Interrupção simples com lâmpada de incandescência
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- Maria Luiza Pinho Carmona
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1 Interrupção simples com lâmpada de incandescência É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar um único circuito, com uma ou mais lâmpadas.
2 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 2
3 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 3
4 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Porta com um batente Troço de parede com um vão de janela 4
5 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 230V ~ 5
6 Implementação da instalação N F 6
7 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Braçadeiras Condutor H07V-U Interruptor simples Lucínio Preza de Araújo Lâmpada de incandescência 7
8 Interrupção simples com lâmpada fluorescente Ao contrário das lâmpadas de incandescência, as lâmpadas fluorescentes necessitam de um balastro e arrancador para arrancarem.
9 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. F N N Neutro (potencial de 0 Volt) F Fase (potencial de 230 Volt) 9
10 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 10
11 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Porta com um batente Troço de parede com um vão de janela 11
12 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 230 V ~ A Arrancador B Balastro 12
13 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Lâmpada fluorescente Suportes lâmpada fluorescente Tubo VD Boquilhas Arrancador Braçadeiras Condutor H07V-U Balastro Interruptor simples Lucínio Preza de Araújo 13
14 Comutação de lustre É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar dois circuitos, com uma ou mais lâmpadas.
15 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. Ponto comum do comutador N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 15
16 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 16
17 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Porta com um batente 3 17
18 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 230 V ~ Ponto comum do comutador 18
19 Implementação da instalação N F Ponto comum do comutador 19
20 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Braçadeiras Condutor H07V-U Comutador de lustre Lâmpada de incandescência Lucínio Preza de Araújo 20
21 Comutação de escada ou de quarto Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito eléctrico de dois sítios diferentes. As escadas, quartos, certos corredores e salas com duas entradas são exemplos de locais onde, por funcionalidade e comodidade, as lâmpadas devem ser comandadas de dois locai diferentes. Acende-se na entrada, apaga-se na saída e vice versa.
22 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. Ponto comum do comutador Ponto comum do comutador N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 22
23 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 23
24 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Troço de parede com um vão de janela Porta com um batente 24
25 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 230 V ~ Ponto comum do comutador Ponto comum do comutador 25
26 Implementação da instalação N F Ponto comum do comutador Ponto comum do comutador 26
27 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Braçadeiras Condutor H07V-U Comutador de escada Lâmpada de incandescência Lucínio Preza de Araújo 27
28 Comutação de escada com inversor Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito eléctrico de mais de dois sítios diferentes. É utilizada em corredores compridos, corredores em ângulo, caixas de escada, etc.
29 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 29
30 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 30
31 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Porta Parede 4 31
32 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 230 V ~ 32
33 Implementação da instalação N F 33
34 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Comutador de escada Braçadeiras Condutor H07V-U Lâmpada de incandescência Inversor de grupo Lucínio Preza de Araújo 34
35 Dupla comutação de escada Utiliza-se quando se pretende comandar dois circuitos eléctricos de dois sítios diferentes.
36 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. N F N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 36
37 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 37
38 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. 38
39 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 39
40 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Braçadeiras Condutor H07V-U Comutador de escada duplo Lâmpada de incandescência Lucínio Preza de Araújo 40
41 Automático de escada O automático de escada é um aparelho controlado à distância, por botões de pressão, que comanda um circuito e o faz de seguida abrir automaticamente ao fim de um determinado tempo. Tem como função evitar que as lâmpadas das escadas de imóveis com vários andares fiquem, por esquecimento, constantemente ligadas.
42 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. Posições seleccionáveis no automático de escada: P Permanente D Desligado M - Manual N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 42
43 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 43
44 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. 3 44
45 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 230 V ~ 45
46 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Automático de escada Braçadeiras Condutor H07V-U Botão de pressão Lucínio Preza de Araújo Lâmpada de incandescência 46
47 Telerruptor Tem como função comandar um circuito eléctrico de vários sítios, através de botões de pressão. As instalações com comando por telerruptor substituem os comutadores/inversores por botões de pressão, originando uma redução do número de condutores e de custos.
48 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. N Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt) F Fase (potencial eléctrico de 230 Volt) 48
49 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dános, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação. 49
50 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Parede 3 Porta 50
51 Esquema multifilar Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito, tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar. 51
52 Material necessário Caixa de aparelhagem Caixa de derivação Suporte de lâmpada Tubo VD Boquilhas Telerruptor Braçadeiras Condutor H07V-U Botão de pressão Lucínio Preza de Araújo Lâmpada de incandescência 52
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