ILUMINAÇÃO CONCEITOS EQUIPAMENTOS COMPONENTES ESTUDO DE CASO. Prof. Eng. Antonio Gebara José. Ir p/ primeira página
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1 CONCEITOS EQUIPAMENTOS COMPONENTES ESTUDO DE CASO Prof. Eng. Antonio Gebara José
2 CONCEITO DE CONFORTO (reposta fisiológica a estímulos ambientais) Luz = LUX Ruído = db(a) Temperatura = o C Umidade Relativa = % Sensações 1 o Nível de Conforto Resposta Fisiológica Ventos = m/s
3 CONFORTO LUMINOSO Luz Natural/Artificial Distribuição Contrastes Resposta Fisiológica
4 ABNT NBR ISO/CIE8995-1:2013 (SUBSTITUE A ANTIGA NBR-5413) Luz Natural/Artificial Distribuição Contrastes MIN. 300 lux MÁX. 750 lux Resposta Fisiológica
5 OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO Função - tipo de luz que o ambiente precisa. Ambientação do Espaço - criação de efeitos especiais
6 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO Como a luz deverá ser distribuída pelo ambiente? Como a luminária irá distribuir a luz? Qual é a ambientação que queremos dar, com a luz, a este espaço?
7 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO Principal ILUMINAÇÃO GERAL - distribuição matricial/lay out flexível ILUMINAÇÃO LOCALIZADA - área restrita/$ energia ILUMINAÇÃO DE TAREFA - próxima ao plano de trabalho/$ energia
8 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO Secundário LUZ DE DESTAQUE - spots c/ 10x luz geral. LUZ DE EFEITO - jogos de fachos, sombra e contrastes. LUZ DECORATIVA - lustres antigos, arandelas coloniais e velas. LUZ ARQUITETÔNICA - sancas, corrimãos e cornijas. MODULAÇÃO - aumentar/diminuir a intensidade do sistema.
9 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS I RADIAÇÃO - ondas eletromagnéticas X comprimentos de onda. LUZ/CORES - combinação das cores primárias (RGB). POTÊNCIA TOTAL INSTALADA - somatória da potência (Kw). FLUXO LUMINOSO - radiação total da fonte luminosa (lm).
10 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS II EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - fluxo luminoso/watt (ne). EFICIÊNCIA LUMINÁRIA - fluxo luminoso/soma fluxos lâmpadas (nl). EFICIÊNCIA DO RECINTO - teto, paredes e piso (nr).
11 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS III FATOR DE UTILIZAÇÃO - nr/nl (Fu). FATOR DE DEPRECIAÇÃO - 20% boa Fd=0,8, 40% crítica Fd= 0,6.
12 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS IV NÍVEL DE ILUMINÂNCIA - fluxo luminoso/área (Lux) E= lm/m 2
13 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS V LUMINÂNCIA reflexo da área/olhos L=cd/m 2
14 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS VI a CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA (CDL)
15 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS VI b CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA (CDL) S/ALETAS C/ALETAS
16 LUMINÁRIAS I São equipamentos que tem a função de distribuir de maneira adequada a luz emitida pelas lâmpadas sobre o plano de trabalho.
17 LUMINÁRIAS II Como Selecionar Luminárias Eficientes? Requisitos: Arquitetônicos Funcionais Controle de Ofuscamento Parâmetros: Rendimento Fator de Utilização X Ambiente
18 LUMINÁRIAS III
19 LUMINÁRIAS IV
20 LUMINÁRIAS V Iluminação de Interiores X Distribuição Luminosa
21 LÂMPADAS I incandescente
22 LÂMPADAS II a fluorescente
23 LÂMPADAS II b
24 LÂMPADAS II c fluorescente ÍNDICE REPRODUÇÃO COR I R C
25 LÂMPADAS II d fluorescente I R C
26 LÂMPADAS III
27 LÂMPADAS IV fluorescente compacta/reator
28 LÂMPADAS V
29 LÂMPADAS VI
30 REATORES I
31 REATORES I Reatores são equipamentos auxiliares necessários para o acendimento de lâmpadas de descarga (fluorescentes ou HID). Servem para limitar a corrente e adequar as tensões ao perfeito funcionamento das lâmpadas. Podem ser eletromagnéticos ou eletrônicos.
32 REATORES II O reator é elemento fundamental num projeto de iluminação: níveis de iluminação cintilações eficiência energética consumo ruídos e interferências
33 REATORES III A correta aplicação dos reatores garante melhor desempenho para os projetos elétrico e luminotécnico, contribuindo diretamente para a manutenção do fluxo luminoso e vida útil da lâmpada.
34 REATORES IV Eletromagnéticos Primeira geração de reatores. Conhecidos como reatores pesados Duas categorias: Partida Convencional e Rápida
35 REATORES V Eletrônicos Mais compactos Mais leves Consomem menos energia Aumentam a vida útil das lâmpadas Eliminam efeitos estroboscópicos São mais eficazes Apresentam versões diferenciadas de acendimento Luz com cor mais estável Partida rápida ou programada e instantânea
36 REATORES VI Eletrônicos Alto fator de potência Alta frequência (efeito estroboscópico e cintilação) Baixa carga térmica (economia de energia em 50%) Aumento de vida útil da lâmpada em 50% Possibilidade de dimerização Utilização de sistemas inteligentes Consumo de energia até - 70% versus eletromagnéticos
37 REATORES VII Fator Fluxo Luminoso (FFL) Por exemplo: Lâmpada Fluorescente de 32W Fluxo Luminoso Nominal de 2700 lumens Fator de Fluxo Luminoso (FFL) = 1,1 Resultado : 2970 lumens
38 REATORES VIII Fator de Eficácia do Reator (Rr) Por Exemplo: Lâmpada de 32W Super 84 Philips Fluxo Luminoso 2700 lumens Rr = Fluxo Luminoso Aplicado/Potência Total (lâmpada x 1,2) Resultado : Rr = 2700/38,4 = 70,31
39 REATORES IX Flicker Efeitos na Iluminação EMI Estroboscópico
40 REATORES X Flicker Provoca EMI (Interferência Magnética) provocando queda no Fator de Potência (FP) no sistema elétrico da iluminação.
41 REATORES XI EMI Interferência Magnética provocando queda no Fator de Potência (FP) no sistema elétrico da iluminação.
42 REATORES XII ESTROBOSCÓPICO Efeitos de Ilusão de Ótica Noturna, por exemplo, as rodas de um automóvel girando para trás.
43 REATORES XIII Influência na rede elétrica
44 ESTUDO DE CASO
45 50 m 15 m 5 m 20 m 15 m 6 m 12,5 m
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54 Agradeço à Todos Cel. (11)
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