1º Seminário do MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção 1º COMPLEXO INTEGRADO ETANO - POLIETILENOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º Seminário do MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção 1º COMPLEXO INTEGRADO ETANO - POLIETILENOS"

Transcrição

1 TERCEIRIZA 1º COMPLEXO INTEGRADO ETANO - POLIETILENOS

2 Estrutura Acionária SUZANO 33,3% UNIPAR 33,3% PETROQUISA 16,7% BNDESPAR 16,7% RIOPOL - RIO POLÍMEROS S.A.

3 Estrutura Financeira INVESTIMENTO Capital Próprio Financiamento BNDES Ex-Im Bank (EUA) Sindicato BNPP US$ 1,08 bilhão US$ 430 milhões US$ 650 milhões US$ 284 milhões US$ 198 milhões US$ 170 milhões

4 Configuração do Projeto PETROBRAS RIOPOL Bacia de Campos Cabiúnas D.Caxias Duque de Caxias U P G N S E P A R A Ç Ã O Etano Propano PIRÓLISE POLIMERIZA Gás Natural Metano Etano + Propano Propeno Hidrogênio Gasolina Eteno Polietilenos

5 Informações Gerais CAPACIDADE PRODUTIVA t/a de eteno t/a propeno t/a de polietilenos TECNOLOGIAS Eteno: ABB Lummus Polietilenos: Processo Unipol Univation

6 Vista geral set/04

7 Cronograma - Partida RIOPOL Preparação do terreno PDP Engenharia Básica Partida Engenharia de Detalhamento Construção e Montagem Pré-marketing jul/00 dez/00 jul/01 dez01 jul/02 dez/02 mar/03 jun/04 jun/05

8 Diferenciais do Projeto Matéria-prima: - Utilização de Gás Natural: Disponibilidade local; Custo de Produção: comparação com nafta; Menor investimento para geração de eteno. - Bacia de Campos hoje e no futuro: o maior campo brasileiro de óleo e gás. - Confiabilidade do fornecedor (Petrobras).

9 Mercado: TERCEIRIZAÇÃ Diferenciais do Projeto O faturamento global de vendas, em preços correntes, será da ordem de US$ 800 milhões/ano. A Riopol abastecerá aproximadamente entre 18% e 20% do mercado brasileiro, e exportará até 30% da sua produção. A exportação será feita com contratos de longo prazo (Off-take), com quantidades garantidas ( t/a) nos 4 primeiros anos e t/a nos últimos 6 anos. A Riopol será individualmente o maior exportador de polietilenos, e a partir de 2007, deverá responder por mais de 50% da exportação brasileira de polietilenos.

10 Manutenção

11 Modelo Conceitual Estratégico Tático Operacional Gestão dos Rec. Humanos Política Organização Gestão das Facilidades Gestão dos Materiais Gestão da Informação Engenharia Planejamento e Execução MEDI Gestão de Contratos Padrões Melhorias e ações corretivas Processo de comparação Medidas Legenda: Processos Corporativos Riopol Processos Exclusivos Manutenção

12 Políticas de Manutenção Assegurar a Manutenção da Capacidade Produtiva e da Qualidade dos Produtos ao mínimo Custo; Estruturar a Manutenção considerando conceitos de Confiabilidade Operacional; Produção = Operação + Processo + Manutenção; A Manutenção é responsável pela preservação do conhecimento sobre os equipamentos, através de pessoal qualificado e procedimentos escritos; A Manutenção será medida por indicadores globais do negócio da Riopol; Aspectos de Segurança, Saúde e Meio Ambiente prevalecerão sobre qualquer outro critério.

13 ENGENHARIA DE MANUTEN - Análise dos equipamentos Rotativos, elétricos e instrumentação Estáticos A falha causa impacto na segurança A falha causa impacto no meio ambiente? A falha causa perda de produção? A falha causa impacto na qualidade do produto? Failures likelihood P3 P2 P1 I1 I2 I3 Operational importance High risk Equipamento Crítico (Classificação: A) Equipmento Importante (Classificação: B) Equipamento não crítico (Classificação: C) High-average risk Average risk Low-average risk Low risk Preventiva por Condição (preditiva) Preventiva por tempo FMEA Preventiva por Condição (preditiva) Preventiva por tempo FMEA Preventiva por Condição (preditiva) Preventiva por tempo Corretiva Estabelecimento do ensaio não destrutivo para cada mecanismo de falha Preventiva por condição (preditiva) - sempre quando a variavel mensuravel é confiável e efetiva. Preventiva por tempo - em oportunidades e equipamentos principais (sem stand-by ). Corretive após falha do equipamento

14 Formas de Manutenção 1- CENTRALIZADA VANTAGENS: - Otimização de Recursos - Uniformidade Técnica DESVANTAGENS - Atendimento 2- MISTA VANTAGENS - Atendimento DESVANTAGENS -Custo - Estrutura Gerencial mais Complexa - Não disseminação de conhecimentos

15 Estruturas de Manutenção 1- PRÓPRIA VANTAGENS - Qualificação de pessoal - Qualidade do serviço - Maior comprometimento - Menor custo de materiais - Domínio tecnológico DESVANTAGENS -Custo - Produtividade - Atendimento

16 Estruturas de Manutenção 2- TERCEIRIZADA PARCIAL VANTAGENS - Atendimento -Custo - Não exclusividade - Domínio tecnológico DESVANTAGENS - Qualificação de pessoal - Preparação da fiscalização - Interesses opostos

17 Estruturas de manutenção 3- GERENCIAMENTO GLOBAL VANTAGENS - Fiscalização - Custo ( comparado com própria) - Interesses comuns (resolução de problemas) DESVANTAGENS - Domínio Tecnológico - Custo de Materiais - Custo (comparado com terceirização parcial) - Indefinições do que está contratado - Interesses conflitantes (necessidade de lucro) - Custo de paradas

18 OP RIOPOL 1- FORMA - Centralizada (parcialmente mista) Razões: 1A- Parque industrial de médio porte 1B- Gerenciamento mais simples 1C- Otimização dos recursos - custo 2- ESTRUTURA - Terceirização Parcial Razões: 2A- Custo (otimização de recursos) 2B- Domínio tecnológico 2C- Atendimento à operação

19 Organização Definição da estrutura: ESTRUTURA DA MANUTEN Estrutura própria de engenharia: Planos de manutenção; Inspeção de equipamentos; Engenharia de materiais; Avaliações preditivas; Análise de falhas. Execução contratada.

20 Organização ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA Manutenção Gerência Man./ Eng./ Suprim. Projetos Assist. Administ. Suprimentos Técnicos Mecânica Projeto Gestão Planejamento Montagem Compras Instr./ Elétrica Almoxarifado Cald./ Inspeção Entrega

21 Organização FUNCIONALIDADE Gerência Engenharia (Riopol) Contratada Eteno Polietileno Engenheiros Técnicos Inspetores Planejadores Legenda: Riopol Contratada Mista Engenheiros Supervisores Planejadores Execução Ilhas de Manutenção ETENO POLIETILENO Planejador Planejador Executantes Executantes

22 Gestão dos Recursos Humanos Critérios de Seleção Equipe Riopol -> Utilizados critérios técnicos e principalmente comportamentais: Contratação de profissionais com experiência em processos similares; Quando possível, preferência por contratação na região do projeto; Nível escolar técnico como mínimo. Contratos especializados: Nível técnico para funções de execução; Definida experiência mínima; Certificação ABRAMAN Iniciando com mínimo de 20%, e após três anos, mínimo de 80%.

23 Gestão dos Recursos Humanos Treinamento Gerente e Líderes das disciplinas: Treinamento em planta de Eteno similar: Westlake - USA Treinamento para Polietileno e visita a plantas: Houston - USA Treinamento em planta de Polietileno similar: Brindisi - Itália Técnicos e Operacional: Geral dos processos; Vendors; Programa cobrindo todos equipamentos principais

24 Gestão dos Materiais Sobressalentes Análise realizada através de duas fontes: Sobressalentes recomendados pelos fabricantes para um ano ; Recomendação adicional do grupo de engenharia após análise e definição do plano de manutenção de cada equipamento. Filosofias de suprimento: Estoque somente de sobressalentes específicos e/ ou estratégicos; Contratos de fornecimento para materiais de uso geral; Itens consignados, quando possível; Contratos específicos com compromisso de performance.

25 Gestão de Suprimentos Definição da estrutura: Estrutura própria: Gestão de estoque; Procedimentos; Compras; Contratação: Gestão do Almoxarifado; Recebimento; Inspeção; Entrega. ESTRUTURA

26 Gestão das Informações Sistema de informações MAXIMO -> Sistema de Gestão da Manutenção; SGE -> Sistema para Gestão dos Planos e registro dos históricos das Inspeções dos equipamentos Estáticos, Tubulações e Válvulas de Segurança; GED (Meridian) -> Sistema de informações corporativo, permitindo fácil acesso a documentos e ao acervo bibliográfico Gestão do conhecimento; Análise de Performance para equipamentos mecânicos; Sistema de monitoração de válvulas; Biblioteca -> Arquivo corporativo com localização central; Arquivo setorial -> Para rápido acesso a desenhos e manuais; Arquivo da inspeção -> Para controle de documentos de análise de integridade e atendimento à NR-13.

27 Gestão dos Contratos Modelo Conceitual Relevância B1 A Riopol Contratado e Gerenciado Por Riopol C B2 Contratado por Riopol Gerenciado por Rioman Frequência Contrato de execução (Rioman)

28 RIOPOL (Gestão e Engenharia de Manutenção) Gerenciamento dos planos de manutenção Monitoramento da performance Procedimentos (POPs) Inspeção de equipamentos Análise de anomalias Estudos de engenharia Software Engenharia de materiais Suporte à área de suprimentos Gestão de contratos Planejamento Apoio técnico a projetos Treinamento do pessoal Análise dos indicadores de performance Controle de custos CONTRATOS (Execução) Contrato Principal Execução especializada Andaimes Isolamento Pintura Contratos com fabricantes (recuperação de selos, SDCD, etc..) Limpeza Industrial Elevação de cargas Recuperação de motores Calibração de SVs Outros

29 Gestão dos Contratos CRITÉRIOS PARA CONTRATA Longo prazo; Parceria; Empresa especializada; Ganho para as duas partes: Bônus e penalidades; Redução em função da demanda; Negociações periódicas para ajuste do Contrato.

30 Gestão dos Contratos Especialidades: Mecânica; Elétrica; Caldeiraria; Instrumentação. CONTRATO PRINCIPAL Características principais: Pagamento por equipe global; Possibilidade de mobilização adicional; Longo prazo: cinco anos, renovável; Bônus e penalidades; Equipe fixa negociada a cada seis meses.

31 Contrato Principal Escopo Resumido Execução de serviços especializados de manutenção (Elétrica, Caldeiraria, Instrumentação e Mecânica); Programação de rotina; Informação de dados de execução para histórico; Informações para a Engenharia de Manutenção. Características Principais Contrato de longo prazo (> 5 anos) Quatro fases distintas para escopo e forma de pagamento, acompanhando a evolução do projeto Incentivo para melhoria contínua da performance do contratado

32 EFETIVO Contrato Principal Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Stand by, para partida, Serviços de oficina, Paradas Gerais ou de Emergência, CORRETIVA, PARADAS GERAIS OU DE EMERGÊNCIA. PARADAS GERAIS, DE EMERGÊNCIA E OUTRAS QUE ENVOLVAM MOBILIZAÇÕES ADICIONAIS. Contrato Nov/2003 Mar/2004 Treinamento do pessoal, Serviços de comissionamento definidos pela contratada, Stand by para partida das unidades, Gas in Treinamento On the Job, Monitoramento, PMP, Inspeção, Engenharia De Manutenção, Análise De Falhas, Estudos de Engenharia Análise de óleo, Lubrificação, Análise de vibração, Termovisão, Aceitação SERVIÇOS DEMANDADOS PELA OPERA. PMP, ANÁLISE DE ÓLEO, LUBRIFICA, ANÁLISE DE VIBRA, TERMOVISÃO; Fim Fase 3 Reavaliação SERVIÇOS DEMANDADOS PELA OPERA. PMP, ANÁLISE DE ÓLEO, LUBRIFICA, ANÁLISE DE VIBRA, TERMOVISÃO, CORRETIVAS, EMERGÊNCIAS, CONTRIBUI NA ANÁLISE DE FALHAS; Out/2008 t

33 Contrato Principal Certificação da mão de obra % de técnicos certificados 80% 50% 20% FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Fases

34 Engenharia Indicadores Medição para itens de controle definidos: Disponibilidade; Cumprimento dos planos; Cumprimento da programação; Carga de trabalho pendente; Acompanhamento da performance; Acompanhamento dos custos desembolsados/orçados; Realização de RI`s; Segurança e Meio ambiente.

35 Verificação da efetividade Análise Crítica Avaliação mensal dos indicadores; Avaliação semestral dos processos; Planos de ação: Para melhoria contínua; Mudanças nos processos; Modificação por evolução tecnológica. Correção de anomalias; Revisão de procedimentos; Treinamento; Modificação para adequação às necessidades do processo.

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br

S ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br [ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

Projeto: ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Benchmarking Segmento: Farmacêutico

Projeto: ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Benchmarking Segmento: Farmacêutico Projeto: ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Benchmarking Segmento: Farmacêutico Eng. José Wagner Braidotti Junior Forma de atuação: Mista Nível Hierárquico: Diretoria: 70% Gerencial: 30% Almoxarifado: Próprio: 75%

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Alkym Militar. Sistema Integral de Logística e Gestão de Manutenção de Aeronaves. Mais missões. Custos mais baixos. 1 Alkym Militar by Volartec

Alkym Militar. Sistema Integral de Logística e Gestão de Manutenção de Aeronaves. Mais missões. Custos mais baixos. 1 Alkym Militar by Volartec Alkym Militar Sistema Integral de Logística e Gestão de Manutenção de Aeronaves Mais missões. Custos mais baixos 1 Alkym Militar by Volartec Apresentação Geral VOLARTEC VOLARTEC e uma empresa de tecnologia

Leia mais

AÇÕES DA PETROBRAS PARA FORTALECIMENTO DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

AÇÕES DA PETROBRAS PARA FORTALECIMENTO DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO SEMINÁRIO IAAC AÇÕES DA PETROBRAS PARA FORTALECIMENTO DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO ERNANI TURAZZI Gerente do Cadastro de Fornecedores e FABIANO GONÇALVES MARTINS Gerente de Avaliação Técnica de

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Quem Somos A MDS soluções é uma prestadora de serviços que procura apoiar

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

TriNMPC. Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear BENEFÍCIOS: APLICAÇÕES: CARACTERÍSTICAS:

TriNMPC. Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear BENEFÍCIOS: APLICAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: TriNMPC Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear O software TriNMPC é um controlador preditivo multivariável que pode ser tanto linear como nãolinear, sendo extremamente versátil e de fácil

Leia mais

ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware

ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware firmware Saide Jorge Calil Centro de Engenhara Biomédica Departamento de Engenharia Biomédica Faculdade de

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: As Atividades de Manutenção devem ser pensadas estrategicamente de maneira a contribui para resultado da empresa rumo a Excelência

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

SPIE EM EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES

SPIE EM EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES EM EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES Agenda Petroquímica União SPIE Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos -Cronologia - Benefícios Imediatos - Constituição do SPIE - Desencorajamento - Importância

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

Quem é a GLOBAL GEOMÁTICA Divisão Offshore? O que a GLOBAL GEOMÁTICA Divisão Offshore faz?

Quem é a GLOBAL GEOMÁTICA Divisão Offshore? O que a GLOBAL GEOMÁTICA Divisão Offshore faz? Quem é a GLOBAL GEOMÁTICA Divisão Offshore? Empresa de Engenharia com serviços especializados, produto da larga experiência de nossos profissionais em trabalhos de EVTEAs, Projetos Conceituais, Projetos

Leia mais

ABIQUIM VII Congresso de Atuação Responsável

ABIQUIM VII Congresso de Atuação Responsável ABIQUIM VII Congresso de Atuação Responsável Mesa Redonda A Certificação dos Serviços Próprios de Inspeção de Equipamentos São Paulo 01 de outubro de 2003 Paulo Ermida Moretti Luis Carlos Greggianin Unidade

Leia mais

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 1 INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 Luiz Carlos Dorigo Até a Segunda Guerra Mundial as atividades de Manutenção Industrial eram fundamentalmente atividades de Manutenção Corretiva.

Leia mais

Projeto Manutenção Preditiva. Análise de vibrações. www.gatec.com.br

Projeto Manutenção Preditiva. Análise de vibrações. www.gatec.com.br Projeto Manutenção Preditiva Análise de vibrações www.gatec.com.br ANÁLISE DE VIBRAÇÃO 1 - DEFINIÇÃO TÉCNICA 2 - CONCEITUAÇÃO : 2.1 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO X ASSINATURA ESPECTRAL 2.2 MONITORAMENTO DA VIBRAÇÃO

Leia mais

Automação Assistência Técnica. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

Automação Assistência Técnica. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Assistência Técnica Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Serviços e Suporte Técnico com a qualidade WEG Estamos constantemente expandindo nosso portfólio de produtos e

Leia mais

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Questionário básico de Segurança da Informação com o objetivo de ser um primeiro instrumento para você avaliar, em nível gerencial, a efetividade

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa:

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa: 4. (b) Foi definido claramente o(s) subsetore(s) e tipo(s) de obra abrangido(s) pelo Sistema de Gestão da Qualidade. Não foi definido o subsetor e o tipo de obra abrangido pelo Sistema de Gestão pela Qualidade.

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 2

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 2 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 2 4 - ATRIBUIÇÕES DO PCM Luiz Carlos Dorigo As quatro funções fundamentais do PCM, quais sejam, Planejamento, Programação, Coordenação e Controle devem

Leia mais

PETRÓLEO E GÁS. Os serviços da Cugnier abrangem:

PETRÓLEO E GÁS. Os serviços da Cugnier abrangem: PETRÓLEO E GÁS Os serviços da Cugnier abrangem: PETRÓLEO E GÁS A Cugnier está credenciada junto à estatal Petrobras através do CRCC (Certificado de Registro e Classificação Cadastral), possuindo aprovação

Leia mais

AULA Gestão dos processos de manutenção.

AULA Gestão dos processos de manutenção. ASTI - Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 03 / 04 Prof. Pissinati FATEC AM Faculdade de Tecnologia de Americana 19/FEV/2010 19/02/10 1 AULA

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA 2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Evolução do uso de competências para remuneração

Evolução do uso de competências para remuneração Tema: Competências e Instrumentos de Análise de Desempenho na Gestão da Remuneração: Experiências e Lições dos Principais Grupos Empresariais do Brasil José Hipólito Evolução do uso de competências para

Leia mais

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Informações sobre a disciplina: Professor: Eng. Carlos Bernardo Gouvêa Pereira Site: www.carlosbernardo.com Email: prof_carlospereira@camporeal.edu.br

Leia mais

Integração horizontal e integração vertical; estratégias de contratação de mão-de-obra

Integração horizontal e integração vertical; estratégias de contratação de mão-de-obra Gestão de Suprimentos e logística de distribuição Professor : (francisco.cardoso@poli.usp.br) Aula 3: Gestão de subempreiteiros. SCM em Salvador Tópicos da aula: Gestão de subempreiteiros: introdução ao

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SSMA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SSMA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 2.a SEP PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SSMA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Cortesia: Antônio Henriques & Isegnet Projeto de Inserção: 3RFollowGoGreener Aplicação: MPEM Rede Petro/SEBRAE Contato: www.isegnet.com.br

Leia mais

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO EPR 707 Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO O que é o PDP PDP é o processo de negócio que: Busca as especificações de projeto

Leia mais

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Conceitos Básicos de Gestão de Projetos

Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Administração Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Luciano Venelli Costa Objetivos Diferenciar um de um processo. Compreender o ambiente que cerca os s. Identificar as fases do ciclo de vida de um.

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 6 Favor colocar

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO CF(EN) Marcus Vinicius de Noronha Chefe do Departamento de Planejamento e Controle Industrial

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light

Leia mais

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.

Leia mais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio Anexo II Descrição da Área/Processo Cargos Cargo Área Pré-requisito Trajetória Processo de Agrimensura de Edificações/ Construção Civil de Edificações de Edificações Agrimensura. Edificações. Edificações.

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Governança de TI. ITIL (IT Infraestructure Library) Principais Conceitos

Governança de TI. ITIL (IT Infraestructure Library) Principais Conceitos Governança de TI ITIL (IT Infraestructure Library) Principais Conceitos Função Equipe ou grupo de pessoas e ferramentas que são utilizadas para conduzir um ou mais processos. Exemplo Central de Serviços

Leia mais

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Objetivo dessa aula é mostrar a importância em utilizar uma metodologia de implantação de sistemas baseada nas melhores práticas de mercado

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com. Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Inserção da energia eólica na

Inserção da energia eólica na Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis

Leia mais

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção)

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção) TPM -Total Productive Maintenance (Gestão da Manutenção) 1 MANUTENÇÃO À MODA ANTIGA Nada de prevenção! Só se conserta quando quebrar e parar de funcionar. Use até acabar... Manutenção não tem nada em comum

Leia mais

Serviços e Soluções para Estamparias

Serviços e Soluções para Estamparias Serviços e Soluções para Estamparias 1 BEM VINDO À PRENSAS SCHULER - BRASIL Inovação e Tecnologia Área total: 103,220 m² Área construída: 32,727 m² A Prensas Schuler instalou-se no Brasil em 1965, época

Leia mais

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento

Leia mais

3º ENCONTRO ANUAL DA AACE

3º ENCONTRO ANUAL DA AACE 3º ENCONTRO ANUAL DA AACE 1 Empresas de Construção: Seleção de Projetos, Gestão e Controles para Atingir as Metas de Desempenho Patricia Atallah Gestão e Planejamento Estratégico são Cruciais para uma

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Willis Latin American Energy Conference

Willis Latin American Energy Conference Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca

Leia mais

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O

Leia mais

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas

Leia mais

% APLICAÇÃO HH POR TIPO DE MANUTENÇÃO BRASIL (fonte: Abraman- Documento Nacional) ANO

% APLICAÇÃO HH POR TIPO DE MANUTENÇÃO BRASIL (fonte: Abraman- Documento Nacional) ANO More 1 INTRODUÇÃO Em artigo disponibilizado pela IMPO em 2007, intitulado Demand for World- Class Maintenance Will Increase as U.S. Automakers Pursue Japanese Standards, há um trecho que afirma:...o relatório

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS

COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS Antonio Prates 1, Luciano Gaete 1, Paulo Garcia de Souza 2 1 Forship Engenharia, 2 ProxyBiz Business Platform. Introdução O comissionamento

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

GEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida

GEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida GEBD aula 2 COMPRAS Profª. Esp. Karen de Almeida Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa; b) Aquisição; c) Administração; d) Diversos. Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa: Estudo

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Terceiro nível Quarto nível Quinto nível

Terceiro nível Quarto nível Quinto nível SEMINÁRIO JURÍDICO-FISCAL E WORKSHOP TÉCNICO DA 4 a RODADA DE LICITAÇÕES DA ANP CAPACIDADE Clique para editar NACIONAL os estilos do texto DA mestre CADEIA Segundo DE nível SUPRIMENTO PARA PETRÓLEO E GÁS

Leia mais

PAEX Parceiros para a Excelência

PAEX Parceiros para a Excelência PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola

Leia mais

Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro.

Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro. Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro. Edmar de Souza Borges Resumo: O presente artigo tem a intenção de descrever e demonstrar que as paradas de manutenção

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS COM A TERCEIRIZAÇÃO LOGÍSTICA NA FCC S.A.

RESULTADOS ALCANÇADOS COM A TERCEIRIZAÇÃO LOGÍSTICA NA FCC S.A. RESULTADOS ALCANÇADOS COM A TERCEIRIZA LOGÍSTICA NA FCC S.A. Bruna Sousa A FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES Indústria Química localizada no Dist. Ind.de Santa Cruz; Composição Acionária: PETROBRAS e ALMEMARLE;

Leia mais

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO

Leia mais

Soluções. para o seu cliente mais importante. Governo

Soluções. para o seu cliente mais importante. Governo Soluções para o seu cliente mais importante. Governo A TCI BPO Com atuação em todo o Brasil, a TCI oferece excelência na prestação dos serviços em BPO - Business Process Outsourcing, levando aos seus clientes

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Conceito Antigo de Organização da Manutenção: Planejamento e Administração de recursos ( pessoal, sobressalentes e equipamentos)

Leia mais

Tecnologia Aplicada à Gestão

Tecnologia Aplicada à Gestão Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

Sistemas de Apoio a Decisão

Sistemas de Apoio a Decisão Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Sistemas de Apoio a Decisão DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão O QUE É UM SISTEMA DE APOIO À DECISÃO?

Leia mais

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice

Leia mais