Leitura e escritura de hipertextos: Implicações didático-pedagógicas e curriculares

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1 Leitura e escritura Implicações didático-pedagógicas e curriculares Sérgio Roberto Costa* Resumo O O objetivo básico deste artigo é fazer algumas reflexões sobre a necessidade de se analisar a escrita e a leitura de adolescentes contemporâneos, mediadas pela Internet, e suas implicações sociais, psicológicas, (meta)cognitivas e (meta)lingüísticas, bem como apontar algumas possíveis implicações didático-pedagógicas e curriculares. Para tal, discutimos a conceituação de hipertexto e suas implicações na concepção de leitura, escritura e autoria textuais. hipertexto é um produto de chegada e não um ponto de partida no caso do ensino. (MARCUSCHI, 1999) * UFJF/CNPQ.

2 Veredas, revista de estudos lingüísticos Juiz de Fora, v. 4, n. 1 p. 43 a Introdução Neste artigo, temos como objetivo básico fazer algumas reflexões sobre a necessidade de se analisar a escrita e a leitura de adolescentes, mediadas pela Internet, e suas implicações sociais, psicológicas, (meta) cognitivas e (meta)lingüísticas, bem como suas implicações didático-pedagógicas.. Anteriormente, numa pesquisa qualitativa que desenvolvemos (Freitas, M.T., como coordenadora, Costa, S.R., como co-orientador et al., CNPQ e FAPEMIG/ 1997/98) na FE/UFJF, intitulada Práticas sócio-culturais de leitura e escrita de crianças e adolescentes, dialogamos (nosso instrumento de coleta foi a entrevista dialógica) com crianças e adolescentes de 2 ª série do ensino fundamental a 2 ª série do ensino médio, buscando nos seus enunciados as práticas sociais de leitura e escrita que emergiam. Ao analisálas, pudemos comprovar a existência das práticas de letramento mais tradicionais presentes em nossa sociedade letrada e observar que novos instrumentos culturais da contemporaneidade, destacando-se o computador, têm se tornado mediadores de novas formas/práticas de leitura e escrita, principalmente via Internet. Crianças e adolescentes passam horas e horas frente à tela do computador, divertindo-se com jogos, desenhos, editando textos e, mais do que tudo, navegando na Internet: lendo e, principalmente, escrevendo. São formas de leitura e escrita com características próprias e específicas. Leitor e autor se confundem nos hipertextos. Oralidade e escrita se dissolvem nas salas de bate-papo (Chats), por exemplo. Em outras palavras, a interface Oralidade/Escrita parece se dissolver de maneira relevante no ciberespaço desse instrumento cultural, que é o computador, especialmente no uso da Internet, que seria responsável pelo surgimento de novos gêneros (hiper) textuais (Chat, , forum, site, home-page...), ligados à interatividade verbal e, conseqüentemente, se torna responsável por novas formas e/ou funções de leitura e escrita. Os (hiper)textos, produzidos/ construídos sem fronteiras nítidas, misturam formas, processos e funções da Oralidade, da Leitura e da Escrita. Leitor e autor se cruzam, on line, ao reler-se para corrigir-se e (re)criar o texto mentalmente, participando da edição do texto que lê e escreve. Nesse ciberespaço, leitor e escritor deparam-se com novos conceitos, novo léxico, novos gêneros discursivos, novas formas de linguagem, novo código, novo estilo de ler, escrever e conversar. Em síntese, são novos processos de produção e construção (hiper)textual que, certamente, nos levam à releitura dos conceitos de texto, a repensar trabalhos de análises e interpretações textuais, em nível micro ou macro, envolvendo as noções de coesão/coerência, etc., com implicações didático-pedagógicas no ensino/aprendizagem da oralidade, da leitura e da escrita O hipertexto: histórico e conceituação Fiat verbum. E o verbo foi feito. Dizem que a Bíblia é um dos primeiros livros montado em forma hipertextual, com sua estrutura de parágrafos e

3 versículos, em colunas, como os evangelhos. Mesmo os livros tradicionais não deixam de ter suportes do hipertexto (termo que está ligado, hoje, principalmente, ao computador): índices, notas de rodapé, remissões a linhas, parágrafos, páginas anteriores ou posteriores. Autores antigos e novos escreveram livros com múltlipas possibilidades de leitura, mutantes aos olhos do leitor. As enciclopédias, então, nem se fala. Observemos um fragmento do conto Livro de Areia de Borges, em que o personagem se depara com uma estranha relíquia: um livro sem começo nem fim, cujo leitor flutua e se move no espaço e no tempo infinitos: Leitura e escritura implicações didáticopedagógicas e curriculares Sérgio Roberto Costa Toquei a capa e, tentando colocar meu polegar na contracapa, abri o livro. Foi inútil. Cada vez que tentava, um certo número de páginas surgia entre a capa e meu dedo. Era como se elas surgissem do livro continuamente. Agora encontrei a última página. Falhei novamente. Numa voz que não era a minha, eu apenas consegui gaguejar: Isso não é possível. Ainda falando numa voz muito baixa, o estranho disse: Isso não é possível, mas está acontecendo. O número de páginas desse livro é nada mais nada menos que infinito. Não há primeira nem última página. Eu não sei por que elas estão numeradas dessa maneira arbitrária. Talvez para sugerir que os termos de uma série infinita aceitam qualquer número. Então como se estivesse pensando alto, ele disse: Se o espaço é infinito, nós podemos estar em qualquer ponto do espaço. Se o tempo é infinito, nós podemos estar em qualquer ponto do tempo. 1 Já, em 1897, Mallarmé publicara Un coup de dés (Um lance de dados), cujas leituras permitem uma série de combinações, poema que fazia parte de seu projeto estético de rompimento da linearidade sintática, com textos fragmentados e espaciais, topológicos. Seu sonho, não realizado totalmente, seria a publicação do Le livre, que Machado (1993:69) assim caracteriza: O sonho de Mallarmé (...) era dar forma a um livro integral, um livro múltiplo que já contivesse todos os livros possíveis (...); ou ainda um gerador de textos, impulsionado por um movimento próprio, no qual palavras e frases pudessem emergir, aglutinar-se, combinar-se em arranjos precisos, para depois desfazer-se, atomizar-se em busca de novas combinações. Lévy ((1993) diz, metaforicamente, que aprendemos a comunicar dessa maneira: hipertextualmente, ou seja, interagimos mergulhados numa rede de significados aberta, interligados em um série de remissões, relações, analogias e associações. É o que ele chamou de ecologia cognitiva. Ou seja, segundo Lévy, lemos, escrevemos e compartilhamos hipertextos, já que o tempo todo estamos fazendo associações a-lineares. 1 Tradução livre de André BRASIL, in Livro de Areia: HIERTEXTO. IN Presença Pedagógica, v. 2, n. 12. Nov/dez., p

4 Veredas, revista de estudos lingüísticos Juiz de Fora, v. 4, n. 1 p. 43 a Fiat hipertextus. E o hipertexto foi feito. À Mallarmé, à Borges e à tantos outros literatos, e à maneira da hipótese de Lévy, algo próximo de nossa maneira de pensar, Vannevar Bush, diretor do Depto. de Pesquisa Científica e Desenvolvimento do governo Roosevelt, publica, em 1945, na revista Atlantic Monthly, o artigo As we may think, propondo que se criasse um processo de acesso e gerenciamento de informações não-linear memex Extended Memory, quebrando as formas tradicionais de registro e transmissão de informação e de acesso a elas, já que os sistemas tradicionais de processar e armazenar informações eram muito rígidos e muito tradicionais, não correspondendo às formas de cognição da mente humana que, segundo ele, opera por associação. Estava nascendo a base do hipertexto, tal qual conhecemos hoje. As idéias de Bush não morreram, embora ele não tivesse podido concretizar seu projeto por falta de recursos tecnológicos ainda não desenvolvidos até então. Assim Ted Nelson, entre tantos cientistas influenciados por Bush, usa, pela primeira vez, o termo Hipertexto na década de 60, em que o prefixo hiper expressa generalidade, extensão, como no hiperespaço da matemática, para designar sistemas textuais não-lineares, ou seja, uma escritura eletrônica não-seqüencial e não-linear. Em 1970, publica Literary Machines, com orientações para produção e leitura de (hiper)textos, mediadas pelo computador. Assim como Mallarmé com seu Le livre, Nelson criou o projeto Xanadu, um tipo de livro eletrônico universal, que seria uma rede de multimídia mundial, em que os usuários interagiriam simultaneamente. Segundo Lévy (1993:29), Xanadu, como horizonte ideal ou absoluto do hipertexto, seria uma espécie de materialização do diálogo incessante e múltiplo que a humanidade mantém consigo mesma e com seu passado. Cunhado, portanto, na e pela informática, o hipertexto possui uma textualidade eletrônica virtual, cujo espaço é outro, e, por isso, vai além do texto em seu formato tradicional. Trata-se de um texto que podemos facilmente visualizar, quando acessamos a Internet. Segundo Barthes, trata-se de um texto composto de blocos de palavras, ou de imagens, conectados eletronicamente, conforme múltiplos percursos, numa textualidade sempre aberta e infinita. O texto é uma galáxia de significantes e não uma estrutura de significados. Não há começo, mas reversibilidade, com vários acessos possíveis. Segundo Nelson, trata-se de um escrita não-linear, não seqüencial, cujo texto ramificado (links) permite ao leitor escolher a parte de seu interesse. Constitui-se de uma série de fragmentos de textos intermediados por ligações pelas quais o leitor estabelece diferentes caminhos e esquemas. O hipertexto compreende, além disso, a noção de hipermídia, o que inclui modos de informação visuais, animados, como também outras formas de organização de dados. Nesse sentido ele tem um forte caráter interdisciplinar, quebrando as fronteiras entre as áreas do conhecimento e os meios de transmiti-las, além de oferecer graus diferenciados e simultâneos de profundidade temática. Enquanto o texto é um conjunto de parágrafos sucessivos, reunidos em artigos ou capítulos que são lidos, habitualmente, do princípio ao fim, um hipertexto, além de possuir suporte eletrônico, é um conjunto de dados

5 (gêneros?) textuais, qual tem um suporte eletrônico, que podem ser lidos de diversas maneiras, por diversos caminhos. Os dados estão repartidos em elementos ou nós de informação, equivalentes a parágrafos. São elementos marcados por elos semânticos que permitem passar de um para o outro. Os nós estão fisicamente ancorados em zonas, como uma palavra ou um frase. O texto propõe ao leitor um percurso fixo. Já o hipertexto permite ao leitor constituir progressivamente um conjunto fugaz de elementos textuais, sempre que o desejar. Se de um lado, um texto é uma estrutura linear, mais ou menos, fortemente hierarquizada, com elementos textuais, mais ou menos autônomos, que se ligam coesivamente e coerentemente por relações de ordem, um hipertexto é uma estrutura de rede, cujos elementos textuais são nós, ligados por relações não lineares e pouco hierarquizadas. Podemos, então, resumir as características gerais do hipertexto 2 : a) não-linearidade: característica central, segundo Nelson (1991), refere-se à flexibilidade de navegação permitida pelos nós; b) volatilidade: característica que faz do hipertexto algo essencialmente virtual, já que, segundo Bolter, 1991:31, não há estabilidade hipertextual porque as escolhas e as conexões estabelecidas pelos leitores/escritores são passageiras; c) topografia: segundo Bolter, 1991:25, o hipertexto é topográfico e não hierárquico ou tópico, sem limites espaciais definidos de leitura ou escritura; d) fragmentariedade: segundo Marcuschi (1999), característica também central, que consiste na constante ligação de porções em geral breves com sempre possíveis retornos ou fugas ; e) acessabilidade ilimitada: podem-se buscar informações em sites (ou fontes) os mais variados possíveis; f) multissemiose: a linguagem deixa de ser apenas alfabética, e podese trabalhar simultânea e integradamente com linguagem verbal e não-verbal (cinematográfica, musical, visual, gestual), segundo Bolter (1991:27); g) interatividade: característica semelhante à da comunicação facea-face (como a conversação com um mais interlocutores, em tempo real), segundo Bolter (id. ibid.), refere-se à interconexão interativa do leitor- navegador com uma multiplicidade de textos e autores; h) iteratividade: refere-se à intertextualidade, ou seja, as diversas formas de recursividade a notas, citações, consultas de/a outros (hiper)textos. Leitura e escritura implicações didáticopedagógicas e curriculares Sérgio Roberto Costa 3. Leitura e escritura Por tais características, a fronteira entre leitor e escritor torna-se imprecisa, pois o leitor-navegador não é um mero consumidor passivo, mas 2 V. Marcuschi,

6 Veredas, revista de estudos lingüísticos Juiz de Fora, v. 4, n. 1 p. 43 a um produtor do texto que está lendo, um co-autor ativo, leitor capaz de ligar os diferentes materiais disponíveis, escolhendo seu próprio itinerário de navegação, que também pode trazer seus problemas, pela sobrecarga exigida, a que Marcuschi (1999), chama de stress cognitivo. Contudo, por o hipertexto permitir relações associativas, num espaço não orientado, elas oferecem ao leitor a descoberta livre e imaginativa de uma relação e a criação de uma associação, desde que ele possa negligenciar toda e qualquer proposição que não lhe convenha e retomar o seu percurso anterior. O leitor passa a ter um papel mais ativo e oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso. A estrutura física de cada página implica uma ordem estritamente linear, mas a seqüência das áreas escritas quebra a linha do discurso em arborescências várias, através da conjugação das divisões e sub-divisões. Nesse conjunto há relações topológicas, de distância, de força, de imbricação, de equilíbrio e de descontinuidades. Essa natureza virtual do hipertexto implica a qualificação das relações, já que o contexto, longe de ser estável, é constituído pelo próprio percurso da leitura. A noção intuitiva de contexto é substituída por um ambiente ativo de procura que oferece instrumentos e métodos específicos. Assim sendo, há uma mudança na concepção de leitor e autor, como se se tratasse de um autoria coletiva ou de um co-autoria. Leitura se torna simultaneamente escritura. Leitor escolhe o caminho da leitura e também o conteúdo a ser lido, explorando/lendo (hipertexto exploratório Joee, 1995) os espaços virtuais de acordo com seus interesses e necessidades ou construindo/escrevendo (hipertexto construtivo, idem) um conjunto de conhecimentos com base em escolhas que vai realizando, que não são necessariamente aleatórias ou naturais. Serão feitas de acordo com aquilo que o leitor/escritor achar mais relevante ou prioritário. Ele é uma espécie de editor do hipertexto em construção. Nesse sentido, jamais teríamos dois hipertextos idênticos. Assim sendo, a grande novidade dessa deslinearização, segundo Marcuschi (1999) e da constituição plurilinearizada do hipertexto está no rompimento com a ordem da construção textual, tornando-se um princípio de sua construção. Essas novas características das atividades de leitura e escritura de hipertextos e de sua própria constituição levantam algumas questões sobre processos e demandas desse tipo de leitura/escritura e sobre algumas categorias de análise textual (coesão, coerência, relevância...), de análise discursiva, de tipologia (gêneros), autonomia textual, etc., ou seja, há questões de ordem cognitiva e referencial para as quais os analistas do discurso não podemos deixar de procurar respostas. Não vamos discuti-las agora, mas podemos fazer algumas afirmações que devem ser discutidas e aprofundadas: a leitura e a escritura de um hipertexto exige mecanismos (meta) cognitivos, diferentes dos de leitura/escritura do texto linear; coesividade e coerência são locais no texto linear, enquanto no hipertexto o problema seria mais de macrocoerência, intimamente ligada ao que é relevante para o leitor e/ou escritor de hipertextos, pois a leitura/escritura não pode ser um simples jogo,

7 etc.; texto e hipertexto são unidades de trabalho e gêneros são objetos (enunciados) que se concretizam em unidades de trabalho Implicações didático-pedagógicas e curriculares Hoje as escolas de ensino fundamental e médio estão recebendo computadores e mais computadores, que certamente estarão conectados à Internet. Chegam os computadores e chegam o hipertextos. E assim como os g6eneros textuais, que circulam na sociedade, vieram alterar as propostas curriculares no ensino de oralidade, leitura e escrita, numa perspectiva de progressão em espiral, tornando-se objetos didáticos, assim também, o hipertexto provocará, sem dúvida, redefinições curriculares, revisão e identificação de fontes, estabelecimento de conhecimentos que possibilitem a ordenação do fragmentário (Marcuschi, 1999:15). A escola terá, então, que pensar as áreas disciplinares para as quais o uso do hipertexto será mais adequado que o texto tradicional linear. Talvez os hipertextos venham efetivar a implementação da transdisciplinaridade nas escolas, montando-se, por exemplo, hipertextos na Literatura, na História, na Geografia, nas Ciências, etc.. Assim nossos alunos teriam desenvolvidas, ampliadas, melhoradas suas competências (meta) cognitivas e (meta)lingüísticas de/para um novo tipo de leitura e escritura. Leitura e escritura implicações didáticopedagógicas e curriculares Sérgio Roberto Costa 5. Referências Bibliográficas BAKTHIN, Mikhail. (1953) Os gêneros do discurso. In Estética da Criação Verbal. 4 ª ed.. São Paulo: Martins Fontes, Pp BOLTER, Jay David. Writing Space. The computer, hypertext, and the History of Writing. Hillsdale, N.J., Lawrence Erlbaum Associates, BUSCH, Vannevar. As we may think. Versão retirada da Internet, LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, (Trad. de Carlos Irineu da Costa) MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: Edusp, MALLARMÉ, Sthephane. Lance de dados. São Paulo: Perspectiva, (Trad. de Haroldo de Campos e Décio Pigantari) MARCUSCHI, Luiz Antônio. Linearização, cognição e referência: o desafio do hipertexto. Comunicação apresentada no IV Colóquio da Associação Latinoamericana de Analistas do Discurso. Santiago, Chile, 5 a 9 de abril de NELSON, Theodor Holm. Opening Hypertext: A memoir. In: Myron C. TUMAN (ed.), Pp Se pensarmos na classificação de Gêneros Primários e Secundários de Bakhtin (1959/1992), talvez pudéssemos sugerir o nascimento dos Gêneros Terciários a partir dos hipertextos cibernéticos, pelo seu alto grau de complexidade, uma vez que um mesmo hipertexto pode comportar vários gêneros discursivos. 49

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