COMPOSIÇÃO E MONTAGEM DE UMA EMPRESA

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1 COMPOSIÇÃO E MONTAGEM DE UMA EMPRESA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA SUMÁRIO: O QUE É UMA EMPRESA COMO MONTAR UMA EMPRESA TIPOS DE PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS TIPOS DE PRESTAÇÃO LEGALIZAÇÃO PRINCIPAIS IMPOSTOS E TAXAS CONCEITO DE UM ORGANOGRAMA VANTAGENS E DESVANGENS DO ORGANOGRAMA TIPOS DE ORGANOGRAMAS HIERÁRQUICOS ORGANOGRAMA RADIA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE LAYOUT TIPOS DE LAYOUT

2 O QUE É UMA EMPRESA Uma empresa é um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e serviços, com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas do Poder Público têm a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas podem ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem. COMO MONTAR UMA EMPRESA Primeiramente devemos planejar a nossa empresa para que saibamos lidar com os riscos futuros que deverão ser enfrentados sempre com muito profissionalismo, conhecimento e pesquisa. Segundo a Teoria dos Sistemas, os princípios administrativos são dados por quatro fatores: Planejamento Organização Direção Controle TIPOS DE PRODUÇÃO Tipo de produto que você irá produzir ou serviço que irá prestar deve-se colocar no papel várias idéias, várias razões práticas e pessoais que justifiquem a escolha. Local onde você desenvolverá suas atividades: em muitos empreendimentos, a melhor escolha do ponto é um dos principais fatores do sucesso, sempre aliado a um ótimo atendimento. É muito importante estar onde está o seu cliente e, se possível, distante de um concorrente direto. Verifique todos os detalhes, como, por exemplo, se o ponto tem fácil acesso, se tem estacionamento, segurança. Procure verificar na Prefeitura ou com os moradores se existe alguma obra prevista para aquela região. Analise também se a dimensão do ponto atende às necessidades da sua atividade, verifique as instalações elétricas e hidráulicas, veja quais reformas serão necessárias e qual a periodicidade de obras de conservação.

3 Seus consumidores qual o seu mercado consumidor potencial. Faça pesquisas que lhe informem vários dados estatísticos dos moradores do bairro, ou mesmo da cidade e estado onde você iniciará suas atividades, principalmente no que diz respeito à idade, sexo, renda, grau de instrução. Concorrentes, busque informações nos seus concorrentes; faça uma análise detalhada de seus produtos e serviços, verifique suas qualidades, anote possíveis defeitos, veja como você pode fazer melhor, crie diferenciais. Avaliação de todas as possibilidades de fornecedores, faça um catálogo com o maior número possível de informações sobre todos os fornecedores ou serviços ligados ao seu ramo de atividade. ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA O espaço físico da empresa, os documentos, as pessoas, as máquinas, enfim, tudo aquilo que está direcionado para um objetivo, seja um produto ou serviço, precisa estar bem ordenado, limpo, transmitir uma boa impressão ao cliente ou ao fornecedor. Todos os recursos da empresa precisam estar muito bem ordenados para otimizar o processo que leva ao produto final ou à prestação do serviço. A organização pode ainda ser divida em duas fases: a) Economia Rudimentar: consumo reduzido, baixa produção, artesanal, falta de organização. b) Economia Evoluída: aumento do consumo, produção empresarial, desenvolvimento da organização.

4 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS As empresas podem ser classificadas quanto aos seus: Objetivos (comerciais, industriais, de prestação de serviços). Tamanho (grande, média, pequena, micro). Estrutura (individuais, coletivas, públicas, mistas). Volume de Trabalho Interno (simples, complexas). Organização (Linear ou Militar, Funcional, Estado Maior ou Staff ). "Produzir" é o ato de transformar recursos materiais em bens de consumo ou serviços. "Desperdício" é a perda de materiais por negligencia, imperícia ou imprudência do agente administrativo. TIPOS DE PRESTAÇÃO Dependendo do tipo de prestação da empresa, temos as seguintes categorias: Setor primário, correspondendo à agricultura; Setor secundário, correspondendo à indústria; Setor terciário, correspondendo ao setor de serviços. Setor primário: É o conjunto de atividades econômicas que produzem matéria prima ou seja transformam recursos naturais em produtos primários, muitos destes produtos são levados para outras industrias a fim de transformarem em produtos industrializados. O setor primário divide-se em seis atividades econômicas: Agricultura, Pecuária, Extrativismo Vegetal, Caça, Pesca, Mineração. Setor secundário: É o setor da economia que transforma produtos naturais produzidos pelo setor primário em bens de consumo, ou em bens de capital (máquinas industriais) e/ou produtos a serem utilizados por outros estabelecimentos do setor secundário.

5 Setor terciário: É o setor responsável pela comercialização de produtos em geral, e pelo oferecimento de serviços comerciais, pessoais ou comunitários a terceiros. O setor terciário é, geralmente, a principal fonte de renda dos países desenvolvidos. As funções do setor terciário não podem ser realizadas sem o setor secundário, ou seja, a indústria, que fornece os produtos necessários ao comércio. LEGALIZAÇÃO Para legalizar a empresa, teremos que passar pelas três esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal). 1 - Decisão da Natureza Jurídica. A legislação brasileira contempla várias naturezas jurídicas, mas três delas são as mais utilizadas: a) Empresário (firma individual) É constituída por apenas uma pessoa que se responsabiliza individualmente pelo negócio. A desvantagem é que a pessoa física e a pessoa jurídica se confundem aos olhos da lei, ou seja, a pessoa responde legalmente até com o patrimônio pessoal pelas obrigações da empresa. b) Sociedade por Responsabilidade Ltda. Deve ser constituída por, no mínimo, duas pessoas físicas ou jurídicas, que solidariamente se responsabilizam (de acordo com o que for estabelecido em contrato) pelo negócio.

6 c) Sociedade Simples É constituída por, no mínimo, duas pessoas físicas, que exercem profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística e pertencem à mesma categoria de profissionais liberais. 2 - Consulta Comercial Finalidade A consulta comercial tem como finalidade a aprovação, por parte da Prefeitura Municipal, do local de funcionamento da empresa. Para tanto, verifica-se a conformidade, em termos legais, das atividades a serem desenvolvidas com a área (bairro, rua, avenida) onde a empresa será instalada. Órgão responsável: Prefeitura Municipal Secretaria Municipal de Urbanismo Documentação necessária Preencher um formulário próprio (Junta Comercial) Anexar cópia do carnê de IPTU do local pretendido Informar: Área do estabelecimento em m². Atividade a ser desenvolvida no local

7 3 - Busca de nome e marca: Finalidade: Verificar se existe alguma empresa registrada com o nome pretendido e a marca que será utilizada. Órgão responsável: Junta Comercial ou Cartório (no caso de Sociedade Simples) e Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) Documentação necessária para a busca de nome e marca: Formulário próprio (Junta Comercial) preenchido com três opções de nome. Para verificação da marca no INPI, pode-se fazer a consulta pela internet no site Arquivamento do contrato social/declaração de Empresa Individual: Finalidade Registrar o contrato social. Verifica-se, também, os antecedentes dos sócios ou empresário junto a Receita Federal, através de pesquisas do CPF. Órgão responsável Junta Comercial ou Cartório (no caso de Sociedade Simples) Documentação necessária Para registro e arquivamento do contrato social Contrato Social ou Declaração de Empresa Individual - assinado em 3 vias Cópia autenticada do RG e CPF dos sócios Requerimento Padrão (Capa da Junta) em 1 via Cópia autenticada do RG do elaborador do contrato, quando Microempresa Cópia autenticada da OAB, quando necessário Pagamento das guias através de GRP e DARF

8 5 - Solicitação do CNPJ: Finalidade: Incluir a empresa no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) Órgão responsável: Receita Federal Documentação necessária: Deve ser preenchido um formulário de CNPJ, via internet, disponível no site da Receita Federal ( e enviado à mesma. Em seguida, deverá ser impresso, assinado pelo administrador e reconhecido firma do DBE (documento básico de entrada) que, anexado a uma cópia do contrato social autenticado, deverá ser entregue à Receita Federal, para obtenção do CNPJ. 6 - Inscrição Estadual: A Inscrição Estadual é obrigatória para empresas dos setores do comércio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual. Também estão incluídos os serviços de comunicação e energia. Finalidade: Obter a inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) Órgão responsável: Receita Estadual; Agência de Rendas Documentação necessária: DUC - documento único de cadastro em 3 vias; DCC - documento complementar de cadastro em 1 via; Comprovante de endereços dos sócios, cópia autenticada ou original; Cópia autenticada do contrato de locação do imóvel ou escritura pública do imóvel; - quando for o caso; Certificado de regularidade do contador, cópia autenticada; Contrato de prestação de serviço do contador com a empresa; Declaração de postergação do emissor de cupom fiscal ou nota fiscal de compra;

9 Comprovante de contribuinte do ISS, para as prestadoras de serviços; Certidão simplificada da Junta Comercial para empresas constituídas a mais de 3 meses; Cópia do contrato social; Cópia do CNPJ; Cópia do alvará de licença, e RG e CPF dos sócios. 7 - Alvará de licença e Registro na Secretaria Municipal de Fazenda: Finalidade: Licenciamento para desenvolver as atividades no local pretendido. Liberação da inscrição municipal (ISS). As empresas e os profissionais autônomos, que praticarem atividades de prestação de serviços de qualquer natureza, estarão obrigados a se cadastrar no município Órgão responsável: Prefeitura Municipal Secretaria Municipal da Fazenda Documentação necessária: Preenchimento do formulário próprio (Prefeitura); Consulta comercial aprovada; Cópia do CNPJ; Cópia do Contrato Social; Laudo do corpo de bombeiros, quando for o caso; Laudo da vigilância sanitária, quando for o caso; E outros documentos específicos pedidos na consulta comercial, quando necessário 8 - Licença sanitária: Finalidade: Comprovar que a empresa está em condições para funcionar dentro dos padrões de higiene e saúde Órgão responsável: Prefeitura Municipal

10 Documentação necessária: Cópia do contrato social; Cópia do CNPJ; Cópia do atestado de viabilidade, aprovado na consulta comercial. 9 - Matrícula no INSS: Finalidade Quando o sócio não tem registro no INSS, deverá providenciar após a abertura da empresa Órgão responsável INSS Instituto Nacional de Seguridade Social; Divisão de Matrículas Dependendo da atividade a ser desenvolvida, haverá necessidade, ainda, de requerer laudos de outros órgãos municipais, tais como: Secretaria de Meio Ambiente Secretaria de Desenvolvimento Urbano Corpo de Bombeiros Secretaria de Vigilância Sanitária PRINCIPAIS IMPOSTOS E TAXAS A Constituição Federal cita cinco espécies de tributos: As Taxas que podem ser cobradas sobre a utilização de serviços públicos, prestados ou colocados à disposição (taxa de coleta de lixo), ou pelo poder de polícia dos órgãos competentes (taxa de inspeção sanitária). As Contribuições de Melhoria: são cobradas visando custear obras públicas que causem valorização imobiliária. A Administração Pública pode cobrar por essa valorização, desde que respeite os limites da Constituição Federal e do Código Tributário Nacional. Os Impostos: no caso dos impostos, a arrecadação é usada para financiar as despesas gerais do estado, como pagamento de servidores, obras públicas (escolas, postos de saúde, estradas). O benefício é coletivo, para toda a sociedade. O Empréstimo Compulsório é de exclusividade da União e pode ser instituído em casos de calamidade pública, guerra ou iminência e investimento público urgente e relevante. Um exemplo de Empréstimo Compulsório foi a atitude tomada pela presidência de Fernando Collor de Mello, que confiscou a Caderneta de Poupança.

11 As Contribuições Parafiscais (ou especiais) são, em princípio, de exclusividade da União e podem ser de três tipos diferentes Contribuição Social (o PIS/PASEP e a COFINS). Contribuição de intervenção no domínio econômico. (contribuição para controle de produção de açúcar, café, laranja dentre outras.). Contribuição de interesse de categorias profissionais ou econômicas. Ex: contribuições sindicais. ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CONCEITO Os gráficos constituem-se em um dos mais importantes recursos técnicos a que as empresas de hoje podem recorrer para atuar dentro das concepções da moderna administração. Gráfico é a representação em uma superfície plana de um objeto, de uma relação ou de um raciocínio esquematizado, objetivando visualizar uma idéia e facilitar a transmissão precisa de uma imagem. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS A UM GRÁFICO Simplicidade: significa que deve ser evitado um excessivo número de informações no mesmo gráfico. Clareza: um gráfico deve falar por si só, sem apresentar a necessidade de se estudar primeiramente seu significado, tendo, por conseguinte, uma única interpretação. Com o fim de completar o que foi descrito, os seguintes tópicos, entre outros, devem ficar bem definidos, antes da elaboração de qualquer gráfico: A apresentação do gráfico será feita através de que método? Qual o destino do gráfico? Qual a finalidade geral do gráfico? Que aspectos técnicos do gráfico poderão ser destacados?

12 TIPOS DE GRÁFICOS Os gráficos aqui enfocados, independentes de outras divisões ou classificações que possam configurar em outros compêndios, foram divididos em duas classes distintas, que são: Gráficos de Organização Gráficos de Fluxo ou de Processo Gráficos de Organização Conceito Enquadram-se nesta classe todos aqueles que apresentam como finalidade básica relacionar-se com a organização formal e informal, com maior ou menor riqueza de detalhes. Organograma Hierárquico Como gráfico de organização, é o mais conhecido, sendo por vezes mal interpretado quanto à sua finalidade, uma vez que não é um fim, mas apenas um meio prático de visualizar a posição e a relação existente entre os diversos órgãos que formam a estrutura da instituição. Assim sendo, tem por objetivo representar a organização formal, configurada na estrutura oriunda do regulamento da empresa, demonstrando os diversos órgãos, seus posicionamentos, vias hierárquicas existentes e as linhas de autoridade, subordinação e vinculação. Qualquer estrutura organizacional é composta, basicamente, por órgãos de linha e por órgãos de assessoria. Entende-se por órgãos de linha todos aqueles que comandam e tomam decisões, dentro dos objetivos e recursos da organização. Do mesmo modo, conceitua-se como órgãos de assessoria todos aqueles que orientam e prestam serviços aos órgãos de linha, sem decidir por si próprios.

13 Um organograma apresenta, entre outras, as seguintes vantagens: Permite rapidamente visualizar quem é quem na estrutura, ou seja, quais os órgãos de linha, quais os são os órgãos de assessoramento, quem está subordinado a quem, quais os órgãos que mantêm ligações funcionais, quais são as linhas de comunicação, etc. Possibilita maior compreensão dos fluxos de autoridade, dos relacionamentos formais, de caráter hierárquico ou funcional. Demonstra a importância dos órgãos em termos hierárquicos, assim como das atividades exercidas através da especialização dos mesmos. Do mesmo modo, um organograma apresenta as seguintes limitações: Pode ficar meio complicado em termos de compreensão, quando se tentam indicar todas as situações estruturais possíveis. Se não estiver atualizado, retratando a empresa naquele momento, pouca ou nenhuma validade terá, pois estará em condições de fornecer interpretações errôneas. Assim sendo, pode-se concluir que seu uso, embora com algumas limitações, jamais será desvantajoso. Na elaboração de um organograma, determinados cuidados deverão ser tomados, por exemplo: Ser claro - nas indicações, nos títulos, nos códigos empregados para os órgãos, nas convenções, etc. Ser simples - deve apresentar apenas o essencial e o desejável para compreensão da estrutura organizacional. Ser preciso deve ser o mais real e o mais atualizado possível, pois as dúvidas que porventura possam existir, normalmente se apresentam na faixa intermediária e na base, por causa dos critérios utilizados para departamentalização. Ter estética apresentar, sempre que possível, certo equilíbrio na distribuição e no posicionamento dos módulos (órgãos). No que diz respeito ao desenho do organograma, determinadas regras devem ser observadas, entre as quais se destacam as seguintes: Os órgãos deverão ser representados por retângulos (no organograma clássico), sendo recomendável que a maior dimensão seja dada ao órgão máximo da empresa, decrescendo progressivamente até os órgãos da base. Assessorias e Comitês podem ser representados tanto por retângulos como por círculos. Como as linhas representam as vias de comunicação formal temos que:

14 - as ligações hierárquicas devem ser representadas através de linhas cheias, no sentido vertical ou horizontal, conforme a disposição do gráfico; - as ligações funcionais ou técnicas devem ser feitas utilizando-se as linhas interrompidas tracejadas, no sentido vertical ou horizontal, levando-se em consideração o posicionamento do gráfico; - as ligações de cooperação ou fiscalização, embora não muito comuns, devem empregar linhas interrompidas pontilhadas, considerando-se a disposição do organograma. b 1) Tipos de organogramas hierárquicos Normalmente, aos organogramas hierárquicos são atribuídos os seguintes tipos: Clássico Em Barras Circular, em Setores ou Setograma Radial ou Solar Organograma Clássico É o tipo mais comum, compondo-se de retângulos e linhas verticais e horizontais. Entre os diversos tipos é o que apresenta maior facilidade de construção e flexibilidade em termos de mudanças estruturais, sem causar grandes alterações no restante do diagrama. Assim sendo, procuraremos dar a melhor visão possível: Quanto à sua representação; Quanto ás informações contidas dentro dos retângulos; Quanto aos órgãos a serem criados Quanto ao posicionamento dos órgãos componentes da estrutura Organograma em Barras É aquele em que os órgãos componentes da estrutura são configurados através de longos retângulos horizontais, começando todos na mesma posição à esquerda, e prolongando-se para a direita. Dentro da filosofia deste gráfico, quanto maior for a importância do órgão, maior será o dimensionamento do retângulo, ou seja, mais ele avança para a direita. Os retângulos ou barras horizontais são posicionados sucessivamente e os órgãos representados por retângulos mais curtos são subordinados diretamente ao primeiro, com maior dimensionamento no nível imediatamente acima.

15 Organograma Circular, em setores Tem sua filosofia de construção baseada em círculos concêntricos, de modo que representem os diversos níveis hierárquicos, estética e compactamente. A autoridade máxima posiciona-se no centro e, a medida que os órgãos se aproximam da periferia, diminui seu nível hierárquico Também é um gráfico de pouca flexibilidade e seu emprego não é recomendável para trabalhos de envergadura técnica; possui, entretanto, forte impacto visual. Organograma Radial ou Solar Procura representar a estrutura formal, usando em sua configuração a filosofia do sistema solar. Desse modo, a autoridade máxima localiza-se no círculo posicionado na parte central do gráfico, equivalendo à posição do sol; os departamentos ocupam posições correspondentes ás dos planetas; as divisões e setores ou seções fazem correspondência com os satélites e subsatélites, aparecendo muitas vezes dentro dessas ramificações os órgãos menores, o que complica sobremodo a compreensão do gráfico. Não é também aconselhável para trabalhos de precisão, pelo fato de ser difícil configurar o nível hierárquico de vários órgãos, não obstante causar também grande impacto visual. Não apresenta com clareza e de forma destacada os órgãos de apoio, assim como os diversos tipos de autoridade e respectivas interdependências. Cabe ainda lembrar que não há obrigatoriedade de os órgãos, em função de seu nível estrutural, terem seus círculos diminuídos, sendo apenas uma questão de estética. Gráficos de fluxo ou de processo Conceito e finalidade Por gráficos de fluxo ou de processo podem-se entender todos aqueles que procuram representar, de maneira dinâmica e analítica, a seqüência lógica das fases, etapas ou passos de um trabalho desenvolvido em um escritório ou em uma área industrial, por meio de determinadas simbologias (convenções), caracterizando ainda seus agentes executores. Estes gráficos recebem genericamente a denominação de FLUXOGRAMA. Apresentam como finalidade evidenciar a sequência lógica de um trabalho, de modo que haja uma visão para a execução de suas fases, dando assim, condições, caso seja necessário, para que uma análise sobre as mesmas seja efetuada, com o intuito de melhorar o método utilizado, racionalizando, com tal procedimento, recursos humanos e materiais.

16 De acordo com esse raciocínio, pode-se concluir que tais diagramas apresentam inúmeras vantagens quando de sua correta utilização, entre as quais sobressaem: Fornecer condições para simplificar o trabalho através da eliminação, combinação, permutação ou reposicionamento dos passos, fases ou etapas, de modo que se procure obter melhor seqüência para o desenvolvimento dos mesmos. Melhor localização, correção e conseqüente eliminação, para os movimentos e contatos considerados desnecessários. Facilitar a implantação de normas e instruções, propiciando aos seus usuários melhor compreensão quanto às mesmas. Possibilitar, de forma simples e fácil entendimento, uma visão geral do conjunto. Os fluxogramas desempenham, pois, papel relevante no estudo da maneira pela qual se desenvolvem as atividades de determinada empresa. Através de uma completa, ordenada, detalhada e fidedigna disposição de fatos concernentes ao funcionamento de uma organização, eles auxiliam a descobrir os pontos que, representam falhas de naturezas diversas, podem responder pelas deficiências apontadas. A característica peculiar a todos esses gráficos é a linha de fluxo, que pode variar na sua disposição, dependendo da concepção do analista. Dois fluxos, representando o mesmo processo, podem não ser exatamente iguais, porém ambos poderão estar corretamente representados. Os fluxogramas procuram mostrar o modo pelo qual as coisas são feitas, e não o modo pelo qual o chefe diz aos funcionários que as façam. São, portanto, a fotografia de uma situação real. Entretanto, para que esses diagramas mostrem realmente o modo pelo qual as coisas estão sendo feitas, é essencial que o analista: Defina com a melhor precisão possível o que será estudado; Defina os pontos de início e de término do processo; Identifique e numere cada uma das fases descritas pelos funcionários; Assinale ou faça a simbologia mais adequada a cada fase ou etapa; Identifique os documentos componentes do fluxo.

17 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE LAYOUT A mudança de uma mesa e cadeira de um ponto da sala para outro pode causar um conflito maior do que a transformação estrutural de uma organização. O arranjo físico deve ser estabelecido a partir do estudo planejado do sistema de informações relacionado com a distribuição de móveis, equipamentos e pessoas pelo espaço disponível, da forma mais racional possível. O arranjo físico acaba por influir na motivação, gerando maior ou menor eficiência no trabalho. Indicadores de problemas no Layout Mau aproveitamento do espaço: a) demora excessiva na obtenção de informações b) fluxo confuso de trabalho c) má distribuição espacial pode gerar acúmulo de pessoas e documentos d) má projeção de locais de trabalho e) perda de tempo no deslocamento de uma unidade a outra Objetivos dos Estudos de Layout Obter um fluxo eficiente de comunicações administrativas dentro da organização; Obter um fluxo de trabalho eficiente; Facilitar a supervisão; Reduzir a fadiga do empregado no desempenho de sua tarefa; Impressionar favoravelmente clientes e visitantes; Aumentar a flexibilidade para as variações necessárias. O Gerente responsável pelo estudo deve recolher informações sobre: Detalhes do trabalho executado em cada unidade; Quantidade de pessoal empregado;

18 Necessidade de comunicações entre as pessoas incluídas no campo da análise; Necessidade de arquivamento e armazenagem; Isolamento auditivo e visual; Isolamento físico; O Gerente responsável pelo estudo deve recolher informações sobre: Intensidade de iluminação Portas e Janelas Status obtido pela localização de mesas e cadeiras; Quantidade e tipos de máquinas e equipamentos Estratégia para o estudo de Layout: Calcular a área (necessária ou existente) Fazer a planta baixa Verificar o fluxo de pessoas e papéis Determinar a quantidade e natureza dos móveis e equipamentos Determinar a extensão e localização das instalações elétricas e hidráulicas Estratégia para o estudo de Layout: Preparar e dispor as miniaturas de móveis e equipamentos Apresentar as alternativas do novo Layout Implantação e acompanhamento, observando: O transtorno causado em função de mudanças físicas; Adaptação do pessoal ao novo espaço; Adaptação do corpo social no espaço modificado; Quais os novos fluxos de trabalho e as repercussões na distribuição do trabalho

19 Tipos de Layout: Layout em corredor: Vantagens: a) incentiva as relações de grupo b) quando o trabalho é realizado por pequenas equipes Desvantagens: a) preço das divisórias b) o espaço perdido na distribuição das salas Layout em espaço aberto Vantagens: a) ajuda a comunicação b) quando há grande concentração humana Desvantagens: a) as tarefas não podem exigir alto grau de concentração b) difícil o controle disciplinar Layout panorâmico: a divisória é transparente e não segue até o teto; não há falta de privacidade pois existe a divisória; o tratamento acústico reduz o ruído

20 Recomendações: Colocar as unidades que realizam tarefas inter-relacionadas o mais próximo possível; Colocar o supervisor em local que lhe permita observar facilmente o que acontece na área sob sua supervisão; Separar as unidades que utilizam equipamentos ruidosos; Localizar as unidades que tem contato freqüente com o público o mais perto possível das áreas de entrada; Colocar arquivos e demais equip. freqüentemente usados o mais próximo possível Das pessoas que deles fazem uso: Dotar os balcões de atendimento ao público de divisórias internas ou mesmo gavetas para a guarda de materiais necessários; Evitar o uso de gabinetes ou salas particulares, que só se justificam para chefia de alta hierarquia Tarefas que exigem grande concentração Natureza confidencial ou reservada; Utilizar área grande e contínua, pois facilita a iluminação e a supervisão; Dispor as pessoas na mesma direção. Não colocar uma pessoa em frente a outra; Aproximar as pessoas cujos serviços exijam troca freqüente de dados ou contatos; O transito de pessoas que se dirigem ao supervisor não deve perturbar o trabalho dos demais; Criar um ambiente agradável e estético não é supérfluo; Para iluminação contratar pessoas especializadas.

21 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: SITES: Simcsik, Timbor - Organização & Métodos volume Hampton, D.R. Administração: Comportamento Organizacional. Makron Books McGraw Hill 1990 Chiavenato, I. Introdução a Teoria Geral da Administração São Paulo

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