DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES"

Transcrição

1 DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES OBJETIVO LIGAR/DESLIGAR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS À DISTÂNCIA, DE UM OU MAIS LOCAIS; CONHECER A SITUAÇÃO OPERATIVA DO EQUIPAMENTO (LIG/DESLIG/ SOBRECARGA), À DISTÂNCIA; PERMITIR ACOPLAMENTO A DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA

2 TIPOS DE CIRCUITOS - CIRCUITOS ELÉTRICOS.Fonte.Carga.Chave (LIG/DESL) - TIPOS DE CIRCUITO TIPO FONTE USUAL CARGA CHAVES POTÊNCIA 1φ, 2φ ou 3φ.Alta Potência -Contatos Principais de Contatores COMANDO 1φ ou 2φ.Bobinas para acionamento (Baixa Pot.) SINALIZAÇÃO 1φ ou 2φ.Lâmpadas de Sinalização.Alarmes -Contatos Auxiliares de Contatores ou de Temporizadores -Botoeiras -Contatos Auxiliares de Contator e/ou de Temporizadores

3 COMANDO À DISTÂNCIA CARGA CHAVE DE COMANDO À DISTÂNCIA BOTÃO DE COMANDO

4 ELEMENTOS CONSTITUINTES PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: Circuito de Comando B Contatos Principais (móveis) Contatos Principais (Fixos)/(Entrada) R U Contatos Principais (Fixos)(Saída) FONTE S V CARGA T W AE1 AS1 AE2 AS2 ACOPLAMENTO MECÂNICO DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DE UM CONTATOR COM 3 CONTATOS PRINCIPAIS E 2 CONTATOS AUXILIARES R S T AE1 AE2 B B1 B2 B3 B4 B5 U V W AS1 AS2

5 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO B1 B2 B3 B4 B5 BOBINA DESENERGIZADA Is BOBINA ENERGIZADA

6 CONTATOR COM BOTÃO LIGA-DESLIGA S4 L D Força L D

7 CONTATOR OPERANDO EM REGIME PERMANENTE Ib Ib 1 Ica 2 Icb 3 Ib Icc L D Ib

8 CONTATORES COM VÁRIOS PONTOS DE COMANDO L1 L3 L2 L1 B4 D3 D2 D1 B L2 L1 B1 L1 L2 L3 D1 CIRCUITO DE COMANDO D2 D3 L2 B

9 SINALIZAÇÃO DE ESTADO L1 L2 L3 B2 B3 L3 B2 B3 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO

10 CONTATOR COM BOTÃO LIGA-DESLIGA E PROTEÇÃO TÉRMICA B T B1 B2 B3 B4 L D L1 L B4 D T B CIRCUITO DE COMANDO

11 CONTATOR COM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO TÉRMICA T LÂMINAS BI- METÁLICAS

12 Comando NF de relé térmico Fusível ELEMENTO ABNT/IEC OUTROS Contato normalmente aberto (NA) Contato normalmente fechado (NF) Comutador Contato temporizado no fechamento Contato temporizado na abertura Comando de fechamento manual Comando de abertura manual Contator ou relé com acionamento eletromecânico Contator com contato NA Contator com retardo para operar Relé térmico Comando por temperatura de fechamento v Lâmpada de sinalização Comando NA de relé térmico

13 ESQUEMA DE REPRESENTAÇÃO CONTATOR COM BOTÃO LIGA-DESLIGA R S T LIGA S1 C1 C1 S2,3,4 C1 DESLIGA B2 C1 Rb C1 C1 BOBINA Rb V1 B D CIRCUITO DE COMANDO S4 L V3

14 CONTATOR COM PROTEÇÃO TÉRMICA CHAVE DE RESET R ELEMENTO TÉRMICO S T RESET LIGA DESLIGA

15 CONTATOR COM BOTÃO LIGA-DESLIGA PROTEÇÃO TÉRMICA E SINALIZAÇÃO L1 L2 L3 K1 F1 CARGA CIRCUITO DE POTÊNCIA L1 F1 LIGA K1 K1 DESLIGA K1 N1 N CIRCUITO DE COMANDO E SINALIZAÇÃO

16 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO - NECESSITA-SE COMANDAR UM MOTOR DE INDUÇÃO DE 2HP,220V, DE QUATRO PONTOS DISTINTOS. ALÉM DISSO (ESSE MOTOR ACIONA UMA PORTA). DESEJA-SE QUE:. QUANDO A PORTA ABRIU O MOTOR DEVE DESLIGAR E QUANDO SE DER NOVO COMANDO O MOTOR DEVERÁ LIGAR NO SENTIDO CONTRÁRIO (FECHAMENTO DA PORTA).. QUANDO A PORTA ESTIVER ABERTA, DEVERÁ ACENDER UMA LUZ AMARELA NOS PONTOS DE COMANDO.. QUANDO A PORTA ESTIVER FECHADA, DEVERÁ ACENDER UMA LUZ VERDE NOS PONTOS DE COMANDO.. QUANDO O MOTOR DESLIGAR DEVIDO A ATUAÇÃO DO ELEMENTO TÉRMICO DEVERÁ ACENDER UMA LUZ VERMELHA NOS PONTOS DE COMANDO. ALIMENTAÇÃO S MOTOR CIRCUITO DE COMANDO LIMITES DE FIM DE CURSO

17 CIRCUITO DE FORÇA L1 L2 L3 K1 K2 F1 MOTOR L1 TÉRMICO F1 DESLIGA K1 K2 F1 ABRE PORTÃO K1 SELO FECHA PORTÃO K2 SELO FIM DE CURSO K2 INTERTRAVA- MENTO K1 K1 K2 N CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO

18 ROTEIRO DA PARTE PRÁTICA 1- Materiais e -FONTE Equipamentos -CONTATOR -ELEMENTO TÉRMICO -TEMPORIZADOR -BOTOEIRA -CARGA -RESISTÊNCIAS -MOTOR 3 φ 2 - Acionamento das resistências com Comando à distância e sinalização 3 - Acionamento de uma misturadora com préaquecimento (de 15 A) φ. Resistência (3 ) φ. Motor (3 )

19 CIRCUITOS REFERENTES ÀS RESISTÊNCIAS A POTÊNCIA S B1 COMANDO SINALIZAÇÃO fase A NF NA NA NA NF NF B1 fase B acende quando a resistência está desligada acende quando houver sobrecarga

20 CIRCUITOS REFERENTES AO MOTOR S M B3 POTÊNCIA fase A fase A NA NA NA(B3) NF NF(B3) NA(B1) NA (B2) NA (B3) B1 B2 NEUTRO B3 NEUTRO B2 - bobina de contato temporizada fase B COMANDO SINALIZAÇÃO

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES PEA - Eletrotécnica Geral 1 DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES OBJETIVO LIGAR/DESLIGAR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS À DISTÂNCIA, DE UM OU MAIS LOCAIS; CONHECER A SITUAÇÃO OPERATIVA DO EQUIPAMENTO (LIG/DESLIG/

Leia mais

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES PEA - Eletrotécnica Geral 1 DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES OBJETIVO LIGAR/DESLIGAR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS À DISTÂNCIA, DE UM OU MAIS LOCAIS; CONHECER A SITUAÇÃO OPERATIVA DO EQUIPAMENTO (LIG/DESLIG/

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

COMANDOS ELÉTRICOS: Simbologia, Associação de Contatos e Conceitos Básicos

COMANDOS ELÉTRICOS: Simbologia, Associação de Contatos e Conceitos Básicos COMANDOS ELÉTRICOS: Simbologia, Associação de Contatos e Conceitos Básicos Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique IFRN - Campus Mossoró 1 Simbologia Gráfica Simbologia Gráfica

Leia mais

Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 -

Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - T e c n o l o g i a Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Comandos Elétricos - XE301 - INTRODUÇÃO Os

Leia mais

SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 H2 DIMENSIONAR RELÉS S DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação

Leia mais

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a

Leia mais

Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique. IFRN - Campus Mossoró

Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique. IFRN - Campus Mossoró Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique IFRN - Campus Mossoró 1 COMPONENTES Botoeiras; Sinaleiro; Relé temporizador; Contator; Relé térmico de sobrecarga; Fusível; Disjuntores.

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014

CHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014 CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE

Leia mais

PRÁTICA 2 - PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

PRÁTICA 2 - PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Comandos Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Introdução PÁTICA - PATIDA ETELA-TIÂNGULO DO MOTO DE INDUÇÃO TIFÁICO A chave estrela-triângulo é um dispositivo auxiliar de partida de motores

Leia mais

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO 1. INTRODUÇÃO A compreensão de um sistema de acionamento e proteção merece muita atenção, pois dela dependem a durabilidade do sistema e o funcionamento correto dos equipamentos

Leia mais

Abril - Garanhuns, PE

Abril - Garanhuns, PE 2 0 1 2. 1 Abril - Garanhuns, PE NOÇÕES FUNDAMENTAIS UNIVERSO TECNOLÓGICO EM MOTORES ELÉTRICOS: ASSÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO MONOFÁSICO ROTOR BOBINADO MOTOR C.A. SÍNCRONO TRIFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

Exercícios de Programação CLP

Exercícios de Programação CLP Exercícios de Programação CLP 1 - Monte um esquema para acionar um contator, utilizando uma chave liga/desliga (knob) de duas posições. 2 - Monte um esquema para acionar um contator, utilizando push-bottoms,

Leia mais

Eletrotécnica básica Atividade prática

Eletrotécnica básica Atividade prática Eletrotécnica básica Atividade prática 1 SUMÁRIO Apresentação... 3 Identificação dos terminais de motor trifásico... 5 Chave de Partida direta automática (com contator)... 7 Comando com acionamento de

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva

Controladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação

Leia mais

Material de Acompanhamento AULA 01

Material de Acompanhamento AULA 01 Material de Acompanhamento AULA 01 Sumário Material de Acompanhamento CONTATORES 02 RELÉ TÉRMICO 11 MOTOR TRIFÁSICO 15 DIAGRAMAS 21 O contator é um dispositivo de manobra acionado eletromagneticamente

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,

Leia mais

CIRCUITO DE POTÊNCIA. Chaves com comando a distância

CIRCUITO DE POTÊNCIA. Chaves com comando a distância ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral DISPOSITIVOS DE COMANDO Índice 1 Objetivo... 1 2... 1 2.1 Generalidades......

Leia mais

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE

Leia mais

Integrantes do grupo:

Integrantes do grupo: PEA - DEPARAMENO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUOMAÇÃO ELÉRICAS LABORAÓRIO DE ELEROÉCNICA GERAL EXPERIMENO: DISPOSIIVOS DE COMANDO (COM) Integrantes do grupo: No. USP ROEIRO DE LABORAÓRIO 1. Localização

Leia mais

Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Chaves de Partida Destinadas à manobras e proteção de motores elétricos trifásicos

Leia mais

Projeto 00 - Instruções examine se fechado e aberto, Saída

Projeto 00 - Instruções examine se fechado e aberto, Saída Guia de estudos 02 (Individual) Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Período: Introdução à programação para automação Objetivos: Aplicar o conteúdo estudado nas variáveis do projeto; desenvolver circuito

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,

Leia mais

Contatores de potência 3TF4, 3TF5, 3TF6 Relés de sobrecarga 3UA5, 3UA6, 3UA4, 3RB12

Contatores de potência 3TF4, 3TF5, 3TF6 Relés de sobrecarga 3UA5, 3UA6, 3UA4, 3RB12 es de potência TF, TF, TF Relés de sobrecarga UA, UA, UA, RB Linha de es de potência TF (com Marca de conformidade UCIEE - União Certificadora da indústria Eletro Eletrônica) e Relés de sobrecarga UA.

Leia mais

Contatores de potência 3TF3. Relés de sobrecarga 3UA5. Para blocos aditivos de contatos auxiliares. Tabela de escolha.

Contatores de potência 3TF3. Relés de sobrecarga 3UA5. Para blocos aditivos de contatos auxiliares. Tabela de escolha. H Contatores de potência 3TF3 Para blocos aditivos de contatos auxiliares Tabela de escolha 3TF30 3TF31 3TF32 Tipo/execução de contatos auxiliares Tensão de comando (para completar o tipo qq) 3TF30 10-0Aqq

Leia mais

Contatores e combinações de contatores

Contatores e combinações de contatores Contatores 3RT1 Contatores 3RT1 e acessórios SIRIUS Esquemas de ligação (para terminais de ligação por parafuso e Cage-Clamp) Identificação dos terminais de ligação conforme DIN EN 50 012 Contatores 3RT10

Leia mais

Relés térmicos e temporizadores

Relés térmicos e temporizadores Relés térmicos e temporizadores V ocê já parou para pensar o que pode ocorrer com um motor elétrico se o seu eixo travar por um problema mecânico? Com certeza vai queimar, pois a corrente elétrica vai

Leia mais

Controlador Lógico Programável

Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável Temporizadores Prof. Ms. Andouglas Gonçalves da Silva Júnior andouglasjr@gmail.com Introdução Instrução mais utilizada de modo geral, depois dos contatos e bobinas; Relés

Leia mais

Diagramas de comandos

Diagramas de comandos Diagramas de comandos T ente imaginar uma cidade sem código de sinalização de trânsito. Ou seja, com placas textuais, Proibido a ultrapassagem, Limite de velocidade 80 Km/h, Curva acentuada a esquerda,

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.

Leia mais

Bancada de Eletrotécnica - XE 101 -

Bancada de Eletrotécnica - XE 101 - T e c n o l o g i a Bancada de Eletrotécnica - XE 101 - Os melhores e mais modernos DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Eletrotécnica - XE101 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos fundamentais

Leia mais

Sistemas de partidas de motores

Sistemas de partidas de motores Sistemas de partidas de motores Q uando você precisa empurrar um carro, no início, quando o carro ainda está parado é necessário que se imprima muita força para que ele inicie um movimento. Porém, depois

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor Leonardo Gonsioroski Sistemas Elétricos Pode-se dizer que os sistemas elétricos são divididos em 4 grandes

Leia mais

Curso Técnico de Eletrotécnica Disciplina: Prática de acionamentos elétricos I Prof. Epaminondas de Souza Lage

Curso Técnico de Eletrotécnica Disciplina: Prática de acionamentos elétricos I Prof. Epaminondas de Souza Lage Indicações para os traçados e a utilização de diagramas Para se saber como os elementos são interligados e também para um perfeito entendimento dos comandos elétricos é necessária a correta interpretação

Leia mais

Acionamentos de comandos e sinalizadores

Acionamentos de comandos e sinalizadores Acionamentos de comandos e sinalizadores É interessante observar uma pessoa ligar e comandar uma máquina enorme acionando um pequeno botão. Isso é possível e ocorre em toda planta industrial automatizada

Leia mais

Proteção para motores

Proteção para motores Catálogo Técnico Proteção para motores Disjuntor motor Caixa para partida direta 602-06/2007-0 Disjuntor motor Linha MS Até 16 A, 16 / 50 ka MS116 Até 25 A, 100 ka MS325 Até 50 A, 50 ka MS450 Até 100 A,

Leia mais

COMANDOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS TEORIA

COMANDOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS TEORIA COMANDOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS TEORIA Prof. Mauricio Martins Taques março - 2016 1. INTRODUÇÃO Acionamento Convencional São acionamentos que utilizam partidas convencionais de motores, e para isso utilizam

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 02 - PARTIDA DIRETA E REVERSORA 1 REVISÃO BIBLIOGRAFICA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 02 - PARTIDA DIRETA E REVERSORA 1 REVISÃO BIBLIOGRAFICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Campus Araranguá Curso: Eletromecânica Disciplina: Instalações Elétricas Local: Laboratório de Eletrotécnica Professor: Giovani Batista

Leia mais

Comandos Elétricos Parte 1 Prof. Mauricio Martins Taques CAMPUS JOINVILLE

Comandos Elétricos Parte 1 Prof. Mauricio Martins Taques CAMPUS JOINVILLE Comandos Elétricos Parte 1 Prof. Mauricio Martins Taques CAMPUS JOINVILLE Fevereiro/2016 1 SUMÁRIO Simbologia...4 Lista de Tarefas...8 Tarefas....10 Simbologia Fases Fusível Interruptor Simples de 1 tecla

Leia mais

AULA 2 ELEMENTOS BÁSICOS (Laboratório) Prof. Marcio Kimpara

AULA 2 ELEMENTOS BÁSICOS (Laboratório) Prof. Marcio Kimpara COMANDOS INDUSTRIAIS AULA 2 ELEMENTOS BÁSICOS (Laboratório) Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia Prof.

Leia mais

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES

DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES 11 DISPOSITIVOS DE COMANDO - CONTATORES 11.1 INTRODUÇÃO Freqüentemente os projetos e as instalações de engenharia elétrica de potência apresentam um ou mais equipamentos elétricos, instalados ao longo

Leia mais

Projeto de Adequação à NR-12. Palestra SINDINOVA- Nova Serrana

Projeto de Adequação à NR-12. Palestra SINDINOVA- Nova Serrana Projeto de Adequação à NR-12 Palestra SINDINOVA- Nova Serrana 19/12/2013 Publicação D.O.U. Portaria GM n.o 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.o 12, de 06 de junho

Leia mais

Este boletim tem por finalidade apresentar uma análise de defeitos comuns do VF50F/E.

Este boletim tem por finalidade apresentar uma análise de defeitos comuns do VF50F/E. Este boletim tem por finalidade apresentar uma análise de defeitos comuns do VF50F/E. Introdução Os equipamentos VF50F/E são conhecidos pela complexidade de seus esquemas elétricos, isso se deve ao fato

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente

Leia mais

NE5120 Engenharia Elétrica II Painel de Comando Elétrico

NE5120 Engenharia Elétrica II Painel de Comando Elétrico NE5120 Engenharia Elétrica II Painel de Comando Elétrico Elaborado: Prof. Luís Caldas Visão de comando elétrico; Normas e procedimentos e segurança; Conceitos componentes elétricos; Aplicações e exemplos.

Leia mais

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo

Leia mais

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina. MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Dispositivos de Acionamentos Elétricos

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Dispositivos de Acionamentos Elétricos ELETRICIDADE INDUSTRIAL Dispositivos de Acionamentos Elétricos Contatos Em acionamentos, as chaves podem assumir duas posições: NA (normalmente aberto) inglês NO Os pinos recebem dígitos 3 e 4 NF (normalmente

Leia mais

Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento

Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento - Tipos e características de motores trifásicos; -. Introdução com rotor gaiola de

Leia mais

Manual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Módulo de Ultra-Som; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência.

Manual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Módulo de Ultra-Som; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE ALARME Manual; Módulo de Alarme com Sirene Piezo Elétrica Dedicada; Módulo de Ultra-Som; Dois Transmissores com Bateria; Chicote de Potência. INFORMAÇÕES AO PROPRIETÁRIO 1. OPERAÇÕES

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a

Leia mais

Curso Técnico de Eletrotécnica Disciplina: Prática de Acionamentos Elétricos I Prof. Epaminondas de Souza Lage

Curso Técnico de Eletrotécnica Disciplina: Prática de Acionamentos Elétricos I Prof. Epaminondas de Souza Lage Introdução Vamos observar a tacada na bola A com o objetivo de atingir a bola B. A bola B será tocada pela bola A com um certo retardo de tempo, que dependerá da força colocada sobre a bola A. O retardo

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

2. SIMBOLOGIA Para facilitar a compreensão dos esquemas dessa apostila será utilizada a seguinte simbologia:

2. SIMBOLOGIA Para facilitar a compreensão dos esquemas dessa apostila será utilizada a seguinte simbologia: F.S. Fator de serviço, quando F.S. é igual a 1,0, isto implica que o motor pode disponibilizar 100% de sua potencia mecânica; A última linha mostra as ligações requeridas para tensão menor (triângulo)

Leia mais

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03

Leia mais

Linha Deslizante. Descrição do Produto

Linha Deslizante. Descrição do Produto Descrição do Produto Os portões deslizantes, mais conhecidos como portões de correr, abrem por deslizamentos sobre trilhos e trabalham com trilho inferiores ou superiores, bem aceitos no mercado, usados

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS

Experiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico

Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Parte Prática Turma: ET32K N12. Professor Clovis Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico OBJETIVO:

Leia mais

Soft-Starter. Manual do Usuário V1.00.05 ELETROMESA. U: 380v I= 0A H: 11 S: OFF ELETROMESA

Soft-Starter. Manual do Usuário V1.00.05 ELETROMESA. U: 380v I= 0A H: 11 S: OFF ELETROMESA Soft-Starter ELETROMESA U: 380v I= 0A H: 11 S: OFF ELETROMESA I P O Manual do Usuário V1.00.05 ELETROMESA ELETROMESA TECNOLOGIA EM ELETRICIDADE BENJAMIM CONSTANT 439 Tel. (84) 3317-1300; Fax. (84) 3321-6770

Leia mais

A representação dos circuitos de comando de motores elétricos é feita normalmente através de dois diagramas:

A representação dos circuitos de comando de motores elétricos é feita normalmente através de dois diagramas: Partidas elétricas e eletrônicas A representação dos circuitos de comando de motores elétricos é feita normalmente através de dois diagramas: Diagrama de força: representa a forma de alimentação do motor

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Linguagem Ladder: Temporizadores Heitor Medeiros Florencio Temporizadores Contadores e Temporizadores são

Leia mais

Chaves seccionadoras manuais

Chaves seccionadoras manuais Chaves seccionadoras manuais A utilização de comandos automáticos, muitas vezes não é viável, pois o custo de uma instalação industrial com esses componentes é um pouco caro. Desta forma, pequenas e médias

Leia mais

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções

Leia mais

Manual de Operação SBU 400 / SBU 410. Rev Rev Turkey Table of contents Turkey Introduction

Manual de Operação SBU 400 / SBU 410. Rev Rev Turkey Table of contents Turkey Introduction Manual de Operação SBU 400 / SBU 410 Rev 00-18.08.2017 Rev 01 16.11.2017 400-410 Turkey Table of contents00-410 Turkey Introduction 1. Introdução 1.1 Propósito Os elementos de controle SC400 e SC410, incluindo

Leia mais

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos II

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos II Data: / / 20 Aluno(a): 1ª Aula Prática: Partida de motores de indução monofásicos com contatores. Prof. Epaminondas de Souza Lage 1 - Objetivos: -Identificar as partes constituintes do motor de indução

Leia mais

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão 15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de

Leia mais

Manual de Operação SBU Rev SBU Turkey Table of contents Turkey Introduction

Manual de Operação SBU Rev SBU Turkey Table of contents Turkey Introduction Manual de Operação SBU400-410 Rev 00-18.08.2017 SBU400-410 Turkey Table of contents00-410 Turkey Introduction 1. Introdução 1.1 Propósito Os elementos de controle SBU400 e SBU410, incluindo as placas de

Leia mais

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO

www.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO UNIDADE DE FECHAMENTO Este sistema foi projetado através da tecnologia de CAD / CAE por análise estrutural de elementos finitos, resultando em componentes com uma relação peso / robustez mais adequada,

Leia mais

Válvulas Retenção com Mola. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Isolamento (OU) Eletropneumática Elementos Auxiliares

Válvulas Retenção com Mola. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Escape Rápido. Válvula de Isolamento (OU) Eletropneumática Elementos Auxiliares Válvulas Retenção com Mola Eletropneumática Elementos Auxiliares Fabricio Bertholi Dias Neste tipo de válvula, um elemento de vedação em seu interior é fixo a uma mola, permitindo o fluxo do fluido em

Leia mais

Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática

Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática NT.00 Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática Nota Técnica Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 ELETRO PNEUMÁTICA. PMR 3407 Sistemas Fluidomecânicos PARTE I

EXPERIÊNCIA 4 ELETRO PNEUMÁTICA. PMR 3407 Sistemas Fluidomecânicos PARTE I ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos EXPERIÊNCIA 4 PMR 3407 Sistemas Fluidomecânicos 2 o Semestre 2017 ELETRO PNEUMÁTICA O objetivo

Leia mais

Receptor Multifunções

Receptor Multifunções MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO REC MP300 Receptor Multifunções www.compatec.com.br 1. Apresentação... 4 2. Características Gerais... 4 3. Conhecendo o seu produto... 5 4. Cadastrar Controles... 6 4.1

Leia mais

Resumo teórico de geradores

Resumo teórico de geradores Resumo teórico de geradores Podemos definir gerador como um dispositivo que converte outras formas de energia em energia elétrica. Exemplos: pilha, dínamos, hidroelétricas, termoelétricas, reatores nucleares,

Leia mais

Manual do Usuário. Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO

Manual do Usuário. Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Manual do Usuário Smoke Machine DMX 512 POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O PRODUTO Introdução A Smoke Machine STAR é uma maquina de fumaça de alto desempenho controlada por microprocessador com

Leia mais

Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI. Profª Danielle Casillo

Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI Profª Danielle Casillo Estudo de Caso: Dispositivo de Selagem de Doce

Leia mais

Programação de CLPs por 1. Diagramas de Contato

Programação de CLPs por 1. Diagramas de Contato Programação de CLPs por Diagramas de Contato 1. Diagramas de Contato 2. Um CLP Genérico 3. Instruções de Entrada e Saída 4. Instruções Booleanas 5. Circuitos de Intertravamento 6. Detecção de Borda 7.

Leia mais

Contatores e Relés Térmicos de Sobrecarga Linha CS(A)

Contatores e Relés Térmicos de Sobrecarga Linha CS(A) Contatores e Relés Térmicos de Sobrecarga Linha CS(A) A Linha de Contatores e Relés Térmicos de Sobrecarga CS(A) da Soprano tem uso de forma integrada, sendo produtos altamente seguros e em total conformidade

Leia mais

Referências. Acionadores - Instalação e configuração

Referências. Acionadores - Instalação e configuração Referências Este anexo de referências é um instrumento para consulta de nomes bem como auxiliar durante a instalação dos opcionais na Central de Comando do Acionador. ex.: luz de garagem, fotocélula, alarme,

Leia mais

AULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta. Prof. Marcio Kimpara

AULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta. Prof. Marcio Kimpara 1 COMANDOS NDUSTRAS AULA 4 Dimensionamento Dispositivos Partida Direta Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015. agosto de 2012

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015. agosto de 2012 TOYO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO CADINHO DE SOLDA MODELO TS-1015 agosto de 2012 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento 1. INTRODUÇÃO O TS-1015 é um cadinho

Leia mais

Marrom (abre) Marrom tarjado (fecha)

Marrom (abre) Marrom tarjado (fecha) CONTROLADOR DE TEMPERATURA E UMIDADE 1 DESCRIÇÃO Para facilitar o entendimento apresentamos um diagrama de uma instalação padrão: Cortinas O potenciômetro deve ser multivoltas de 1k (um mil ohms) Fio marrom

Leia mais

Esquemas elétricos. Sumário. Compact NSX

Esquemas elétricos. Sumário. Compact NSX Compact NSX Esquemas elétricos Sumário Funções e características A-1 Recomendações de instalação B-1 Dimensões e conexão C-1 Compact NSX100 a 630 Disjuntores fi xos D-2 Disjuntores extraíveis D-4 Comando

Leia mais

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1

Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Guia Os 27 símbolos que Você encontrará em Qualquer diagrama Elétrico VERSÃO1.1 Introdução Estamos vivendo uma fase complicada na economia do país, e consequentemente no mercado de trabalho. Conhecimento

Leia mais

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO

MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de

Leia mais

11 CONTROLES AUTOMÁTICOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO

11 CONTROLES AUTOMÁTICOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO 136 11 CONTROLES AUTOMÁTICOS DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO O Controle é um dispositivo que dá partida, para, regula e/ou protege o ciclo. Um sistema de controle tem como funções básicas: - regular o sistema

Leia mais

www.philco.com.br 02/13 975-09-05 782335 REV.0 MANUAL DE INSTRUÇÃO TRAVEL ÍON www.philco.com.br/faleconosco.aspx

www.philco.com.br 02/13 975-09-05 782335 REV.0 MANUAL DE INSTRUÇÃO TRAVEL ÍON www.philco.com.br/faleconosco.aspx www.philco.com.br 02/13 975-09-05 782335 REV.0 MANUAL DE INSTRUÇÃO www.philco.com.br/faleconosco.aspx TRAVEL ÍON INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor

Leia mais

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO

CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO 1. INTRODUÇÃO A compreensão de um sistema de acionamento e proteção merece muita atenção, pois dela dependem a durabilidade do sistema e o funcionamento correto dos equipamentos

Leia mais

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I

Prática de Acionamentos e Comandos Elétricos I Data: / / 20 Aluno(a): Aula 9 : Partida de MIT com chave estrela/triângulo através de dispositivos de comandos. 1 - Objetivo Executar a montagem da ligação indireta de motores trifásicos através da partida

Leia mais

CHAVE ESTÁTICA PARA COMUTAÇÃO DE BOBINAS PARTICIONADAS PARA TRANSFORMADORES ESPECIAIS CÓDIGO: 326

CHAVE ESTÁTICA PARA COMUTAÇÃO DE BOBINAS PARTICIONADAS PARA TRANSFORMADORES ESPECIAIS CÓDIGO: 326 CHAVE ESTÁTICA PARA COMUTAÇÃO DE BOBINAS PARTICIONADAS PARA TRANSFORMADORES ESPECIAIS CÓDIGO: 36 Valberto F. da Silva * José A. Cortez * Ângelo J. J. Rezek * José Policarpo G. Abreu** E-mail: valberto@iee.efei.br

Leia mais