LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 031/ IDENTIFICAÇÃO ORGÃO: SMS SETOR: NASF CENTRO ENDEREÇO: Rua Capitão Montanha, n.º 27, primeiro pavimento. TÉCNICO QUE REALIZOU A PERÍCIA: Suzy Maria Possapp Rocha - Médica do Trabalho SERVIDORES ENTREVISTADOS: Rosecler Kich Caroline Silva Patrícia Kopaef Ferreira DATA DA PERÍCIA: Maio de 2016.

2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 2.1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a análise das atividades dos trabalhadores do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da família) da Gerência Centro, especialmente nos aspectos relacionados com atividades e operações insalubres e perigosas, baseado na Lei Federal 6514/77, nas Normas Regulamentadoras n.º 15 e 16 da Portaria 3214/78, no Decreto 93412/86 Trabalhadores no Setor de Energia Elétrica e na Portaria 518/ Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas, na Lei Municipal n 6309/88 e na Ordem de Serviço n 019/94 da PMPA. 2.2 DESCRIÇÃO GERAL O NASF ocupa uma sala no primeiro pavimento do C.S. Santa Marta com área aproximada de 12m² mobiliada e equipada com uma mesa com cadeiras, aparelho de ar condicionado, telefone e microcomputador. Os servidores realizam suas atividades administrativas nesta sala e demais atividades nas Unidades de Saúde da Gerência Centro, consultório de rua e na sala do teste rápido do SAE Santa Marta. 3. ANALISE QUALITATIVA 3.1 DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR Atividade de Coordenador: além da atividade base, coordenar as atividades do núcleo, controlar efetividade, coordenar reuniões de equipe e treinamentos, participar de reuniões, atender administrativamente os usuários para orientação e encaminhamentos e capacitar a rede. Atividade de Técnico de Nível Superior: compreende técnicos de nível superior na área de Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Enfermagem, Psicologia, Medicina, Farmácia, Educação e Nutrição. Realizar consultas e avaliações conjuntas com as equipes dos CAPs da Gerência Centro, realizar acolhimento em conjunto com as equipes das UBS e ESF da Gerência Centro, criar grupos de trabalho nas UBS e ESF, realizar consultas conjuntas e acolhimento de moradores em condição de risco, semanalmente no consultório de rua, realizar matriciamento e discussão de casos com as equipes das UBS e ESF da Gerência Centro, realizar visitas domiciliares para orientação das equipes quanto ao manejo e participar de reuniões de equipe. Atividade de Médico Especialista: além das atividades de Técnico de Nível Superior descritas acima, realizar atendimento especializado conjunto nos consultórios das UBS e ESF e orientar a prescrição medicamentosa. Atividade de Assistente Administrativo: redigir memorandos e ofícios, organizar as agendas dos profissionais, realiza arquivamento da documentação do setor, acessar e alimentar dados no sistema, atender ao telefone e realizar as demais tarefas administrativas.

3 3.2 DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Os riscos ocupacionais identificados conforme as NR 15 e 16 da Portaria 3214/78 variam conforme a atividade realizada Atividade de Coordenador: o servidor está exposto, de forma intermitente, a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Técnico de Nível Superior: o servidor está exposto, de forma intermitente, a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Médico Especialista: o servidor está exposto, de forma intermitente, a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Assistente Administrativo: o servidor desempenhando esta função não está exposto a riscos ocupacionais. 4. EPI Para realização dos serviços são fornecidos equipamentos de proteção individual, cuja utilização depende da iniciativa dos servidores. 5. CONCLUSÃO 5.1 FUNDAMENTO LEGAL No âmbito da legislação municipal a Lei 6309/88 Plano de Carreira dos Funcionários da Administração Centralizada em seus artigos 60 e 62, apresenta o texto legal o qual concede os adicionais de insalubridade e periculosidade aos servidores expostos a agentes nocivos a saúde e atividades perigosas. As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão regulamentadas na legislação federal, aprovadas pela Portaria 3214 de , que considera como insalubre as atividades ou operações que se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, agentes químicos e poeiras minerais. Considera também para as atividades de trabalho sobre pressões hiperbáricas, agentes químicos ou biológicos. Considera, ainda, as atividades que através de inspeção no local de trabalho verifique o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere à legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes:

4 Anexo 1: L.T. Ruído Contínuo ou Intermitente Anexo 2: L. Tolerância para Ruído de Impacto Anexo 3: L. Tolerância para Exposição ao Calor Anexo 4: Rev pela Portaria de ; Anexo 5: Radiações Ionizantes Anexo 6: Trabalho sob Condições Hiperbáricas; Anexo 7: Radiações Não-Ionizantes Anexo 8: Vibração; Anexo 9: Frio; Anexo 10: Umidade; Anexo 11: Agentes Químicos (aval quantitativa) Anexo 12: L. Tolerância para Poeiras Minerais Anexo 13: Agentes Químicos; Anexo 14: Agentes Biológicos De acordo com a NR 16, conforme legislação vigente, as hipóteses para enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral são: Anexo 1: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos Anexo 2: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis Anexo 3: Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial Anexo 4: Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica Anexo 5: Atividades e Operações Perigosas em Motocicletas Portaria 518/2003: Radiações ionizantes ou substâncias Radioativas Nesses casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico. 5.2 FUNDAMENTO CIENTÍFICO AGENTES BIOLÓGICOS: Os trabalhadores da área da saúde, pessoas que recebem treinamento para atendimento de emergências extra hospitalares e funcionários de laboratórios de pesquisa estão sujeitos à exposição a agentes biológicos infecciosos. Considera-se como sendo agentes biológicos animais, plantas e outros seres vivos (bactérias, fungos, protozoários etc.) que potencialmente podem causar doenças ou lesões, em graus variados, aos seres humanos ou a outros organismos. Os agentes biológicos são também denominados patógenos. Para a avaliação de risco dos agentes biológicos consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam: Virulência é a capacidade patogênica de um agente biológico, medida pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coeficientes de letalidade e de gravidade. Modo de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. Estabilidade é a capacidade de manutenção do potencial infeccioso de um agente biológico no meio ambiente. Deve ser considerada a capacidade de manutenção do potencial infeccioso em condições ambientais adversas como a exposição à luz, à radiação ultravioleta, às temperaturas, à umidade relativa e aos agentes químicos. Concentração e volume a concentração está relacionada à quantidade de agentes patogênicos por unidade de volume. Assim, quanto maior a concentração, maior o risco.

5 Origem do agente biológico potencialmente patogênico deve ser considerada a origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal) como também a localização geográfica (áreas endêmicas) e a natureza do vetor. Fatores referentes ao trabalhador deve ser considerado o estado de saúde do indivíduo, assim como, idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade individual, estado imunológico, exposição prévia, hábitos de higiene pessoal e uso de equipamentos de proteção individual. Cabe ressaltar a necessidade dos profissionais possuírem experiência e qualificação para o desenvolvimento das atividades. Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco assim definidas: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. As principais vias envolvidas num processo de contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea, a via respiratória, a via conjuntiva e a via oral. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento das Normas de Biossegurança; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; O respeito das Regras Gerais de Segurança A realização das medidas de proteção individual; Uso de avental, luvas descartáveis, máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários; A utilização de procedimentos adequados nos processos de atendimento e assistência a enfermos, material utilizado sem aproveitamentos ou arranjos, e a utilização de todas as ferramentas da Segurança Laboral para alcançar esses propósitos. 5

6 6. BIBLIOGRAFIA Manuais de Legislação Atlas; Segurança e Medicina do Trabalho, 74ª edição, São Paulo, Editora Atlas S. A, DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO Os servidores estão expostos aos riscos inerentes à sua função, de maneira habitual e intermitente, durante sua jornada de trabalho. 7. CONCLUSÃO FINAL O exercício de trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade, de acordo com as Normas Regulamentadoras nº 15 e 16 da Portaria 3214/78, adotadas pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, conforme Lei nº 6309 de e Ordem de Serviço nº 019 de , assegura ao servidor a percepção de um adicional. No caso de incidência de mais de um adicional, será apenas considerado o de grau mais elevado, sendo vedada a percepção cumulativa. Para fins de concessão de insalubridade verificar todas as atividades desenvolvidas pelo servidor. Atividade de Coordenador: o servidor desempenhando as atividades referentes a esta função faz jus ao adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Portaria 3214/78. Atividade de Técnico de Nível Superior: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Portaria 3214/78. Atividade de Médico Especialista: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Portaria 3214/78. Atividade de Assistente Administrativo: o servidor desempenhando as atividades referentes a esta função não faz jus a qualquer enquadramento na Portaria 3214/78, NR-15 Insalubridade e NR-16 Periculosidade e seus decretos complementares. Porto Alegre, 13 de junho de Suzy Maria Possapp Rocha Médica do Trabalho - CRM Mat EPT/GSSM/PMPA 6

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