Maria Aparecida Garcia Lopes Rossi
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- Mônica Sebastiana Nobre Bugalho
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1 Competências e habilidades de leitura: da reflexão teórica ao desenvolvimento e aplicação de propostas didático-pedagógicas Maria Aparecida Garcia Lopes Rossi lopesrossi@uol.com.br ÁREA TEMÁTICA - Educação básica INTRODUÇÃO O objetivo desta comunicação é apresentar resultados de pesquisas e práticas pedagógicas desenvolvidas no âmbito do Projeto Observatório da Educação/UNITAU Competências e habilidades de leitura: da reflexão teórica ao desenvolvimento e aplicação de propostas didático-pedagógicas ( ), nº , financiado por CAPES/INEP. O objetivo geral do Projeto é desenvolver um programa de formação continuada para professores de língua portuguesa com enfoque em desenvolvimento de competências e habilidades de leitura de alunos da educação básica, para o exercício de práticas sociais de leitura, conforme diretrizes da Matriz de Referência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, da Matriz de Referência para o Exame Nacional do Ensino Médio, dos Parâmetros Curriculares Nacionais e do Programa para Avaliação Internacional de Estudantes (PISA). Esse Projeto foi motivado pelos resultados desanimadores sobre a proficiência leitora dos alunos do Ensino Fundamental e Médio em avaliações externas de leitura como Prova Brasil (BRASIL, 2008), PISA (PISA, 2011) e SARESP (avaliação da Rede Pública do Estado de São Paulo; SÃO PAULO, 2009). Essa realidade brasileira diagnosticada pelas várias edições dessas provas externas aponta, inequivocamente, para a necessidade de desenvolvimento em sala de aula de um trabalho contínuo, sistemático e informado teoricamente visando à formação de alunos leitores mais proficientes, de acordo com cada nível de ensino. Em nosso âmbito de trabalho na Universidade de Taubaté (UNITAU) Graduação em Letras, curso de Especialização em Leitura e Produção de Gêneros Discursivos, Mestrado em Linguística Aplicada (área de concentração em ensino de línguas), constatamos dúvidas e preocupações de professores de Língua Portuguesa de redes públicas e de escolas particulares de uma ampla região do Estado de São Paulo (Vale do Paraíba), do sul de Minas Gerais e de parte do Estado do Rio de Janeiro, a respeito do desafiador trabalho necessário ao desenvolvimento de habilidades de leitura dos alunos. Apontam-se, principalmente: dificuldades na compreensão das Matrizes de Referência das várias provas externas pelas quais os alunos são avaliados; conhecimento insuficiente, por parte dos professores, dos pressupostos teóricos associados às muitas habilidades de leitura exigidas pelas questões das provas externas; falta de materiais didáticos para atividades de leitura fundamentadas teoricamente a fim de possibilitar o desenvolvimento da competência leitora dos alunos; dificuldades para a elaboração de materiais didáticos adequados a essa finalidade. OBJETIVOS DO PROJETO OBSERVATÓRIO/UNITAU A partir do objetivo geral focado no desenvolvimento de habilidades de leitura, o Projeto Observatório/UNITAU iniciou-se em 2011, especificamente, com os seguintes objetivos:
2 1. Promover ações que visassem à análise das matrizes de referência da Prova Brasil, do PISA e do SARESP e à atualização teórica dos professores e dos estudantes (de Letras e do Mestrado em Linguística Aplicada) participantes do projeto, no que se refere aos principais fundamentos para o desenvolvimento de competências e habilidades de leitura dos alunos. 2. Fazer um levantamento das necessidades dos alunos das escolas participantes, a partir das informações dos professores e dos dados disponíveis sobre a Prova Brasil e o SARESP, com vistas ao desenvolvimento de propostas didático-pedagógicas para o trabalho com leitura em aulas de Língua Portuguesa dessas escolas, do 6º ao 9 º ano. 3. Elaborar materiais didáticos e de apoio aos professores para um trabalho contínuo, sistemático e informado teoricamente, com enfoque em desenvolvimento de competências e habilidades de leitura de alunos. 4. Acompanhar os professores participantes no desenvolvimento das atividades de leitura em sala de aula por meio dos materiais elaborados no âmbito do Projeto. 5. Promover a reflexão crítica a respeito de cada uma das etapas do projeto, desde o estudo da fundamentação teórica até a aplicação das propostas didático-pedagógicas em sala de aula. Este objetivo específico, portanto, perpassa todos os outros, ao longo de todo o desenvolvimento do projeto. DESENVOLVIMENTO O início do Projeto deu-se com 6 professores bolsistas de escolas públicas de ensino fundamental da cidade de Taubaté-SP, 3 mestrandos em Linguística Aplicada também professores de escolas públicas de ensino fundamental da mesma cidade e 6 bolsistas graduandos em Letras. Outros graduandos em Letras e mestrandos não bolsistas aderiram ao Projeto, já no seu início, e direcionaram suas pesquisas para temas a ele relacionados. Com a divulgação mais ampla das ações do Projeto e dos materiais teóricos e didáticos desenvolvidos, a partir do final de 2011, o número de participantes ampliou-se. Professores do Mestrado em Linguística Aplicada da UNITAU participam orientando dissertações sobre temas vinculados ao Projeto. O quadro 1 a seguir apresenta os números referentes aos participantes vinculados ao Projeto, seja desenvolvendo pesquisas (Trabalho de Conclusão de Curso ou Dissertação de Mestrado) ou material didático, seja utilizando regularmente em sala de aula os materiais elaborados pelo Projeto e participando da reflexão crítica sobre a proposta didáticopedagógica. Quadro 1: Participantes diretamente vinculados ao Projeto Observatório/UNITAU Bolsistas de Letras Bolsistas Mestrandos Professores da Rede Municipal bolsistas Mestrandos sem bolsa participantes Professores da Rede pública (sem bolsa) que usam regularmente os materiais didáticos do Projeto Escolas (dos professores que participam regularmente do Projeto) Número aproximado de alunos que usam regularmente os materiais didáticos do Projeto
3 O quadro 2 a seguir apresenta o número de graduandos e professores que recebem regularmente, via , os materiais didáticos e de apoio teórico ao professor elaborados pelo Projeto Observatório/UNITAU. São graduandos em Letras, Mestrandos em Linguística Aplicada e professores ex-alunos dos cursos de Letras, Especialização em Leitura e Produção de Gêneros Discursivos e Mestrado em Linguística Aplicada da Universidade de Taubaté (UNITAU) e, ainda, professores participantes dos seminários e minicursos realizados semestralmente para divulgação das atividades do Projeto ou a convite de redes de ensino de outros municípios. Quadro 2: Alunos e professores que recebem por materiais do Projeto Observatório/UNITAU Nº Graduandos em Letras 29 Mestrandos em Linguística Aplicada 56 Ex-alunos do Curso de Letras 61 Ex-alunos do Curso de Especialização em Leitura e Produção de Gêneros Discursivos 102 Ex-mestrandos em Linguística Aplicada 216 Professores de 3 Escolas Municipais de Taubaté 31 Professores da Rede Estadual de Pindamonhangaba-SP 74 Professores das Redes Municipal e Estadual de Itanhandu-MG 48 Alunos do curso de Letras da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e professores do município de Cornélio Procópio e alguns municípios vizinhos Total A perspectiva teórica adotada para o desenvolvimento do projeto e os resultados, em termos de materiais didáticos elaborados e disponíveis, são expostos a seguir. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise qualitativo-interpretativa das matrizes de referência da Prova Brasil, do PISA e do SARESP indicou que os principais fundamentos teóricos subjacentes às habilidades de leitura cobradas referem-se ao conceito bakhtiniano de gênero discursivo, à abordagem da coesão e coerência textuais pela Linguística Textual, a aspectos de variação sociolinguística e à concepção cognitiva de leitura. (LOPES-ROSSI, 2012; LOPES-ROSSI; PAULA, 2012; LIMA, 2013). Esses tópicos teóricos, portanto, foram eleitos como prioritários para o início da atualização teórica dos participantes da pesquisa. Para a consecução dos objetivos do Projeto, no entanto, essa fundamentação teórica inicial foi ampliada para suprir lacunas das matrizes de referência e viabilizar as propostas didático-pedagógicas consideradas eficientes para o objetivo maior do projeto: o desenvolvimento de habilidades leitoras dos alunos. Essa ampliação decorreu da constatação de que as definições de alguns descritores da Prova Brasil são passíveis de críticas por imprecisão teórica ou pouca abrangência, de acordo com a abordagem que os gêneros discursivos permitem. Alguns outros descritores podem ser aplicados a atividades sobre texto de qualquer natureza, pois se referem, de maneira geral, à localização de informações explícitas, inferências mais simples, elementos de coesão e coerência, identificação de efeitos de sentido decorrentes de recursos vários, identificação da finalidade e do tema do texto. Outros descritores, ainda, são aplicáveis apenas a alguns gêneros, dependendo de sua
4 organização textual (tipologia). Os descritores indicam alguns procedimentos de leitura possíveis, mas não suficientes para uma prática de leitura eficiente e proficiente. Pesquisas sobre os gêneros discursivos presentes nas diversas provas externas e sobre a tipologia das questões, de acordo com cada habilidade explorada, ofereceram subsídios para a escolha dos gêneros discursivos que seriam alvo de estudo dos integrantes do projeto e para os quais seriam elaboradas sequências didáticas de leitura, orientações para o trabalho do professor e exercícios de verificação das habilidades leitoras dos alunos na forma de questões com o padrão das avaliações externas. (LOPES-ROSSI; PAULA, 2013; LOPES-ROSSI, 2013). Adotou-se uma perspectiva de trabalho com atividades de leitura organizadas em sequências didáticas, elaboradas a partir da articulação de pressupostos teóricos da abordagem sociocognitiva de leitura (KOCH, 2005; MARCUSCHI, 2008), da teoria bakhtiniana de gêneros discursivos (BAKHTIN, 1992) e de características típicas de cada um dos gêneros enfocados na leitura. Essas sequências didáticas incluem quatro procedimentos básicos de leitura que possibilitam o conhecimento das propriedades sociodiscursivas dos gêneros discursivos alvos da leitura e o posicionamento crítico do leitor, a partir de uma perspectiva dialógica da linguagem. Permitem contemplar, ainda, especificidades do texto alvo da leitura (sua temática e sua forma de desenvolvimento) e habilidades de leitura cobradas em avaliações externas, como Prova Brasil e SARESP. (LOPES-ROSSI, 2011). Nessa perspectiva e contemplando todas as habilidades de leitura da Matriz da Prova Brasil, já foram elaborados e divulgados amplamente sequências didáticas, coletâneas de textos e exercícios diversos para 16 gêneros discursivos: tira e história em quadrinhos, cordel, conto, contos fantásticos, fábula, poema, memórias literárias, crônica, notícia, reportagem, artigo de opinião, crítica de cinema, propaganda de produto, propaganda social, rótulo e piada. Além desses materiais desenvolvidos em torno de um gênero discursivo específico, foram desenvolvidas séries de exercícios, a partir de excertos de textos e de textos informativos curtos, visando ao desenvolvimento de habilidades de compreensão de gráficos, de frases com ambigüidade, de relações de causa e consequência, de inferência de vocabulário desconhecido. Os resultados das práticas de leitura em sala de aula mediadas por essas sequências didáticas e pelos exercícios propostos revelam um caminho promissor para o trabalho com leitura de gêneros discursivos, associando fundamentação teórica pertinente, exigências de avaliações externas e textos que atraem a atenção dos alunos. Soma-se a isso a possibilidade de o professor ampliar a coletânea de exemplares de gêneros discursivos a serem lidos pelos alunos e elaborar as atividades de leitura independentemente de livros didáticos. O desenvolvimento dessas etapas do Projeto, até o momento, gerou, ainda muitos artigos e apresentações em congressos. Os professores participantes estão muito motivados com o trabalho e a perspectiva é de ampliação das ações do projeto para os 4º e 5º anos de suas escolas e para outras escolas. Outro resultado positivo foi o engajamento nas atividades do Projeto de alunos do Mestrado em Linguística Aplicada da UNITAU (professores de escolas públicas e particulares) que cursaram em 2012 e em 2013 a disciplina Práticas de leitura de gêneros discursivos e dos alunos do 3º ano de graduação em Letras da UNITAU, que também estudaram os principais pressupostos teóricos que fundamentam o Projeto Observatório/UNITAU e as sequências didáticas já produzidas. Desses últimos, muitos são participantes do Projeto PIBID/UNITAU e aproveitaram esses conhecimentos nas escolas em que atuam como pibidianos. Dessa forma, o âmbito de ação do Projeto Observatório/UNITAU tem se expandido para além do que se almejou inicialmente. CONCLUSÃO
5 Os resultados desse trabalho com leitura nas escolas participantes do Projeto Observatório/UNITAU têm sido excelentes. Os professores apreciam muito o material produzido, acham as sequências didáticas exequíveis e úteis; os alunos mostram-se animados com as coletâneas de textos e as atividades propostas. Já foi observado aumento no percentual de acertos de questões referentes a gêneros discursivos estudados, na Avaliação de Aprendizagem em Processo realizada em agosto de 2013 em escolas estaduais. Conclui-se que o Projeto já constitui uma relevante contribuição à formação continuada dos professores envolvidos, ao ensino de leitura e à reflexão crítica sobre novos encaminhamentos que esse tipo de trabalho poderá tomar para o melhor desenvolvimento de habilidades leitoras de alunos da educação básica. A prática em sala de aula, durante esses 3 anos do Projeto, permite afirmar que é possível desenvolver projetos de leitura que atendam aos requisitos da Prova Brasil e das outras avaliações externas e que, ainda, favoreçam a compreensão de textos de diferentes gêneros discursivos, considerando as interações sociais que promovem em seus contextos de produção e de circulação social. Em nossa percepção, com o decorrer de vários anos de escolaridade, projetos dessa natureza possibilitam o desenvolvimento de habilidades leitoras dos alunos para êxito não apenas em provas, mas também e o mais importante em suas vidas. As atividades do Projeto Observatório/UNITAU continuarão na mesma perspectiva teórica e metodológica, visando à ampliação do material didático e de apoio aos professores, bem como à divulgação dos resultados do Projeto por meio de divulgação dos materiais, publicações em artigos e livros, minicursos a grupos de professores. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; INEP KOCH, Ingedore G. V. A construção dos sentidos no discurso: uma abordagem sociocognitiva. Investigações, v. 18, n.2. Recife, p LOPES-ROSSI, Maria A. G. Leitura de gêneros discursivos no ensino de Língua Portuguesa. Comunicação apresentada no IX Congresso Brasileiro de Linguística Aplicada CBLA. Rio de Janeiro: UFRJ Habilidades de leitura exigidas pela Prova Brasil na prática de sala de aula. Comunicação apresentada no 60º Seminário do GEL. São Paulo: USP, Habilidades de leitura e gêneros discursivos e exigidos em provas externas. Minicurso. Taubaté: Universidade de Taubaté, LOPES-ROSSI, Maria A. G.; PAULA, Orlando de. As habilidades de leitura avaliadas pelo PISA e pela Prova Brasil: reflexões para subsidiar o trabalho do professor de Língua Portuguesa. Fórum Linguístico, Florianópolis, v. 9, n. 1, p Disponível em: < php/forum >; Acesso em: 07/06/2012.
6 . Características de questões de compreensão leitora a partir da Matriz de Referência da Prova Brasil (Submetido à apreciação de periódico, guardando publicação). LIMA, Sílvia A. Moreira. Comparando as Matrizes de Referência da Prova Brasil e do SARESP. Pesquisas em Discurso Pedagógico, Rio de Janeiro, n. 1, p. 1-17, Disponível em < MARCUSCHI, Luiz A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola PISA. Pisa. Disponível em:< >. Acesso em: 13 maio SÃO PAULO. Secretaria Estadual da Educação. Matrizes de referência para a avaliação do rendimento escolar. São Paulo: SEESP
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