ARRANJO FÍSICO / LAYOUT
|
|
- Luiz Guilherme Diego Affonso Macedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARRANJO FÍSICO / LAYOUT Disciplina: Organização de Sistemas e Métodos Instituto Educacional de Monte Alto IEMA Faculdade de Monte Alto - FAN Prof. Marcio R. G. de Vazzi
2 LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO Pode ser descrito como sendo a disposição dos elementos de uma empresa, proporcionando um ambiente adequado para o melhor desempenho de tarefas, observando se os fluxos racionais de trabalho, visando obter maior economia de tempo e movimentos, conseqüentemente, obter maior produtividade de recursos empregados no processo produtivo. Localização física de todas as instalações, equipamentos, máquinas e pessoal que constituem os centros de trabalho da operação
3 COMO COMEÇAR O PROJETO DE UM ARRANJO FÍSICO? 1º PASSO - levantamento da situação atual; 2º PASSO - estudo de soluções alternativas; 3º PASSO - consolidação da solução escolhida; e 4º PASSO - implementação e avaliação do arranjo físico escolhido.
4 1º PASSO LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL a) Estudo do local: planta baixa do espaço disponível; vias de acesso; análise da adequação do ponto de localização; preço por metro quadrado; possibilidade de adaptações e níveis de reforma possíveis; possibilidade de ampliações e nível de flexibilidade do imóvel; análise das instalações do imóvel; e limite de carga suportado pelo imóvel.
5 1º PASSO LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL b) Estudo das divisões, móveis e equipamentos: formatos e amplitudes das salas; medidas e quantidades dos móveis e equipamentos; forma de uso de salas, móveis e equipamentos identificados; aparência e ambiente proporcionado.
6 1º PASSO LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL c) Levantamento do fluxo de trabalho e das atividades relacionadas: identificação e análise das atividades dos funcionários; estudo do fluxo de trabalho; estudo dos movimentos efetuados pelos funcionários estudo dos tempos de execução das várias operações; estudo da adequação do uso de máquinas e equipamentos.
7 1º PASSO LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL d) Análise do ambiente para a execução das atividades, em que o analista pode considerar os seguintes aspectos básicos: temperatura (ideal entre 18 o e 22 o ) e umidade baixa; Iluminação (Norma ABNT-NBR 57); ventilação; espaço; Ruído NBR-95 níveis de ruído aceitáveis; NBR-101 tratamento acústico em recintos fechados; NBR-268 medidas de nível de som em ambientes internos e externos; Poeira; e tipos e cores das pinturas.
8 1º PASSO LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL e) Preparação da lista de checagem. f) Preparação de miniaturas dos móveis e equipamentos, de acordo com a escala da planta baixa.
9 REFEITÓRIO Obrigatório por lei (artigo 217 da CLT e Portaria n.8/68 do DNSHT*), com mais de 300 funcionários; Para menos de 300 funcionários a lei obriga a existência de local adequado para refeições, pias (lavar marmita e outra lavar as mãos), sanitários, água potável mesa e assento e instalação para aquecimento das refeições; Norma NR 24 Ver normas no endereço: *DNSHT Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho
10 2º PASSO ESTUDO DAS SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS O analista deve iniciar seu estudo considerando as medidas-padrão para o desenvolvimento dos trabalhos: (OLIVEIRA, Djalma 2002)
11 2º PASSO ESTUDO DAS SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS Padrões de distância para arranjo físico de escritórios: (OLIVEIRA, Djalma 2002)
12 2º PASSO ESTUDO DAS SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS Outras medidas bastante utilizadas em arranjo físico: bebedouros: 10 m de distância máxima para cada funcionário; corredores internos: largura de 0,85 a 1,00 m; e circulação principal: 2 m de largura. Além dos quadros anteriores, o analista também deve considerar o quadro representativo das interligações preferenciais para o arranjo físico, tendo em vista analisar os pares resultantes destas ligações.
13 (OLIVEIRA, Djalma 2002) INTERLIGAÇÕES PREFERENCIAIS Matriz triangular com cruzamento identificando as interligações por códigos:
14 3º PASSO CONSOLIDAÇÃO DA SOLUÇÃO ESCOLHIDA Nesta etapa, o analista deve consolidar e apresentar o arranjo físico, utilizando as seguintes ferramentas: Desenhos gráfico de linha, representando os fluxos; Maquetes miniaturas dos móveis e equipamentos; Planta baixa; e Cronograma da implantação indicando dias e prazo total. Nesta etapa, também deve ocorrer a discussão das diversas soluções, com as várias chefias e, eventualmente, funcionários diretamente afetados pelas mudanças propostas.
15 4º PASSO IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ARRANJO FÍSICO ESCOLHIDO: Nesta etapa, o analista deve efetuar a implantação de acordo com o cronograma e acompanhamento das medidas propostas, por meio da análise do volume de trabalho, rapidez de sua execução e conforto do funcionário. Para concretizar, de maneira mais adequada, a implementação do arranjo físico na empresa, o analista deve verificar a lista de checagem anteriormente elaborada, para concretizar uma situação tal como o processo de mudança de um escritório.
16 TIPOS DE LAYOUT/ARRANJO CORREDOR Incentiva relações de grupo Ideal para trabalho em pequenas equipes Preço das divisórias Espaço perdido Pelo menos 5% do espaço perdido com paredes Paredes e divisórias demarcam grupos Formação involuntária de grupos Interação em cada grupo é maior que entre grupos É necessário cuidado na criação dos grupos
17 LAYOUT CORREDOR
18 TIPOS DE LAYOUT/ARRANJO ESPAÇO ABERTO Grandes áreas, grande concentração humana Geralmente ocupa todo um andar Separa espaço apenas para as chefias Privilegia a comunicação Tarefas que não exijam grande concentração Difícil controle disciplinar A chefia deve ficar de frente para os subordinados
19 LAYOUT ESPAÇO ABERTO
20 TIPOS DE LAYOUT/ARRANJO PANORÂMICO Uso parcial de salas individuais Envolvimento pessoal quando necessário Divisórias com meia altura Mesas seguem mesmo padrão, diferença na tonalidade Supervisão discreta e mais facilitada Redução de ruído Observações: Funcionários podem ser resistentes à mudança Pode levar à formação de grupos Existem variações
21 LAYOUT PANORÂMICO
22 EXEMPLOS DE ARRANJO (ARAUJO, LUIS C. G )
23 EXEMPLOS DE ARRANJO (ARAUJO, LUIS C. G )
24 EXEMPLOS DE ARRANJO (ARAUJO, LUIS C. G )
25 EXEMPLOS DE ARRANJO (MESAS) (ARAUJO, LUIS C. G )
26 EXEMPLOS DE PLANTA BAIXA
27 EXEMPLOS DE ARRANJO (MESAS) (ARAUJO, LUIS C. G )
28 REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002 ARAÚJO, Luis C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
29 FIM
ARRANJO FÍSICO / LAYOUT
ARRANJO FÍSICO / LAYOUT Disciplina: Organização de Sistemas e Métodos Instituto Educacional de Monte Alto IEMA Faculdade de Monte Alto - FAN Prof. Marcio R. G. de Vazzi LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO Pode ser
Leia maisPlanejamento de Espaços. Professor: Daniel Moura Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Curso: Graduação em Engenharia de Produção
Planejamento de Espaços Professor: Daniel Moura Disciplina: Projeto de Fábrica e Layout Curso: Graduação em Engenharia de Produção Porque estudar postos de trabalho... Limpeza Conforto Porque estudar o
Leia maisEtapa 03 Análise da Estrutura
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Análise Organizacional 4º Período Administração 2013/2 Etapa 03 Análise da Estrutura Agenda: O que é Estrutura Organizacional 1. Relembrando as etapas
Leia maisArranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Administrativas e sociais
Pontos de Controle de pessoal - Existem dois critérios para a localização dos pontos de controle: - Centralização do controle, situando relógios em um só local, geralmente junto a portaria, permitindo
Leia maisSEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo
Leia maisErgonomia. O que é ergonomia??? Ergonomia. Ergonomia 25/05/2015
O que é ergonomia??? É o conjunto de estudos que visam à organização metódica do trabalho em função do fim proposto e das relações entreohomemeamáquina. 1 A ergonomia preocupa-se com os aspectos fisiológicos
Leia maisOrganização Ergonômica do Layout
Organização Ergonômica do Layout Objetivo da elaboração do Layout A organização do Layout é o resultado final de um estudo sistemático que procura uma combinação ótima de todas as instalações, materiais
Leia maisNBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO
NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO Marcia Menezes marciame@cte.com.br Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE Consultoria e Gerenciamento na Cadeia Produtiva
Leia maisEmpreendimentos na construção civil e organização do canteiro de obras. Professora : Moema Patrícia Barros de Castro
Empreendimentos na construção civil e organização do canteiro de obras Professora : Moema Patrícia Barros de Castro Empreendimentos na Construção Civil Empreendimentos na Construção Civil O que é uma indústria?
Leia maisANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem: omnistudio.com.br Qualidades de uma solução arquitetônica: Funcionalidade Economia Beleza Flexibilidade Expansibilidade
Leia maisErgonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto
Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS
AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS Weslley Oliveira de Araújo¹; Maria Joselma de Moraes²; Israel Candido da Silva 2 1 Colaborador, graduando do Curso de Engenharia
Leia maisRelatório de Segurança e Medicina do Trabalho. Ciretran de Vitória/ES
Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho Ciretran de Vitória/ES Ciretran Vitória, situado à Avenida Nossa Senhora da Penha, nº1388, Vitória - ES Diante da possível mudança do local de vistoria do
Leia maisPROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas
Leia mais01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
STICM DE - Avenida Mauro Mori, n.º 323, Centro - Goioerê/PR - CEP. 87.360-000 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES
Leia maisFaculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil
AULA 5 - CANTEIRO DE OBRAS O planejamento do canteiro, em particular, tem sido um dos aspectos mais negligenciados na indústria da construção, sendo que as decisões são tomadas à medida que os problemas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO RE-ARRANJO FÍSICO DE UMA FÁBRICA DE ENLATADOS Área de concentração: Gestão de Produção
Leia maisReforma e readequação do layout da Biblioteca Emília Bustamante / EPSJV / FIOCRUZ
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Reforma e readequação do layout da Biblioteca Emília Bustamante / EPSJV / FIOCRUZ Anderson Leonardo de Azevedo (FIOCRUZ) - a994a@hotmail.com Marluce Maciel Gomes antelo
Leia mais09/09/2011 DEFINIÇÃO OBJETIVOS OBJETIVOS TIPOS DE ARRANJO ADM. DA PRODUÇÃO II
DEFINIÇÃO ADM. DA PRODUÇÃO II Planejamento do espaço físico objetivando sua melhor ocupação em relação ás máquinas e equipamentos necessários á produção de bens / serviços da empresa. OBJETIVOS Minimizar
Leia maisREQUALIFICAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MOIMENTA DA BEIRA
REQUALIFICAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MOIMENTA DA BEIRA 01 02 Objetivo - Complexo escolar cumpra as exigências curriculares do ensino básico e secundário; Constitua uma referência
Leia maisANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS
ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS 382 383 384 385 ANEXO B: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA PACIENTES 386 387 388 389 ANEXO C: EXEMPLO DE TABULAÇÕES DA APO DO HU 390 391 MATERNIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO RESUMO 7 de outubro de Sheila Walbe Ornstein
AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO RESUMO 7 de outubro de 2014 Sheila Walbe Ornstein sheilawo@usp.br Necessitamos ampliar a gestão da qualidade no processo de produção, uso, operação e manutenção de edificações MAS...
Leia maisAnexo Procedimento de Instalação de Alojamento
Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia
Leia maistrabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com
Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional
Leia maisSeminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES.
Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Trabalho em Frigoríficos Implementação da NR 36 e Repercussões na Saúde dos Trabalhadores. Trabalhadores de frigoríficos defendem boicote
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA I
DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula - Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Agosto, 2012 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas
Leia maisDisciplina: OS&M AULA 8
Disciplina: OS&M AULA 8 Assunto: Métodos de trabalho: IV - Layout Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS
Leia maisAdaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais
Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais... todas as pessoas têm uma necessidade especial, alguma coisa que sintam dificuldade em fazer... Acessibilidade Utilização, com segurança e
Leia maisRecomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto
Leia maisABNT:NBR :2013
ABNT:NBR 13.103:2013 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial Requisitos Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 Escopo Estabelece os requisitos para projeto, construção, ampliação,
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br
Leia maisAspectos a serem considerados na modernização de salas de controle de centros de operação
Salvador, 07 de agosto de 2007. Aspectos a serem considerados na modernização de salas de controle de centros de operação Autores: Assis Brasil R. de Macedo Junior Cristina L. P. Ferreira Travassos Hiram
Leia maisPj ABNT NBR 13103:2018
Pj ABNT NBR 13103:2018 Consulta Nacional Propostas de alterações Alberto J. Fossa Concentração de CO x tempo de aspiração Objetivos da Norma Objetivos da Norma Balanço - Operacional x Segurança Processo
Leia maisNorma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17
Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Tudo que se diz respeito à ergonomia e conforto ao trabalho está respaldado na portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia,
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão
Leia maisSérgio Ferreira de Paula Silva
Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira
Leia maisArea de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho
Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
Leia maisOFERTA IMOBILIÁRIA 2017
OFERTA IMOBILIÁRIA 2017 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS A área de negócio de imobiliário da ANA administra ativos imobiliários localizados dentro do perímetro dos aeroportos sob a sua gestão, promovendo parcerias
Leia maisCURSO SEGURANÇA TRABALHO V E MEDICINA DO. Normas Regulamentadoras
CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO V Normas Regulamentadoras Conteúdo programático NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração NR 23 Proteção Contra Incêndios NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET0043 - Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 4 : Planta Baixa Planta Baixa: A planta baixa é a
Leia maisLAUDO ERGONÔMICO. Empresa: ROTHENBERG COM. DE PERFUM. E COSM. LTDA CNPJ:
1 LAUDO ERGONÔMICO Empresa: ROTHENBERG COM. DE PERFUM. E COSM. LTDA CNPJ: 2 LAUDO ERGONÔMICO Empresa : ROTHENBERG COM. DE PERFUM. E COSM. LTDA Endereço : CNPJ : Atividade : Com. de Perfumes e Cosméticos
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisPORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das
Leia maisNRs-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NRs-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto
Leia maisCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. ERGONOMIA Layout & Antropometria
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ERGONOMIA Layout & Antropometria Profª. MSc. Marta Cristina Wachowicz Especialista em Psicologia do Trabalho Mestre em Engenharia de Produção-Ergonomia
Leia maisSAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas
Leia mais1.1 Indústria da Construção Civil É UMA INDÚSTRIA? 1.1 Indústria da Construção Civil. 1.1 Indústria da Construção Civil
1.1 Indústria da Construção Civil Disciplina: Planejamento e Controle de Obras Aula 01 Introdução ao Planejamento de Obras Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. É UMA INDÚSTRIA? Indústria: toda atividade
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS Prof. Marcos Fergütz Outubro/2016 INTRODUÇÃO Para a elaboração de um projeto para edifício de uso coletivo, em Santa Catarina, deve-se
Leia maisComo Organizar o seu Canteiro de Obras Templum Consultoria
2 Como Organizar o seu Canteiro de Obras 3 A importância do Canteiro de Obras O canteiro de obras é o pontapé inicial para o sucesso da obra, independente do porte. Uma boa logística, aliada ao trabalho
Leia maisGuia Rápido de Orientações para Empreendedores
Guia Rápido de Orientações para Empreendedores Sobre o Livro: Este Guia tem como objetivo auxiliar ao Empreendedor em várias etapas após a decisão do segmento de mercado em que vai atuar e o local que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos
Leia maisA Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho
A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br
Leia maisESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS
ESTUDO PRELIMINAR SISTEMAS ELÉTRICOS OBRA : ECO INDEPENDÊNCIA LOCAL : Rua Souza Coutinho CONSTRUÇÃO : Fortenge Construções Empreendimentos Ltda REVISÃO : ØØ 06/10/2005 EMISSÃO INCIAL Eco Independência
Leia maisDESENHO TÉCNICO. AULA 04 - REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico
DESENHO TÉCNICO AULA 04 - REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico Prof.: Philipe do Prado Santos Email Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br Devem conter
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 013
SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...
Leia maisPesquisa desenvolvida no Departamento de Ciências Exatas e Engenharias - DCEEng 2
ANÁLISE DO CONFORTO ACÚSTICO EM UM ESCRITÓRIO CORPORATIVO NO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 ANALYSIS OF THE ACOUSTICAL COMFORT IN A CORPORATE OFFICE IN THE NORTHWEST OF THE STATE OF RIO GRANDE
Leia maisÉ com enorme prazer que a empresa Prospectiva Brasil Engenharia Ambiente e Gerenciamento Ltda. apresenta o Condomínio Quintas da Serra.
INTRODUÇÃO É com enorme prazer que a empresa Prospectiva Brasil Engenharia Ambiente e Gerenciamento Ltda. apresenta o Condomínio Quintas da Serra. Condomínio construído na bela cidade de Serra Negra na
Leia mais1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO
1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO A Ergonomia é a adaptação do trabalho as características psicofisiológicas do trabalhador. São problemas comuns de Ergonomia: 1. Mobiliário administrativo
Leia maisPORTARIA N. 711/1995
PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);
Leia maisSubsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo:
Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR 14565 Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Projeto de rede secundária O desenvolvimento do projeto consiste
Leia maisSECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 320, DE 23 DE MAIO DE 2012 (DOU de 24/05/2012 Seção I Pág. 63)
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 320, DE 23 DE MAIO DE 2012 (DOU de 24/05/2012 Seção I Pág. 63) Submete a Consulta Pública a proposta de alteração da Norma Regulamentadora no- 24. O SECRETÁRIO
Leia maiswww.sralojamentos.com.br Sumário Abaixo cada etapa da nossa apresentação Sobre Nós Nossa História Nossos Serviços Nossa Equipe Contato Sobre Nós A empresa Santa Rita Alojamentos, conta hoje com uma equipe
Leia maisPCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I
PCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I Desempenho de Sistemas Prediais Professores: Lúcia Helena de Oliveira Moacyr Eduardo Alves da Graça Orestes Marraccini Gonçalves São Paulo/2019 Desempenho de Sistemas Prediais
Leia maisCURSO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RISCOS AMBIENTAIS E MAPA DE RISCOS
Sociedade de Ensino Regional Ltda SOER SOCIEDADE DE ENSINO REGIONAL LTDA Rua Ipiranga, 681 Nova York - Araçatuba SP - CEP 16018-305 Fone/Fax (18) 3625-6960/3117-7481/3117-7482 www.colegiosoer.com.br/ contato@colegiosoer.com.br
Leia maisFICHA 2 FICHA DO EMPREENDIMENTO
FICHA 2 FICHA DO EMPREENDIMENTO EMPREENDIMENTO : Endereço : Cidade : Agentes I. Proprietários São considerados proprietários as organizações possuidoras do empreendimento Proprietário principal Endereço
Leia maisObjetivos das Normas Regulamentadoras NRs
Objetivos das Normas Regulamentadoras NRs Jair Alvino Jodas, membro do GRHUBEDI Grupo de Profissionais de Recursos Humanos de São Bernardo do Campo e Diadema e G-34 Grupo de Profissionais de Recursos Humanos
Leia maisC) A área adjacente às igrejas, às vezes cercada, que recebe o nome de praça, contribui para a melhoria das condições ambientais.
39.(TJ-RO/CESPE/2012) A presença das áreas públicas visa minimizar a deterioração da qualidade de vida urbana e os processos de degradação ambiental por meio da manutenção das condições bióticas, favoráveis
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC - Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Estância Turística de Tupã - SP Eixo tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional : Técnica
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC - Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Estância Turística de Tupã - SP Eixo tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional : Técnica
Leia maisInterrupção simples com lâmpada de incandescência
Interrupção simples com lâmpada de incandescência É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar um único circuito, com uma ou mais lâmpadas. http://www.prof2000.pt/users/lpa Esquema funcional
Leia maisFunção da unidade, quadro organizacional e profissional. Espaços oferecidos, atividades e horários.
ANEXO 1 - CHECKLIST DE DOCUMENTOS ÚTEIS PARA APO CRECHE UFF INFORMAÇÕES RELATADAS POR RESPONSÁVEIS PELA UNIDADE Função da unidade, quadro organizacional e profissional. Programa inicial para a creche.
Leia maisNR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Arranjo Físico e Instalações, Aspectos Ergonômicos, Sinalização, Procedimentos de Trabalho e Segurança e Capacitação Clarice I. Lorenzi Eng. de
Leia maisInstruções para Uso dos Guias e Especificações Técnicas
Instruções para Uso dos Guias e Especificações Técnicas 1. Introdução As orientações aqui contidas têm o objetivo de auxiliar a FRANQUEADA na instalação da AGF. Seguindo todas as orientações e tirando
Leia maisPANIFICADORA DE VILA REAL TESE DE MESTRADO EM ARQUITECTURA JOANA SALGUEIRO MEIRELES JANEIRO DE /16
DESENHO DE LEVANTAMENTO PLANTA DE LOCALIZAÇÃO ESCALA 1:1000 1/16 DESENHO DE LEVANTAMENTO PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:200 2/16 LEGENDA: 1- CARGA/DESCARGA 2-SALA DE TRABALHO/ARMAZENAMENTO 3-FORNO 4-SILOS
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA 17
NORMA REGULAMENTADORA 17 De acordo com a resolução da última Plenária Nacional da FENASPS, sobre jornada de trabalho, cumprimento das 30 horas, orientamos os Sindicatos Estaduais a reivindicarem junto
Leia maisA Norma EIA/TIA 569A. Silvio Lucas
Enquanto a norma 568B divide os subsistemas de cabeamento estruturado em 7 subsistemas, a norma 569A trata dos detalhes dos caminhos e espaços bem como a infra-estrutura de dutos para as seguintes áreas:
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com DESENHO ARQUITETÔNICO FORMATO MARGEM CARIMBO LEGENDA LINHA HACHURA COTA SÍMBOLOS
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA, NA MODALIDADE DE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, PARA
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA, NA MODALIDADE DE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, PARA AMPLIAÇÃO E OPERAÇÃO PARCIAL DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS
Leia maisDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA: AUT 270 HOMEM, ARQUITETURA E URBANISMO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA: AUT 270 HOMEM, ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA FEV MAR ABR 22 SEMANA DOS CALOUROS 29 07 14 APRESENTACAO DO CURSO/ AULA TEMATICA: Arquitetura do Conforto Ambiental.
Leia maisBENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS
BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS Rapidez Flexibilidade Qualidade Confiabilidade Produtividade Custo Rentabilidade Satisfação do cliente Participação no mercado PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS - CONCEITO...
Leia maisLeitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior
Leitura e Interpretaçaão de Projetos Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior osvaldoterra.iff@gmail.com Conteuú do Programaútico Desenho Teúcnico para Informaútica Normas Brasileiras Projeto arquitetônico completo
Leia maisequipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de
Em anexo a NR 17 falando sobre ergonomia e seu anexo II para as maiores vítimas de descaso do empregador quanto a saúde dos funcionários: O operador de telemarketing. NR 17 - ERGONOMIA Publicação D.O.U.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA UNIVERSIDADE ELETRÔNICA DO BRASIL SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA UNIVERSIDADE ELETRÔNICA DO BRASIL SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HELENA DE GEUS SCHLEDER IDALIA VALÉRIO FELIZ PAULO MONTES LUZ
Leia maisFaculdades Integradas Teresa D Ávila
Faculdades Integradas Teresa D Ávila CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 4.571 de 28/12/05 e publicado no DOU em 29/12/05. Componente Curricular: Gestão por Processos Carga-horária:
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisPROGRAMA DE NECESSIDADES
Área Total - Presidência Espera / Secretaria Sala da presidência Acesso ao setor 1 posto de trabalho; estar Presidência para 6 O ambiente de 1 mesa de trabalho, 1 reuniões deverá ser mesa de reunião para
Leia maisDORMITÓRIOS - SUÍTES ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE
DORMITÓRIOS - SUÍTES ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE DORMITÓRIOS Neste ambiente a peça principal é a cama, e a sua colocação irá determinar a distribuição de outros componentes do dormitório. O ideal é colocar
Leia maisERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde
Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST
PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo de Periculosidade. Atenciosamente, Data recebimento SERPAL ENGENHARIA E CONSTRUTORA LTDA Assinatura do
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;
Leia mais