ÌNDICE GERAL 1. Introdução 2. Substantivo 2.1 Substantivo comum e substantivo próprio 2.2 Substantivo colectivo 2.3 Flexão dos substantivos
|
|
- Miguel Gorjão Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÌNDICE GERAL 1. Introdução Substantivo Substantivo comum e substantivo próprio Substantivo próprio Substantivo comum Substantivo colectivo Flexão dos substantivos Número dos substantivos Formação do plural nos substantivos Género dos substantivos Grau dos substantivos Conclusão Referências Bibliográficas
2 1. Introdução O substantivo é uma classe morfológica que designa as palavras de todas as coisas e pessoas que nos rodeiam. É uma classe que está subdividida noutras subclasses nomeadamente, substantivos próprios, comuns e colectivos que flexionam segundo modo, género e grau. Este trabalho foi elaborado com base nas gramáticas de Evanildo Bechara denominada por Moderna Gramática Portuguesa (1999) e na gramática de Caldas Aulete intitulada de Grammatica Moderna (1864). A elaboração deste trabalho teve origem no âmbito da disciplina de português II, com o propósito e comparar as gramáticas de Ecanildo Bechara e Caldas Aulete, que tendo em conta as duas obras, verificamos quais os conceitos que ambos gramáticos têm em comum e os que diferem. Para além disso, redigimos uma opinião sobre a questão qual o termo mais adequado para leccionar? Substantivo ou nome?. 2
3 2. Substantivo O substantivo, segundo Caldas Aulete (1864), provem do vocábulo substancia que significa qualquer individuo creado pela natureza ou pelo nosso espírito (Aulete 1864:10). Caldas Aulete (1864) e Evanildo Bechara (1999) apresentam uma definição de substantivo muito semelhante. Aulete define substantivo como ( ) palavras com que se representam as pessoas ou as coisas (Aulete 1864:10) que em comparação à definição de substantivo de Bechara que refere que Substantivo é o nome com que designamos seres em geral - pessoas, animais e coisas (Bechara 1999:72), podemos verificar que ambas as definições são idênticas. Aulete (1864), mostra uma forma muito simples e prática de reconhecer os substantivos, que consiste basicamente em juntar às palavras em questão, determinantes artigos indefinidos um, uma, uns, umas ou pronomes indefinidos algum, alguma, alguns, algumas e se esse acrescento soar bem, podemos dizer que essas palavras são substantivos, como por exemplo: casa, coisa, brinquedo são substantivos porque a junção dos determinantes artigos indefinidos faz sentido: uma casa, alguma coisa, um brinquedo. 2.1 Substantivo comum e substantivo próprio Ambos gramáticos consideram a subdivisão dos substantivos em comuns e próprios, embora Aulete (1864) denomine os substantivos próprios de substantivos individuaes. Apesar desta ligeira dissemelhança, tanto um gramático como outro dividem estas subclasses de acordo com os mesmos critérios Substantivo próprio O substantivo próprio ( ) é o que designa individualmente os seres, sem referência a suas qualidades (Bechara 1999:73), uma definição que vai ao encontro do que Aulete (1864) expõe quando relata que o substantivo individual é o que representa um só individuo, um só objecto para o distinguir de todos demais da mesma espécie ou da mesma natureza (Aulete 1864:11). São exemplos de substantivos próprios Tejo, Portugal, Vila Real, Alberto. 3
4 2.1.2 Substantivo comum O substantivo comum designa o ser como pertencente a uma classe com o mesmo conjunto de qualidades (Bechara 1999:73) e é ( ) com que se nomeiam indisserencialmente todos os indivíduos, todos os seres da mesma espécie ou natureza (Aulete 1864:11). Rio, país, cidades, pessoa são exemplos de substantivos comuns porque representam qualquer rio, qualquer país, qualquer cidade, qualquer pessoa, não especifica nada nem ninguém em particular. 2.2 Substantivo Colectivo Os substantivos também se podem subdividir em substantivos colectivos que é o que se aplica aos seres considerados em conjunto (Bechara 1999:74). Aulete (1864) refere que quando o substantivo representa uma colecção de indivíduos da mesma natureza ou espécie, toma o nome particular de substantivo collectivo. Alguns dos substantivos colectivos mais usuais: a) Conjunto de pessoas Malta, quadrilha, corja, súcia turba de ladrões, ladrões, assassinos, malfeitores ou vadios; Associação, congresso, convenção pessoas reunidas para um fim em comum; Comunidade, confraria, congregação, irmandade ordem religiosa; Concílio, conclave, consistório, sínodo assembleia de párocos ou padres; Coro, conjunto pessoas que cantam; Equipagem, maruja tripulação de marinheiros; b) Grupo de animais Alcateia conjunto de lobos; Bando conjunto de aves, pardais; Cáfila conjunto de camelos; Cardume conjunto de peixes; Enxame conjunto de abelhas; 4
5 Fauna conjunto de animais próprio de uma região c) Grupo de coisas Baixela serviço de chá, café ou jantar Arquipélago grupo de ilhas Armada, frota conjunto de navios Buquê ramo de flores Cordilheira série de montes, montanhas Pomar conjunto de árvores 2.3 Flexão dos Substantivos O substantivo é uma classe variável. Uma palavra é variável quando sofre flexão, que no caso dos substantivos varia consoante o número, género e grau Número dos Substantivos O número dos substantivos tem a ver com a quantidade dos objectos. Se se estiver a referir a um objecto é singular ou se estiver a referir mais do que um denomina-se de plural como refere Aulete Um nome está no singular quando a unidade, isto é, uma pessoa ou uma coisa. Um nome está no plural quando denota pluralidades, isto é, muitas pessoas ou coisas (Aulete 1864: 12). Maçãs, pessoas, beijos, são exemplos de substantivos que se encontram no plural, visto que denotam mais que um elemento, o contrário de maçã, pessoa, beijos, que já são exemplos de substantivos singular porque têm valor de unidade (um) Formação do plural nos substantivos As presentes regras da formação do plural são-nos dadas por Bechara (1999) uma vez que, Aulete (1864) não refere tais regras na sua gramática. a) Formação do plural com acréscimo de -s. Forma-se o plural acrescentando-se -s aos nomes terminados por: 5
6 1) - Vogal ou ditongo oral: livro, livros; lei, leis, 2) - Ditongos nasais ãe e ão (átono): mãe, mães; bênção, bênçãos; 3) - Vogal nasal i: ímã, ímãs, irmã, irmãs; 4) - m (grafando-se ns): dom, dons. b) Formação do plural com acréscimo de -es. Acrescenta-se -es para formar o plural dos nomes terminados por: 1) - s (em sílaba tónica): ás, ases; freguês, fregueses. 2) - z (em sílaba tónica): luz, luzes; giz, gizes. 3) - r: cor, cores; elixir, elixires; revólver, revólveres. c) Plural dos nomes terminados em -n. Acrescenta-se -e ou -es. Forma que deve substituir a irregular terminada em -n : Abdómen (abdome): abdomens ou abdómenes, certâmen (certame): certâmens ou certâmenes d) Plural dos nomes terminados em -ão. Repartem-se estes nomes por três formas de plurais: 1) - ões (a maioria deles): coração, corações; questão, questões 2) - ães: cão, cães; capelão, capelães; alemão, alemães; capitão, capitães; escrivão, escrivães 3) - ãos: chão, chãos; cidadão, cidadãos; cristão, cristãos; desvão, desvãos Muitos nomes apresentam dois e até três plurais: Aldeão: aldeãos - aldeões - aldeães Ancião: anciãos - anciões - anciães e) Plural dos nomes terminados em -ai, -ol, -ul. Trocam o 1 por -is: Carnaval, carnavais; lençol, lençóis; álcool, álcoois. Notem-se os casos particulares: 1) Cônsul e mal fazem cônsules e males. 2) Cal e aval fazem cales (=cano) e cais, avales (mais comum em Portugal), avais. 3) Real (= moeda) faz réis. 6
7 f) Plural dos nomes terminados em -il. Os terminados em -1 átono fazem o plural trocando -il por -eis: fóssil, fósseis. Se o l for tónico, trocam o l por s: funil, funis. Réptil e projéctil, como paroxítonos, fazem répteis e projécteis; como oxítonos, reptil e projéctil fazem reptis e projecteis. g) Palavras que não variam no plural. Não variam no plural os nomes terminados em: 1) - s (em sílaba átona; palavras sigmáticas): o pires, os pires; o lápis, os lápis, simples faz simples ou, o que é mais comum, não varia. 2) - x (com o valor de cs): o tórax, os tórax; o ónix, os ónix. h) Plural com alteração de o fechado para o aberto (metafonia). Muitas palavras com o fechado tónico, quando passam ao plural, mudam esta vogal para o aberto: miolo - miolos. Dentre as que apresentam esta mudança (chamada vogal tónica): abrolho, abrolhos; caroço, caroços; choco, chocos; corcovo, corvos; coro, coros; corpo, corpos; Não sofrem alteração os nomes próprios e os de família: os Diogos, os Mimosos, os Raposos, os Portos. i) Plurais com deslocação do acento tónico. Há palavras que, no plural, mudam de sílaba tónica: Carácter, caracteres; júnior, juniores; lúcifer, luciferes; sénior, seniores j) Alterações de sentido entre o singular e o plural Normalmente, o plural guarda o mesmo sentido do singular. Isto não acontece, porém, em algumas palavras: bem (o que é bom), bens (propriedades), féria (produto do trabalho diário), férias (dias de descanso). Estão nestes casos os nomes que no plural indicam o casal: os pais (pai e mãe), os irmãos (irmão e irmã), os reis (rei e rainha). k) Palavras só usadas no plural. Afazeres, alvíssaras, anais, arredores, avós (antepassados), belas-artes etc... 7
8 l) Plural dos nomes de letras. Os nomes de letras vão normalmente ao plural, de acordo com as normas gerais. Escreve com todos os efes e erres, coloquemos os pontos nos is, xis serve para singular e plural. Podemos ainda indicar o plural das letras com a sua duplicação: ff, rr, ii. Este processo ocorre em muitas abreviaturas: E.E.U.U. (Estados Unidos, também representado por EUA, Estados Unidos da América, ainda U.S.A.). m) Plural dos nomes terminados em -zinho. Põem-se no plural os dois elementos e suprime-se o s do substantivo: Animalzinho = animal + zinho - animaizinhos Coraçãozinho = coração + zinho - coraçõezinhos Florzinha = flor + zinha - florezinhas n) Plural das palavras substantivadas. Qualquer palavra pode substantivar-se, isto é, passar a substantivo: o sim, o não, o quê, o pró, o contra. Tais palavras vão normalmente ao plural: os sins, os nãos, os quês, os prós, os contras. Enquadram-se neste caso os nomes que exprimem número: na sua caderneta há três setes e dois oitos. Fazem excepção os terminados em -s (dois, três, seis), -z (dez) e mil, que são invariáveis: seis e dez. o) Plural dos nomes compostos. Merece especial atenção o plural dos nomes compostos, uma vez que as dúvidas e vacilações são frequentes: Nos compostos formados por dois substantivos (substantivo-substantivo) ambos recebem a marca de plural: porco-espinho, porcos-espinhos; guarda-civil, guardascivis; Nos compostos formados por substantivo e adjectivo (substantivo-adjectivo) ambos recebem a marca de plural: cabra-cega, cabras-cegas; amor-perfeito, amores-perfeitos; Nos compostos formados por dois substantivos e uma preposição (substantivopreposição-substantivo) apenas o primeiro recebe a marca de plural: chapéu-de-sol, chapéus-de-sol, toucinho-do-céu, toucinhos-do-céu; 8
9 Nos compostos formados por verbo e substantivo (verbo-substantivo) só o substantivo recebe a marca de plural: guarda-roupa, guarda-roupas; corta-relva, corta-relvas; Género dos Substantivos A espécie humana e uma grande parte dos animais dividem-se naturalmente em machos e femeas. Para os substantivos também se adoptou esta divisão (Aulete 1864:11), é desta forma tão sucinta que Caldas Aulete (1864) explica o género dos substantivos referindo ainda que Como os seres inanimados não teem sexo, parece que ás palavras que os representam não se lhes devia assignalar genero, contudo a harmonia e o rigor tão necessarios ao discurso (Aulete 1864:11), isto é, apesar dos seres inanimados não terem um sexo definido, é necessário que lhes seja atribuído um género para haver concordância no discurso e desta forma o amor, o céu, o lápis são de género masculino e a paixão, a vida, a amizade, são do género feminino Grau dos Substantivos A significação dos substantivos admite tres graus: grau aumentativo, quando se exagera significação da palavra; diminutivo quando atenua; e positivo quando não aumenta nem diminui (Aulete 1864:12). C. Aulete considera a existência de três graus enquanto Bechara só refere a existência de apenas dois: o grau aumentativo de diminutivo. Então, ambos os autores reconhecem que homenzarrão é o grau aumentativo do substantivo homem e homenzinho é o grau diminutivo do mesmo nome, só que Aulete refere que o grau do nome homem se encontra no grau positivo. Bechara menciona ainda que existem dois processos para realizar a indicação gradual dos substantivos: a) Sintético consiste no acréscimo de uma sufixo aumentativo ou diminutivo: janelinha, janelão; b) Analítico consiste no emprego de uma palavra de aumento ou diminuição (grande, enorme, pequeno, etc.) junto ao substantivo: janela grande, janela pequena. 9
10 3. Conclusão Um dos objectivos deste trabalho é fundamentar uma opinião sobre a questão qual o termo mais adequado para leccionar: substantivo ou nome?. Sabemos que a origem etimológica do termo substantivo deriva do latim substantivus e que esta classe recebeu a designação de nome em semântica moderna de J. Lyons (1977) (Fonte: Infopédia). Apesar da nossa intensiva pesquisa a cerca deste assunto, não conseguimos chegar a uma opinião sólida devido à falta de informação sobre a utilização de um termo e de outro. No entanto, formulamos uma opinião baseada no censo comum e chegamos a um acordo. Concordamos que o termo mais útil para leccionar é a designação nome porque é um termo mais óbvio, isto é, tudo o que nos rodeia tem um nome, e esta designação está associada a algo que nomeia, dá-nos informações sobre o objecto. Como utilizamos esta denominação no nosso dia-a-dia, mesmo quando perguntamos qual é o teu nome ou qual é o nome daquilo estamos de forma inconsciente a assumir que a palavra que denomina esse objecto ou pessoa pertence à classe morfológica dos nomes. Achamos então, que a designação de nome em alternativa à denominação substantivo como classe morfológica é mais prático e mais fácil de interiorizar por parte dos alunos devido a já estarem familiarizados com o termo. Para além desta opinião, concluímos ainda que a gramática portuguesa, tem vindo a sofrer alterações que são notórias nas gramaticas de Caldas Aulete (1864) e Evanildo Bechara (1999). Essas diferenças dizem respeito sobretudo à consideração de novas terminologias por parte dos gramáticos e novas subclasses como por exemplo, Bechara considera a subdivisão dos substantivos em colectivos e Aulete nem sequer os nomeia. Apesar de tudo, achamos que a gramática de Aulete é mais completa dentro daquilo que refere, isto é, pormenoriza mais e é mais explícito naquilo que trata. 10
11 4. Referências Bibliográficas Aulete, Júlio (1864): Grammática Nacional. Lisboa: Typ. Da Sociedade Typographica Franco-Portuguesa Bechara, Evanildo (1999): Moderna Gramática Portuguesa. 37ª edição. Rio de Janeiro: Editora Lucerna 11
Nomes (Substantivos)
Nomes (Substantivos) Regra geral Nome género terminados em o masculinos: terminados em a femininos: o aeroporto a casa 1 Masculinos alguns nomes terminados em a: o clima, o dia, o mapa, o planeta, o poema,
Leia mais3. Os Nomes. Repara na seguinte frase: A Joana leva a gata na cesta. Existem três classes de nomes: nomes comuns, nomes próprios e nomes colectivos.
3. Os Nomes Repara na seguinte frase: A Joana leva a gata na cesta. Nesta frase há palavras que servem para nomear pessoas, animais e coisas. Tais palavras chamam-se nomes (ou substantivos). 3.1. As classes
Leia maisConteúdos. Identificação do adolescente com a sua turma tribo. Gírias. Linguagem coloquial e culta. Atividade de Revisão Área: Linguagens
Conteúdos Identificação do adolescente com a sua turma tribo. Gírias. Linguagem coloquial e culta. Atividade de Revisão Área: Linguagens Conteúdos 1º Fortalecendo Conceitos do 2º Bimestre Área: Linguagens
Leia maisSer capaz de flexionar em grau, género e número um nome. Grau
OBJECTIVO Ser capaz de flexionar em grau, género e número um nome Grau 1) Atenta nas seguintes frases: Normal Diminutivo Aumentativo a) João reencontrou o homem que lhe salvara a vida. b) João reencontrou
Leia maisAcentuação. É importante saber as regras da acentuação gráfica? Compare: o jornal publicara o artigo o jornal publicará o artigo
Acentuação É importante saber as regras da acentuação gráfica? Compare: ela e a minha amiga ela é a minha amiga o jornal publicara o artigo o jornal publicará o artigo sai à rua saí à rua 1 Sílaba / vogal
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ÍNDICE Pronomes...2 Pronomes Pessoais...2 Pronomes de Tratamento...3 Pronomes Possessivos...3 Pronomes Demonstrativos...3 Pronomes Indefinidos...4 Pronomes Relativos...4 Pronomes
Leia maisArtigos. Artigo Subclasse de determinantes que se antepõem ao nome para identificar e determinar o que este exprime. Artigo. Definido.
Artigos Artigo Subclasse de determinantes que se antepõem ao nome para identificar e determinar o que este exprime. Indefinido Artigo Definido 1 Masculino um uns Masculino o os Feminino Artigo indefinido
Leia maisOFICIAL DE SERVIÇOS GERAIS (FEMININO) PORTUGUÊS
OFICIAL DE SERVIÇOS GERAIS (FEMININO) PORTUGUÊS 01. Em cada alternativa a seguir, observe a palavra em destaque e a sua devida flexão de plural. Em seguida, indique a única alternativa que contém erro
Leia maisVamos aprender Português! Vamos aprender a: Nome Género. Tarefas. Actividade 2. Escrever. - Palavras. Actividade 5
Vamos aprender Português! Vamos aprender a: Identificar marcas da identidade cultural portuguesa / língua portuguesa Vamos aprender: O alfabeto Actividade 1 Identificar Actividade 4 Estudo da Língua Secção
Leia maisBiblioteca Escolar. O Dicionário
O Dicionário O que é um dicionário? Livro de referência onde se encontram palavras e expressões de uma língua, por ordem alfabética, com a respetiva significação ou tradução para outra língua e ainda,
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br
Substantivos Gênero É a propriedade que as palavras têm, para indicar o sexo real ou fictício dos seres. Não existe uma regra geral de formação do feminino, os exemplos abaixo, mostram que é o uso que
Leia maisClasses de palavras. Substantivo Adjetivo Artigo Numeral
Classes de palavras Substantivo Adjetivo Artigo Numeral Substantivo É a classe variável que nomeia objetos, pessoas, sentimentos, lugares... Classificação Primitivos: Criam outras palavras. Ex.: terra,
Leia maisFlexões dos Substantivos Gênero
Página 1 de 7 Flexões dos Substantivos Gênero É a propriedade que as palavras têm, para indicar o sexo real ou fictício dos seres. Não existe uma regra geral de formação do feminino, os exemplos abaixo,
Leia maisProvão. Português 4 o ano. Vida da gente. Texto
Provão Português 4 o ano Texto Vida da gente Todos os dias nós jogamos fora muitas coisas de que não precisamos mais. Para onde será que elas vão? Será que daria para usá-las novamente? Todo dia da nossa
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 PORTUGUÊS - 3ºANO
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALGARVE Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Sede: Escola Secundária José Belchior Viegas) PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 PORTUGUÊS - 3ºANO METAS Domínios/ Conteúdos
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisA CRIAÇÃO DE DEUS. 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional
A CRIAÇÃO DE DEUS 2003 Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional A história que nós ouvimos frequentemente como a história da criação é realmente uma história da re-criação. Há muitos anos entre
Leia maisA Morfologia é o estudo da palavra e sua função na nossa língua. Na língua portuguesa, as palavras dividem-se nas seguintes categorias:
MORFOLOGIA A Morfologia é o estudo da palavra e sua função na nossa língua. Na língua portuguesa, as palavras dividem-se nas seguintes categorias: 1. SUBSTANTIVO Tudo o que existe é ser e cada ser tem
Leia maisParece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:
Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 3º ANO (1º CICLO) PORTUGUÊS
CRTÉRO EPECÍCO DE AVALAÇÃO 3º ANO (1º CCLO) PORTUGUÊ DOMÍNO OJETVO DECRTORE DE DEEMPENHO MENÇÕE Oralidade 1. Escutar para aprender e construir conhecimentos 2. Produzir um discurso oral com correção 3.
Leia maisExemplo: O pedido tem a finalidade de atender as necessidades previstas. O pedido tem a finalidade de atender às necessidades previstas.
Projeto Falar Bem O projeto Falar Bem está sendo desenvolvido na ECEME, no corrente ano, com o objetivo de observar e analisar palestras e instruções, a fim de reunir dados para a elaboração de uma crítica
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul NÚMERO DA VAGA: 22 venho por meio deste pedir a anulação
Leia maisPARTE 1 FONÉTICA CAPÍTULO 1 FONÉTICA...
Sumário PARTE 1 FONÉTICA CAPÍTULO 1 FONÉTICA... 3 1.1. Fonema...3 1.2. Classificação dos fonemas...4 1.3. Encontros vocálicos...5 1.4. Encontros consonantais...5 1.5. Dígrafos...6 1.6. Dífono...7 1.7.
Leia maiswww.professorjailton.com.br PROFESSOR JAILTON
www.professorjailton.com.br PROFESSOR JAILTON Classe de palavra que serve para designar os seres em geral: os do universo natural(pedra, árvore, casa); e os do universo mental (dragão, centauro, fada,saci).
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisUNIDADE 07 O PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES E COMPOSTOS (PRIMEIRA PARTE)
UNIDADE 07 O PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES E COMPOSTOS (PRIMEIRA PARTE) PLURAL DOS SUBSTANTIVOS Em português, há dois números gramaticais: O singular, que indica um ser ou um grupo de seres; O plural,
Leia maisQue calorão! Entenda por que o efeito estufa ameaça nosso planeta.
Nome: Ensino: F undamental 4 o ano urma: Língua Por ortuguesa T Data: 5/8/2009 Que calorão! Entenda por que o efeito estufa ameaça nosso planeta. O clima na Terra não é sempre igual e a temperatura aumenta
Leia maisCASOS PARTICULARES S + S + A Obs:
1) Regra geral Palavra que acompanha substantivo concorda com ele. Ex.: O aluno. Os alunos. A aluna. As alunas. Meu livro. Meus livros. Minha pasta. Minhas pastas. Garoto alto. Garotos altos. Garota alta.
Leia maisO NATAL NA FILATELIA
O NATAL NA FILATELIA A Palavra Natal é um adjectivo que deriva do Latim natale. Esta palavra tem dois significados, conforme a frase onde a mesma estiver inserida. Como adjectivo Natal, significa o local
Leia maisLINGUAGENS MAT., C. NAT. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 53 Conteúdos:
2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 53 Conteúdos: Substantivo: comum, próprio e coletivo. Esportes coletivos e individuais. Avaliação física para
Leia maisPortuguês- Prof. Verônica Ferreira
Português- Prof. Verônica Ferreira 1 Com relação a aspectos linguísticos e aos sentidos do texto acima, julgue os itens a seguir. No trecho que podemos chamar de silenciosa (l.15-16), o termo de silenciosa
Leia maisO Novo Acordo Ortográfico. Eduardo Fonseca Gorete Marques
O Novo Acordo Ortográfico Eduardo Fonseca Gorete Marques Abril 2011 O que é a Ortografia? O que é a Ortografia? A ortografia é a fixação da norma de escrita das palavras de uma língua. Essa norma vai-se
Leia maisEscola 2,3/S de Vale de Cambra Ficha Informativa
Escola 2,3/S de Vale de Cambra Ficha Informativa O NOME O nome é a palavra de que nos servimos para designar pessoas, objectos, animais, qualidades, acções, fenómenos, sentimentos, estados, etc. Ex.: rapaz,
Leia maisI Divulgar o Gabarito Oficial Definitivo das provas realizadas em 14 de dezembro de 2014, conforme Anexos I a III que integra a presente Resolução.
RESOLUÇÃO CECP Nº 006/2015 DIVULGA O GABARITO OFICIAL DEFINITIVO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Comissão Especial do Concurso Público - CECP, reconstituída pela Portaria nº 020/2014, de 30 de dezembro de 2014,
Leia maisA TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.
A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva
Leia maisO termo flexão nominal refere-se basicamente aos substantivos e adjetivos. Vamos estudá-los separadamente.
FLEXÃO NOMINAL DE GÊNERO E NÚMERO O termo flexão nominal refere-se basicamente aos substantivos e adjetivos. Vamos estudá-los separadamente. FLEXÃO DOS SUBSTANTIVOS Os substantivos podem apresentar flexão
Leia maisPessoais Do caso reto Oblíquo. Possessivos. Demonstrativos. Relativos. Indefinidos. Interrogativos
Pessoais Do caso reto Oblíquo Possessivos Demonstrativos Relativos Indefinidos Interrogativos Os pronomes is indicam diretamente as s do discurso. Quem fala ou escreve, assume os pronomes eu ou nós, emprega
Leia maisTuristas enchem Lisboa e prometem voltar à capital. Filipe Morais, Diário de Notícias, 11 de Agosto de 2006
Turistas enchem Lisboa e prometem voltar à capital Filipe Morais, Diário de Notícias, 11 de Agosto de 2006 Vêm de todo o lado, atraídos pela lendária hospitalidade portuguesa, mas sobretudo pelo clima,
Leia maisAlternativas falhadas ao CED
Alternativas falhadas ao CED Uma das principais razões para se advogar a prática do Capturar-Esterilizar-Devolver é que nada mais resulta! Quer pretendamos uma redução na população felina ou a diminuição
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisUnidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:
Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.
Leia maisProfessor Jailton www.professorjailton.com.br
Professor Jailton www.professorjailton.com.br Palavras terminadas em: a, e, o (seguidas ou não de s): atrás, xará, freguês, bisavós, está, já, és, só*. em, ens: também, parabéns. ditongos abertos tônicos
Leia maisProfessora: Lícia Souza
Professora: Lícia Souza Morfossintaxe: a seleção e a combinação de palavras Observe que, para combinar as palavras loucamente, louco e loucura com outras palavras nas frases de modo que fiquem de acordo
Leia maisEm toda palavra de duas ou mais sílabas, sempre há uma sílaba, pronunciada com maior intensidade: sílaba tônica. As outras são as sílabas átonas.
Acentuação Em toda palavra de duas ou mais sílabas, sempre há uma sílaba, pronunciada com maior intensidade: sílaba tônica. As outras são as sílabas átonas. sílaba tônica - pronunciada com maior intensidade.
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisAlgumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)
Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído
Leia maisAs questões a seguir foram extraídas de provas de concurso.
COMENTÁRIO QUESTÕES DE PORTUGUÊS PROFESSORA: FABYANA MUNIZ As questões a seguir foram extraídas de provas de concurso. 1. (FCC)...estima-se que sejam 20 línguas. (2º parágrafo) O verbo flexionado nos mesmos
Leia maisCritérios de classificação das palavras: Substantivo Adjetivo Numeral Artigo Pronome Verbo Advérbio Preposição Conjunção Interjeição
Critérios de classificação das palavras: Substantivo Adjetivo Numeral Artigo Pronome Verbo Advérbio Preposição Conjunção Interjeição Exemplos: Este menino é um ótimo estudante. pron. subst. V art. adj.
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisFUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS DO ESTADO DE SERGIPE RESPOSTAS AOS RECURSOS DA PROVA OBJETIVA
FUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS DO ESTADO DE SERGIPE RESPOSTAS AOS RECURSOS DA PROVA OBJETIVA CARGO: Executor de Serviços Básicos QUESTÃO NÚMERO: 18A DA LETRA PARA A LETRA O candidato
Leia maisRegulamento dos cursos de segundo ciclo integrado na FCTUC
Regulamento dos cursos de segundo ciclo integrado na FCTUC Autorizado na reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico de 2006-10-09, na reunião do Conselho Directivo de 2006-10-13 e na reunião
Leia maisGABARITO CONCURSO DE BOLSAS-2015.1, exclusivo para o ano letivo de 2016. (Alunos que estão cursando o 2.º ANO do Ensino Fundamental I em 2015)
GABARITO CONCURSO DE BOLSAS-2015.1, exclusivo para o ano letivo de 2016. (Alunos que estão cursando o 2.º ANO do Ensino Fundamental I em 2015) Candidato(a): Assinatura: Sistema de Avaliação a) 15 questões
Leia maisEleição. para o Presidente da República
Eleição para o Presidente da República O que é uma eleição? Uma eleição é quando votamos na melhor pessoa para defender os nossos interesses. Podemos decidir votar numa pessoa porque concordamos com as
Leia mais... Página 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANO LETIVO: 2013/2014 ANO: 4º CURRÍCULO DA DISCIPLINA: PORTUGUÊS 1º PERÍODO CONTEÚDOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA POUCA DE AGUIAR SUL (150666) ANO LETIVO: 2013/2014 ANO: 4º CURRÍCULO DA DISCIPLINA: PORTUGUÊS 1º PERÍODO ORALIDADE/ESCRITA - retrato - Autorretrato Textos diversos- Convite
Leia maisPágina 556 01. a) Porque concordam com o substantivo tarefas (plural). b) Porque concorda com extinção (singular).
Página 556 a) Porque concordam com o substantivo tarefas (plural). b) Porque concorda com extinção (singular). c) Sim, porque concorda com tarefas [uma tarefa das tarefas mais tradicionais e importantes
Leia mais1. No ano de 2006, em que dia da semana foi: 3. Em que dia da semana foi o teu aniversário?
2006 1. No ano de 2006, em que dia da semana foi: O Dia do Pai (19 de Março); O início da Primavera (21 de Março); O Natal (25 de Dezembro). 2. O Dia da Mãe é sempre no primeiro domingo de Maio. Este ano
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisCLASSES DE PALAVRAS. Telefone: (31) CLASSE DE PALAVRAS - Substantivo
Telefone: (31) 3352-1272 CLASSES DE PALAVRAS As palavras são divididas em dez classes gramaticais, justamente pelo que elas indicam, pelo que elas significam. São elas: - Substantivo, artigo, adjetivo,
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisQue imagens têm ou não têm simetria?
O mundo da simetria Que imagens têm ou não têm simetria? Isometrias Isometria: Transformação geométrica que preserva as distâncias; as figuras do plano são transformadas noutras geometricamente iguais.
Leia maisAnálise descritiva das informações referentes a aluno, diretor e escola. Modelos de Regressão Multinivel:(dois níveis hierárquicos) Aluno Escola
Avaliação do Projeto Arte na Escola Resultados Janeiro 2012 Objetivo Avaliar o desempenho dos alunos da 8ª série nas provas de matemática e língua portuguesa das escolas públicas nas quais o professor
Leia maisAvaliação em filosofia: conteúdos e competências
Avaliação em filosofia: conteúdos e competências Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto desiderio@ifac.ufop.br 1 Immanuel Kant O jovem que completou a sua instrução escolar habituou- se a
Leia mais27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo
Introdução Princípio Geral de Substituição de Acordes Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos
Leia maisA classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.
Teste Intermédio de Português Teste Intermédio Português Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 28.05.2013 2.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC Objectivos de Constituição de uma Cooperativa: normalmente OBJECTIVOS DE CARÁCTER ECONÓMICO. por exemplo, MELHORAR O RENDIMENTO DOS ASSOCIADOS. são objectivos
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisAssinale a alternativa correta. a) De acordo com o texto, algumas civilizações e cidades desapareceram: ( ) pelo excesso de água.
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 4 o Bimestre 4 o ano Língua portuguesa Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia um trecho do texto jornalístico,
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisA calculadora se vamos utilizar na proposta de resolução deste exame nacional é a fx-cg20
A calculadora se vamos utilizar na proposta de resolução deste exame nacional é a fx-cg20 2. Na actualidade, há uma crescente preocupação com a preservação da natureza, nomeadamente, quanto à necessidade
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo
Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado
Leia maisO novo acordo ortográfico da língua portuguesa e questões notacionais da língua
O novo acordo ortográfico da língua portuguesa e questões notacionais da língua FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM MARKETING E PROCESSOS GERENCIAIS UC: COMUNICAÇÃO
Leia maisPARECER N.º 45/CITE/2011
PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia maisHorário de Trabalho, Assiduidade e Controlo
Horário de Trabalho, Assiduidade e Controlo Regulamento Nota Justificativa O presente regulamento foi elaborado, de acordo com a Lei nº 59/2008 de 11 de Setembro, com a adaptação pelo Acordo Colectivo
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisColégio Integral Educação como estímulo de vida
ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE ESTUDOS I 1º ANO PORTUGUÊS (18.05.2015) Estudo de texto. Gênero: Lista de compras / parlenda. Produção. Ortografia: Palavras com: L, M, N, P, R e RR, S e SS. Palavras com til
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS. A Motivação no Ensino Aprendizagem. Questionário sobre as aulas de Inglês
Anexo 2 INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS A Motivação no Ensino Aprendizagem Questionário sobre as aulas de Inglês O objectivo deste questionário é ajudar-te a teres um conhecimento melhor de ti próprio
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de Português - 5 º Ano
Síntese da Planificação da Disciplina de Português - 5 º Ano Dias de aulas previstos Período 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 13 2.º período 9 9 9 11 11 3.º período 9 11 10 10 11 (As Aulas previstas
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisContabilidade Básica
Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisEspero que você descanse, sentirei saudades. Prô, 2011.
Pensar em férias significa pensar em nada de horários e mudanças na rotina. Férias é o momento que as crianças têm para fazer coisas que durante o período letivo não lhes é permitido. Deitam-se mais tarde
Leia maisESTÍMULO PARA VIVER. 1. Esvazie-se para ser enchido EFÉSIOS 5.18-21
O ESTÍMULO DO POVO DA GRAÇA EFÉSIOS 5.18-21 18 Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito, 19 falando entre si com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisPrograma de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. I. Conjuntos
I. Conjuntos 1. Introdução e notações 1.1. Relação de pertença 1.2. Modos de representar um conjunto 1.3. Classificação de conjuntos quanto ao número de elementos 1.4. Noção de correspondência 2. Relações
Leia maisProcessos Referentes a Impostos Petrolíferos nos Tribunais de Dili: Erros Cometidos pelo Ministério Público
Processos Referentes a Impostos Petrolíferos nos Tribunais de Dili: Erros Cometidos pelo Ministério Público 1 Processos Referentes aos Custos da Sede [1] Nos termos da legislação fiscal, um contribuinte
Leia maisDICAS PARA APRENDER A ACENTUAR AS PALAVRAS.
DICAS PARA APRENDER A ACENTUAR AS PALAVRAS. Para acentuarmos bens as palavras faz-se necessário revisar alguns pontos gramaticais que nos ajudarão a compreender as regras da acentuação gráfica da Língua
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisO consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça
Leia maisCAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR?
CAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR? MARCAS - FABRICANTES As Fotos mostram alguns modelos mais usados de Capotraste. Teoricamente o capotraste ou braçadeira, uma vez adaptado ao braço do violão,
Leia maisA equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:
Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo
Leia maisPLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú
PLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú Fernando Deodato Crispim Junior 1 ; Matheus dos Santos Modesti 2 ; Nadia Rocha Veriguine 3 RESUMO O trabalho aborda a temática da
Leia mais