ATIVIDADE IÔNICA Introdução
|
|
- Leila Laranjeira Festas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATIVIDADE IÔNICA 1 1- Introdução Concentração, de uma maneira geral, expressa a relação entre a quantidade de um componente de interesse e a quantidade total do material onde o mesmo ocorre. Em se tratando de soluções, a concentração expressa a quantidade de material dissolvido, ou soluto, em relação à quantidade total de solução. A concentração analítica é calculada a partir da quantidade de soluto empregada para o preparo da solução ou então determinada analiticamente. A concentração analítica caracteriza, portanto a solução e pode ser relacionada com muitas propriedades da mesma. Entretanto, uma abordagem mais rigorosa dos fenômenos envolvendo soluções evidencia a necessidade de considerar o comportamento do soluto no seio da solução. Daí advém a exigência do conceito de concentração efetiva ou atividade, conforme será exposto a seguir. 2- Conceito de solução e tipos de soluções O conceito de solução é difícil de ser estabelecido de maneira resumida, pois implica em uma clara distinção entre soluções, misturas e compostos, e nem sempre linhas divisórias podem ser rigidamente estabelecidas. As substâncias que constituem ou fazem parte de uma solução são seus componentes: aquele que ocorre em maior proporção é denominado solvente e os outros são considerados solutos. Dentre os tipos possíveis de combinações de soluto-solvente, são citados os seguintes: gás-líquido, líquido-líquido e sólido-líquido. 1 Arquimedes Lavorenti. Professor Associado do Depto. de Ciências Exatas, ESALQ/USP, Caixa Postal 9, Piracicaba SP. alavoren@carpa.ciagri.usp.br Publicação Destinada ao Ensino de Ciências - Química - 28/3/2002 1
2 Para nós, interessam particularmente considerar as soluções sólido-líquido, sobretudo aquelas formadas por dissoluções de sólidos no solvente água. Daqui para frente o termo solução se restringirá a este tipo apenas. A importância do estudo das soluções se deve a fatores como: a ocorrência comum das soluções na natureza e o fato de processos vitais ocorrerem em solução; além disto, soluções líquidas são um meio extremamente conveniente para se conduzir reações químicas de modo controlado. 3- Propriedades coligativas, soluções iônicas e moleculares Propriedades coligativas são aquelas que dependem exclusivamente do número de partículas presentes em solução, independentemente da sua natureza. Assim, por exemplo, a presença de um sólido dissolvido faz abaixar o ponto de congelamento (criometria) ou aumentar o ponto de ebulição do solvente (ebuliometria). Quanto maior o número de partículas dissolvidas, ou seja, quanto maior a concentração, mais pronunciada será aqueles efeitos. Também são propriedades coligativas a pressão de vapor (tonometria) e a pressão osmótica. A dissolução de sacarose em água dá origem à presença de moléculas na solução, e a mesma é denominada solução molecular. Outras substâncias ao serem dissolvidas, fazem com que a solução tenha capacidade de conduzir a corrente elétrica, denunciando a presença de partículas transportadoras de cargas, ou seja, íons. Tais soluções são denominadas soluções iônicas e as substâncias, ou solutos, que as constituem, são denominados eletrólitos. 4- Teorias sobre a ionização de eletrólitos Já no século passado, o estudo das propriedades coligativas, evidenciou a ocorrência de efeitos coligativos anormais ou irregulares, ou seja, efeitos observados em soluções iônicas 2
3 eram de maior magnitude que os observados em soluções moleculares, de mesma concentração analítica. Van t Hoff, por exemplo, havia estabelecido em 1885, que a pressão osmótica, π, em soluções diluídas de não eletrólitos obedecia a expressão: π = crt onde c era a concentração. Os desvios observados em soluções de eletrólitos eram contornados pela introdução de um fator i, de modo que a citada equação passava a ser: π = cirt. O fator i, denominado fator de Van t Hoff basicamente corrige a concentração das soluções iônicas em função do número de íons originados por fórmula-grama do soluto. 5- Teoria da dissociação eletrolítica de Arrhenius Van t Hoff apenas avaliou o comportamento anormal dos eletrólitos, mas não explicou tal comportamento. Para explicar essas anomalias, Arrhenius propôs em 1887 a sua célebre teoria da dissociação eletrolítica, que se fundamenta nos seguintes pontos: a) Os eletrólitos são substâncias que em solução aquosa se dissociam espontaneamente em partículas carregadas eletricamente denominadas íons, de maneira que a carga total dos íons positivos é igual a carga total dos íons negativos. A presença de íons é que justifica a capacidade dessas soluções de conduzir a corrente elétrica. b) Um eletrólito em solução não necessita obrigatoriamente estar totalmente dissociado: ele pode estar parcialmente dissociado, estando os íons em equilíbrio com as espécies químicas não dissociadas. Com isso Arrhenius tenta explicar o comportamento coligativo dos eletrólitos. Desse conceito de dissociação parcial 3
4 surgiu o fator grau de dissociação - α que é a fração de espécies químicas dissociadas. E de acordo com o grau de dissociação, os eletrólitos se classificam em fortes quando apresentam valores altos para α e fracos quando apresentam valores baixos para α. c) Os íons atuam independentemente uns dos outros e também das espécies químicas não dissociadas e constituem partículas distintas com propriedades físicas e químicas características. d) A dissociação de um eletrólito é um processo reversível, isto é, os íons libertados se unem novamente para formar a espécie química do composto correspondente, estabelecendo um equilíbrio entre as espécies químicas não dissociadas e os íons. Esse equilíbrio se desloca ao se diluir a solução, no sentido de aumentar a proporção de íons. Somente em diluições infinitas o eletrólito estará completamente dissociado. Uma crítica à teoria de Arrhenius é que para eletrólitos fracos sua teoria se adaptava muito bem, porém quando se tratava de eletrólitos fortes, a mesma teoria não se aplicava, pois apresentava varias anomalias. 6- Teoria de Debye-Hückel sobre atração interiônica Em 1923, P. Debye e E. Hückel elaboraram a teoria que constitui a base para o tratamento moderno das soluções de eletrólitos fortes. Segundo essa teoria, em soluções de eletrólitos fortes só existem íons. Os desvios observados nessas soluções são devidos as atrações interiônicas, isto é, por causa das atrações eletrostáticas entre os íons carregados, cada íon positivo fica circundado por vários íons negativos e cada íon negativo fica circundado por vários íons positivos. Em outras palavras, os íons numa solução podem estar rodeados por uma atmosfera iônica de carga oposta ao íon central, como na figura abaixo: 4
5 E cada aglomerado iônico comporta-se na solução como se fosse uma única partícula. Portanto os eletrólitos fortes em solução estão completamente ionizados, mas parcialmente dissociados. Isso explica os desvios apresentados pelas soluções de eletrólitos fortes, que se deveria ser esperado em função de sua concentração analítica. A concentração com que o íon se faz presente na solução é denominada de concentração analítica, pois é a concentração que será encontrada na análise dessa solução; a concentração com que o íon funciona nos fenômenos físico-químicos e biológicos a que a solução for submetida é denominada de concentração efetiva ou atividade, pois é a concentração de ação da solução. Portanto, atividade é uma espécie de concentração: é a eficiência de uma dada concentração. Segundo Debye-Hückel os íons, como quaisquer outras cargas elétricas, estão sujeitas a Lei de Coulomb, cujas forças de atração ou repulsão são dadas pela equação abaixo: 1 q 1 q 2 F = ε r q 1 = constante dielétrica do meio, isto é, capacidade do meio de isolar cargas; 2 = cargas dos íons; r = distância de separação entre as cargas (ou íons) 5
6 A equação anterior mostra que a força eletrostática aumenta com a carga dos íons e diminui com o aumento da distância entre eles, como ocorre em soluções diluídas (pois numa solução diluída os íons estão mais afastados, maior valor de r). Portanto, quanto maior a carga dos íons e maior a concentração da solução, maior será a força de atração interiônica, ou seja, maior a probabilidade de formação de aglomerados iônicos e consequentemente menor é a atividade ou concentração efetiva. Em soluções extremamente diluídas a probabilidade de formação de aglomerados iônicos é muito pequena ou quase nula, nesse caso a atividade se aproxima ou até se iguala à concentração analítica. 7- Força iônica de uma solução A teoria de Debye-Hückel leva em consideração os efeitos de interação eletrostática entre os íons em solução. A intensidade do campo elétrico devido à presença de íons em solução é quantificada através do parâmetro força iônica, introduzida por Lewis e Randall (1921). A força iônica ( ) é dada pela expressão: N µ = ½ (c 1 z c 2 z c n z n 2 ) = ½ c i z i 2 i = 1 nela são considerados todos os íons presentes na solução, por meio da concentração analítica, c, e de sua carga, z. As concentrações são expressas em molalidade, mas para soluções diluídas, admite-se o emprego da concentração molar, como boa aproximação. A força iônica não tem unidade, é uma grandeza do potencial elétrico da solução. 8- Coeficiente da atividade concentração analítica: Define-se o coeficiente de atividade (f) como sendo a relação entre a atividade e a 6
7 a f = c Não existe um meio de se determinar a atividade de um íon isoladamente, por ser impossível separar o efeito de íons negativos dos íons positivos, em soluções eletricamente neutras. Da relação acima, tem-se: a = f c isto é, obtém-se a atividade de um íon correspondente a uma dada concentração analítica, conhecendo-se o coeficiente de atividade do íon na solução. O coeficiente de atividade de um íon (f i ) numa solução pode ser calculado pela equação abaixo, conhecida como equação de Debye-Hückel - A z i 2 µ log f i = d B µ onde: A e B são constantes cujos valores dependem da natureza do solvente e da temperatura; z i representa o número de oxidação do íon; d é o raio iônico efetivo do íon levando em conta a hidratação do mesmo; µ é a força iônica da solução, representa a intensidade do campo elétrico ou do potencial elétrico da solução devida a presença de íons. Conhecidos os fatores da equação de Debye-Hückel, pode-se calcular o coeficiente da atividade de um íon numa solução de concentração conhecida e a partir daí calcular sua atividade. Foi observado que: a) em geral a atividade é menor que a sua correspondente concentração analítica; consequentemente o coeficiente de atividade é em geral menor que a unidade; 7
8 b) quanto maior a concentração analítica menor é a atividade correspondente; consequentemente quanto maior a concentração analítica menor é o valor do coeficiente de atividade; c) em soluções extremamente diluídas a atividade se iguala a sua correspondente concentração analítica; consequentemente o coeficiente de atividade, nesses casos, é igual a unidade. Portanto, os valores de f i são f i 1. Quando o valor da força iônica da solução for pequeno, ou mais precisamente, quando for igual ou menor que 0,01, o termo d B µ, do denominador da equação de Debye-Hückel será também de valor pequeno; assim a soma 1 + d B µ pode ser considerado como sendo 1, desaparecendo o denominador da equação, originando a equação simplificada de Debye-Hückel. Essa equação simplificada é conhecida também como equação limite de Debye-Hückel log f i = - A z 2 i µ 9- Expressão das constantes de equilíbrio em termos de atividade É a atividade dos íons e não a concentração analítica dos íons que governa todos os princípios e fenômenos em que há a participação de íons. acético: O equilíbrio de eletrólitos fracos em solução aquosa, como por exemplo, o ácido CH 3 COOH + H 2 O H 3 O + + CH 3 COO - é expresso da seguinte maneira, de acordo com a lei da ação das massas ou Lei de Guldberg e Waage: [H 3 O + ] [CH 3 COO - ] K = [CH 3 COOH] No entanto, na solução os íons estão agindo em função das suas atividades (ocorrem os aglomerados iônicos); assim a maneira correta de expressar esse equilíbrio é: 8
9 a H3 O + a CH3 COO - K = a CH3 COOH esta constante de equilíbrio é denominada de constante em termos de atividade ou constante termodinâmica, K t = 1,8 x 10-5, enquanto que a anterior é denominada de constante em termos de concentração, K c = 2,2 x Para as substâncias iônicas pouco solúveis, o equilíbrio da dissolução em uma solução saturado é representado pela equação: A m B m (sólido) ma n+ + nb m- A constante do produto da solubilidade é comumente dada pela expressão: K s = [A n+ ] m [B m- ] n Na verdade os íons na solução sofrem as interações iônicas (aglomerados iônicos) e agem em função da sua atividade; portanto a maneira correta de expressar a constante do produto da solubilidade é através da expressão: Ks = a A + m a B - n O índice ph é comumente representado pela expressão: ph = log 1/[H 3 O + ] porém a maneira correta de expressar o índice ph é dada pela expressão: ph = log 1/aH 3 O Aplicações de interesse agronômico O conceito de atividade é estabelecido para refletir o comportamento real de uma solução. Nos sistemas naturais, as soluções são heterogêneas e muitas vezes fogem da ideal. 9
10 A toxicidade às plantas, de um elemento presente na solução do solo, pode ser diminuída pela presença de outros íons, pelo simples fato de que promovem aumento da força iônica. Quanto maior µ, menor será o coeficiente de atividade e, portanto, menor a atividade do elemento tóxico na solução do solo e menor sua chance de ser prejudicial. É por raciocínios como esse, por exemplo, que se justifica o efeito da adição de sulfato de cálcio na redução da toxicidade às plantas do íon alumínio Al 3+ presente na solução do solo. Na tabela a seguir é mostrado como raízes de plantas de trigo cultivadas e solução nutritiva que contém alumínio crescem mais, quando sua força iônica é aumentada pela adição de sulfato de cálcio. A atividade do íon alumínio cai rapidamente e, segundo os autores do trabalho de pesquisa, essa é a explicação para o aumento do comprimento das raízes das plantas. Observa-se também que a concentração do íon Al 3+ na solução nutritiva decresceu, pois se formou o par iônico AlSO + 4. O efeito tóxico do alumínio às plantas se manifesta, sobretudo através da redução do crescimento das raízes das plantas. Força iônica Al 3+ AlSO4 + Al 3+ Ca 2+ Crescimento de 10-3 mol L mol L mol L -1 raiz (mm/planta) 0,43 1,14 0,60 0,60 0, ,74 1,04 0,71 0,46 0, ,64 0,93 0,85 0,29 0, ,06 0,87 0,93 0,20 1, Adaptado de Camargo, C.E.O.; Oliveira, O.F.; Lavorenti, A., Bragantia, 40:93-101, 1981 O aumento da força iônica no meio favorece a dissolução de sais pouco solúveis. Isto pode auxiliar quando se interpreta o fornecimento de nutriente às plantas por uma fonte pouco solúvel. 10
3. ATIVIDADE IÔNICA. solução de sacarose 0,5 mol L -1 contém 0,5.6, moléculas de sacarose em um litro de solução
3. ATIVIDADE IÔNICA Quando preparamos uma solução 0,1 mol L -1 de K 2 SO 4 podemos deduzir de imediato que a concentração do íon potássio, K +, é 0,2 mol L -1. Lembrando do número de Avogadro, poderíamos
Leia maisFonte: Netz e Ortega, 2002.
1 Atividade A atividade é uma espécie de concentração efetiva. Para entender o que é uma concentração efetiva, podemos raciocinar do seguinte modo: As interações entre as moléculas em uma mistura fazem
Leia maisSumário PREFÁCIO...13
Sumário PREFÁCIO...13 CAPÍTULO 1 Operações com Grandezas e Unidades de Medida...17 Objetivos...17 1.1 Notação científica...18 1.2 Exponenciais e logaritmos...19 1.3 Grandezas físicas e unidades de medida:
Leia maisÁcidos fracos. Ácidos fracos são apenas parcialmente ionizados em solução. Reagem com o solvente (H 2 O) doando um próton.
Ácidos fracos Ácidos fracos são apenas parcialmente ionizados em solução. Reagem com o solvente (H 2 O) doando um próton. Existe uma mistura de íons e ácido não-ionizado em solução em quantidades significativas
Leia maisEQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE 1
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE 1 1- Definição de ph Os possíveis valores da concentração de H + e OH -, em uma solução aquosa, podem ser de várias ordens de magnitude, variando de cerca de 10 1,3 a 10-15,3. Assim
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para
Leia maisPropriedades Coligativas
Propriedades Coligativas Propriedades Coligativas São propriedades que se somam pela presença de um ou mais solutos e dependem única e exclusivamente do número de partículas (moléculas ou íons) que estão
Leia maisAULA 3. Tratamento Sistemático do Equilíbrio Químico
AULA Tratamento Sistemático do Equilíbrio Químico Objetivos Escrever as equações químicas que descrevem as reações químicas. Escrever as expressões de constante de equilíbrio para as reações químicas.
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia maisQUÍMICA GERAL Ácidos e Bases
QUÍMICA GERAL Ácidos e Bases Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 8 de Novembro de 2018 Agronomia 1 Produto iônico da água A água
Leia maisRevisão da aula anterior
Revisão da aula anterior Cinética química Velocidade de reação Estabelecimento do equilíbrio químico Equilíbrio químico Cálculos de equilíbrio Fatores que afetam o equilíbrio químico Constante de equilíbrio
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVAS Prof. Gabriel P. Machado DEFINIÇÃO: Propriedades coligativas (ou efeitos coligativos) são alterações nas propriedades físicas de um solvente devido à adição de um soluto. As propriedades
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS DAS SOLUÇõES
PROPRIEDADES COLIGATIVAS DAS SOLUÇõES Propriedades coligativas são propriedades de uma solução que dependem exclusivamente do número de partículas do soluto dissolvido e não da sua natureza. Cada uma dessas
Leia maispode ser calculado da seguinte maneira:
A atividade representa a concentração efetiva, levando em consideração o comportamento do soluto no seio da solução. Um íon em solução fica rodeado de outros íons de carga oposta à sua. A separação dos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina QAM101 Química Geral
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisIntrodução. Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas MISTURA
SOLUÇÕES Introdução MISTURA MISTURA HETEROGÊNEA Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas A mistura seráheterogênea quando apresentar duas ou mais fases perceptíveis.
Leia maisCom base nos dados acima, responda as questões propostas (cuidado com as unidades):
Curso: Farmácia Atenção, dois dos exercícios da lista entrarão na P1. Concentrações: 01. Em uma rápida pesquisa pela internet é possível achar diversas receitas relacionadas à preparação de alguns cosméticos
Leia maisDisciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
Soluções 1 Propriedades gerais das soluções Os materiais são feitos geralmente de misturas de substâncias mais simples. Ex.: ar, sangue, água do mar, ligas metálicas, perfumes, etc As composições precisam
Leia mais2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES
2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é
Leia maisCondutividade Elétrica
FQE1 Exp. 1 Condutividade Elétrica 1. Introdução A condução elétrica é um fenômeno de transporte em que a carga elétrica (elétrons ou íons) se move através do sistema. A condutividade elétrica, também
Leia maisQUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim
QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) SOLUÇÕES AQUOSAS Equilíbrios químicos A água e os eletrólitos (solutos que forma íons quando dissolvidos em água):
Leia maisOs sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases
Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Sais são compostos iônicos formados pela reação entre um ácido e uma base. 1. NaCl Na + é derivado de NaOH, uma base forte Cl é derivado do HCl, um ácido forte NaCl
Leia maisProfessor: Fábio Silva SOLUÇÕES
Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.
Leia maisConcentração de soluções
Concentração de soluções Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 02/09/2016 Solução: mistura homogênea, em nível molecular, de duas ou mais substâncias O solvente é o meio em que uma outra substância,
Leia maisCapítulo 12. Tipos de Soluções. Unidades de Concentração Efeito da Temperatura na Solubilidade Efeito da Pressão na Solubilidade de Gases
Capítulo 12 Propriedades Físicas das Soluções Tipos de Soluções Perspectiva Molecular do Processo de Dissolução Unidades de Concentração Efeito da Temperatura na Solubilidade Efeito da Pressão na Solubilidade
Leia mais6ª OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA EXAME 2011
Data da prova: 30.07.2011 Data da publicação do gabarito: 01.09.2011 GABARITO QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 1. (Peso 2) Uma vela de massa 34,5g é acesa e encoberta por um bequer. Após algum tempo a chama
Leia mais2005 by Pearson Education. Capítulo 04
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 4 Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções David P. White Propriedades gerais das soluções aquosas Propriedades eletrolíticas As soluções aquosas
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
EQUILÍBRIO QUÍMICO Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA Equilíbrio Iônico da Água Ácido e Base de Arrhenius H
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE. Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero. Dois Vizinhos - PR 2012
QUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero Dois Vizinhos - PR 2012 Soluções Tampões Soluções tampões são formadas por uma mistura de um ácido e
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Água. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Água Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia mais08/08/2017. Objetivos da aula
Objetivos da aula Desenvolver a capacidade de preparar uma solução em diferentes unidades de expressão de concentração. Compreender o mecanismo de dissolução de uma substância e os fatores que afetam a
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
FFUP Física Aplicada 206/207 Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 7 Estudo da condução elétrica: aplicação à determinação
Leia maisPrática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia
Leia maisQuímica das soluções. Profa. Denise Lowinshon
Química das soluções Profa. Denise Lowinshon denise.lowinsohn@ufjf.edu.br http://www.ufjf.br/nupis 1º semestre 2018 Equilíbrio ácido base Bibliografia Brown, LeMay e Bursten, Química - A ciência central,
Leia maisSOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1. TIPOS DE SOLUÇÕES Solução é uma mistura homogênea de
Leia maisQUÍMICA. Soluções e Substâncias Inorgânicas. Propriedades Coligativas: Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 4
QUÍMICA Soluções e Substâncias Inorgânicas Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 4 Prof ª. Giselle Blois CRIOSCOPIA OU CRIOMETRIA É a propriedade coligativa que ocasiona a diminuição
Leia maisEquilíbrio de Precipitação
Capítulo 4 Equilíbrio de Precipitação Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Introdução Os equilíbrios ácido -base são exemplos de
Leia maisEquilíbrio Ácido-base
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 II semestre 2016 AULA 01 Equilíbrio Ácido-base Profa. Maria Auxiliadora
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações
Leia mais1- Reação de auto-ionização da água
Equilíbrio Iônico 1- Reação de auto-ionização da água A auto- ionização da água pura produz concentração muito baixa de íons H 3 O + ou H + e OH -. H 2 O H + (aq) + OH - (aq) (I) ou H 2 O + H 2 O H 3 O
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL
ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL 1- Objetivo 1. Estimar o ph de água destilada e de soluções aquosas usando indicadores ácidobase. 2. Diferenciar o comportamento de uma solução tampão. 2 Introdução Eletrólitos
Leia maisCONCEITO DE ÁCIDOS E BASES 1
CONCEITO DE ÁCIDOS E BASES 1 1. Conceito de Arrhenius A primeira definição de ácidos e bases foi dada pelo químico sueco Svante Arrhenius ao redor de 1884: Substâncias ácidas são aquelas que em solução
Leia maisQuímica das soluções. Profa. Denise Lowinshon
Química das soluções Profa. Denise Lowinshon denise.lowinsohn@ufjf.edu.br http://www.ufjf.br/nupis 2º semestre 2017 Equilíbrio ácido base Bibliografia Brown, LeMay e Bursten, Química - A ciência central,
Leia maisLICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA
Programa de Disciplina Nome: Química Geral II IQ Código: IQG 120 Categoria: Carga Horária Semanal: CARACTERÍSTICAS Número de Semanas Previstas para a Disciplina: 15 Número de Créditos da Disciplina: 4
Leia maisEquilíbrio Ácido-base
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 01 Equilíbrio Ácido-base Profa. Maria Auxiliadora Costa
Leia maisÁcidos e Bases. a) Produto iônico da água
1 Ácidos e Bases a) Produto iônico da água A água é anfiprótica. Ou seja, ela tanto doa, com aceita prótons Reação direta: 2H 2O(l) H 3O + (aq) + OH (aq) autoprotólise: uma molécula transfere um próton
Leia maisMétodos Eletroanalíticos. Condutometria
Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas
Leia maisFundamentos de Química Profa. Janete Yariwake
Bloco 2. Soluções. Equilíbrio químico em solução aquosa 2.1 Ácidos e bases 1 Bibliografia - Exercícios selecionados Exercícios retirados dos seguintes livros-texto: J.E. Brady, G.E. Humiston. Química Geral,
Leia mais10/22/2013. Segunda Avaliação (20/11): Precipitações Fracionadas. - Precipitações Fracionadas. - Auto-Ionização da Água
Segunda Avaliação (20/11): - Precipitações Fracionadas - Auto-Ionização da Água - Equílíbrio Químico Tratamento Sistemático - Equilíbrio Ácido-Base e cálculos de ph - Sistemas Tamponantes - Hidrólise 1
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO
GAB LISTA - 11 a) Elemento: Carbono; número de massa do isótopo do carbono com 8 nêutrons:14 b) Moléculas com ligações polares: (figura 01) Moléculas com ligações apolares: (figura 02) a) Observe a figura
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32
T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias
Leia maisVI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011
VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011 Data da prova: 30.07.2011 Data da publicação do gabarito: 01.09.2011 QUESTÃO 1 Peso 2 GABARITO QUESTÕES DISCURSIVAS Uma vela de massa 34,5g é acesa e encoberta por um
Leia maisQUÍMICA. Sistemas Heterogêneos. Produto de Solubilidade (Kps) - Parte 1. Prof ª. Giselle Blois
QUÍMICA Sistemas Heterogêneos Produto de Solubilidade (Kps) - Parte 1 Prof ª. Giselle Blois A solubilização, que depende da temperatura, de uma substância pode dar origem a um equilíbrio químico. Exemplo:
Leia maisPropriedades Coligativas
Propriedades Coligativas Propriedades Coligativas São propriedades que se somam pela presença de um ou mais solutos e dependem única e exclusivamente do número de partículas (moléculas ou íons) que estão
Leia maisEquilíbrio Ácido Base. Definição de Brønsted-Lowry. O íon H + (aq) é simplesmente um próton sem elétrons. Em água, o H + (aq) forma aglomerados.
Equilíbrio Ácido Base Definição de Brønsted-Lowry Ácidos têm gosto azedo e bases têm gosto amargo. Definição de Arrhenius: os ácidos aumentam a [H + ] e as bases aumentam a [OH ] em solução. Arrhenius:
Leia maisEquilíbrio Heterogéneo
Equilíbrio Heterogéneo Aulas 7 Equilíbrio Heterogéneo: Produto de Solubilidade Efeito do ião comum, ph e iões complexos Titulações de precipitação Equilíbrio Heterogéneo Um equilíbrio heterogéneo (sólido-líquido)
Leia maisCapítulo II. Métodos Instrumentais para Análise de Soluções -Mªde Lurdes Gonçalves. Química Analítica Geral - J. J. R.
Capítulo II Condutividade Eléctrica de Soluções IónicasI Métodos Instrumentais para Análise de Soluções -Mªde Lurdes Gonçalves Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Química Analítica Geral - J. J. R. Fraústo
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: QUÍMICA II Curso: Controle Ambiental Carga Horária: 80hs Total de Aulas Semanais:
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
FFUP Física Aplicada 203/204 Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial nº. 7 Estudo das propriedades elétricas de soluções:
Leia maisFigura 1: Potencial químico de um solvente na presença de um soluto.
Propriedades Coligativas 1. Introdução Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisIntrodução à Bioquímica
Introdução à Bioquímica Água Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP. A água é fundamental para os seres vivos, atua como solvente
Leia maisQUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita
QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita 1 Soluções Uma solução é uma mistura homogênea de substâncias puras (átomos, moléculas ou íons) na qual não há precipitação. Substância pura: substância com composição
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO ACETATO DE PRATA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. O
Leia maisQUÍMICA. Soluções e Substâncias Inorgânicas. Propriedades Coligativas: Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 6
QUÍMICA Soluções e Substâncias Inorgânicas Propriedades Coligativas: Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 6 Prof ª. Giselle Blois Como já vimos, a osmoscopia é a propriedade
Leia maisO gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III.
Educador: Cristina Disciplina:Química Data: _/ /2011 Estudante: 3ª Série Questão 1 O gráfico abaixo representa a pressão de vapor, em atm, em função da temperatura, em ºC, de três amostras, I, II e III.
Leia maisQB70C:// Química (Turmas S71/S72) Ácidos e Bases. Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 11 Atkins (5ed.
QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Ácidos e Bases Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 11 Atkins (5ed.) Pai, o que é chuva ácida? NaO idróxido de magnésio Mg(O)
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO MOLECULAR
EQUILÍBRIO QUÍMICO MOLECULAR Profº Enéas Torricelli 1 Equilíbrio químico é uma reação reversível na qual a velocidade da reação direta é igual à da reação inversa e, conseqüentemente, as concentrações
Leia maisSoluções UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127. Prof. Antonio Guerra
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127 Prof. Antonio Guerra Soluções Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI Soluções Definição: Mistura Homogênea de duas ou mais
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Princípios de Físico Química Curso: Farmácia 1º semestre de 2011 Quartas / Quintas: 9:30 11:30 Prof. Dr. Marcio Vidotti www.quimica.ufpr.br/mvidotti mvidotti@ufpr.br criação de modelos CQ110 : Princípios
Leia maisReações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes)
Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes) OBJETIVO: é possível fazer generalizações a respeito da ocorrência
Leia maisAula Teórica 3 Cálculo de ph de Ácidos Fracos e Bases Fracas
Aula Teórica 3 Cálculo de ph de Ácidos Fracos e Bases Fracas JRM Como calcular o ph de soluções de ácidos e bases fracas? Considere um ácido fraco (monoácido), HA H 2 O H OH - ------ Keq ~ 10-14 HA H A
Leia maisCAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26
Sumário CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1 Introdução 1 Os sistemas de medida 1 O Sistema Internacional de Unidades (SI) 1 A temperatura 2 Outras escalas de temperatura 3 O uso e o mau uso das unidades
Leia maisQuímica Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks
Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 04/04/2017 Rendimento Determinar Fórmulas Moleculares Reações em Solução aquosa Propriedades dos Compostos em Solução Aquosa, Reações
Leia maisConstantes de acidez e basicidade
Constantes de acidez e basicidade Quando se dissolve ácido nítrico, HNO 3, em água, o ácido ioniza-se de acordo com a equação: HNO 3 (aq) + H 2 O (l) NO 3 (aq) + H 3 O + (aq) A extensão desta reação relaciona-se
Leia maisQUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Iônico: Conceitos, Diluição de Ostwald, Efeito do Íon Comum - Parte 3
QUÍMICA Equilíbrio Químico Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Iônico: Conceitos, - Parte 3 Prof ª. Giselle Blois Efeito do íon comum Efeito do íon comum é o nome dado ao deslocamento do equilíbrio iônico
Leia maisConcentração analítica de soluções
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Concentração analítica de soluções Wanessa Melchert Mattos Concentração de soluções: Molaridade Definida como a quantia de soluto por litro de solução Concentração
Leia maistampão Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Cap 3: Equilíbrio Químico Soluções tampão Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Água:excepcional habilidade em dissolver grande
Leia maisQuímica Geral e Experimental II
Química Geral e Experimental II Resolução comentada da P1 2º Sem/2005; 28.10.2005 Engenharia Materiais Tópicos Propriedades coligativas Gases Termoquímica Prof. Fabrício R. Sensato 1) (1,0 ponto) Em geral,
Leia maisTEORIA DE ÁCIDOS E BASES
TEORIA DE ÁCIDOS E BASES Proposição de S. Arrhenius (1887) Substâncias produtoras de íons hidrogênio em água fossem chamadas de ácidos Substâncias produtoras de íons hidroxila em água fossem chamadas de
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Aspectos adicionais dos equilíbrios aquosos David P. White O efeito do íon comum A solubilidade de um sal parcialmente solúvel diminui quando um íon comum é adicionado.
Leia maisO processo de dissolução
SOLUBILIDADE Sabemos que um soluto altera as propriedades do solvente. Solução sólida: silício dopado com fósforo eletrônica. indústria Sal sobre o gelo abaixa o ponto e congelamento se a temperatura é
Leia maisMatéria Tem massa e ocupa lugar no espaço; Pode ser sólida, líquida ou gasosa.
Matéria Tem massa e ocupa lugar no espaço; Pode ser sólida, líquida ou gasosa. Substância Pura Matéria com composição química cte. e propriedades caracteristicas. Mistura Matéria formada por duas ou mais
Leia maisQUÍMICA. Afirmação 2: A partir da reação de regeneração (reação inversa), o íon ferro +2 (ferrocianeto) sofre oxidação a íon ferro +3 (ferricianeto).
QUÍMICA Comentário Geral A prova de química deste ano foi atípica, abordando questões de forma não convencional. Infelizmente, faltaram alguns assuntos importantes, tais como: atomística, tabela periódica,
Leia maisGabarito das Questões
II OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 19 DE MAIO DE 2007 Gabarito das Questões Para cada questão de 1 a 5, marque com um X a alternativa correta e justifique porque as outras duas estão erradas. QUESTÃO 1 a)
Leia maisForças intermoleculares. Formação de fases condensadas Forças íon-dipolo Forças dipolo-dipolo Forças de London Ligação de hidrogênio
Forças intermoleculares Formação de fases condensadas Forças íon-dipolo Forças dipolo-dipolo Forças de London Ligação de hidrogênio Estado gasoso O estado da matéria mais simples é o gás. Descrevemos esse
Leia maisSOLUÇÕES PARTE 1. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro
SOLUÇÕES PARTE 1 Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br * dispersão É o sistema um sistema em que uma substância, sob a forma de pequenas
Leia maisQUÍMICA GERAL Soluções
QUÍMICA GERAL Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 8 de Novembro de 2018 Agronomia QUÍMICA GERAL 1 Pressão de vapor A presença
Leia maisExercícios de Equilíbrio Iônico I
Exercícios de Equilíbrio Iônico I 1. Uma substância química é considerada ácida devido a sua tendência em doar íons H + em solução aquosa. A constante de ionização Ka é a grandeza utilizada para avaliar
Leia maisCOVEST/UFPE ª ETAPA
COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisEquações-chave FUNDAMENTOS. Seção A. Seção E. Seção F. Seção G. mv 2. E c E P. mgh. Energia total energia cinética energia potencial, ou E E c.
Equações-chave FUNDAMENTOS Seção A 3 A energia cinética de uma partícula de massa m relaciona-se com sua velocidade v, por: E c mv 2 4 Um corpo de massa m que está a uma altura h da Terra tem energia potencial
Leia maisINTERAÇÕES INTERMOLECULARES
INTERAÇÕES INTERMOLECULARES Serão abordados: as forças íon-dipolo, dipolo-dipolo, dispersão de London e ligação de hidrogênio e a relação entre propriedade física e interação intermolecular. As partículas
Leia maisCapítulo III. Coeficientes de Actividade
Capítulo Coeficientes de Actividade Fundamentals of Analytical Chemistry D. A. Skoog, D. M. West and F. J. Holler, Saunders College Publishing 7 th Edition onic Equilibrium A Mathematical Approach Butler,
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 3ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 3ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) Massa / Mol Massa é uma medida invariável da quantidade de matéria
Leia maisTrataremos da lei limite de Debye-Hückel e definiremos as células
Aula: 4 Temática: Células Eletroquímicas eletroquímicas. Trataremos da lei limite de Debye-Hückel e definiremos as células. Lei limite de Debye-Hückel O modelo proposto do fim da aula passada acerca da
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/05
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/05 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes K w [H + ] [OH - ] 1,0 x 10-14 a 5 o C F
Leia maisCURSO ABSOLUTO VESTIBULARES - ISOLADO DE QUÍMICA EQUILÍBRIO IÔNICO Prof.: Mazzei
01. O ácido cianídrico tem ampla aplicação industrial, sendo matéria-prima para a fabricação de vários bens de consumo. Entretanto, ao trabalhar-se com essa substância deve-se tomar o devido cuidado. Esse
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia mais