FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO
|
|
- Moisés Regueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO Leia com atenção as informações solicitadas e, se necessário complete-as em folhas avulsas datadas. NOME: FACULDADE/INSTITUTO: CARGO/FUNÇÃO: DEPARTAMENTO: LABORATORIO: MATRICULA: TELEFONE: SUPERIOR IMEDIATO: JORNADA HORAS CLT AUTÁRQUICO RG: RAZÃO DA CONCESSÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Inicial Em / /201 Mudança de função e ou cargo Em / /201 Mudança de Unidade Em / /201 Mudança de setor ou seção Em / /201 Pedido de revisão de grau de Em / /201 insalubridade Este campo deverá ser preenchido somente por servidor docente. TEMPO DEDICADO ÀS ATIVIDADES (horas/semana) Docência Pesquisa Outras atividades (gabinete, pesquisa campo, etc.) Deverão ser preenchidos somente os campos em que o servidor apresentar exposição. ANÁLISE DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR A RUÍDO: Durante o trabalho executado diariamente, tenho exposição habitual aos agentes de risco físico assinalados abaixo, por tempo igual ou superior à metade da minha jornada de trabalho mensal. Não há ruído elevado. Há ruído elevado, descreva as fontes a seguir:
2 B - RADIAÇÕES IONIZANTES: Não há fontes geradoras de radiações ionizantes. Há fontes geradoras de radiação ionizante, descreva as fontes a seguir: Uso de dosímetro: Há programa de Radioproteção: Responsável pelo Programa de Radioproteção: C - RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES: Não há fontes dessas radiações. Há fontes produtoras dessas radiações, descreva as fontes a seguir: D - VIBRAÇÕES: Não há fontes produtoras de vibrações. Há fontes produtoras de vibrações, descreva as fontes a seguir: E - FRIO: Não há trabalho em temperaturas inferiores às do ambiente. Há trabalho em temperaturas inferiores às do ambiente, descreva as fontes a seguir. 1 2 F CALOR: Não há trabalho em temperaturas inferiores às do ambiente. Há trabalho em temperaturas inferiores às do ambiente, descreva as fontes a seguir. 1 2 G - UMIDADE: Não há áreas encharcadas, permanentemente molhadas ou líquidos em condições continuadas de aspersão. Há umidade excessiva no(s) posto(s) de trabalho, descreva as fontes a
3 seguir: H - AGENTES QUÍMICOS: Substância química líquida ou sólida geradora de vapor, cujo nome químico é: não há exposição aos agentes químicos. há exposição aos seguintes agentes químicos relacionados: Benzeno Aplicação de esmaltes, vernizes, tintas à base de compostos de chumbo Emprego de inseticidas à base de arsênio ou operações de galvanoplastia à base de composto de arsênio Emprego (aplicação) de defensivos organofosforados Pintura a pistola com esmaltes, tintas, vernizes e solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos. Emprego (aplicação) de defensivos organoclorados Emprego de amino derivados, cresol ou naftaleno. Emprego de produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos como solventes (exclui-se Tolueno, Xileno, Benzeno e outros que possuem limites de tolerância) Pintura a pincel com esmaltes, tintas e vernizes e outros à base de hidrocarbonetos aromáticos (exclui-se Tolueno, Xileno, Benzeno e outros que possuem limites de tolerância) Manipulação de compostos orgânicos de mercúrio Operações com epicloridina, benzopireno, nitrosaminas. Fabricação e manipulação de ácido oxálico, nítrico e sulfúrico, bromídrico, fosfórico e pícrico. Substâncias carcinogênicas, mutagênicas e teratogênicas. Descreva qual (is), concentração de uso (com Unidade, por exemplo mg/l, ppm, etc) e frequência x dias/ semana; x horas/ dia... Informações Complementares referentes ao agente químico assinalado: Trabalho em capela ou cabine com exaustão; ou ambiente onde existe exaustor de parede Recebo EPI- Equipamento de Proteção Individual do tipo máscara, luva, Sobre as substâncias relatadas acima informe: Geralmente trabalho com: ppm mg litros gramas Kilos
4 Geralmente trabalho com: soluções diluídas substâncias químicas P.A I - POEIRAS MINERAIS: Manganês e seus compostos sílica livre asbestos/amianto) Informações Complementares referentes ao agente químico assinalado: Trabalho em capela ou cabine com exaustão; ou ambiente onde existe exaustor de parede. Recebo EPI- Equipamento de Proteção Individual do tipo máscara, luva, Geralmente trabalho com: ppm mg litros gramas Kilos J - AGENTES BIOLÓGICOS: não há exposição aos agentes biológicos. há exposição aos seguintes agentes biológicos relacionados : Tenho contato permanente, durante toda a minha jornada de trabalho, de forma constante com pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas Tenho contato permanente, durante toda a minha jornada de trabalho, de forma constante com material desconhecido para análise laboratorial Tenho contato permanente, durante toda a minha jornada de trabalho, com carne, glândulas, vísceras, sangue, couro, peles e dejeções infectadas. Tenho contato permanente, durante toda a minha jornada de trabalho, com material animais peçonhentos ou infectados. Trabalho permanentemente em esgotos (galerias e tanques de tratamento) em atividade de limpeza e manutenção de tanques/ ou com resíduos urbanos, industriais e hospitalares. Tenho contato permanente, durante toda a minha jornada de trabalho, com lixo passível de provocar contaminação. Tenho contato direto e habitual, por tempo igual ou superior à metade da minha jornada de trabalho mensal, com resíduos de animais deteriorados e excrementos sem tratamento. Tenho contato permanente, durante toda a minha jornada de trabalho, de forma constante com pacientes, animais ou material infectocontagiante em hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios e outros estabelecimentos destinados aos cuidados de Saúde Pública. Tenho contato direto e habitual, por tempo igual ou superior à metade da minha jornada de trabalho mensal, com animais e/ou microrganismos vivos
5 destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos em laboratório. Trabalho permanentemente em laboratório de análise clínica ou histopatologia, por tempo igual ou superior à metade da minha jornada de trabalho mensal. Trabalho permanentemente em exumação de corpos em cemitérios, ou trabalho em gabinetes de autópsia, de anatomia ou histoanatomopatologia, de forma habitual. Tenho contato direto e habitual, por tempo igual ou superior à metade da minha jornada de trabalho mensal, com biotérios, estábulos e criação de animais. Informações Complementares referente ao agente biológico assinalado: Recebo EPI- Equipamento de Proteção Individual do tipo máscara, luva, Assinatura do Interessado Assinatura do Superior Imediato
FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO
FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO Leia com atenção as informações solicitadas e, se necessário complete-as em folhas avulsas datadas. NOME: FACULDADE/INSTITUTO: CARGO/FUNÇÃO:
Leia maisJORNADA: HORAS ( ) CLT ( ) ESTATUTÁRIO Deverão ser preenchidos somente os campos em que o servidor apresentar exposição.
FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO Leia com atenção as informações solicitadas e, se necessário, complete-as em folhas avulsas datadas. NOME: FACULDADE/INSTITUTO: CARGO/FUNÇÃO:
Leia maisAvaliação de Atividades e Operações Insalubres e Perigosas nos locais de trabalho. Nome do Servidor: Data de Nascimento: Sexo: Matrícula Siape:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Campus: Formulário 001/2017 - CAPAIP Requerimento de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade Diretoria de Gestão de
Leia maisNR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES. ANEXO N.º 14 (Aprovado pela Portaria SSST n.º 12, de 12 de novembro de 1979) AGENTES BIOLÓGICOS
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 14 (Aprovado pela Portaria SSST n.º 12, de 12 de novembro de 1979) AGENTES BIOLÓGICOS Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade
Leia maisRosylane Rocha Especialista em Medicina do Trabalho ANAMT/AMB Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas ABMLPM/AMB
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores Coordenação de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores Rosylane
Leia maisADICIONAL DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE OU RADIAÇÃO IONIZANTE ON 4/2017 SEGRT/MP, Portaria MTE nº 3.214/78 e Normas Regulamentadoras NR 15 e16
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Campus em Juazeiro do Norte-CE CEP: 63.048-080 Avenida Tenente Raimundo Rocha, S/N atendimento.progep@ufca.edu.br
Leia maisSOLICITAÇÃO DE ADICIONAIS - INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/IRRADIAÇÃO IONIZANTE e GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X ou SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
SOLICITAÇÃO DE ADICIONAIS - INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/IRRADIAÇÃO IONIZANTE e GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X ou SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS Este formulário tem o OBJETIVO GERAL de descrever as atividades dos servidores
Leia maisMANUAL SOBRE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL:
CAPAIP - Comissão Multicampi de Análise de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade. CAPRAT - Comissão Multicampi de Análise e Prevenção de Riscos nos Ambientes de Trabalho. Avenida Luiz Interior,
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS. 2. Todos os campos do item 1 - Dados do servidor - devem ser preenchidos.
Caro (a) servidor (a), Antes de se dar início ao processo de solicitação dos adicionais de insalubridade, periculosidade e irradiação ionizante, e de gratificação por trabalhos com raios-x, é muito importante
Leia maisMagnífico(a) Reitor(a),
REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE, IRRADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO POR TRABALHO COM RAIO-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS Magnífico(a) Reitor(a), O servidor(a) abaixo
Leia maisFORMULÁRIO PARA REQUISIÇÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE
FORMULÁRIO PARA REQUISIÇÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE 1) INFORMAÇÕES IMPORTANTE Não geram direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade as atividades em que a exposição as
Leia maisInsalubridade e Periculosidade
Insalubridade e Periculosidade Aspectos Legais sobre Insalubridade e Periculosidade 1 MARCELO LEONARDO BRAGA DE OLIVEIRA TÉC. SEG. DO TRABALHO - EBSERH É importante ter em mente que... Insalubridade e
Leia maisREQUERIMENTO DE ADICIONAIS OCUPACIONAIS REAO
AUTORIDADE A QUEM ME DIRIJO: Reitor (Use apenas um formulário para cada pedido) RESERVADO AO PROTOCOLO DO NAGP OU REITORIA Nº Processo: Data: / /. REQUERIMENTO Magnífico Reitor do IF Baiano, o servidor
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Tecnólogo Mecatrônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Curso: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Tecnólogo Mecatrônica - Aula 02 NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Datas das avaliações Objetivos da
Leia maisOrientação Normativa Secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 2 de , D.O.U.:
Orientação Normativa Secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 2 de 19.02.2010, D.O.U.: 22.02.2010 Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE MARÇO DE 2013
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação
Leia maisOrientação Normativa SEGEP Nº 6 DE 18/03/2013 (Federal)
Orientação Normativa SEGEP Nº 6 DE 18/03/2013 (Federal) Data D.O.: 20/03/2013 Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação
Leia maisInsalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Histórico e Legislação
Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Histórico e Legislação Interpretação de normas jurídicas para: - Advogados - Assistentes Técnicos (Médicos e Engenheiros do Trabalho)
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário III
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário III CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Cláudio
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO Estado do Rio Grande do Sul Fones: (053) 224-0120, 224-0210 Fax: (053) 224-0031 Avenida dos Pinhais, 53 - CEP 96150-000 CNPJ: 91558650/0001-02 LEI Nº 1.530/2009 ALTERA
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Preparo
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Sala de Preparo CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio
Leia maisLava Olhos de Emergência. Carga D água
TIPO DE RISCO Chuveiro de Hidrante Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes TIPO DE RISCO Chuveiro de Hidrante Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário I
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário I CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário IV
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário IV CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Cláudio
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 05 de Maio de 2016.
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Agosto de 2015.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º /
LEI N.º 812/2012 EMENTA: Dispõe sobre a criação do Adicional de Insalubridade e ou de Periculosidade AIP aos Servidores Efetivos da Secretaria de Saúde do Município de Parnamirim-PE, e dá outras providências.
Leia maisInsalubridade. NR 15 Insalubridade 25/07/2016. Enfermagem do Trabalho. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos. Profa.
Enfermagem do Trabalho Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos NR 15 Insalubridade Profa. Fernanda Barboza Insalubridade A palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 19
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 19 QUESTÃO 31 De acordo com a NR-5, ocorrendo empate no número de votos de candidatos ao final da apuração da eleição da CIPA, é CORRETO afirmar: a) Assumirá o candidato mais
Leia maisSOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE
OBJETIVO: SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade
Leia maisREGULAMENTO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
REGULAMENTO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Dispõe acerca das regras e procedimentos para a concessão do adicional de insalubridade. Considerando o disposto nos seguintes regramentos:
Leia maisP REQUERIMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Nº DO PROCESSO:
P REQUERIMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Nº DO PROCESSO: FUNCIONAL Nome: Siape: Reg. Jur.: Situação Funcional: Classe/Nível/Padrão: Função: Titulação: Cargo/Emprego: Câmpus: Setor:
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laborato rio Espectrometria e Cromatografia Ambiental (LECA)
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laborato rio Espectrometria e Cromatografia Ambiental (LECA) CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laboratório de Biotecnologia Anaeróbia (Biotech) Laudo Técnico Ambiental
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório de Biotecnologia Anaeróbia (Biotech) CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laboratório de Ciências e Engenharia de Materiais. Laudo Técnico Ambiental
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório de Ciências e Engenharia de Materiais CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ATIVIDADES POTENCIALMENTE INSALUBRES SSNS NS / CCL Nº 40 GSMT R E V 00 SUMÁRIO
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 02 de Fevereiro de 2016.
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2015. SUMÁRIO
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais
SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Eletromecânica
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Oficina Eletromecânica CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
PALESTRA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE P A L E S T R A N T E : E N G. º S É R G I O B A P T I S T A T A B O S A E N G E N H E I R O D E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P E R I T O J U D I C I A
Leia maisPARA CONCESSÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
PARA CONCESSÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE MARÇO / 2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ:
Leia maisNR-15 : ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Instituto Superior de Tecnologia NR-15 : ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Introdução A palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina doença
Leia maisLAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO
2017 LAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE IFS 4/10/2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVO...
Leia maisPORTARIA 20, DE 13 DE SETEMBRO DE 2001, DA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO E DIRETORIA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SIT/DSST
PORTARIA 20, DE 13 DE SETEMBRO DE 2001, DA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO E DIRETORIA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SIT/DSST A Secretária de Inspeção do Trabalho e o Diretor do Departamento
Leia maisDisciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco
Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério
Leia maisJuizado da Infância e Juventude da Comarca de Goiânia
Page 1 of 5 Principal Institucional Agentes de Proteção Mapa do Site Quarta, 04 de Janeiro de 2012 Legislação Portaria Nº 06, de 05/02/2001 Adoção Autorização de Viagem Alvarás Rede de atendimento Projetos
Leia maisLAUDO 028/2017 SALA DE GESSO HPS SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 028/2017 SALA DE GESSO HPS SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE
Leia maisFormulário para elaboração do Laudo Técnico Pericial com vista à concessão dos adicionais de Insalubridade/Periculosidade
Formulário para elaboração do Laudo Técnico Pericial com vista à concessão dos adicionais de Insalubridade/Periculosidade NOME: SIAPE: LOTAÇÃO: e-mail: CARGO: FONE: *R-Rotineiramente, V-Às vezes, RR-Raramente
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Engenharia de Minas
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Engenharia de Minas CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof.
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laboratório Microscopia. Laudo Técnico Ambiental
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Microscopia CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio
Leia maisAs luvas são classificadas em diferentes classes segundo a NP 2310:1989. Classe Modalidade de Proteção Classe Modalidade de Proteção
1. SABE ESCOLHER LUVAS DE PROTEÇÃO? Existem vários tipos de luvas com diferentes modalidades de proteção. Sabia que as luvas da classe R são as mais adequadas para trabalhos com riscos elétricos? 2. CLASSES
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais. Esses riscos podem afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo.
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia maisLAUDO 016/2014 ATIVIDADE DE LIMPEZA ÁREA PÚBLICA - PMPA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 016/2014 ATIVIDADE DE LIMPEZA ÁREA PÚBLICA - PMPA LAUDO
Leia maisMapa de Risco da Empresa :
Mapa de Risco da Empresa : Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Objetivos: A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
Leia maisLAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL
Leia maisMapa de Risco da Empresa :
Mapa de Risco da Empresa : Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Objetivos: A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
Leia maisDICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras
DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA Normas Regulamentadoras Conteúdo programático Quais as NRś Vigentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI PPRA x LTACT LTCAT NR 15 INSALUBRIDADE QUAIS AS NRS VIGENTES
Leia maisAs tabelas a seguir descrevem algumas categorias gerais de resistência das luvas que servirão de orientação no momento da escolha.
L U V A S Trata-se de um dos equipamentos de proteção individual (EPI) mais importantes, pois protege as partes do corpo com maior risco de exposição: as mãos. Seu uso exige treinamento, assim como qualquer
Leia maisLEI Nº 6296, DE 19 DE JULHO DE DISPÕE SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM.
LEI Nº 6296, DE 19 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado
Leia maisManual Técnico de Boas. Práticas Laboratoriais Universidade Brasil. Volume 1 Edição 1 Data 14/12/2018
Manual Técnico de Boas Volume 1 Edição 1 Data 14/12/2018 Práticas Laboratoriais Universidade Brasil Produzido por Porfa. Dra. Amanda F. F. Barros, mestrando Rogério Ferraz Biondi e Profa. Dra. Silvia Cristina
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador
Leia maisLAUDO COMPLENTAR 010/2013 EQUIPE DE RESÍDUOS SÓLIDOS ERES SUMAM - SMAM LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 010/
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO COMPLENTAR 010/2013 EQUIPE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisMAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco D (Farmácia Ensino)
MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco D (Farmácia Ensino) 24C 24F 24A 24E 24H 24I 24A 24G 24D 24B TIPO DE RISCO Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes Chuveiro
Leia maisAvaliação da Saúde e Segurança dos Servidores *
Avaliação da Saúde e Segurança dos Servidores * Unidade: Prédio: Setor: Data: Informante: 1. o que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde: a.risco FÍSICOS
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO
IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. CNPJ: 07.777.800/0001-62. ENDEREÇO: Avenida Carlos Amaral, 1015 - Cajueiro. CEP: 44.570-000. MUNICIPIO: Santo Antonio de
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SUMÁRIO 1. Conceitos...3 2. Embasamento legal e agentes...4 3. Equipamentos de Proteção Individual...8 4. Normas Regulamentadoras...9 5. Sinopse...10 2 1. CONCEITOS ADICIONAL
Leia maisLAUDO 005/2017 GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 005/2017 GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SMS LAUDO PERICIAL
Leia maisFicha de Avaliação de Concessão de Adicional de Insalubridade
Ficha de Avaliação de Concessão de Adicional de Insalubridade OBSERVAÇÃO: Todas as páginas de verão ser rubricadas pelo servidor e chefia imediata. Se servidor docente, deverão também ser rubricadas pelo
Leia maisREQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO E/OU RECADASTRAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X
REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO E/OU RECADASTRAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X 1. NOME COMPLETO: 2. MATRÍCULA SIAPE: 3.Campus de LOTAÇÃO: 5.
Leia maisPPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG
PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG NORMA REGULAMENTADORA 09 P.P.R.A. (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS)
Leia mais11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo:
ASSISTENTE DE LABORATÓRIO 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo: a) Acelerar a
Leia maisII Workshop Pós-Safra do Setor Sucroenergético. Aspectos Estratégicos de Segurança do Trabalho
II Workshop Pós-Safra do Setor Sucroenergético Aspectos Estratégicos de Segurança do Trabalho Abertura e Apresentações; Objetivo da Palestra; Estratégia; Elementos Estratégicos; Ferramentas de Apoio; Consequencias
Leia maisATIVIDADE PROFISSIONAL (TRABALHADORES OCUPADOS EM CARÁTER PERMANENTE)
REGULAMENTO DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (DECRETO Nº. 83.080 DE 24 DE JANEIRO DE 1979) - CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS SEGUNDO OS AGENTES NOCIVOS 1.0.0 AGENTES NOCIVOS 1.1.0 FÍSICOS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 88/2015, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 88/2015, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015. REESTRUTURA A LEI Nº 2500/2003 QUE DEFINE AS ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS PARA EFEITOS DE PERCEPÇÃO DO ADICIONAL CORRESPONDENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisDisciplina de Saúde do Trabalho
Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome Fulano de Tal SIAPE 18246987 Lotação Coordenação Cargo Telefone (22)... Campos Itaperuna
Leia maisBOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília
Leia maisNR32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde. Oficializada pela Port. Nº 485, no DOU de 16/11/2005
NR32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde Oficializada pela Port. Nº 485, no DOU de 16/11/2005 Mini Currículo Graduada em Enfermagem e Obstetrícia UFES Especialista
Leia maisCOMO PROCEDER A CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE. João Carlos A. Lozovey Médico do trabalho / ANAMT Prof. Adjunto Univ. Federal PR
COMO PROCEDER A CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE João Carlos A. Lozovey Médico do trabalho / ANAMT Prof. Adjunto Univ. Federal PR lozovey@ufpr.br COMO PROCEDER A CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE de onde
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome SIAPE Lotação Coordenação Cargo Telefone INFORMAÇÕES DO SERVIDOR Carga horária /
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE
APOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔ- MICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B) CAT=10% INSS/M.P.S X DRT/M.T.E INSS/M.P.S NFLD Cobrança dos passivos retroativos
Leia maisTIPOS DE RECIPIENTES ADEQUADOS PARA ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS:
TIPOS DE RECIPIENTES DEQUDOS PR RMZENGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS: VIDRO s embalagens de vidro podem ser aproveitadas dos próprios frascos de reagentes originais. Isto leva a uma economia e leva ao reaproveitamento
Leia mais9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade
9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos
Leia maisPORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 003/2017 DELIMITAÇÃO DE TAREFAS MÉDICO ORTOPEDISTA HOSPITAL
Leia maisAdministração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014
Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisNR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11
Leia maisNormas Regulamentadoras. Aline Santos
Normas Regulamentadoras Aline Santos Legislação Trabalhista Aspectos Históricos Decreto Lei nº 5.452 CLT. Neste decreto o capítulo V trata da Higiene e Segurança do Trabalho Portaria nº 3214. Regulamentou
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisUnidade de Medida A0010
Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)
Leia maisNoções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves
Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,
Leia maisMedidas de controle eficazes para romper a cadeia epidemiológica das infecções; Segurança aos profissionais, pacientes e familiares;
O modo mais seguro, rápido e prático para imobilizar o contaminante Limpar os derrames e Coletar os resíduos Derrame de Sangue Aplicação do SSI Sangue Solidificado O PGRSS e o PPRA nos Serviços de Saúde
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE BOM JESUS DA LAPA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CINFRA NÚCLEO DE SEGURANÇA E HIGIENE OCUPACIONAL NSHO LAUDO
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS KOKAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR
2 PRODUTO ESMALTE SINTÉTICO BT020 1/ 4 SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: Esmalte Sintético Standard Kokar é um produto de excelente qualidade e secagem rápida.
Leia mais