Recensão Crítica. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. Fernanda Botelho. Teresa Cardim Nº

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1 Recensão Crítica Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Fernanda Botelho Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº Setúbal, Novembro de 2009

2 Referência Bibliográfica FACHINETTO, Eliane Arbusti - O hipertexto e as práticas de leitura. Revista Eletrônica de Divulgação Científica em Língua Portuguesa, Lingüística e Literatura. ISSN N.03 (2005). O título deste artigo é ilustrativo do real conteúdo do texto, procurando a definição do termo hipertexto e a sua origem, descreve a evolução das TIC e a sua importância devido à expansão mundial. Também relaciona o hipertexto com a cognição do ser humano. Perante a palavra hipertexto, consegue-se identificar dois termos: hiper, que significa uma posição superior, demasia ou intensidade, e texto podendo afirmar-se que no seu todo significa algo que vai para além daquilo que um texto normal representa, uma vez que se pratica num suporte dinâmico, como o computador. O hipertexto caracteriza-se por um texto não-linear e não-hierarquizado, semelhante ao pensamento humano. O nosso conhecimento e compreensão acerca de algo é caracterizado por vários pensamentos e infinidades de interpretações até se descobrir o seu significado, de que é exemplo quando nos defrontamos com uma palavra desconhecida. Com um hipertexto, os links (palavras sublinhadas que nos remetem para outros significados) levam-nos a outra série de ideias que podem ou não representar a nossa procura, tal como o pensamento humano. Baseando-nos em Chartier (1999) e em Pierre Lévy (1993), o hipertexto dá a possibilidade de alargar o conhecimento através da sua exploração, levando a encontrar, por vezes, aquilo que nunca esperamos encontrar naquela pesquisa. As imagens, os sons, os gráficos podem ser uma mais-valia na pesquisa, ajudando a construir um significado mais coerente e eficaz daquilo que se procura. O hipertexto também permite desviar daquilo que se está a ler de forma prática e económica, como refere Koch (2005, p.63); contudo, nem sempre esse desvio assume características positivas, levando a seguir caminhos que, por vezes, nada têm a ver com a nossa procura, acabando por se perder tempo. Página1

3 Consideramos que a escola deve explorar alternativas pedagógicas para trabalhar com o hipertexto, dando o devido valor a esta forma de aprendizagem através da pesquisa, da construção cooperativa e interactiva, onde professores e alunos podem aprender juntos. Implica uma nova forma de ler e de escrever, tornando-se mais dinâmica através das imagens e sons e sendo capaz de se escolher um mesmo assunto produzido por vários autores através dos inúmeros links dispostos nas páginas dos hipertextos. Vannevar Buch, em 1945, foi o primeiro a sustentar a ideia de hipertexto, defendendo que a mente humana não funcionava como um hipertexto, mas sim através de associações. Só mais tarde, nos anos sessenta, o termo hipertexto começou a ter significado, com o projecto Xanadu defendido por Theodor H. Nelson. Ao longo deste artigo, é notória a comparação entre um texto em papel e um texto no computador, relativamente às diferenças entre ambos e às suas mudanças de leitura. Sabe-se que a distribuição, a organização e a estrutura dos textos tem vindo a ser modificada. Actualmente, os textos dos livros podem não aparecer somente em papel, mas também em formato digital expostos na internet, possibilitando um acesso fácil e económico. Um livro impresso segue uma ordem, determinada pelo autor, por vezes impossibilitando o leitor de não a cumprir por se perder o chamado fio condutor, quando passamos páginas, parágrafos ou até capítulos. Contudo, possibilita ao leitor conhecê-lo, folhear as suas páginas, conhecer a sua dimensão e manuseá-lo de forma livre. Num livro digital e com o hipertexto, o leitor não tem a possibilidade de tocar no texto, manuseá-lo e conhecê-lo como único, porém, possibilita ao leitor um maior contacto com as mais variadas associações, dando-lhe a capacidade de se distanciar do que está escrito, procurando novos significados e novas pesquisas acerca do mesmo tema. A escrita permite ter um maior cuidado com a nossa maneira de escrever, transmitindo algumas características pessoais. Isto não se verifica quando estamos a escrever através de um suporte electrónico, como o computador, o telemóvel, etc. Ter acesso às mais infinitas pesquisas na internet e escrever no Word faz com que o trabalho seja mais rápido de ser feito; todavia, retira-nos o contacto com a nossa própria caligrafia e com o que é palpável, como uma simples folha de papel. Página2

4 É importante salientar que, antes do aparecimento das novas tecnologias, as pessoas, para qualquer tipo de pesquisa, tinham de frequentar as bibliotecas, ler grandes livros, escrevendo à mão as informações encontradas. Actualmente, todas as pessoas têm acesso à internet e aos mais variados meios de informação, as pesquisas são feitas maioritariamente pela internet, através de hipertextos, facilitando assim todo o trabalho de pesquisa. Através dos inúmeros links e nós, o hipertexto intersecta vários mundos e culturas podendo ser bastante educativo. É um ambiente aberto onde se pode cortar, deslocar, mudar a ordem e introduzir a própria escrita. A Internet começou nos Estados Unidos, em 1969, como rede do departamento de defesa norte-americano, que tinha como função interligar centros de pesquisas denominada de ARPA (Advanced Research Projects Agency). Vinte e dois anos mais tarde, em 1991, surgiu a World Wide Web (WWW) constituída a partir dos princípios do hipertexto. É considerada ou irá ser a maior biblioteca mundial, onde um dia, futuramente, iremos poder encontrar todos os livros que quisermos ao dispor neste, tão imenso, mundo virtual. É importante cada leitor poder determinar o caminho a seguir, as leituras a fazer, criando o seu próprio texto que também pode ser redefinido a todo instante. Ler um texto impresso, um texto electrónico, um texto em papel, olhar para uma fotografia, ou ver um quadro, é tudo encarado de diferentes formas para diferentes pessoas. Cada pessoa, ao fazer uma determinada leitura, construirá o seu próprio significado. Naturalmente, a leitura hipertextual inovou diferentes formas de ler, escrever e portanto de pensar e actuar. Estas novas tecnologias favorecem outras maneiras de acesso à informação e permitem que o conhecimento possa ser partilhado entre um grande número de indivíduos. No ambiente escolar, o computador e a internet podem estimular a leitura, dependendo do uso adequado desses recursos, porque tanto as tecnologias antigas, quanto as modernas necessitam da intervenção consciente do professor para que se alcancem resultados positivos diante da aprendizagem, da leitura e da escrita. Cabe também ao aluno ter a capacidade de captar a informação que lhe é mais útil, tendo a capacidade de se desviar dos caminhos que nada tenham a ver com a sua procura, tal como refere Koch (2005, p.69). Página3

5 As TIC estão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia. Os hábitos de leitura vão sendo modificados, adaptados e transformados, tais como as formas de apresentação dos textos. O contacto com os livros vai sendo cada vez menor, sendo cada vez mais substituídos pela pesquisa na internet, tomando o lugar da grande biblioteca. O tempo dispensado na procura vai ser agora aproveitado de uma forma melhor, dando uma maior capacidade de novas pesquisas, novos métodos de trabalho e economicamente mais rentável. As TIC vão ganhando importância e cabe-nos a nós adaptarmo-nos a elas e às novas formas de leitura e pesquisa neste novo contexto. Página4

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