Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso
|
|
- Sabrina Galindo de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso O projeto de sistema de iluminação de um ambiente baseia-se no conceito de iluminação natural e artificial integradas. Assim deve-se definir os parâmetros de conforto visual e também das qualidades estéticas do ambiente visual relacionadas com a nossa percepção do ambiente visual.
2 Iluminância ou Nível N de Iluminação O nível de iluminação é apenas um parâmetro inicial do projeto, já que outros aspectos mais globais do ambiente como uniformidade, contrastes, esquemas cromático e ofuscamento são mais importantes para a definição do conforto luminoso do ambiente. Definido pela Norma NBR 5413 Níveis de Iluminância para Interiores
3 Fator de Luz do Dia É o coeficiente que mede a luz natural no ambiente edificado. Como a iluminância do interior muda de acordo com as variações da luz natural do exterior as medidas de iluminâncias não são indicativas do desempenho real do edifício. Constitui a relação entre a iluminância exterior e interior.
4 Refletância e Luminância O fluxo luminoso que atravessa uma superfície opaca pode ser absorvido ou refletido. Refletância é a razão entre fluxo absorvido e refletido. Em superfícies transparentes ou translúcidas parte do fluxo incidente é trnasmitido. A luminância é a medida fotométrica de uma superfície opaca iluminada produto da iluminância pela refletância.
5 Propriedades óticas da matéria Reflexão Transmissão Absorção Parâmetros: Reflexão ou transmissão difusa Especular Dispersa ou mista.
6 Distribuição de Luminâncias É a maneira como ocorre a repartição da luz no ambiente. A luz que incide em uma mesa próxima a uma janela apresenta grandes diferenças em relação as mesas da zona oposta da sala. Depende da geometria da sala e da janela.
7 Equilíbrio de Lumin Luminâncias O foco visual ou a tarefa visual deve ser o elemento mais iluminado do campo visual. O equilíbrio entre luminâncias deve ser dado pelas seguintes relações: 3:1 entre tarefa e entorno preoximo 10: 1 entre tarefa e entorno remoto 20: 1 entre fontes de luz e aberturas e superfícies adjacentes 40: 1 contraste máximo admissível.
8 Uniformidade e contraste Fontes de luz pontuais como a luz solar ou projetores proporcionam iluminação concentrada. Fontes extensas como a luz do céu ou luminárias com fluorescentes proporcionam iluminação relativamente uniforme. O sistema de iluminação pode contribuir para reforçar os contrastes ou para amenizá-los. Um certo grau de contraste favorece a visibilidade.
9 Uniformidade e Direcionalidade Tipos de Iluminação quando o tipo de fonte de luz e a direcionalidade de luz; Iluminação direta Iluminação difusa.
10 Quanto mais intensa for a direcionalidade e a concentração do facho mais cênica ela se torna
11 Ofuscamento Condição desfavorável de Ofuscamento adaptação do olho para a boa visão causando desconforto, fadiga ou perda temporária de visão. Sob condições de luz artificial é visão direta de fontes de luz sem a devida proteção. Existem graus diferentes de ofuscamento, dos quais muitas vezes não temos consciência.
12 Iluminação Lateral A fonte de luz natural geralmente é uma abertura lateral. Neste caso gera uma direção de luz oblíqua, inclinada. Sob incidência da luz solar este aspecto é ainda mais forte.
13 Iluminação Zenital A luz zenital vem de cima de forma vertical ou inclinada, dependendo da posição da abertura. O aspecto direcional pode ou não ser diminu ído pela abertura zenital.
14 Análise de Iluminação O projeto de sistema de iluminação pode ser analisado considerando os seguintes aspectos: Determinação das tarefas visuais Quantidade de luz, os níveis são suficientes. Distribuição luz natural+luz artificial Direcionalidade luz natural+luz artificial Cor - especificação da lâmpada
15 Análise de Iluminação O projeto de sistema de iluminação pode ser analisado considerando os seguintes aspectos: Distribuição luz natural+luz artificial Na situação atual e na situação de projeto. A distribuição de luz pode ser avaliada considerando quantidade, direcionalidade, uniformidade e contrastes. Ex: a presença de mais de uma janela pode alterar uma distribuição uniforme ou também produzir valores mais homogêneos.
16 Distribuição de Iluminação Determinação de zonas de luz quanto ao nível de luz natural só iluminação natural iluminação natural com elemento de controle Luz natural com elemento de controle + artificial
17 Zonas de Iluminação As zonas são determinadas em relação à variação dos níveis de iluminação. Podem ser de duas a três zonas mediante as proporções 3:1, 6:1 ou 9:1.
18 Zonas de Iluminação Ex: podemos ter uma zona mais iluminada junto à janela com níveis de 9000 a 1200 lux. Uma zona intermediária de 1200 a 200 lux. Uma terceira zona mais profunda de 200 lux a 60lux
Radiação visível - iluminação
Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de
Leia maisA Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos
A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética
Leia maisProjeto de Iluminação
Projeto de Iluminação Luz e o tempo A luz como energia, arquitetura como algo ligado a energia. A luz artificial como herdeira do fogo, em torno do qual nossos ancestrais se reuniam. Luzes e sombras mutantes
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 3 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Prof. Bruno G. Martins Aula 2 Revisão luminotécnica RECAPITULANDO Revisão
Leia maisILUMINAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO NBR /2013
ILUMINAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO NBR 8995-1/2013 Prof. Marcos Fergütz fev/2016 CONCEITOS - ÁREA DA TAREFA - ENTORNO IMEDIATO Uma faixa ao redor da Área de Tarefa com pelo menos 0,5m de largura (L).
Leia maisPRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08
PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO Apostila 08 Percepção Visual Os olhos captam a energia do mundo exterior na forma de ondas de luz e as convertem em impulsos nervosos, que são conduzidos ao SNC. TERMOS
Leia maisAula: Projeto Luminotécnico
Fonte: IGS, 2011 Aula: Projeto Luminotécnico Conteúdo programático Aula de hoje: Definição de Luminotécnica Grandezas e Conceitos Tipos de Iluminação Critérios de Desempenho do Principais Variáveis do
Leia maisIluminação Esportiva. A torcida agradece. Da Redação. Pré-avaliação A CADA ANO EM QUE ASSISTIMOS AOS JOGOS
a u l a r á p i d a Foto: Divulgação Philips Iluminação Esportiva Da Redação A torcida agradece A CADA ANO EM QUE ASSISTIMOS AOS JOGOS Olímpicos ou a uma Copa do Mundo pela TV, ficamos impressionados com
Leia maisProjeto de Iluminação
LUMINOTÉCNICA Requisitos Básicos: Projeto de Iluminação Nível de Iluminamento: definir a iluminância em função da tarefa visual; Requisitos Básicos: Projeto de Iluminação Nível de Iluminamento: NBR 5413
Leia maisIluminação Natural e os Edifícios Escolares
Iluminação Natural e os Edifícios Escolares Professores: Denise Duarte, Fernando Cremonesi, Gil Andrade, Joana Gonçalves, Leonardo M. Monteiro Objetivo Avaliar desempenho luminoso de um determinado ambiente
Leia maisDESEMPENHO VISUAL EM SALAS DE AULA: ANÁLISE COMPARATIVA DE COMPONENTES DE ABERTURAS LATERAIS
DESEMPENHO VISUAL EM SALAS DE AULA: ANÁLISE COMPARATIVA DE COMPONENTES DE ABERTURAS LATERAIS Silvia R. Morel Correa, Dr. Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Arquitetura e Urbanismo Labcon
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9: ILUMINAÇÃO MÉTODOS DE CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS Os dois principais métodos de cálculos luminotécnicas para as instalações residenciais, comerciais
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 3 Luminotécnica 1. Conceitos Básicos de Luminotécnica Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual; A sensibilidade visual para a luz varia
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS 03 GRANDEZAS LUMINOSAS GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS FLUXO LUMINOSO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INTENSIDADE LUMINOSA ILUMINÂNCIA LUMINÂNCIA GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS FLUXO LUMINOSO
Leia maisCapítulo III. Métodos de cálculo luminotécnico. Sistemas de iluminação. Método dos lúmens
Capítulo III Métodos de cálculo luminotécnico Por Juliana Iwashita Kawasaki* Para a elaboração de projetos luminotécnicos, é importante a utilização de algum método de cálculo para definição da quantidade
Leia maisNAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento
NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA Levantamento Técnico de Iluminamento Responsável Técnico Felipe Iahnig de Oliveira CREA: RS127892 Novembro de 2016 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Navegação Aliança Ltda.
Leia maisAvaliação de Iluminação Natural em Edifícios
Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Dados de entrada 1. Condições de conforto do usuário; 2. Disponibilidade de luz natural; 3. Obstruções do entorno; 4. Características do ambiente. Dados de
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS 05 REFLEXÃO, TRANSMISSÃO E ABSORÇÃO DA LUZ REFLEXÃO, TRANSMISSÃO E ABSORÇÃO DA LUZ A MANIPULAÇÃO CONVENIENTE DA LUZ SE OBTÉM COM O CONTROLE DE SUA DISTRIBUIÇÃO FENÔMENOS ENVOLVIDOS:
Leia maisAvaliação de Iluminação Natural em Edifícios
Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Dados de entrada 1. Condições de conforto do usuário; 2. Disponibilidade de luz natural; 3. Obstruções do entorno; 4. Características do ambiente. Dados de
Leia maisGRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS
GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I 1 É A QUANTIDADE DE ENERGIA RADIANTE CAPAZ DE SENSIBILIZAR O OLHO HUMANO A UNIDADE DESTA GRANDEZA
Leia maisFrancisco José d Almeida Diogo
ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP. 22290-270 Tel:
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisOut/2014 UOP RG. Avaliação de Iluminância
Out/2014 UOP RG Avaliação de Iluminância 2008 AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA UNIDADE OPERACIONAL NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA RIO GRANDE / RS Objetivo Avaliação do nível de iluminância da unidade operacional de Rio
Leia maisESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira Germano 1, Camila
Leia maisProjeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo
Projeto de Iluminação de Interiores Sidney Vieira Camargo A importância da Iluminação. Cada vez mais o homem vem desenvolvendo métodos de iluminação, tendo em vista o conforto visual e o exercício de suas
Leia maisJorge Gustavo Bandeira dos Santos. Unidade: 3 de março de 2013
Introdução à Óptica Geométrica 3 de março de 2013 Introdução à Óptica Geométrica 1 / 31 Sumário 1 Motivação 2 Introdução 3 Capítulo 1 Introdução à Óptica Geométrica 2 / 31 Sumário 1 Motivação 2 Introdução
Leia maisQualidade na iluminação urbana
32 Capítulo IV Qualidade na iluminação urbana Por Plinio Godoy* Este capítulo abordará o tema ou seja, dos aspectos projetuais baseados da região, aspectos turísticos e acima de qualidade na iluminação
Leia maisSérgio Ferreira de Paula Silva
Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira
Leia maisIluminação em ambientes de trabalho
a r t i g o Iluminação em ambientes de trabalho Por Carolina Rocha Mota A relação entre o projeto luminotécnico e a produtividade dos funcionários Divulgação Philips Tem-se observado nos últimos anos,
Leia maisGRANDEZAS USADAS EM LUMINOTECNIA Introdução
Introdução GL01 Em luminotecnia consideram-se basicamente 4 grandezas: - fluxo luminoso; - intensidade luminosa; - iluminação ou iluminância; - luminância; Em relação a esta última grandeza, as fontes
Leia maisESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Rubya Vieira de Mello Campos 1, Hélyda Radke Prado Mitsui 2, Paulo
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 11.05.2016 CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro Roteiro básico da arquitetura
Leia maisPágina 1 de 5 editorial Agenda & Cursos Serviços & Produtos Livros & Catálogos Galeria de fotos Últimas notícias Links úteis Colunistas Curso de Fotometria Artigos & Pesquisas Luz e Biofísica Iluminação
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO
ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO ZAFRA, Jennifer Carolina G. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA; E-mail: jennifer.zafra@aluno.unila.edu.br;
Leia maisVidros de proteção solar por quem mais entende de vidro.
Vidros de proteção solar por quem mais entende de vidro. Mais do que um nome. Uma referência. Com mais de 40 anos de experiência e 5 unidades espalhadas pelo País, a Cebrace é a maior produtora de vidros
Leia maisVidros de proteção solar, por quem mais entende de vidro.
Vidros de proteção solar, por quem mais entende de vidro. Mais do que um nome. Uma referência. Com mais de 40 anos de experiência e 5 unidades espalhadas pelo país, a Cebrace é a maior produtora de vidros
Leia maisAUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO
AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Monitora PAE LUZ Mais do que apenas iluminar, é tornar as coisas visíveis, é interpretar os espaços, permitindo
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 2 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br RECAPITULANDO Apresentação da ementa e avaliações da disciplina; Planejamento
Leia maisÓptica Visual Séries de Exercícios 2018/2019
Óptica Visual Séries de 2018/2019 19 de Novembro de 2018 Série de exercícios n.1 Sistema óptico do olho 1. Um objecto com 50 mm de altura está situado no eixo óptico de um olho reduzido, a 25 cm do seu
Leia maisA. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL
A LUZ NATURAL A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO 1. LUZ VISÍVEL 2. VISÃO E CONFORTO VISUAL D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES Product training program http://www.osram.com/osram_com/tools
Leia maisAVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS
AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS Weslley Oliveira de Araújo¹; Maria Joselma de Moraes²; Israel Candido da Silva 2 1 Colaborador, graduando do Curso de Engenharia
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO HÍBRIDA. LUMINÁRIAS PROJETO LUMINOTÉCNICO bases
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO HÍBRIDA LUMINÁRIAS PROJETO LUMINOTÉCNICO bases Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 2º semestre de
Leia maisConceitos Básicos. Introdução:
LUMINOTÉCNICA Conceitos Básicos Introdução: Comparando a época que a luz artificial começou a ser utilizada com os dias atuais, constata-se que foi grande o passo dado pela indústria da iluminação no século;
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO VISUAL EM UMA SALA DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
AVALIAÇÃO DO CONFORTO VISUAL EM UMA SALA DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Liziana O. Peixoto (1); Renata T. S. Castro (2); Ricardo C. Cabús (3) (1) Arquiteta e Urbanista, Mestranda do Programa
Leia maisNO NÚMERO 39 DA REVISTA LUME ARQUITETURA, QUE
p o n t o d e v i s t a Iluminação de museus Por Nelson Solano Os sistemas e seus efeitos NO NÚMERO 39 DA REVISTA LUME ARQUITETURA, QUE circulou em agosto e setembro de 2009, tive a oportunidade de apresentar
Leia maisSegundo Mamede Filho (2002), existe três métodos para se determinar o número de luminárias
1 1. CÁLCULO DE ILUMINAMENTO Segundo Mamede Filho (2002), existe três métodos para se determinar o número de luminárias necessárias para produzir determinado iluminamento que são: métodos dos lumens; métodos
Leia maisILUMINAÇÃO LATERAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO LATERAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO JANELA Uma janela não é senão o ar emoldurado por esquadrias Clarice Lispector 01 TIPOLOGIAS TIPOLOGIAS TIPOLOGIAS 02 FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS JANELA COMO FONTE
Leia maisApostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica
Apostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica 1.0 Definições Raios de luz Linhas orientadas que representam, graficamente, a direção e o sentido de propagação da luz. Conjunto de raios de luz Feixe
Leia maisConceitos Básicos de Óptica Geométrica
Conceitos Básicos de Óptica Geométrica A luz O objeto de estudo da óptica é a luz. É uma onda eletromagnética. É o ente físico mais rápido que se conhece. A velocidade a luz no vácuo é de 3.10 8 m/s. Pode
Leia maisILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO DOMUS A maneira como o espaço é servido de luz, som, ar e calor deve ser incorporado ao conceito do espaço em si Louis Khan 01 TIPOLOGIAS DOMOS Teto de alta refletância
Leia maisFaculdade de Engenharia. Luminotécnica. Departamento de Engenharia Elétrica. Prof. Luiz Sebastião Costa
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Luminotécnica Prof. Luiz Sebastião Costa LUMINOTÉCNICA Iluminar - distribuir luz de acordo com a percepção humana Iluminação artificial não consideramos
Leia maisGRANDEZAS FOTOMÉTRICAS E MÉTODO DE LUMÉNS AULA 20
O que é luz? Luz Princípios Gerais Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Fonte de luz radiação eletromagnética diferentes comprimentos de onda sensibilidade do olho espectro
Leia maisROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO
ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO Roteiro adaptado de modelo proposto pela CIE (Commission Internationale de l Éclairage) para avaliação da iluminação em ambientes existentes. Embora elaborado para
Leia maisFichas de Trabalho 2013/2014
Percepção Visual I Fichas de Trabalho 2013/2014 27 de Maio de 2013 Ficha de Trabalho n.1 Radiometria e Fotometria 1. Um lúmen é a unidade fotométrica correspondente a um fluxo radiante monocromático de
Leia maisSensibilidade Visual. Temperatura de Cor
Luminotécnica Fernando Augusto Lopes Corrêa Engº Eletricista CREA/PR 28.393-D Luz Radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual 1 Sensibilidade Visual Varia de acordo com o comprimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR
ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR IBAÑEZ, Cristian Andres. Estudante do Curso de Engenaria Civil de Infraestrutura - ILATIT UNILA; E-mail: cristian.ibanez@aluno.unila.edu.br;
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO
ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO 1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM A UTILIZAÇÃO DA LUZ NATURAL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM
Leia maisParte 6 Cálculo Luminotécnico
Parte 6 Cálculo Luminotécnico Prof. Nelson Solano O PROCESSO DO PROJETO LUMINOTÉCNICO DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO ESCOLHA DA FONTE ESCOLHA DA LUMINÁRIA DIMENSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO Cálculo de Iluminação
Leia maisconhecimento? 1. Informação de pequenos
Pequenos parques de estacionamento 1. Informação de pequenos parques de estacionamento Os pequenos parques de estacionamento estão situados em edificios residenciais ou hotéis de negócios. As dimensões
Leia maisCONCEITOS GERAIS 01. LUZ. c = km/s. c = velocidade da luz no vácuo. Onda eletromagnética. Energia radiante
CONCEITOS GERAIS 01. LUZ Onda eletromagnética Energia radiante c = 300.000 km/s c = velocidade da luz no vácuo (01) Um raio laser e um raio de luz possuem, no vácuo, a mesma velocidade OBSERVAÇÕES Todas
Leia maisForma de energia radiante capaz de sensibilizar nossos órgãos visuais. Compreende a região do espectro eletromagnético do vermelho até o violeta.
Forma de energia radiante capaz de sensibilizar nossos órgãos visuais. Compreende a região do espectro eletromagnético do vermelho até o violeta. Propaga-se, no vácuo, com velocidade de 3.10 5 km/s.(ou
Leia maisLuminotécnica. Norma Técnica ABNT NBR ISO/CIE 8995-1. Prof. Msc. Getúlio. Teruo Tateoki
Luminotécnica Norma Técnica ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 Luminotécnica Norma Técnica ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1 -21.03.2013 -Iluminação de ambiente de trabalho -Parte 1 : Interior -Foi elaborada no Comitê Brasileiro
Leia maisNR10 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia mais2001 2xT26 32W / Folha de dados de luminária
2001 2xT26 32W - 2001.232.100 / Folha de dados de luminária Emissão luminosa 1: É favor escolher uma imagem de luminária em nosso catálogo de luminárias. 105 90 105 90 75 75 60 60 160 45 45 320 30 15 0
Leia maisLUZ. Forma de energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. A velocidade da luz no vácuo é de cerca de km/s.
ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz.
Leia maisConceitos de iluminação urbana
30 Capítulo II Conceitos de urbana Por Plinio Godoy* Neste capítulo, são apresentados alguns conceitos fundamentais para o bom entendimento das questões relativas à Iluminação urbana. A partir de uma instalação
Leia maisMelhoria das condições de iluminação natural
Urban Rehabilitation Week Lisbon, LNEC, 5-7 April 2016 Workshop 5 Reabilitação integrada de edifícios antigos (Workshop 5 - Integrated Rehabilitation of old buildings) Melhoria das condições de iluminação
Leia maisIluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico
Iluminação natural zenital Conforto ambiental lumínico Objetivos Visibilidade no plano de trabalho Eficiência energética Uso das paredes Satisfação do usuário Introdução A ILUMINAÇÃO ZENITAL (IZ) é uma
Leia maisIluminação Natural. Estudo realizado para salas de aula em Tucumán. a u l a r á p i d a. Por Guillermo E. Gonzalo
a u l a r á p i d a Iluminação Natural Por Guillermo E. Gonzalo Estudo realizado para salas de aula em Tucumán ESTUDOS REALIZADOS SOBRE RENDIMENTO ESCOLAR, NOS QUAIS foram analisados os resultados de 21
Leia maisAplica-se à observação de microorganismos vivos, sem preparação prévia (coloração)
Campo Escuro Campo Escuro Constitui uma técnica especializada de iluminação que utiliza a luz oblíqua para reforçar o contraste em espécimes que não estão bem definidas sob condições normais de iluminação
Leia maisInclua em seu projeto, o fator de proteção solar LLumar Arquitetura PELÍCULAS ARQUITETÔNICAS DE ALTA PERFORMANCE
Inclua em seu projeto, o fator de proteção solar LLumar Arquitetura PELÍCULAS ARQUITETÔNICAS Mais estilo e conforto para qualquer ambiente A linha LLumar Arquitetura foi desenvolvida pela maior fabricante
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 3
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 3 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Segundo a ASHRAE, Conforto Térmico é um estado de espírito que reflete a satisfação com o ambiente térmico
Leia maisPRINCÍPIOS DA ÓPTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 10/10/2016 1
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA 10/10/2016 1 O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com
Leia mais2 pétalas 4 pétalas 1 pétala + 2 luminárias 1 luminária 1 luminária 1luminária para passeio para passeio para passeio de passeio.
1. SIMBOLOGIA Formatos mais empregados em projetos de iluminação artificial para luminárias e/ou projetores nos projetos de paisagismo (praças, jardins, passeios, etc). As medidas dessas luminárias e/ou
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURA condicionantes do projeto arquitetônico
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA condicionantes do projeto arquitetônico UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Civil Profª. Raquel Portes condicionantes do projeto arquitetônico
Leia maisMaterial protegido pelas leis de direito autoral Proibida qualquer tipo de divulgação sem à devida autorização ou citada a fonte de forma correta.
O que é cor? É a percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre as células especializadas da retina, células essas que transmitem informação através do nervo óptico para o sistema nervoso,
Leia maisConceitos Básicos de Óptica Geométrica
Conceitos Básicos de Óptica Geométrica FRENTE 2 MÓDULOS 1, 2 E 3 Introdução Óptica é a parte da Física que estuda a luz e os fenômenos luminosos. Seu desenvolvimento se deu com a publicação da Teoria Corpuscular
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ÓPTICA GEOMÉTRICA
CONCEITOS BÁSICOS DE ÓPTICA GEOMÉTRICA FRENTE 2 MÓDULOS 1, 2 E 3 INTRODUÇÃO Óptica é a parte da Física que estuda a luz e os fenômenos luminosos. Seu desenvolvimento se deu com a publicação da Teoria Corpuscular
Leia maisCampus Senac. Centro de Convenções e Centro Esportivo: duas soluções em iluminação para o mesmo edifício. c a p a. Da Redação Fotos: Nelson Kon
c a p a Campus Senac Da Redação Fotos: Nelson Kon Centro de Convenções e Centro Esportivo: duas soluções em iluminação para o mesmo edifício 12 INAUGURADO EM MARÇO DE 2004, O CENTRO UNIVERSITÁRIO Senac
Leia maisVISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao
VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao cérebro. A Retina é constituída por 2 tipos principais de células: cones, que necessitam
Leia maisInterações com a Atmosfera. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Interações com a Atmosfera Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Interação com a Atmosfera A energia eletromagnética proveniente do sol, deve atravessar a atmosfera antes de
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática Curso de Engenharia de Produção
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática Curso de Engenharia de Produção Verificação e Avaliação das Condições da iluminação interna no centro produtivo de uma
Leia maisEscritório Bom de Ficar
c a s e Fotos: Pedro Rubens Escritório Bom de Ficar Da Redação Um Projeto Premiado O ESPAÇO DE TRABALHO SOFREU mudanças em diferentes aspectos ao longo da história, mas conforme o computador foi se tornando
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria.
ÓPTICA Introdução ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno estudado
Leia maisPrincípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica Geométrica Caderno 2 Frente 2 Módulo 2 Introdução Óptica é a parte da Física que estuda a luz e os fenômenos luminosos. Seu desenvolvimento se deu com a publicação da Teoria Corpuscular
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO HÍBRIDA REVISÃO DE CONCEITOS LÂMPADAS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO HÍBRIDA REVISÃO DE CONCEITOS LÂMPADAS Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 2º semestre de 2014 ALGUNS
Leia maisILUMINAÇÃO EM HOTÉIS : RECOMENDAÇÕES DE PROJETO E ESTUDO DE CASO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ILUMINAÇÃO EM HOTÉIS : RECOMENDAÇÕES DE PROJETO E ESTUDO DE CASO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO RESUMO Na concepção do projeto de iluminação, são identificados aspectos quantitativos, que estão relacionados
Leia mais3 - Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado. 1 - Dois raios de luz, um vermelho (v) e outro
1 - Dois raios de luz, um vermelho (v) e outro azul (a), incidem perpendicularmente em pontos diferentes da face AB de um prisma transparente imerso no ar. No interior do prisma, o ângulo limite de incidência
Leia maisDOSSIER EN m DESCRIÇÃO RESUMIDA DA NORMA. edição 2, junho 2012
DOSSIER EN 12464-1 10.80 m 10.30 500 500 DESCRIÇÃO RESUMIDA DA NORMA edição 2, junho 2012 500 500 Prefácio A EN 12464-1 é uma norma para aplicações de iluminação. A norma original foi elaborada pelo Grupo
Leia maisIluminação dos Corredores do Prédio de Engenharia Elétrica. Estudo Preliminar
Iluminação dos Corredores do Prédio de Engenharia Elétrica Estudo Preliminar Introdução No presente estudo são apresentados os resultados obtidos na simulação de iluminação dos corredores do prédio de
Leia maisIluminação: Conceitos e Projetos
Iluminação: Conceitos e Projetos Iluminação: Conceitos e Projetos A história da OSRAM está intimamente ligada à história da humanidade, suas relações e descobertas quanto à iluminação, pois sempre teve
Leia maisANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100
ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada
Leia maisCapítulo II. Curvas fotométricas. Sistemas de iluminação
48 Capítulo II Curvas fotométricas Por Marcelo de Oliveira Jesus* Quando falamos em curvas fotométricas, podemos nos referir à curva de qualquer grandeza fotométrica: curva de iluminância, curva de luminância,
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO. Catharina Macedo
PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO Catharina Macedo catharina.macedo@gmail.com PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO 1. BREVE HISTÓRICO 2. VANTAGENS
Leia maisAGO/2003. Iluminação natural. Determinação de níveis de iluminação. Ambientes internos. Procedimento de cálculo
AGO/2003 Projeto 02:135.02-003 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Iluminação natural Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos Sede: Rio
Leia maisPEA Usos Finais - Iluminação. Prof. Marco Antonio Saidel Prof. André Gimenes Arq. Juliana Iwashita
PEA 2520 Usos Finais - Iluminação Prof. Marco Antonio Saidel Prof. André Gimenes Arq. Juliana Iwashita Introdução Visão um dos sentidos mais importantes Influencia profundamente no desempenho de usuários
Leia maisÓTICA GEOMÉTRICA caminho dos raios de luz PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA Propagação Retilínea reversibilidade independência do caminho ótico
ÓTICA GEOMÉTRICA caminho dos raios de luz PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA Propagação Retilínea reversibilidade independência do caminho ótico CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓTICOS transparentes, translúcidos,
Leia maisILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO Paulo Scarazzato ILUMINAÇÃO ZENITAL A maneira como o espaço é servido de luz, som, ar e calor deve ser incorporado ao conceito do espaço em si Louis Khan 01 CARACTERÍSTICAS
Leia mais