Solução de falhas no processo de esterilização a vapor

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1 Solução de falhas no processo de esterilização a vapor Uma série de eventos infelizes Por Gale Havrilla, BS, CSPDT; Robin Hicks, RN, BscN; Dorothy Larson, CSPDT; e Martha Young, BS, MS, CSPDT. Objetivos Ao completar esta atividade de auto-aprendizagem, o aluno poderá: 1. Identificar uma falha no processo de esterilização por meio do uso de ferramentas de monitoramento. 2. Listar dez dos motivos mais comuns das falhas no processo de esterilização a vapor. 3. Formular cinco perguntas capazes de identificar sinais sobre as falhas na esterilização a vapor. 4. Provar a eficácia de um esterilizador a vapor para tornar a colocá-lo em uso rotineiro. O nosso sincero agradecimento à equipe da 3M Cuidados da Saúde por trabalhar com a revista Managing Infection Control visando proporcionar este curso acreditado. A IAHCSMM outorga um ponto (1) de contato pela conclusão deste curso de educação contínua, visando a recertificação IAHCSMM. O CBSPD pré-aprovou este curso de capacitação valendo uma (1) hora de contato durante o prazo de cinco (5) anos, a partir da data de sua publicação, e deve dele utilizar-se somente uma vez durante o período de recertificação. Este curso de capacitação da 3M Cuidados da Saúde foi aprovado pelo Conselho de Enfermeiras registrado na Califórnia, CEP 5770, como equivalente a uma (1) hora de contato. Este formato é válido por até cinco (5) anos a partir da data de publicação. As instruções para o envio dos resultados encontram-se na p. 11. A Managing Infection Control e a 3M Cuidados da Saúde continuarão colaborando para oferecer cursos de educação contínua em edições periódicas da Managing Infection Control. Perguntas da prova Verdadeiro ou Falso 1. Devem ser utilizados kits de testes se o indicador químico externo ou o indicador químico interno não alcançaram a reação final prevista (mudança de cor). 2. Um indicador biológico positivo inicia a retirada de todos os kits processados, a partir do último indicador biológico negativo. 3. Em geral, existe somente uma causa para falha no processo de esterilização a vapor. 4. Procure primeiro pelas causas óbvias quando esteja tentando determinar o motivo de uma falha no processo de esterilização a vapor. 5. Os testes de eficácia do esterilizador são feitos em três ciclos consecutivos com carga plena para verificar se o esterilizador está funcionando. 6. Os erros humanos, como escolher o ciclo incorreto para a carga, e técnicas inadequadas de empacotamento e de carga podem provocar falhas no processo de esterilização. 7. Num ciclo de esterilização a vapor não é necessário ter a temperatura, o tempo e a qualidade de vapor apropriados para que o processo de esterilização seja eficaz. 8. Um sistema eletrônico de manutenção de registros pode proporcionar informação de monitoramento e outros dados sobre a carga de esterilização que ajudem a determinar o motivo de uma falha no processo de esterilização a vapor. 9. No processamento de um indicador biológico, um pacote de testes ou Dispositivo de Desafio ao Processo não apropriados para a carga, podem gerar uma dificuldade demasiado grande para o processo de esterilização, o que derivaria num possível indicador biológico positivo. 10. A ação correta pode incluir o serviço e o conserto do esterilizador ou do fornecimento de vapor. MANAGING INFECTION CONTROL

2 Introdução As falhas no processo de esterilização a vapor são o resultado de uma série de eventos mal sucedidos. Suas causas podem ser complexas e difíceis de determinar. As falhas no processo de esterilização a vapor são identificadas ao se observar as ferramentas de monitoramento disponíveis. Estas incluem os monitores físicos do esterilizador a vapor e o resultado de diversos tipos de indicadores, como os testes Bowie-Dick (BD), os indicadores químicos (IQ) externos, os Indicadores Integradores Classe 5 em Dispositivos de Desafio ao Processo (IQ em DDP), os indicadores biológicos em Dispositivos de Desafio ao Processo (IB em DDP), ou IQ internos usados dentro de cada pacote. Cada uma destas ferramentas de monitoramento nos dá informação sobre a eficácia do processo de esterilização. Nem todas elas podem detectar uma falha ao mesmo tempo, mas não se deve ignorar qualquer indício que sugira um problema no processo, porque o propósito destas ferramentas é detectar falhas. Quando alguma destas ferramentas indicar uma falha no processo de esterilização a vapor, os passos seguintes são determinar a causa fazendo as perguntas apropriadas, corrigir a falha e tornar a testar o esterilizador (testes de eficácia do esterilizador), conforme as práticas recomendadas pela Associação para o Melhoramento da Instrumentação Médica (AAMI), de tal forma que possa ser colocado em uso novamente. Assim, ponha seu chapéu de Sherlock Holmes, ache sua lupa e aprenda como é que os autores peritos procuram pistas sobre a causa de uma falha no processo de esterilização. Ferramentas de monitoramento As práticas recomendadas para a esterilização a vapor da AAMI descrevem a maneira de se usar os monitores físicos, químicos e biológicos de forma rotineira, a fim de determinar a eficácia de uma falha no processo de esterilização. 1,2,3 Todas as ferramentas de monitoramento devem apontar os resultados apropriados para que se possa liberar a carga. Os documentos da AAMI estabelecem que as cargas não devem ser liberadas para uso rotineiro se as seguintes ferramentas de monitoramento indicarem uma falha no processo de esterilização: Os monitores físicos no próprio esterilizador mostram que não foram alcançadas as condições adequadas do ciclo (ou seja, tempo, temperatura, pressão, vácuo), ou que foi escolhido o ciclo incorreto para a carga. Os indicadores químicos externos sugerem que os pacotes não foram expostos às condições físicas presentes no esterilizador a vapor. O Indicador Integrador Classe 5 no DDP, usado nas cargas que não contêm implantes, mostra um resultado final incompleto (rejeição ou mudança de cor incompleta). O IB no DDP é positivo. Os pacotes não devem ser usados se, ao abri-los: O IQ interno sugere um processamento de vapor inadequado. Se for liberada uma carga antes dos resultados do IB e este indicar uma falha no processo de esterilização, então todos os artigos processados desde a última carga com um IB negativo, serão considerados não estéreis e deverão ser recuperados e reprocessados. 1,2,3 Isto é chamado recolhimento de artigos ou recall. Monitorar de forma mais freqüente com um indicador biológico e obter resultados com um mínimo de tempo de incubação, ou seja de 1 a 3 horas, permite identificar falhas no processo de esterilização com maior rapidez. Isto permite que as falhas no processo de esterilização sejam identificadas mais rapidamente, os instrumentos possam rodar com maior rapidez, os custos associados com o inventário e a retirada sejam reduzidos e que os resultados dos pacientes sejam aprovados. MANAGING INFECTION CONTROL 2

3 Figura 1: Pontos que devem ser verificados para identificar falhas no processo de esterilização a vapor Erros humanos Uso e interpretação incorreta de ferramentas de monitoramento: Não determinar se os monitores físicos eram apropriados para a carga. Não identificar que se operou o ciclo incorreto para os conteúdos da carga. Usar o IB ou o DDP incorreto para a carga. Usar o Indicador Integrador Classe 5 no DDP errado para a carga que está sendo monitorada. Não seguir as instruções de uso do IB no DDP ou do Indicador Integrador Classe 5. Leitura incorreta do resultado do IB ou do Indicador Integrador Classe 5. Usar um IQ interno incorreto para o ciclo. Leitura incorreta de um IQ interno. Armazenamento incorreto de qualquer IQ ou IB. Ciclo inadequado para os conteúdos da carga: Não seguir as instruções de uso dos fabricantes do recipiente ou instrumento. Não verificar os parâmetros de esterilização do fabricante do instrumento e/ou do recipiente nos seus esterilizadores, usando o protocolo de teste de produtos da AAMI. 1,2,3 Materiais de empacotamento ou técnica de empacotamento inadequados: Empacotamento do sistema de recipientes incorreto para os parâmetros do ciclo. Não preparar corretamente o recipiente para seu uso (por exemplo, filtros, válvulas ou bandeja inferior, inapropriados). Usar uma bolsa removível, um invólucro tecido ou não tecido ou toalha, num ciclo de três minutos por gravidade a 132 ºC- 135 ºC (270 ºF ºF). Não usar uma bandeja perfurada com fundo de malha, que permita a remoção do ar e a penetração do vapor. Colocar uma bolsa removível dobrada dentro de outra bolsa removível. Preparar pacotes têxteis que sejam suficientemente densos para esterilizá-los nos parâmetros de ciclo escolhidos. Não colocar as bandejas na mesma direção. Não utilizar material absorvente que gere penugem entre as bandejas aninhadas. Usar recipientes com tampas fechadas. Não desmontar nem abrir instrumentos ou suprimentos cirúrgicos com dobradiças. Não manter os materiais de empacotamento a 20 ºC-23 ºC (68 ºF-73 ºF), 30-60% de umidade relativa durante duas horas antes de usá-los. Carga do esterilizador: Empilhar os sistemas de recipientes se isto não for recomendado pelo fabricante. Empilhar bandejas de instrumentos perfuradas. Não colocar as bandejas planas ou em paralelo no suporte. Colocar as bolsas removíveis planas e não na borda; não espacejá-las adequadamente ou não orientar os lados plásticos numa direção. Não colocar as bandejas aninhadas na borda. Não colocar os pacotes de tela na borda. Colocar os pacotes demasiado perto um do outro, impedindo a remoção do ar e a penetração do agente esterilizante ao redor e através da carga. Baixa qualidade ou quantidade do vapor Vapor úmido: Tubulações de vapor isoladas inadequadamente. Mau funcionamento de algum cotovelo ou sifão, na tubulação de vapor. Mau funcionamento ou falta de uma válvula de contenção de drenagem. Contato do vapor com uma carga fria. Pressão de vapor muito alta para a temperatura. Excesso de água no vapor produzido na caldeira (a secagem deve ser entre 97% e 100%). Vapor superaquecido: Aquecimento inapropriado da câmara. Materiais de empacotamento desidratados (como as toalhas). Pressão de vapor muito baixa para a temperatura. Redução excessiva da pressão de vapor muito perto do esterilizador. Válvula de controle de vapor defeituosa. Válvula redutora de controle de vapor defeituosa. Outros motivos Variações na pressão de vapor devido a um filtro obstruído, a uma tubulação mal desenhada ou a demandas excessivas. Calibradores de pressão e controladores mal calibrados. Tubulações de vapor obstruídas. Filtro de entrada de vapor obstruído. Tubulação de drenagem da câmara, filtro ou coador de drenagem, obstruídos. Mau funcionamento de válvulas. Nível de gás não condensável > 3,5% por volume 3 MANAGING INFECTION CONTROL

4 Figura 1: Pontos que devem ser verificados para identificar falhas no processo de esterilização (cont.) Remoção de ar incompleta Vácuo ou profundidade de vácuo, ou outro sistema de remoção de ar, inadequados. Tubulação de drenagem, filtro ou coador de drenagem da câmara, obstruídos. Tubulações de ventilação obstruídas. Vazamento ocasionado por uma vedação defeituosa na porta. Vazamento em outras áreas da câmara. Válvulas de controle tampadas, defeituosas ou mal ajustadas (por exemplo, a válvula de interrupção de ar). Baixa pressão do vapor. Baixa pressão da água. Temperatura da água muito elevada. Pressão de fornecimento de água, inadequada. Filtro de entrada de água, obstruído. Ar preso pela carga. Parâmetros de ciclo incorretos para a carga. Temperatura inadequada do ciclo Calibrador de temperatura mal graduado. Longo tempo de aquecimento para cargas grandes (ou seja, retardamento do calor). Tubulação de drenagem da câmara, do filtro ou do coador de drenagem da câmara, obstruídos. Variações na pressão de vapor devidas a um filtro obstruído, a uma tubulação mal desenhada ou a excessivas demandas no fornecimento de vapor. Presença de gases não condensáveis na tubulação de vapor e carga. Pressão de entrada de vapor inadequada. Filtro de entrada de vapor obstruído. Tempo insuficiente da temperatura Cronômetro de controle mal calibrado. Parâmetros de ciclo inapropriados para a carga que se processa. Tempo de obtenção da temperatura de trabalho de menos de 1,5 minutos em gravidade a 132 ºC-135 ºC (270 ºF-275 ºF) num ciclo de três minutos. Carga demasiadamente grande. Causas de falhas no processo de esterilização Pode haver muitas causas para as falhas no processo de esterilização a vapor. Os erros humanos podem ser o motivo com a mesma freqüência que os problemas relacionados com o esterilizador a vapor e o vapor. Utilize a lista de pontos de verificação que são mostrados na Figura 1 (p. 3) para identificar as causas da falha que ocorreu na sua instituição de cuidados com a saúde. Não é uma lista totalmente exaustiva, mas inclui a maioria das causas pelas quais ocorrem falhas no processo de esterilização a vapor. Determine as causas da falha Quando uma das ferramentas de monitoramento identifica alguma falha no processo de esterilização, uma das primeiras perguntas que se formulam pode ser o que acontece com as ferramentas de monitoramento ou com o esterilizador a vapor? O objetivo das ferramentas de monitoramento é detectar falhas no processo de esterilização, motivo pelo qual se deve estar atento aos alertas que nos proporcionam. As causas de uma falha podem ser complexas e, em alguns casos, transitórias, o que dificulta a sua identificação. Existem muitas variáveis que devem ser analisadas e com freqüência muitas delas estão envolvidas. É importante determinar todas as causas possíveis da falha no processo de esterilização, de tal forma que cada uma possa ser eliminada e o processo seja melhorado. Procure primeiro pelas causas mais óbvias. Se as ferramentas de monitoramento (monitores físicos e/ou Indicador Integrador Classe 5 no DDP e/ou IB no DDP) sugerem uma falha com toda a carga, o primeiro passo é realizar o teste de eficácia do esterilizador da AAMI para obter mais informação do monitoramento e verificar se ocorreu uma falha do esterilizador antes de chamar a assistência técnica. Teste de eficácia do esterilizador Para esterilizadores por remoção dinâmica de ar a 132 ºC- 135 ºC [ (270 ºF-275 ºF), por exemplo, pré-vácuo ou pulso de pressão de vapor positivo], efetue um ciclo de aquecimento MANAGING INFECTION CONTROL 4

5 seguido por três ciclos consecutivos de teste Bowie-Dick (BD), um depois do outro, numa câmara vazia (determine, junto com o fabricante do esterilizador, se é requerido um teste BD). Este teste deve ser seguido por três IB no DDP consecutivos, um depois do outro, numa câmara vazia. 1 Para outros ciclos que demonstrem uma falha no processo de esterilização (por exemplo, ciclos de gravidade a 132 ºC-135 ºC [270 ºF-275 ºF] ou 121 ºC [250 ºF]), deverá ser realizado o mesmo teste de IB em três ciclos consecutivos numa câmara vazia, usando um IB no DDP apropriado. Se for utilizado um carro de transferência, esfrie o carro entre cada ciclo para garantir que não ocorra superaquecimento. 1,2,3 Se o teste de eficácia do esterilizador sugere um problema com o esterilizador, entre em contato com o representante de serviço apropriado. É importante lembrar que as falhas podem não ser diretamente provocadas pelo esterilizador, mas também podem ser provocadas pela qualidade e quantidade do vapor, pela pressão da água ou pela temperatura de entrada ao esterilizador. O representante de serviço pode não ter o equipamento ou as habilidades requeridas para identificar o problema na qualidade do vapor, motivo pelo qual pode ser requerido um serviço de pesquisa do vapor. Se o teste de eficácia do esterilizador não indica um problema com o esterilizador; ou seja, os resultados BD são de aprovação e o IB é negativo, então não há motivo para chamar o representante de serviço nesse momento, mas é importante determinar o que é que pode ter mudado ou o que é que foi diferente na carga para provocar a falha. Portanto, examinemos os motivos de uma falha no processo de esterilização a vapor. Perguntas que devem ser feitas /análise de pistas Um sistema de manutenção de registros computadorizado ou eletrônico pode simplificar a avaliação do monitoramento de informações do processo de esterilização em caso de falha. 6 Com este sistema, é possível identificar artigos na carga que falhou, revisar os diversos tipos de informação do monitoramento, outras cargas de um esterilizador específico ou todas as cargas processadas recentemente por um operador em particular. Um sistema eletrônico também pode vincular os registros de manutenção de um esterilizador específico, com uma falha anterior no processo de esterilização, com a causa da falha, sua solução e também os resultados ao voltar a testar o esterilizador. 6 Veja a Figura 2 para conhecer as perguntas que deve formular para identificar algumas pistas que lhe permitem analisar o problema. Não desanime se não identificar a causa da falha. Em algumas ocasiões é necessário conseguir mais informações aumentando a freqüência do monitoramento com IB em cada carga, para ver qual é a variação que há no processo. Algumas vezes não se consegue determinar a causa da falha. Algumas vezes as válvulas de solenóide funcionam mal intermitentemente, gerando um vazamento de ar dentro da câmara. As variações no fornecimento de vapor, pressão e temperatura de água costumam ser temporárias. É claro que também existe o erro humano. É muito mais fácil identificar falhas quando estas ocorrem com maior freqüência, porque existem mais informações para analisar. Corrija a falha Uma vez que se determinem as causas da falha ou se conclua a investigação, realize cursos de capacitação para o pessoal sobre o uso e leitura corretos das ferramentas de monitoramento, bem como dos procedimentos apropriados de empacotamento e carga; incrementar os tempos dos ciclos para os conteúdos da carga; consertar o esterilizador; corrigir os problemas de quantidade e qualidade de vapor, pressão e temperatura da água. Revise periodicamente as mudanças para assegurar-se de que ainda continuam vigentes, a fim de minimizar a possibilidade de que ocorra outra falha no processo de esterilização pelo mesmo motivo. 5 MANAGING INFECTION CONTROL

6 Figura 2. Perguntas quando ocorre uma falha no processo de esterilização a vapor Revise o histórico de IB positivos anteriores nos registros: Quando, por que e quem esteve envolvido nas últimas falhas de esterilização a vapor? Quais foram as causas da falha anterior? Foi com o mesmo esterilizador, o mesmo operador, a mesma carga? Os resultados de monitoramento são iguais nesta ocasião? Quais foram os resultados das ferramentas de monitoramento (físico, BD, IQ externos e internos e IB) da carga antes e depois da falha identificada no processo de esterilização? O que é diferente nesta carga com relação à carga anterior e à posterior? A falha ocorreu em um ou em todos os esterilizadores? Se todos os esterilizadores ou vários deles apresentam uma falha, o que pode ter mudado com o fornecimento de vapor e água? Será que todos os esterilizadores apresentam problemas na mesma tubulação de vapor? Os esterilizadores se encontram em diferentes instalações dentro do hospital? Se um esterilizador apresenta uma falha, onde está na tubulação de vapor? Os filtros ou coadores da câmara são limpos diariamente? O filtro de entrada de vapor está limpo? O filtro de entrada de água está limpo? O filtro de ar está limpo? Há partículas dentro do esterilizador? Quando foi realizada a manutenção preventiva para os esterilizadores e o que foi feito neles? Quando foram reparados os esterilizadores e o que foi feito neles? Quando foi a última vez que as tampas do vapor foram revisadas, limpas ou consertadas? O fornecimento de vapor está ligado? A pressão de vapor é consistente as 24 horas do dia? O fornecimento de água está ligado? A pressão da água é adequada? A pressão e a temperatura da água são consistentes ao longo do dia? Tem havido alguma mudança recente em alguma caldeira alternativa? Quantos esterilizadores estavam operando ao mesmo tempo? Qual era a demanda de vapor das instalações quando ocorreu a falha? Existe alguma construção no hospital que poderia afetar as tubulações de vapor ou de água? Existe algum outro motivo qualquer que provoque variações nas tubulações de vapor? Qual é a percentagem de gases não condensáveis existente no vapor? A percentagem de gases não condensáveis no vapor tem mudado? O ar comprimido está ligado? A pressão do ar comprimido é adequada? O esterilizador alcançou a temperatura com a pressão de vapor correta, durante a quantidade de tempo adequada, com vácuos suficientemente profundos para remover o ar? Comparou as impressões das falhas com impressões de outras cargas que não apresentaram falhas para ver se havia alguma diferença? O tempo para atingir a temperatura de trabalho foi mais, ou menos longo, que de costume? O tempo requerido para tirar cada pulso de vácuo foi como se esperava, ou foi diferente ao das cargas que não tiveram falha? A profundidade de vácuo foi como se esperava, ou foi diferente à das cargas que não tiveram falha? A pressão de vapor corresponde à temperatura (veja a relação de temperatura e pressão da Tabela 1, p. 8). Está processando adequadamente seu DDP BD de tal forma que esteja detectando falhas com o equipamento? Foi executado um ciclo de aquecimento justo antes de processar o DDP BD? Colocou o DDP BD na parte inferior do suporte sobre a drenagem, e não no chão da câmara ou no trilho? Processou somente um DDP BD na carga e não dois, ou um pacote BD e um IB no DDP? MANAGING INFECTION CONTROL 6

7 Figura 2. Perguntas quando ocorre uma falha no processo de esterilização a vapor (continuação) Seguiu as instruções de uso do fabricante com relação a tempo e temperatura? Todo o seu pessoal sabe como ler o resultado? Realizou algum teste de vazamento de vácuo? Realizou testes no produto para determinar se podia processar o sistema de recipientes de forma eficaz? Os filtros e válvulas estão corretamente posicionados e em funcionamento? Utilizou o IB e/ou Indicador Integrador Classe 5 no DDP adequado para o tipo de esterilizador e os parâmetros de carga? Seguiu as instruções de uso do IB ou do IB no DDP? Armazena o IB ou o IB no DDP de acordo com as instruções do fabricante? Todo o pessoal sabe como tratar e incubar o IB e ler os resultados? Seguiu as instruções de uso do Indicador Integrador Classe 5 no DDP? Armazena o Indicador Integrador Classe 5 em conformidade com as instruções do fabricante? Todo o seu pessoal sabe como ler os resultados do Indicador Integrador Classe 5? Foram lidos corretamente os resultados do IQ interno? Usou o IQ interno apropriado para os parâmetros do ciclo? Armazenou o IQ interno de acordo com as instruções do fabricante? Colocou o IQ interno na área mais difícil do pacote? Todo o seu pessoal sabe ler os resultados do IQ interno? O que foi diferente nesta carga? O tempo, a temperatura e a pressão de esterilização foram apropriados para os conteúdos da carga? Seguiu as instruções de uso do fabricante do dispositivo médico, as que podem incluir o ciclo de esterilização e secagem ampliados? Realizou o teste no produto para verificar se era possível processar eficazmente todos os dispositivos médicos? Que tipo de artigos e quantos pacotes havia na carga? Havia espaço suficiente entre os pacotes para a penetração do agente esterilizante? Estavam bem colocados os pacotes para permitir a penetração do agente esterilizante? Está processando corretamente os sistemas de recipientes? A que hora do dia ou que dia da semana ou mês ocorreu a falha? Quais são as demandas na caldeira de vapor a essa hora? Quando colocaram aditivos para a caldeira na tubulação de vapor? Mudaram os tipos de aditivo para a caldeira? Quais são as demandas de pressão e de temperatura de água a essa hora? Existe alguma construção no hospital que poderia afetar as tubulações de vapor ou de água? Qual é a época do ano e como está o clima? Estão bem isoladas as tubulações de vapor? As tubulações de vapor se encontram dentro do edifício ou o vapor vem de instalações distantes? As demandas na caldeira mudam de acordo com a estação? As demandas de água mudam de acordo com a estação? O que mais mudou com respeito ao fornecimento de vapor? Como é o fornecimento de água (serviço público, fornecedor privado, etc.)? O fornecedor de água realizou alguma mudança ou modificação recentemente? Mudou o fornecedor dos produtos químicos usados para tratar a água? Se for assim, quando? Seu fornecedor mudou seus produtos químicos ou mudou os fornecedores recentemente? Quando foi a última vez que limpou as tubulações de vapor? Quando foi a última vez que limpou as tampas? Tem havido mudanças no sistema de distribuição de água ou de vapor? Tem solicitado comentários do pessoal que opera as caldeiras de vapor? 7 MANAGING INFECTION CONTROL

8 Tabela 1 O vapor saturado está assegurado quando a temperatura e a pressão têm a seguinte relação: Temperatura ºC ºF Pressão PSIG (lb / pol 2 em calibrador) Pressão PSIA (pol 2 em absoluto) 121,0 249, ,0 251, ,0 253, ,0 255, ,0 257, ,0 258, ,9 260, ,8 262, ,7 263, ,6 265, ,4 266, ,2 268, ,1 269, ,0 271, ,7 272, ,4 273, ,2 275, ,9 276, ,7 278, ,4 279, ,1 280, Reintegração do esterilizador ao uso rotineiro Logo depois de ter determinado e corrigido o motivo da falha, deverá ser realizado o teste de eficácia do esterilizador da AAMI. Veja a seção anterior, Teste de eficácia do esterilizador na página 4, para mais detalhes. Quando os testes de eficácia do esterilizador indiquem resultados aceitáveis, ou seja, que o teste BD mostre uma mudança de cor aceitável e os IB sejam negativos, o esterilizador pode ser reintegrado ao uso de rotina. Resumo As falhas no processo de esterilização são resultado de uma série infeliz de eventos cuja causa deve ser identificada e corrigida para que o esterilizador possa ser testado novamente e ser reintegrado ao uso rotineiro. Para identificar a causa de uma falha, pode ser necessário realizar testes adicionais com IB no DDP e fazer perguntas sobre todo o processo. A próxima vez que se apresente uma falha no processo de esterilização a vapor, coloque seu chapéu de Sherlock Holmes, pegue a sua lupa e comece a procurar pistas. Se você precisar de ajuda, nos chame e seremos o seu Dr. Watson. MANAGING INFECTION CONTROL 8

9 RESPOSTAS 1. F 6. V 2. V 7. F 3. F 8. V 4. V 9. V 5. F 10. V Glossário AAMI ANSI APIC AORN ASHCSP BD CBSPD CHICA Associação para o Avanço da Instrumentação Médica Instituto Nacional Americano de Padrões Associação Canadense de Profissionais de Controle de Infecções e Epidemiologia Associação Americana de Enfermeiras Perioperatórias Registradas Sociedade Americana para Profissionais do Cuidado da Saúde do Serviço Central Indicadores Bowie-Dick Junta de Certificação para Processamento Estéril e Distribuição Associação Canadense de Controle de Infecções em Hospitais e Comunidades CSA DDP Associação Canadense de Padrões Dispositivo de Desafio ao Processo IAHCSMM Associação Internacional de Administração de Materiais para Serviço Central de Cuidado da Saúde IB IQ JCAHO ORNAC SOPIC UEC Indicadores biológicos Indicadores químicos Comissão Conjunta para a Acreditação de Organizações de Cuidados da Saúde Associação Canadense de Enfermeiras de Quirófano Profissionais de Controle de Infecções do Sudoeste de Ontário, Canadá Unidades de Educação Contínua 9 MANAGING INFECTION CONTROL

10 Informação sobre Unidades de Educação Contínua (UEC) de Processos Estéreis e Distribuição Nome do solicitante UEC: Endereço: Cidade: Estado: País: CEP: A CBSPD (Junta de Certificação para Processamento Estéril e Distribuição) pré-aprovou este curso de capacitação de uma (1) hora de contato, por um período de cinco (5) anos a partir da data de sua publicação e para ser usada uma única vez durante o período de recertificação. A conclusão satisfatória desta lição e o teste posterior devem ser documentados pela administração da instituição e tais registros deverão ser guardados pelos indivíduos até que seja requerida a recertificação. Não envie a lição nem o teste à CBSPD. Para informações adicionais com relação a esta certificação, entre em contato com a CBSPD em: 2 Industrial Park Road, Suite 3, Alpha, NJ 08865, ligue para o número nos Estados Unidos, ou visite A IAHCSMM outorga um (1) ponto de contato pela conclusão desta lição de educação contínua para a recertificação IAHCSMM. Formulário de Solicitação de EC de Enfermaria Este curso de capacitação da 3M Cuidados da Saúde foi aprovado pelo Conselho de Enfermeiras Registradas da Califórnia, CEP 5770, valendo uma hora de contato. Este formulário é válido por até cinco anos após a sua data de publicação. 1. Tire uma fotocópia deste formulário. 2. Escreva o seu nome, endereço e telefone em horário comercial, bem como posto/cargo. 3. Inclua o número de sua Carteira de Trabalho (MTPS) ou seu número de licença de Enfermagem. 4. Coloque a data na solicitação e assine. 5. Responda as perguntas de EC. 6. Envie este formulário e a folha de respostas a: Workhorse Publishing Managing Infection Control PO Box 25310, Scottsdale, AZ Os participantes que obtenham pelo menos uma pontuação de 70% receberão um certificado de conclusão dentro dos 30 dias seguintes à data de recebimento da solicitação, pela Managing Infection Control. MANAGING INFECTION CONTROL 10

11 Solicitação Preencha a máquina ou à mão: Nome: Endereço: Cidade: Estado: País: CEP: Telefone em horário comercial: Posto / cargo: Número da Carteira de Trabalho do MTPS ou licença de Enfermagem: Data de envio da solicitação: Assinatura: Oferta válida até outubro de MANAGING INFECTION CONTROL

12 Referências 1. Associação para o Melhoramento da Instrumentação Médica. Esterilização a vapor e asseguração da qualidade em instituições para o cuidado da saúde. ANSI/AAMI ST46: Associação para o Melhoramento da Instrumentação Médica. Esterilização flash: Esterilização a vapor de artigos para atendimento do cliente de uso imediato. ANSI / AAMI ST37: Associação para o Melhoramento da Instrumentação Médica. Esterilização a vapor e asseguração de esterilidade com esterilizadores de mesa em consultórios médicos, cirúrgicos e dentais de cuidado ambulatório. ANSI/AAMI ST42: Ross, Edwin. Uso do monitoramento biológico para reduzir infecções, riscos e custos. Surgical Services Management. Vol. 4, No. 7, Julio: Young, Martha. Você sabia? Estudo Estéril Central. Managing Infection Control. Agosto: Prust, Janet. Solução de problemas no processo de esterilização usando novas ferramentas". Managing Infection Control. Julio:2004. Robin Hicks, RN, BScN*, é assessora de serviço profissional sênior de Produtos Médicos 3M em London, Ontário. Dá aulas de educação sobre monitoramento de esterilização e padrões CSA, e ajuda aos clientes em todo o Canadá com a solução de problemas de esterilização. Nos últimos 31 anos, Ms. Hicks tem trabalhado como enfermeira de quirófano no London Health Sciences Centre, do Hospital University. Também é membro de ORNAC, AAMI, CHICA e SOPIC. Tem sido conferencista durante o último ano nos cursos de certificação organizados pela Associação de Serviço Central de Ontário. *Enfermeira Registrada, Licenciada em Enfermagem. Dorothy Larson é a voz que responde ao telefone , a Linha técnica de produtos para esterilização na 3M Cuidado da Saúde. Ms. Larson passa todo o dia resolvendo falhas no processo de esterilização, respondendo perguntas técnicas e proporcionando a informação e documentação técnica que lhe é solicitada. Tem desempenhado este cargo durante oito anos e está certificada como Técnica em Processamento Estéril e Distribuição. Também é membro da ASHCSP e da IAHCSMM. Gale Havrilla iniciou sua carreira profissional em processamento estéril. Tem experiência clínica em tecnologia médica de laboratório, microbiologia e citologia. Na 3M começou trabalhando em pesquisas farmacêuticas e posteriormente como engenheira em desenvolvimento e suporte para produtos médicos. Havrilla atualmente dá suporte técnico para os produtos de monitoramento de esterilização da 3M possui licenciatura em Microbiologia pela Universidade de Minnesota e, tem sido freqüente palestrante sobre temas relacionados com a esterilização, e é Técnica Certificada em Processamento Estéril Central e Distribuição. Martha Young, BS, MS, CSPDT*, é uma especialista de serviço técnico internacional sênior em Produtos Médicos da 3M, em St. Paul, Minnesota. Tem mais de 25 anos de experiência na área de esterilização e desinfecção. A Mestra Young profere conferências por todo o mundo e tem contribuído com diversas publicações com artigos sobre prevenção de infecções, com ênfase no melhoramento do desempenho no processo de esterilização. É membro de IAHCSMM, ASHCSP e APIC. Além disso, é membro de diversos comitês de grupos de trabalho da AAMI que estão desenvolvendo as práticas recomendadas. * Licenciada e Mestra em Ciências, Técnica Certificada em Processos Estéreis MANAGING INFECTION CONTROL 12

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