LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS
|
|
- Vitória Luana Custódio Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 031/ IDENTIFICAÇÃO ORGÃO: SMS SETOR: NASF CENTRO ENDEREÇO: Rua Capitão Montanha, n.º 27, primeiro pavimento. TÉCNICO QUE REALIZOU A PERÍCIA: Suzy Maria Possapp Rocha - Médica do Trabalho SERVIDORES ENTREVISTADOS: Rosecler Kich Caroline Silva Patrícia Kopaef Ferreira DATA DA PERÍCIA: Maio de 2016.
2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 2.1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a análise das atividades dos trabalhadores do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da família) da Gerência Centro, especialmente nos aspectos relacionados com atividades e operações insalubres e perigosas, baseado na Lei Federal 6514/77, nas Normas Regulamentadoras n.º 15 e 16 da Portaria 3214/78, no Decreto 93412/86 Trabalhadores no Setor de Energia Elétrica e na Portaria 518/ Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas, na Lei Municipal n 6309/88 e na Ordem de Serviço n 019/94 da PMPA. 2.2 DESCRIÇÃO GERAL O NASF ocupa uma sala no primeiro pavimento do C.S. Santa Marta com área aproximada de 12m² mobiliada e equipada com uma mesa com cadeiras, aparelho de ar condicionado, telefone e microcomputador. Os servidores realizam suas atividades administrativas nesta sala e demais atividades nas Unidades de Saúde da Gerência Centro, consultório de rua e na sala do teste rápido do SAE Santa Marta. 3. ANALISE QUALITATIVA 3.1 DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR Atividade de Coordenador: além da atividade base, coordenar as atividades do núcleo, controlar efetividade, coordenar reuniões de equipe e treinamentos, participar de reuniões, atender administrativamente os usuários para orientação e encaminhamentos e capacitar a rede. Atividade de Técnico de Nível Superior: compreende técnicos de nível superior na área de Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Enfermagem, Psicologia, Medicina, Farmácia, Educação e Nutrição. Realizar consultas e avaliações conjuntas com as equipes dos CAPs da Gerência Centro, realizar acolhimento em conjunto com as equipes das UBS e ESF da Gerência Centro, criar grupos de trabalho nas UBS e ESF, realizar consultas conjuntas e acolhimento de moradores em condição de risco, semanalmente no consultório de rua, realizar matriciamento e discussão de casos com as equipes das UBS e ESF da Gerência Centro, realizar visitas domiciliares para orientação das equipes quanto ao manejo e participar de reuniões de equipe. Atividade de Médico Especialista: além das atividades de Técnico de Nível Superior descritas acima, realizar atendimento especializado conjunto nos consultórios das UBS e ESF e orientar a prescrição medicamentosa. Atividade de Assistente Administrativo: redigir memorandos e ofícios, organizar as agendas dos profissionais, realiza arquivamento da documentação do setor, acessar e alimentar dados no sistema, atender ao telefone e realizar as demais tarefas administrativas.
3 3.2 DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Os riscos ocupacionais identificados conforme as NR 15 e 16 da Portaria 3214/78 variam conforme a atividade realizada Atividade de Coordenador: o servidor está exposto, de forma intermitente, a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Técnico de Nível Superior: o servidor está exposto, de forma intermitente, a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Médico Especialista: o servidor está exposto, de forma intermitente, a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Assistente Administrativo: o servidor desempenhando esta função não está exposto a riscos ocupacionais. 4. EPI Para realização dos serviços são fornecidos equipamentos de proteção individual, cuja utilização depende da iniciativa dos servidores. 5. CONCLUSÃO 5.1 FUNDAMENTO LEGAL No âmbito da legislação municipal a Lei 6309/88 Plano de Carreira dos Funcionários da Administração Centralizada em seus artigos 60 e 62, apresenta o texto legal o qual concede os adicionais de insalubridade e periculosidade aos servidores expostos a agentes nocivos a saúde e atividades perigosas. As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão regulamentadas na legislação federal, aprovadas pela Portaria 3214 de , que considera como insalubre as atividades ou operações que se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, agentes químicos e poeiras minerais. Considera também para as atividades de trabalho sobre pressões hiperbáricas, agentes químicos ou biológicos. Considera, ainda, as atividades que através de inspeção no local de trabalho verifique o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere à legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes:
4 Anexo 1: L.T. Ruído Contínuo ou Intermitente Anexo 2: L. Tolerância para Ruído de Impacto Anexo 3: L. Tolerância para Exposição ao Calor Anexo 4: Rev pela Portaria de ; Anexo 5: Radiações Ionizantes Anexo 6: Trabalho sob Condições Hiperbáricas; Anexo 7: Radiações Não-Ionizantes Anexo 8: Vibração; Anexo 9: Frio; Anexo 10: Umidade; Anexo 11: Agentes Químicos (aval quantitativa) Anexo 12: L. Tolerância para Poeiras Minerais Anexo 13: Agentes Químicos; Anexo 14: Agentes Biológicos De acordo com a NR 16, conforme legislação vigente, as hipóteses para enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral são: Anexo 1: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos Anexo 2: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis Anexo 3: Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial Anexo 4: Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica Anexo 5: Atividades e Operações Perigosas em Motocicletas Portaria 518/2003: Radiações ionizantes ou substâncias Radioativas Nesses casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico. 5.2 FUNDAMENTO CIENTÍFICO AGENTES BIOLÓGICOS: Os trabalhadores da área da saúde, pessoas que recebem treinamento para atendimento de emergências extra hospitalares e funcionários de laboratórios de pesquisa estão sujeitos à exposição a agentes biológicos infecciosos. Considera-se como sendo agentes biológicos animais, plantas e outros seres vivos (bactérias, fungos, protozoários etc.) que potencialmente podem causar doenças ou lesões, em graus variados, aos seres humanos ou a outros organismos. Os agentes biológicos são também denominados patógenos. Para a avaliação de risco dos agentes biológicos consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam: Virulência é a capacidade patogênica de um agente biológico, medida pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coeficientes de letalidade e de gravidade. Modo de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. Estabilidade é a capacidade de manutenção do potencial infeccioso de um agente biológico no meio ambiente. Deve ser considerada a capacidade de manutenção do potencial infeccioso em condições ambientais adversas como a exposição à luz, à radiação ultravioleta, às temperaturas, à umidade relativa e aos agentes químicos. Concentração e volume a concentração está relacionada à quantidade de agentes patogênicos por unidade de volume. Assim, quanto maior a concentração, maior o risco.
5 Origem do agente biológico potencialmente patogênico deve ser considerada a origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal) como também a localização geográfica (áreas endêmicas) e a natureza do vetor. Fatores referentes ao trabalhador deve ser considerado o estado de saúde do indivíduo, assim como, idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade individual, estado imunológico, exposição prévia, hábitos de higiene pessoal e uso de equipamentos de proteção individual. Cabe ressaltar a necessidade dos profissionais possuírem experiência e qualificação para o desenvolvimento das atividades. Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco assim definidas: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. As principais vias envolvidas num processo de contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea, a via respiratória, a via conjuntiva e a via oral. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento das Normas de Biossegurança; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; O respeito das Regras Gerais de Segurança A realização das medidas de proteção individual; Uso de avental, luvas descartáveis, máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários; A utilização de procedimentos adequados nos processos de atendimento e assistência a enfermos, material utilizado sem aproveitamentos ou arranjos, e a utilização de todas as ferramentas da Segurança Laboral para alcançar esses propósitos. 5
6 6. BIBLIOGRAFIA Manuais de Legislação Atlas; Segurança e Medicina do Trabalho, 74ª edição, São Paulo, Editora Atlas S. A, DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO Os servidores estão expostos aos riscos inerentes à sua função, de maneira habitual e intermitente, durante sua jornada de trabalho. 7. CONCLUSÃO FINAL O exercício de trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade, de acordo com as Normas Regulamentadoras nº 15 e 16 da Portaria 3214/78, adotadas pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, conforme Lei nº 6309 de e Ordem de Serviço nº 019 de , assegura ao servidor a percepção de um adicional. No caso de incidência de mais de um adicional, será apenas considerado o de grau mais elevado, sendo vedada a percepção cumulativa. Para fins de concessão de insalubridade verificar todas as atividades desenvolvidas pelo servidor. Atividade de Coordenador: o servidor desempenhando as atividades referentes a esta função faz jus ao adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Portaria 3214/78. Atividade de Técnico de Nível Superior: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Portaria 3214/78. Atividade de Médico Especialista: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Portaria 3214/78. Atividade de Assistente Administrativo: o servidor desempenhando as atividades referentes a esta função não faz jus a qualquer enquadramento na Portaria 3214/78, NR-15 Insalubridade e NR-16 Periculosidade e seus decretos complementares. Porto Alegre, 13 de junho de Suzy Maria Possapp Rocha Médica do Trabalho - CRM Mat EPT/GSSM/PMPA 6
LAUDO 028/2017 SALA DE GESSO HPS SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 028/2017 SALA DE GESSO HPS SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE
Leia maisLAUDO 040/2017 SALA DE RECUPERAÇÃO HPS SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 040/2017 SALA DE RECUPERAÇÃO HPS SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE
Leia maisLAUDO 005/2017 GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 005/2017 GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SMS LAUDO PERICIAL
Leia maisLAUDO 016/2017 EQUIPE MÉDICA UTI DE TRAUMA ADULTO HPS SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 016/2017 EQUIPE MÉDICA UTI DE TRAUMA ADULTO HPS SMS LAUDO PERICIAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 003/2017 DELIMITAÇÃO DE TAREFAS MÉDICO ORTOPEDISTA HOSPITAL
Leia maisLAUDO 007 / 2015 READAPATAÇÃO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS / PACS - SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - PMPA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 007 / 2015 READAPATAÇÃO AUXILIAR DE
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia maisLaudo 006/ AUXILIAR DE FARMÁCIA EM PRONTO ATENDIMENTO E FARMÁCIA DISTRITAL - SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT Laudo 006/2015 - AUXILIAR DE FARMÁCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisINFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
INFORMATIVO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES. Segundo a Portaria Ministerial número 3214 de 08 de junho de 1978, na sua Norma Regulamentadora de número
Leia maisLAUDO 013/2017 UTI DE TRAUMA ADULTO HPS SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 013/2017 UTI DE TRAUMA ADULTO HPS SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE
Leia maisLAUDO 16/2013 GERÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - GRSS - SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 16/2013 GERÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
Leia maisLAUDO 016/2014 ATIVIDADE DE LIMPEZA ÁREA PÚBLICA - PMPA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 016/2014 ATIVIDADE DE LIMPEZA ÁREA PÚBLICA - PMPA LAUDO
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
PALESTRA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE P A L E S T R A N T E : E N G. º S É R G I O B A P T I S T A T A B O S A E N G E N H E I R O D E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P E R I T O J U D I C I A
Leia maisLAUDO COMPLENTAR 010/2013 EQUIPE DE RESÍDUOS SÓLIDOS ERES SUMAM - SMAM LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 010/
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO COMPLENTAR 010/2013 EQUIPE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Aspectos Técnicos e Práticos
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Aspectos Técnicos e Práticos 1ª edição 1994 2ª edição 1995 3ª edição 1997 4ª edição 1998 5ª edição 2000 6ª edição 2002 7ª edição 2004 8ª edição 2007 9ª edição 2009 10ª edição
Leia maisO LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANCADOTRABALHOBR.COM.BR O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Fique por dentro da área de SEGURANÇA DO TRABALHO. O PORTAL SEG BR você irá acessar tudo que ocorre no mercado. Veja notícias do
Leia maisSOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE
OBJETIVO: SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade
Leia maisO que é Adicional de Insalubridade. Quem tem direito. Como Calcular Adicional de Insalubridade
Este conteúdo faz parte da série: Folha de Pagamento Ver 10 posts dessa série O que é Adicional de Insalubridade O adicional de insalubridade é uma compensação financeira dada para trabalhadores que estão
Leia maisCONCESSÃO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE, IRRADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO POR TRABALHOS COM RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
CONCESSÃO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE, IRRADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO POR TRABALHOS COM RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS Fundamentação Legal: Art. 61, inciso IVe art. 68 a 72
Leia maisServiço Especializado em Segurança do Trabalho SEST DASA/PROACE/UFVJM. Contato: (38) Ramal
Serviço Especializado em Segurança do Trabalho SEST DASA/PROACE/UFVJM Contato: (38) 3532-1200 Ramal 8197 E-mail: sest.proace@ufvjm.edu.br 1 - Quais são os critérios utilizados para a concessão dos adicionais
Leia maisP REQUERIMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Nº DO PROCESSO:
P REQUERIMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Nº DO PROCESSO: FUNCIONAL Nome: Siape: Reg. Jur.: Situação Funcional: Classe/Nível/Padrão: Função: Titulação: Cargo/Emprego: Câmpus: Setor:
Leia maisLAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL
Leia maisInsalubridade Periculosidade
Insalubridade Periculosidade Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique sherique@gbl.com.br Criação de uma Norma Regulamentadora NECESSIDADE Publicação no Diário Oficial MTE / DSST ENTIDADE
Leia maisADICIONAL DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE OU RADIAÇÃO IONIZANTE ON 4/2017 SEGRT/MP, Portaria MTE nº 3.214/78 e Normas Regulamentadoras NR 15 e16
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Campus em Juazeiro do Norte-CE CEP: 63.048-080 Avenida Tenente Raimundo Rocha, S/N atendimento.progep@ufca.edu.br
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome SIAPE Lotação Coordenação Cargo Telefone INFORMAÇÕES DO SERVIDOR Carga horária /
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ATIVIDADES POTENCIALMENTE INSALUBRES SSNS NS / CCL Nº 40 GSMT R E V 00 SUMÁRIO
Leia maisLAUDO 002/2014 ATIVIDADE DE SERVIÇOS GERAIS GERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS - PGM
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 002/2014 ATIVIDADE DE SERVIÇOS GERAIS GERÊNCIA DE SERVIÇOS
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais
SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança
Leia maisPericulosidade e Insalubridade Aposentadoria Especial
Periculosidade e Insalubridade Aposentadoria Especial Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Presidente da Sobes-Rio Conselheiro Federal do CONFEA Conceitos Técnicos e Legais Insalubridade
Leia maisMédico de Saúde Ocupacional
} NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA
Leia maisFORMULÁRIO PARA REQUISIÇÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE
FORMULÁRIO PARA REQUISIÇÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE 1) INFORMAÇÕES IMPORTANTE Não geram direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade as atividades em que a exposição as
Leia maisREQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO E/OU RECADASTRAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X
REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO E/OU RECADASTRAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X 1. NOME COMPLETO: 2. MATRÍCULA SIAPE: 3.Campus de LOTAÇÃO: 5.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Insalubridade e periculosidade. Prof. Hermes Cramacon
DIREITO DO TRABALHO Insalubridade e periculosidade Prof. Hermes Cramacon Atividades insalubres art. 189 CLT São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. Empresa: DULCILA FESTAS CONVENÇÕES LTDA Responsável Técnica: Monik Pereira da Silva Engª Segurança no Trabalho CREA 16235/AM IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: DULCILA FESTAS
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome Fulano de Tal SIAPE 18246987 Lotação Coordenação Cargo Telefone (22)... Campos Itaperuna
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 021 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHA
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE
APOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔ- MICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B) CAT=10% INSS/M.P.S X DRT/M.T.E INSS/M.P.S NFLD Cobrança dos passivos retroativos
Leia maisNoções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves
Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS. 2. Todos os campos do item 1 - Dados do servidor - devem ser preenchidos.
Caro (a) servidor (a), Antes de se dar início ao processo de solicitação dos adicionais de insalubridade, periculosidade e irradiação ionizante, e de gratificação por trabalhos com raios-x, é muito importante
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 05 de Maio de 2016.
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, Abril 2017. SUMÁRIO 1
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Agosto de 2015.
Leia maisLAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - ESCOLA OFICINA DE SALVADOR-
~) ~ UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - - Laudo 72-002/2011 2011 ADICIONAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X .;\\ ~ Tipo de Documento
Leia mais* O laboratório entrou em funcionamento em março/2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - l.frtpr...-- LAUDO AMBIENTAL DO LABORATÓRIO ESPECTROSCOPIA DE RAIOS-X DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA * O laboratório entrou em funcionamento em março/205. IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE
Leia maisLAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESCOLA DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL Laudo 22-011/2010 2010 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X ii/22 Data Descrição Sumária
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 11 de Abril de 2017. SUMÁRIO
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE GOIAS CEFET GO Endereço: Rua 75, 46 Centro Goiânia/ GO CEP: 74130-010 Telefone: (0xx62) 3227-2700) Atividade: Administração
Leia maisRosylane Rocha Especialista em Medicina do Trabalho ANAMT/AMB Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas ABMLPM/AMB
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores Coordenação de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores Rosylane
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
- MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 35 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços Médicos Ltda Vigência: Setembro de 2018 à Setembro
Leia maisPERÍCIAS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E APOSENTADORIA ESPECIAL. Novas Diretrizes para Aposentadoria Especial
PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E APOSENTADORIA ESPECIAL Novas Diretrizes para Aposentadoria Especial PREVENRIO - 2004 RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔMICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B)
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário III
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário III CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Cláudio
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ 27 DE SETEMBRO DE 2007 BELÉM DO PARÁ Nº DE ÓBITOS
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 30 de Setembro de 2015. SUMÁRIO
Leia maisBIOSSEGURANÇA. Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional
BIOSSEGURANÇA Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional CRONOGRAMA Introdução e definição Biossegurança Avaliação do Risco Biológico Risco Biológico Tríade Epidemiológica Níveis de
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 02 de Fevereiro de 2016.
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE
LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula
Leia maisBiol. Regina Maris R. Murillo
Biol. Regina Maris R. Murillo RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Aspectos legais em revisão sobre segregação e reciclagem. Resíduos de serviços de saúde x Rejeitos Resíduos resultantes de atividades exercidas
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2014. Laudo
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Luis Carlos de Lima Engenheiro de Segurança
Leia maisInsalubridade. NR 15 Insalubridade 25/07/2016. Enfermagem do Trabalho. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos. Profa.
Enfermagem do Trabalho Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos NR 15 Insalubridade Profa. Fernanda Barboza Insalubridade A palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina
Leia maisLAUDO 048 / 2015 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHA/SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 048 / 2015 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHA/SMED
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2015. SUMÁRIO
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Eletromecânica
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Oficina Eletromecânica CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE RODOVIÁRIO
Página 1 de 9 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: Serviço e Assessoria em Segurança e Medicina no Trabalho (SASMET) Vigência: Setembro de 2018 à Setembro de 2019. Responsável
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 26 de Setembro de 2014. SUMÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEPE Nº 003, DE 07 DE JUNHO DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEPE Nº 003, DE 07 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre os procedimentos para a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos
Leia maisLAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL (Pró Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas) Laudo 73-007/2011 2011 ADICIONAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA N.º
SUMÁRIO SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NORMA REGULAMENTADORA N.º 10 2. Formação profissional 2.1 Qualificação 2.2 Habilitação 2.3 Capacitação 2.4 Autorização 3. Medidas de controle
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Engenharia de Minas
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Engenharia de Minas CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof.
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 28 de Novembro de 2017. Laudo Técnico
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE
LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE PANIFICADORA CONDE LTDA CONDE DO PÃO FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de
Leia maisDICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras
DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA Normas Regulamentadoras Conteúdo programático Quais as NRś Vigentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI PPRA x LTACT LTCAT NR 15 INSALUBRIDADE QUAIS AS NRS VIGENTES
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Oficina Mecânica CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio
Leia maisSOLICITAÇÃO DE ADICIONAIS - INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/IRRADIAÇÃO IONIZANTE e GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X ou SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS
SOLICITAÇÃO DE ADICIONAIS - INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/IRRADIAÇÃO IONIZANTE e GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X ou SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS Este formulário tem o OBJETIVO GERAL de descrever as atividades dos servidores
Leia maisInsalubridade e Periculosidade
Insalubridade e Periculosidade Aspectos Legais sobre Insalubridade e Periculosidade 1 MARCELO LEONARDO BRAGA DE OLIVEIRA TÉC. SEG. DO TRABALHO - EBSERH É importante ter em mente que... Insalubridade e
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia maisDisciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco
Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo LEI Nº 6.814
Estado do Espírito Santo LEI Nº 6.814 Dispõe sobre o pagamento do Adicional de Insalubridade e de Periculosidade aos servidores do Município de Vitória, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de
Leia maisANÁLISE DAS PERÍCIAS JUDICIAIS REALIZADAS POR UMA EMPRESA DE CONSULTORIA NO PERÍODO DE
ANÁLISE DAS PERÍCIAS JUDICIAIS REALIZADAS POR UMA EMPRESA DE CONSULTORIA NO PERÍODO DE 2014-2016 Luiz Henrique Batista Moreira (UTFPR) luiz.hbm@hotmail.com Rodrigo Scoczynski Ribeiro (UTFPR) rodrigosribeiro@utfpr.edu.br
Leia maisNR 09 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL. (16) /
NR 09 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL JOSÉ ERNESTO DA COSTA CARVALHO DE JESUS Engenheiro de Segurança do Trabalho; Higienista Ocupacional certificado pela ABHO; Especialista em Ergonomia aplicada ao
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Aspectos Técnicos e Práticos
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Aspectos Técnicos e Práticos 1ª edição 1994 2ª edição 1995 3ª edição 1997 4ª edição 1998 5ª edição 2000 6ª edição 2002 7ª edição 2004 8ª edição 2007 9ª edição 2009 10ª edição
Leia maisAvaliação de Atividades e Operações Insalubres e Perigosas nos locais de trabalho. Nome do Servidor: Data de Nascimento: Sexo: Matrícula Siape:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Campus: Formulário 001/2017 - CAPAIP Requerimento de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade Diretoria de Gestão de
Leia maisLAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - PROCURADORIA FEDERAL JUNTO A UFBA
- UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Laudo 58-006/2011 2011 INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RADIAÇÃO IONIZANTE, GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X OU SUBSTÃNCIAS RADIOATIVAS
Leia maisAvaliação da Saúde e Segurança dos Servidores *
Avaliação da Saúde e Segurança dos Servidores * Unidade: Prédio: Setor: Data: Informante: 1. o que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde: a.risco FÍSICOS
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SUMÁRIO 1. Conceitos...3 2. Embasamento legal e agentes...4 3. Equipamentos de Proteção Individual...8 4. Normas Regulamentadoras...9 5. Sinopse...10 2 1. CONCEITOS ADICIONAL
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE REMAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula Bomfim Engenheira
Leia mais~Ni, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL. NEIM (Núcleo de Estudos Interdisciplinar sobre a mulher) Laudo /2011
~Ni, ~ UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL (Núcleo de Estudos Interdisciplinar sobre a mulher) Laudo 48-003/2011 2011 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira de Segurança
Leia maisRUBENS CENCI MOTTA - médico, especialista pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina em Medicina
RUBENS CENCI MOTTA gumiermotta@gumiermotta.com - médico, especialista pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina em Medicina Legal e Perícia Médica; Certificado pela Associação Médica
Leia maisLAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL
~ ~~ UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - (Centro de Estudos Interdisciplinares para o setor Público) Laudo 37-010/2011 2011 INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RADIAÇÃO IONIZANTE, GRATIFICAÇÃO
Leia maisNormas Regulamentadoras. Aline Santos
Normas Regulamentadoras Aline Santos Legislação Trabalhista Aspectos Históricos Decreto Lei nº 5.452 CLT. Neste decreto o capítulo V trata da Higiene e Segurança do Trabalho Portaria nº 3214. Regulamentou
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE
LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula Bomfim
Leia maisDisciplina de Saúde do Trabalho
Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas
Leia maisPPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019. Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL III Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA: 5.907- D/PB SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia mais