SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
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- Diego Gorjão Taveira
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1 Identificação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL PROJETO CARROCEIRO Interessado Universidade Federal Rural da Amazônia Setor Serviço Integrado de Atenção ao Equídeo/SIAE Projeto Carroceiro - ISPA Localização Campus Belém - Avenida Presidente Tancredo Neves, Terra Firme, Belém - PA, Prédio Projeto Carroceiro Data da Inspeção 29/09/14 Descrição do Ambiente Área de aproximadamente 296 m², pé-direito de 4,35 m, portão principal tipo porteira de madeira e portas internas de madeira do tipo abrir, janelas de alumínio e vidro do tipo correr, paredes predominantemente rebocada e pintada, piso interno predominantimente em cerâmica e forro do tipo PVC. A ventilação é natural/artificial através de central de ar tipo split. A iluminação é natural/artificial composta por lâmpadas fluorescentes. Existe 01 (um) extintor de 04 kg, classe ABC, em condições satisfatórias de uso. Identificação do Local Ambiente interno Servidor em atividade Armazenamento dos materiais Veterianário avaliando as condições de saúde de animal Equipamentos utilizados 1
2 Tipo de trabalho realizado /Atividades desenvolvidas O Projeto Carroceiro da tem por objetivo realizar o atendimento clínico gratuito dos animais que realizam o trabalho de tração (cavalos, burros e jumentos). - Atividades de manejo de equídeos através de contenção física com cordas ou químicas; - Exames clínicos geral e aplicação de vermífugos; - Coleta invasiva de material para exame laboratorial, pesquisa e estudos; - Limpeza de estábulos/cavalariças. Descrição da Sala de Administração. Área do ambiente com pé-direito de 3,0 m, porta em madeira do tipo abrir, janelas em esquadria de aluminio. Parede em Alvenaria, rebocada e pintada, piso em cerâmica e Forro PVC. A ventilação é artifical com ar condicionado do tipo split e atende as condições térmico. A ventilação é artifical com ar condicionado do tipo split e atende as condições térmico. Ambiente Interno Servidora em atividade Descrição da Sala do Heriberto Ferreira de Figueiredo. Área do ambiente com pé-direito de 3,0 m, porta em madeira do tipo abrir, janelas em esquadria de aluminio. Parede em Alvenaria, rebocada e pintada, piso em cerâmica e Forro PVC. A ventilação é artifical com ar condicionado do tipo split e atende as condições térmico. A ventilação é artifical com ar condicionado do tipo split e atende as condições térmico. Servidor em atividade Ambiente interno 2
3 Mobiliário/Equipamentos SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL No ambiente há bancadas, mesas, prateleiras, armários, cadeiras, computadores, impressoras, medicamentos veterinários, armários, frigobar, microoscópios, etc. Agentes nocivos à saúde ou Identificador do risco e Grau de agressividade ao Homem Avaliação qualitativa dos riscos ambientais e operacionais Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: contato com microosganismos (bactérias, parasitas, etc.) Risco de Acidentes: Iluminação inadequada; Animais peçonhentos; Sinalização inadequada. Risco Ergonômico: Postura inadequada, relacionada com o mobiliário inadequado do posto de trabalho. Agente / Grandeza Fonte Geradora Trajetória Avaliação quantitativa do ambiente Valor Encontrado Limite de Tolerância Tempo Exp. Dia/Min Nível Mín. Permissível Exposição E H P Ruído 1 Ambiente Aérea 50 db (A) 85 db (A) 480 (8h) -- X Ruído 2 Ambiente Aérea 57 db (A) 85 db (A) 480 (8h) -- X Ruído 3 Ambiente Aérea 62 db (A) 85 db (A) 480 (8h) -- X Iluminância 1 Artificial NA 231 lx NA NA 500 lx X Iluminância 2 Artificial NA 230 lx NA NA 500 lx X Iluminância 3 Artificial NA 252 lx NA NA 500 lx X Umidade Relativa % % X Ruído 2 / Iluminância 2 : Sala da admistração. Ruído 3 / Iluminância 3 : Sala do Prof. Heriberto. Obs.: Iluminação insatisfatória no setor. Conclusão Fundamento científico: Zoonoses são doenças típicas de animais que podem ser transmitidas aos seres humanos. Geralmente estas doenças são provocadas por parasitas hospedados em animais, porém, as zoonoses também podem ser provocadas por microorganismos como, por exemplo, vírus, bactérias e fungos. Fundamento Legal: Após avaliação no local de trabalho, dos processos das atividades desenvolvidas: posto de trabalho, função do trabalhador, tempo de exposição, forma de contato com o agente nocivo à saúde, tipo de proteção utilizada e do fundamento legal sobre o assunto, concluímos que: 3
4 1 - Os servidores que desenvolvem trabalhos ou operações, em contato permanente com carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose) - risco biológico, no PROJETO CARROCEIRO, fazem jus ao adicional de insalubridade de grau máximo (20% sobre o vencimento do cargo efetivo), conforme preconiza o Anexo 14 (Agentes Biológicos) da NR15 (Portaria nº 3.214/78- MTE) e como estabelece a Orientação Normativa nº 4 de 14/02/2017 SEGRT/MPDG, o artigo 12 da Lei nº 8.270/1991 e os artigos 68 a 72 da Lei nº 8.112, de 11/12/ Os servidores que desenvolvem trabalhos e operações em contato permanente com animais, ou material infecto-contagiante em, hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinado ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tem contato com tais animais) (risco biológico) no PROJETO CARROCEIRO fazem jus ao adicional de insalubridade de grau médio (10% sobre o vencimento do cargo efetivo), conforme preconiza o Anexo 14 (Riscos biológicos) da NR-15 (Portaria nº 3.214/78- MTE) e como estabelece a Orientação Normativa nº 4 de 14/02/2017 SEGRT/MPDG, o artigo 12 da Lei nº 8.270/1991 e os artigos 68 a 72 da Lei nº 8.112, de 11/12/ Os servidores que desenvolvem trabalhos e operações em contato permanente com animais, ou material infecto-contagiante em estábulos e cavalariças (risco biológico) no PROJETO CARROCEIRO fazem jus ao adicional de insalubridade de grau médio (10% sobre o vencimento do cargo efetivo), conforme preconiza o Anexo 14 (Riscos biológicos) da NR-15 (Portaria nº 3.214/78- MTE) e como estabelece a ON nº 4 de 14/02/2017 SEGRT/MPDG, o artigo 12 da Lei nº 8.270/1991 e os artigos 68 a 72 da Lei nº 8.112, de 11/12/ A atividade exercida no ambiente serão desconsideradas como insalubres as exposições ocorridas nas formas descritas abaixo: a) Atividades Administrativas do ambiente, mesmo que tenham contato eventual com animal doente; b) Atividades que se expõem a animais saudáveis, os quais passaram por uma triagem e foram certificados que não possuem doenças zoonóticas. Ex: Atividades de ensino e pequisas. 5 Não fazem jus ao adicional de insalubridade os servidores que desenvolvem suas atividades no projeto com exposição eventual ou esporádica ao risco. 6 - A atividade exercida no ambiente avaliado é considerada insalubre conforme enquadramento acima, mas o servidor para fazer jus ao adicional de insalubridade, deverá atender ao disposto no Art. 9 I, II e III da Orientação Normativa n 4, de 14 de fevereiro de 2017, que tratam de exposição eventual ou esporádica, habitual e permanente, respectivamente, informando a carga horária mensal/semanal da sua atividade quando da solicitação do seu pedido. 7 - No ambiente periciado não foram encontradas atividades para a caracterização e justificativa para a concessão de periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas, conforme determinação expressa na Orientação Normativa nº 4 de 14/02/2017 SEGRT/MPDG, e nas demais legislações vigentes. Portanto, os percentuais aplicáveis para o servidor são: Grau de Insalubridade: Grau 10% (médio-biológico), Grau 20% (máximo-biológico) Grau de Periculosidade: Grau 0% Grau de Irradiação Ionizante: Grau 0% Trabalhos com Raios-X ou Substâncias Radioativas: Grau 0% 4
5 Medidas Corretivas e Preventivas Administrativa 1-Todos os equipamentos que compõem o posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Dessa forma, sugerimos a adequação ergonômica do ambiente de trabalho através do uso de: Suporte para monitores/notebooks; Mousepad e teclado com apoio de punho e suporte para os pés; 2 - Instalação de lâmpadas de emergência no ambiente periciado, através de conjunto de blocos autônomos, conforme NBR Sistema de iluminação de emergência; 3- Iluminar adequadamente o ambiente de trabalho, pois a iluminação atual (vide tabela de avaliação quantitativa) é insuficiente, a fim de adequação a NR 17 - Ergonomia: a) Item Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade; b) Item A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. 4 - Adequação das Saídas de Emergência - NBR 9077-Saídas de Emergência em Edifícios; 5 - Instalação de placas e sinais luminosos indicando rotas de fugas nos ambientes periciados, conforme NBR Sinalização de Segurança contra incêndio e pânico; 6 - Instalação/Sinalização no ambiente de pelo menos 01 (um) extintor de 6kg do Tipo Pó ABC (a base de monofosfato de amônia), conforme normas técnicas (NBR Sistemas e Proteção por Extintores de Incêndio e NBR Sinalização de Segurança contra incêndio e Pânico) e Adequação à NR-23 - Proteção Contra Incêndio - da portaria 3.214/78 do MTE; 7 - Em relação às instalações sanitárias usadas pelos servidores, sugerimos, conforme estabelece a NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho: a) Implantação de cestos de lixo com tampa e disponibilidade de sabão para lavar as mãos; b) Higienização adequada das instalações sanitárias utilizadas pelos servidores. 8 Elaboração e implantação de PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle) para o sistema de climatização, conforme portaria MS nº 3.523, de 28 de agosto de 1998 e lei nº , de 4 de janeiro de 2018, publicada no DOU em 05/01/2018. Nota: Este laudo poderá ser modificado em função de: Mudança no ambiente de trabalho que venha a interferir no local/atividade periciado; Modificações consideráveis nas estruturas físicas avaliada; Qualquer mudança que venha neutralizar ou diminuir os efeitos dos agentes ambientais avaliados neste laudo; Aparecimento de legislação que por ventura venha influir no setor periciado; Ocorrendo quaisquer das situações acima citadas, deverá ser feita nova avaliação. Belém (Pa), 19 de novembro de Anderson dos Santos Vieira Eng. de Segurança do Trabalho CREA nº D-PA SIAPE
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