Reguengos de Monsaraz, Um Concelho Solidário para Todos (in Propostas de grandes opções de plano , Município de Reguengos de Monsaraz, 2007)

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1 Diagnóstico Social II Actualização; Reguengos de Monsaraz, aprovado dia 29 de Setembro de 2009 Reguengos de Monsaraz, Um Concelho Solidário para Todos (in Propostas de grandes opções de plano , Município de Reguengos de Monsaraz, 2007)

2 Agradecimentos O Município de Reguengos de Monsaraz agradece a preciosa colaboração do Núcleo Executivo (NE), do Conselho Local de Acção Social (CLAS) e de todas as instituições que não integrando o CLAS, permitiram com as suas informações e participação, o enriquecimento da Rede Social de Reguengos de Monsaraz. A todos o nosso muito obrigado. 2/40

3 Ficha Técnica Edição e Propriedade Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz Gabinete Acção Social Avenida Dr. Joaquim Rojão (Antiga estação da CP) Reguengos de Monsaraz Telefone: Fax: gas@cm-reguengos-monsaraz.pt Página: Redacção Equipa Técnica da Rede Social de Reguengos de Monsaraz Equipa de Apoio Técnico - Núcleo Executivo Sónia Cavaco e Esmeralda Lucena (MRM) Rosa Campaniço (CDSSE) Paula Reis (SCMRM) M.ª João Romana (FMIVPS) M.ª do Carmo Ramos (IEFP-CEE) Isabel Anunciação (CSRM) António Medinas (JFRM) 3/40

4 Índice Índice de Siglas... 5 Glossário... 8 Introdução Objectivos Metodologia Sessões de Diagnóstico Participado Listagem de Participantes Resultados Enquadramento Territorial Alentejo Distrito de Évora Reguengos de Monsaraz Dados Demográficos e Populacionais Migração Habitação e Famílias Considerações Finais Bibliografia Diagnóstico Sectorial /40

5 Índice de Siglas ADI- Apoio Domiciliário Integrado ADIM- Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz Amb3E- Associação Portuguesa de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos ARPIB- Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Santo António de Baldio ASSSMC- Associação de Solidariedade Social de São Marcos do Campo ATL- Actividades Ocupacionais e de Tempos Livres AVC- Acidente Vascular Cerebral CAO- Centro de Actividades Ocupacionais CDEISS, IP- Centro Distrital de Évora do Instituto da Segurança Social, IP CID- Centro de Inovação e Desenvolvimento CLA- Centro Local de Aprendizagem CLAS- Conselho Local de Acção Social CNO- Centro de Novas Oportunidades CNQ- Catálogo Nacional de Qualificações CPCJ- Comissão de Protecção de Crianças e Jovens CSI- Complemento Solidário Idoso CSPNSR- Centro Social e Paroquial N.ª Sr.ª do Rosário CSPSCJ- Centro Social e Paroquial do Sagrado Coração de Jesus CSRM- Centro de Saúde de Reguengos de Monsaraz DGERT- Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho DRAPAL - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo DREA- Direcção Regional de Educação do Alentejo DS- Diagnóstico Social EB1- Escola Básica de 1.º Ciclo EFA- Educação e Formação de Adultos EFMA- Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva ET- Estação de Transferência ETA- Estação de Tratamento de Águas ETAR- Estação de Tratamento de Águas Residuais FM- Formações Modulares FMIVPS- Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva GAD- Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento GADE- Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico 5/40

6 GAS- Gabinete de Acção Social GNR- Guarda Nacional Republicana IDT- Instituto da Droga e da Toxicodependência IEFP- Instituto de Emprego e Formação Profissional IEFP-CEE- Instituto de Emprego e Formação Profissional - Centro de Emprego de Évora IHRU- Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana INE- Instituto Nacional de Estatística IP- Intervenção Precoce JFRM- Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz LSL- Lar de São Lucas MRM- Município de Reguengos de Monsaraz MTSS- Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social NE- Núcleo Executivo NUTS- Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos ONG- Organização Não Governamental ONGA- Organização Não Governamental do Ambiente PA- Plano de Acção PAF- Pólo de Apoio à Família PDR- Plano de Desenvolvimento Regional PDS- Plano de Desenvolvimento Social PETI- Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil PIC- Projecto para a Inclusão e Cidadania PIEC- Programa para a Inclusão e Cidadania PIEF- Programa Integrado de Educação e Formação PIPREM - Projecto de Intervenção Precoce de Reguengos de Monsaraz e Núcleo de Mourão PNPOT- Plano Nacional de Política de Ordenamento do Território PNV- Plano Nacional de Vacinação PROT ALENTEJO- Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo QREN- Quadro de referência Estratégica Nacional RMZ- Reguengos de Monsaraz RNAJ Registo Nacional de Associações Juvenis ROR- Registo Oncológico Regional RSI- Rendimento Social de Inserção RUTIS- Rede de Universidades da Terceira Idades 6/40

7 RVCC- Reconhecimento Validação e Certificação de Competências SCMRM- Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz SIDA- Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SIM-PD- Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência (SIM-PD) SNS- Serviço Nacional de Saúde SWOT- é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). UAI- Unidade de Apoio Integrado UCC- Unidade de Cuidados na Comunidade USF- Unidade de Saúde Familiar ZI- Zona Industrial 7/40

8 Glossário Abandono escolar: Total de indivíduos, no momento censitário, com anos que não concluíram o 3º ciclo e não se encontram a frequentar a escola, por cada 100 indivíduos no mesmo grupo etário. Abandono: Saída do sistema de ensino antes da conclusão da escolaridade obrigatória, dentro dos limites etários previstos na lei. Analfabeto: Indivíduo com 10 ou mais anos que não sabe ler nem escrever, i.e., incapaz de ler e compreender uma frase escrita ou de escrever uma frase completa. Aproveitamento: Situação do aluno, cuja avaliação das aprendizagens resulta nas seguintes menções: aprovação, progressão, transição ou conclusão. Casos Activos no âmbito da CPCJ: Corresponde ao Volume Processual Global Total de Arquivados. Casos Arquivados no âmbito da CPCJ (art. 98º da LPCJP n.º 147/99, de 1 de Setembro): processos que, foram alvo de arquivamento por inviabilidade de aplicação de medida de promoção e protecção ou por cessação do período de execução da medida e do respectivo acordo de promoção e protecção. Casos com Arquivamento Liminar no âmbito da CPCJ (art.º 74º da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro): o arquivamento liminar tem lugar sempre que se verifique a ausência de legitimidade para a intervenção por parte da CPCJ, não se efectivando a sequência para a aplicação de medida e respectivo acordo de promoção e protecção (os motivos de arquivamento liminar encontram-se descritos no ponto 15 do capítulo E Intervenção). Casos Instaurados no âmbito da CPCJ (art.º 97º da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro): processos que deram entrada na CPCJ no período em avaliação (i.e., o total de processos abertos). Casos Reabertos no âmbito da CPCJ- (art.º 99º da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro): processos instaurados pela CPCJ que foram arquivados e voltaram a ser abertos por recepção de informação superveniente que justifica a reapreciação da situação da criança, podendo ou não resultar na aplicação de uma medida de promoção e protecção. Casos Transitados no âmbito da CPCJ: processos pendentes que transitam de uma ano para outro, independentemente do ano em que tenham sido instaurados. Contra-ordenação: Todo o facto ilícito que preencha um tipo legal no qual se comine uma coima. Na decisão administrativa cabe recurso para o tribunal. Crime: Todo o facto descrito e declarado passível de pena criminal por lei anterior ao momento da sua prática. Densidade populacional: Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes de uma área territorial determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa em número de habitantes por quilómetro quadrado). Desempregado à procura de 1º. Emprego: Pessoa que nunca teve emprego. 8/40

9 Desempregado à procura de novo emprego: Pessoa que já teve um emprego. Inclui os candidatos que, tendo-se retirado da vida activa, qualquer que tenha sido o motivo e duração da interrupção, desejem reingressar. Inclui igualmente os candidatos que tenham trabalhado como familiares não remunerados e os que trabalharam por conta própria. Desempregado: O candidato inscrito num Centro de Emprego, que não tem trabalho, procura um emprego como trabalhador por conta de outrem, está imediatamente disponível e tem capacidade para o trabalho. Desemprego de longa duração: Desempregado de longa duração é todo o Trabalhador sem emprego, disponível para o trabalho e à procura de emprego há 12 meses ou mais. Nos casos dos desempregados inscritos nos Centros de Emprego, a contagem do período de tempo de procura de emprego (12 meses ou mais) é feita a partir da data de inscrição no Centros de Emprego. Desemprego em sentido lato: Desempregado em sentido lato é todo o indivíduo com idade mínima de 15 anos que, no momento censitário, se encontrava simultaneamente nas seguintes condições: sem trabalho, remunerado ou não; e disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não. Desemprego em sentido restrito: Desempregado em sentido restrito é todo o indivíduo que, no período de referência, se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro; b) Está disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) Tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado para encontrar um emprego remunerado ou não. Esperança de vida: à nascença: Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento; numa determinada idade: Número médio de anos que uma pessoa que atinja a idade exacta x pode esperar ainda viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Família clássica: Conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que ocupe uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. São incluídos na família clássica o(a)s empregados domésticos internos, desde que não se desloquem todas ou quase todas as semanas à residência da respectiva família. Família institucional: Conjunto de pessoas residentes num alojamento colectivo que, independentemente da relação de parentesco entre si, observam uma disciplina comum, são beneficiários dos objectivos de uma instituição e são governados por uma entidade interior ou exterior ao grupo. Índice de Dependência de Idosos: População idosa/população em idade activa. Índice de Dependência Total: População jovem e idosa/ população em idade activa. Índice de Dependência Total: População jovem e idosa/ população em idade activa. Índice de Envelhecimento: População com 65 e + anos/ população 0-14 anos. 9/40

10 Índice de envelhecimento: Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas dos 0 aos 14 anos). Movimento ao longo do mês: Número de registos efectuados durante o mês (fluxo). Nível de instrução: Grau de ensino mais elevado atingido pelo indivíduo (completo, incompleto, frequência). Oferta de emprego: Registo de um ou mais posto de trabalho, para a mesma profissão, comunicados por uma Entidade Empregadora para serem preenchidos por candidatos inscritos nos Centros de Emprego. Organizações não governamentais: ou também chamadas de organizações não governamentais sem fins lucrativos, também conhecidas pelo acrónimo ONG, são associações do terceiro sector, da sociedade civil, que se declaram com finalidades públicas e sem fins lucrativos, que desenvolvem acções em diferentes áreas e que, geralmente, mobilizam a opinião pública e o apoio da população para modificar determinados aspectos da sociedade. Pedido de emprego: Registo no Centro de Emprego de pessoa com idade igual ou superior a 16 anos (salvaguardadas as reservas previstas na Lei), como candidato a uma Oferta de Emprego. Pib per capita: O produto interno bruto a preços de mercado representa o resultado final da actividade de produção das unidades produtivas residentes, dividido pelo total da população. População activa: Conjunto de indivíduos com idade mínima especificada que, no período de referência, constituem a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico (empregados e desempregados). População residente: Pessoa que reside no alojamento e que está presente na data da entrevista, ou a ele regressa num prazo de doze horas. Rácio de dependência de idosos: Relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2 ) pessoas com anos). Rácio de dependência de jovens: Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com anos). Rácio de dependência total: Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com anos). 10/40

11 Regiões para fins estatísticos: Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (Nível II), estabelecida pelo Decreto-Lei nº. 46/89, de 15 de Fevereiro Saída antecipada (%): Total de indivíduos, no momento censitário, com anos que não concluíram o 3º ciclo e não se encontram a frequentar a escola, por cada 100 indivíduos do mesmo grupo etário. Saída precoce (%): Total de indivíduos, no momento censitário, com anos que não concluíram o ensino secundário e não se encontram a frequentar a escola, por cada 100 indivíduos do mesmo grupo etário. Sector de actividade: Conjunto de actividades que produzem bens ou prestam serviços, a que a população de dedica. Existem três sectores de actividade: Sector primário; Sector secundário; Sector terciário: Sector primário Engloba as actividades que extraem recursos directamente da natureza sem qualquer transformação. Actividades incluídas no sector primário: - Agricultura; - Pecuária; - Silvicultura; - Extracção mineira; - Apicultura; - Pesca; Sector secundário Inclui as actividades que transformam matéria-prima em produtos acabados ou semi-acabados. Actividades incluídas no sector secundário: - Indústria; - Construção civil; - Obras públicas; - Fornecimento de gás, água e electricidade; Sector terciário Engloba o comércio e os serviços e inclui actividades que não produzem bens mas prestam serviços. Actividades incluídas no sector terciário: - Saúde; - Educação; - Banca; - Seguros; - Transportes; - Turismo: Situação no fim do mês: Número de registos existentes no final do mês (saldo). Stakeholders: Compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser de carácter temporário (como um projecto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização sem fins lucrativos ou entidade). Taxa bruta de imigrantes: Número de imigrantes permanentes observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de imigrantes permanentes por 1000 (10^3) habitantes). Taxa bruta de mortalidade: Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes). Taxa bruta de natalidade: Número de nados vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (10^3) habitantes). Taxa de actividade: Taxa que permite definir o peso da população activa sobre o total da população. Taxa de analfabetismo (%): Relação entre população com 10 ou mais anos que não sabe ler e escrever e a população com 10 ou mais anos. Taxa de analfabetismo: Relação entre população com 10 ou mais anos que não sabe ler e escrever e a população com 10 ou mais anos. 11/40

12 Taxa de desemprego: Taxa que permite definir o peso da população desempregada sobre o total da população activa. Taxa de fecundidade: Número de nados vivos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao efectivo médio de mulheres em idade fértil (entre os 15 e os 49 anos) desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (103) mulheres em idade fértil). Taxa de mortalidade infantil: Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (10^3) nados vivos). Taxa de retenção: Efectivos escolares que permanecem, por razões de insucesso ou tentativa voluntária de melhoria de qualificações, no ensino básico (1º, 2º e 3º ciclos), em relação à totalidade de alunos que iniciaram esse mesmo ensino. Taxa de variação da população: Diferença entre os efectivos populacionais em dois momentos do tempo (habitualmente dois fins de ano consecutivos). A variação populacional pode ser calculada pela soma algébrica do saldo natural e do saldo migratório. Valor acrescentado bruto (vab): Valor bruto da produção deduzido do custo das matérias-primas e de outros consumos no processo produtivo. 12/40

13 Introdução O programa da Rede Social (Decreto-Lei n.º 115/2006 de 14 de Julho) enquanto medida de política social activa impulsionou, de forma progressiva no território continental, um trabalho de parceria para a implementação de uma metodologia de planeamento estratégico da intervenção social local. Assumindo-se como um modelo de organização e trabalho em parceria que traduz uma maior eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na resolução dos problemas concretos dos cidadãos e famílias. A Rede Social permitirá um salto qualitativo e imperativo na organização dos recursos existentes, no planeamento das respostas e equipamentos sociais e ainda no efectivo e eficaz combate à pobreza e exclusão social. Na sequência das medidas de política social que vem desenvolvendo, a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz solicitou a integração do Concelho de Reguengos de Monsaraz no grupo dos Concelhos Pilotos a integrar o Programa de Implementação da Rede Social em 2000, integrando o conjunto dos 41 Concelhos seleccionados para, inicialmente, dinamizarem o Programa de Implementação da Rede Social. A Rede Social de Reguengos de Monsaraz materializa-se através do CLAS, criado para reflectir, debater e desenvolver a realidade social concelhia. O CLAS, é constituído pelo: Núcleo Executivo consiste num grupo de reflexão mais restrito, de 7 elementos, que representam algumas entidades do concelho. Plenário integra a Autarquia local, as Juntas de Freguesia, entidades públicas e privadas sem fins lucrativos que trabalham no domínio social e que decidiram aderir livremente, num total de 24 entidades. Núcleo Executivo Membros Representante Área de intervenção Centro de Emprego de Évora M.ª do Carmo Ramos Emprego e Formação Profissional Centro de Saúde de Reguengos de Monsaraz Centro Distrital de Évora do Instituto da Segurança Social, IP Fundação M.ª Inácia Vogado Perdigão Silva Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz Município de Reguengos de Monsaraz Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz Isabel Anunciação Rosa Campaniço M.ª João Romana António Medinas Sónia Cavaco Paula Reis Saúde Segurança Social IPSS Poder Local Poder Local IPSS 13/40

14 Plenário do CLAS Entidade ADIM- Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz Agrupamento Vertical de Escolas do Concelho de Reguengos de Monsaraz ALIENDE- Associação para o Desenvolvimento Local Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Santo António do Baldio Associação de Solidariedade Social de S. Marcos do Campo Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Reguengos de Monsaraz Centro de Emprego de Évora Centro de Formação de Artesãos de Reguengos de Monsaraz Centro de Saúde de Reguengos de Monsaraz Centro Distrital de Évora do Instituto da Segurança Social, IP Centro Social e Paroquial do Sagrado Coração de Jesus do Campinho Centro Social e Paroquial Nossa Sr.ª do Rosário Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, CRL Delegação de Évora do Instituto Português da Juventude Fundação M.ª Inácia Vogado Perdigão Silva Guarda Nacional Republicana Junta de Freguesia de Campinho Junta de Freguesia de Campo Junta de Freguesia de Corval Junta de Freguesia de Monsaraz Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz Município de Reguengos de Monsaraz Santa Casa da Misericórdia de Monsaraz Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz Representante Jorge Cruz Rui Amendoeira Eduardo Figueira Dâmaso da Silva Ramalho Calado José Tacão Rosado José Gabriel Calixto M.ª João Candeias Cláudia Martins Clara Lourenço José Alberto Oliveira Domingos Barão Manuel José Marques Manuel Murteira Carlos Lourenço Cunha Victor Martelo Orlando Filipe Libório Luis António Rato Fonseca José Tacão Inácio Rodrigues Gaspar Jorge Nunes António José Medinas José Gabriel Calixto Luis Rocha Manuel António Galante 14/40

15 Objectivos Passados nove anos sobre a constituição da Rede Social do Concelho de Reguengos de Monsaraz e analisando-se a situação social local, regional, nacional e mundial, urge a actualização de todos os documentos de suporte à Rede Social do Concelho de Reguengos de Monsaraz, de forma a que esta funcione plenamente, fornecendo informação útil e actualizada a todos os agentes e stakeholders que intervenham na área social neste concelho. Este documento é um documento aberto permitindo a actualização de uma ou de várias secções de acordo com as dinâmicas sociais, tornando-se um documento dinâmico e flexível. A actualização será efectuada sempre a pedido do NE de uma forma justificada, sendo posteriormente aprovada pelo CLAS. Os documentos de suporte à Rede Social são o Diagnóstico Social (DS), o Plano de Desenvolvimento Social (PDS) e o Plano de Acção (P.A.). A presente actualização do Diagnóstico Social da Rede Social de Reguengos de Monsaraz surge, uma vez que o DS foi elaborado pela primeira vez em 2001 tendo sofrido actualização em Desta forma, pretende-se que o mesmo se torne um documento de fácil e rápida actualização. Assim, o DS tem como objectivos: - Disponibilizar uma ferramenta social ao serviço da comunidade de Reguengos de Monsaraz, bem como a entidades que intervenham no Concelho de Reguengos de Monsaraz; - Compilar informação estruturante da área social; - Indicar fontes de informação aos seus utilizadores; - Dar suporte às intervenções sociais do Concelho de Reguengos de Monsaraz. 15/40

16 Metodologia A participação activa dos stakeholders municipais sempre foi consensual na Rede Social de Reguengos de Monsaraz, procurando-se, ao longo do tempo, melhorar as ferramentas de promoção da participação, para uma melhor construção do processo de planeamento para o desenvolvimento social concelhio. Além dos contributos documentais (estatísticos, de diagnóstico, de investigação, de conhecimento), promoveu-se a reflexão e contributo conjunto dos diferentes actores locais como membros da comunidade e de um grupo com responsabilidades sociais a nível concelhio promovendo-se uma posterior intervenção integrada e sustentável. A actualização dos documentos, chave de implementação do plano da Rede Social, teve como metodologia de trabalho a investigação-acção 1 numa modalidade participativa 2, com base em técnicas de visualização e reflexão debate. Importa desde já referir que existiram dois grupos de trabalho, um mais restrito que validou todas as etapas do processo, o NE, e um outro grupo, alargado, o CLAS e outros elementos estratégicos, que contribuíram para a construção de todo o processo, em sessões de trabalho e de aprovação. Etapas do Diagnóstico Social Definição das problemáticas Num primeiro momento, um grupo alargado de agentes locais, com base no conhecimento da realidade institucional e concelhia, participou numa sessão de trabalho para identificação daqueles que, em sua opinião, são os principais problemas do concelho de Reguengos de Monsaraz, priorizando-os quanto à sua importância/gravidade. Estes agentes locais participaram posteriormente em sessões temáticas. O CLAS, por fim, validou a informação recolhida. Sessões temáticas A partir da constituição de vários grupos de trabalho, passou-se a uma segunda fase da nossa metodologia, os grupos temáticos, constituídos por técnicos e dirigentes representando as instituições com conhecimento específico sobre os problemas integrantes de cada uma das problemáticas estabelecidas. As técnicas nesta etapa adaptaram-se ao tipo de grupo e problemática, fazendo apelo a instrumentos diferenciados, consoante os objectivos de cada sessão e exigindo a utilização de estratégias diferenciadas de condução dos momentos de trabalho. De todas as reuniões resultou um relatório que foi entregue aos participantes. 1 Metodologia de Investigação - acção este processo alterna ciclicamente entre a acção e a reflexão crítica que, de um modo contínuo, apura os seus métodos na recolha de informação e na interpretação que se vai desenvolvendo à luz da compreensão da situação em causa. A sua natureza cíclica é a principal qualidade da investigação acção. Os ciclos obrigam a investigação acção a ser flexível e rigorosa, cada ciclo da acção implicando uma reflexão crítica, cada ciclo consistindo num planeamento e uma consequente acção. 2 Modalidade Participativa A participação é uma necessidade objectiva na investigação acção, onde também no seu processo de avaliação se pode contar com a colaboração de todos os participantes. 16/40

17 O trabalho, por objectivos, claro e consensual levou a uma melhor consciencialização e responsabilização sobre os resultados e metas por parte dos parceiros da Rede Social. Pretende-se com o trabalho de grupo um melhor conhecimento dos recursos reais e potenciais disponíveis, promovendo-se realismo nas sinergias e contributos resultantes da parceria. Importa referir que todas as decisões foram, após discussão, priorizadas e validadas pelos participantes. Pesquisa e recolha de informação de suporte Paralelamente procedeu-se à recolha de informação de diversas fontes e origens para fundamentação dos resultados atingidos nas etapas anteriores, tais como: - Dados estatísticos nacionais, regionais, concelhios; - Dados estatísticos dos diferentes parceiros; - Questionários, diagnósticos, planos de actividades, relatórios e outra documentação de suporte, dos parceiros e de outras entidades, considerada de relevo para o DS. Organização dos conteúdos do diagnóstico Estruturou-se a organização do documento final incorporando-se toda a informação recolhida nas reuniões de trabalho de diagnóstico e informação documental de suporte ao diagnóstico recolhida junto a várias fontes. Toda a informação foi analisada tendo como suporte a ferramenta, análise SWOT por secção. Validação final Após correcção de alguns aspectos no documento final procedeu-se à sua validação pelo CLAS. O documento tem uma estruturação inovadora, é organizado por secções de acordo com cada uma das áreas que o constituem, permitindo em caso de actualização a substituição de uma ou de várias secções, evitando a reformulação de todo o documento. 17/40

18 Sessões de Diagnóstico Participado Realizaram-se 3 sessões de Trabalho: 1ª Sessão de Diagnóstico Participado, dia 19 de Março de 2009; Sessão Temática de Diagnóstico Participado - Idosos e Saúde, dia 23 de Abril de 2009; Sessão Temática de Diagnóstico Participado Novas Pobrezas e Emprego, dia 30 de Abril de 2009; Listagem de Participantes Entidade Agrupamento Vertical de Escolas do Concelho de Reguengos de Monsaraz Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Santo António do Baldio Associação de Solidariedade Social de S. Marcos do Campo Associação do Desenvolvimento Económico e Cultural de Campinho "Gente Nova" Casa da Cultura de Corval Centro de Emprego de Évora Centro de Saúde de Reguengos de Monsaraz Centro Distrital de Évora do Instituto da Segurança Social, IP Centro Social e Paroquial de N.ª Sr.ª do Rosário Centro Social e Paroquial do Sagrado Coração de Jesus CLIREG Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Reguengos de Monsaraz Farmácia Martins Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva Gabinete de Acção Social Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Guarda Nacional Republicana Junta de Freguesia de Campinho Junta de Freguesia de Corval Junta de Freguesia de Monsaraz Junta de Freguesia de Reguengos de Monsaraz Município de Reguengos de Monsaraz Núcleo Distrital de Évora da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal PartnerHotel- Formação, Consultoria e Projectos para Serviços Hoteleiros, Unipessoal, Lda. PETI Projecto de Intervenção Precoce de Reguengos de Monsaraz e Núcleo de Mourão Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz UNIVA/GIP Universidade Sénior de Reguengos de Monsaraz ADIM Representante Rui Amendoeira Clara Bernardo M.ª Teodora Correia Josefina Cruz Sónia Almeida Florbela Nunes Isabel Anunciação Clara Lourenço Célia Ramalho Rosa Campaniço Sílvia Ramalho M.ª Carolina Fialho Sílvia Campos Domingos Barão Olívia Freira David Santos Fernando Quintas M.ª Manuela Correia M.ª João Romana Sónia Cavaco Neusa Medinas Sílvia Rodrigues Patrícia Casimiro Oliveira Josefina Cruz Sónia Almeida José Ferro António Medinas Paula Matias José Calixto M.ª José Guerreiro M.ª dos Anjos Ventura Anabela Caeiro Patrícia Pinto Ana Fátima Santos Helena Augusto Manuel António Galante Paula Reis Mónica Pós-de-Mina Fátima Ribeiro Cátia Cravinho José Luis Merca Rosa Veladas Sónia Assunção 18/40

19 Resultados 1ª Sessão de Diagnóstico Participado, dia 19 de Março de 2009: O que mais me preocupa mais no Concelho de Reguengos de Monsaraz? Emprego 37 Desemprego votos Aumento do desemprego Emprego Precário Desemprego para os jovens do Concelho Falta de Ofertas de Emprego A quantidade de pessoas desempregadas no Concelho Idosos 14 votos Isolamento e Solidão dos Idoso do Concelho 14 Saúde voto s Instalações de saúde com condições insuficientes Falta de respostas ao nível dos diagnósticos de saúde no concelho Falta de recursos humanos na área da saúde em todo o concelho Gravidez na adolescência Novas Pobrezas Novas Pobrezas 11 votos Etnia Cigana 6 votos Diminuta integração sócio - educativa dos jovens de etnia cigana Falta de segurança e saúde pública na Freguesia de Reguengos relacionadas com os ciganos Habitação Falta de habitação condigna no Concelho 2 votos Cultura Falta de uma agenda permanente a nível cultural 1 votos Participação Social Falta de Participação Social 1 votos Ambiente Falta de Civismo ambiental 1 votos Sessões Temáticas de Diagnóstico Participado: Idosos e Saúde, dia 23 de Abril de 2009 e Novas Pobrezas e Emprego, dia 30 de Abril de 2009: Quais as causas identificadas para a existência de necessidades sociais no Concelho de Pontuação Reguengos de Monsaraz? Desemprego 24 Pouca qualificação média/ Falta de formação/ Deficiente Formação 13 Falta de articulação e parceria entre os serviços e as diferentes instituições 12 Falta de oferta de emprego 11 Falta de informação/divulgação dos programas de apoio de saúde 10 Sobreendividamento, Facilitismo do crédito 10 Desmotivação/Falta de empreendedorismo 10 Crise nos sectores agrícola, da construção e da olaria 10 Incapacidade de resposta familiar/ Falta de apoio familiar aos idosos 9 Inexistência de empresas dos vários sectores de actividade no Concelho 9 Emprego precário 9 Falta de qualidade nas estruturas de saúde já existentes (desorganização, falta de recursos humanos 7 (RH) e falta de formação dos RH) Carência dos meios de diagnóstico 7 Consumismo, Má gestão dos recursos económicos 7 Aumento da população idosa/envelhecimento da população 6 Falta de recursos 6 Falta de rede de transportes público eficaz no concelho 6 Instalações de saúde nas freguesias rurais com condições insuficientes 6 Falta de consultas direccionadas aos Idosos 5 Comodismo/ falta de pró-actividade, Falta de promoção de hábitos de trabalho 5 Questões culturais: a aceitação da situação e conformismo nos idosos 4 19/40

20 Quais as causas identificadas para a existência de necessidades sociais no Concelho de Pontuação Reguengos de Monsaraz? Falta de rendimentos das famílias e das empresas 4 Medidas de emprego insuficientes 4 Falta de bolsas de voluntariado de apoio aos Idosos 3 Falência do próprio negócio (classe média) 3 Diminuição dos rendimentos do sector agrícola 3 Aumento do número de famílias monoparentais 3 Falta de investimento externo 3 Falta de mobilidade física dos idosos 2 Insuficiência de recursos técnicos 2 Falta de levantamento/articulação de respostas sociais nas freguesias 1 Saída da população jovem 1 Insatisfação geral relativamente aos serviços de saúde 0 -Tempo de espera - -Tipo de serviços prestados - Excesso de clínicas privadas e carência de clínicas convencionadas 0 Incapacidade de resposta institucional 0 Publicidade enganosa 0 O que mudar? Pontuação A falta de espírito de iniciativa/ de empreendedor 22 A qualidade satisfatória dos serviços prestados aos idosos 15 A fraca dinâmica económica - empresarial do Concelho 14 A forma de selecção psicotécnica e/ou vocacional do pessoal da área de saúde 13 O pouco intercâmbio geracional 13 A oferta insuficiente de serviços prestados aos idosos no domicílio 12 A falta de formação contínua dos RH na área da saúde 11 A falta de serviços de proximidade, encaminhamento e resolução de problemas de apoio aos idosos 9 A falta de acesso à informação das empresas/entidades empregadoras sobre as medidas de emprego 9 existentes A pouca divulgação sobre as entidades que podem ajudar a atenuar a problemática das novas pobrezas 9 A ideia sobre a contratualização de crédito às/pelas famílias 9 A insuficiência de respostas às necessidades primárias (higiene, saúde e alimentação) dos idosos e 9 famílias carenciadas A forma com se vê o técnico de saúde e o utente 8 A falta de recursos humanos disponíveis na área da saúde 7 A baixa qualidade de vida dos idosos 6 A falta de desenvolvimento das competências do saber 6 A saída dos jovens do Concelho de Reguengos de Monsaraz 6 O fraco tecido empresarial existente no concelho 6 A falta de articulação dos serviços de saúde 5 A pouca divulgação das ofertas de formação 5 A falta de conhecimento sobre as necessidades na área do emprego e o trabalho em parceria nesta área 5 A insuficiente capacidade de resposta das instituições de apoio aos idosos 4 As estratégias de captar novas empresas para o concelho 4 A burocratização do processo de criação de empresas 4 A falta de recursos técnicos disponíveis na área da saúde 3 O falta de conhecimento sobre a problemática da deficiência e da saúde mental: 3 -ao nível da articulação - - ao nível da divulgação de informação - A falta de estratégias de estimulo à criatividade e inovação 3 O conhecimento sobre os novos conceitos culturais ao nível dos utentes, IPSS e comunidade 2 A falta de sensibilidade das empresas para a formação contínua qualificante (com especificidades) 2 A falta de meios de diagnóstico de saúde existentes no Concelho 1 A falta de conhecimento sobre as ferramentas de apoio à procura activa de emprego 1 O que manter? Pontuação As empresas existentes através de mais apoios (manter os empregos existentes) 16 20/40

21 Como fazer a mudança? Pontuação Sensibilizar/Formar as famílias e a comunidade sobre questões várias, tais como: 21 -Orçamento familiar, gestão dos recursos económicos - -Politicas de marketing existentes - -Acesso e perigo do crédito fácil - -As diferentes respostas sociais existentes - -Outras áreas pertinentes - Maior e melhor trabalho em parceria (articulação entre as entidades ligadas ao emprego, educação e 21 formação) Eliminar as barreiras arquitectónicas 21 Realizar o levantamento da situação dos idosos do concelho, e dos programas existentes/sondagem à 20 população idosa sobre as suas necessidades Qualificar os recursos humanos (formação escolar/profissional, em áreas que se apliquem às actividades 15 do Alentejo) Criar postos de trabalho/integrar as pessoas qualificadas 15 Aumentar, melhorar, reorganizar os recursos de saúde 13 Incentivar as empresas para fixação no Concelho (Poder local e poder central) 11 Sensibilizar para o voluntariado nas áreas de saúde e idosos 10 Incentivar a criação do próprio posto de trabalho 10 Utilizar os meios de comunicação social locais, os eventos locais e as crianças como veículos da 10 informação para reverter os hábitos de consumo Criar grupos de trabalho temáticos no âmbito da Rede Social (Rede local de Emprego) 10 Realizar Feiras de Emprego, Maior divulgação das medidas de emprego existentes e das potencialidades 9 do Alentejo, através de vários meios inclusive as iniciativas do poder local/central / de forma a motivar o tecido empresarial Potencializar a articulação dos recursos das entidades sociais existentes no Concelho/ Articulação de 9 politica social e cultural/ Criação de projectos aglutinadores público-privados Criar e divulgar actividades culturais dirigidas à população idosa 8 Descentralizar os serviços e recursos de saúde para todas as freguesias/ Criação de equipamentos 8 móveis de saúde Sensibilizar/informar para os cuidados paliativos e cuidados continuados 7 Aumentar os recursos humanos e os programas de apoio na área dos idosos 7 Criar bolsa de voluntariado nas áreas da saúde e dos idosos 7 Incentivar a participação dos idosos em actividades lúdico pedagógicas (Universidade Sénior) como 6 factor de prevenção da saúde mental Qualificar os recursos humanos (formação escolar/profissional, em área que se apliquem ás actividades 6 do Alentejo) Sensibilizar o poder autárquico 4 Apoiar as empresas existentes para manter postos de trabalho 4 Informar/sensibilizar a população sobre a temática dos idosos: 3 - Comunicação social, Sessões; Folhetos - Sensibilizar a Comunidade para as Iniciativas de Formação que decorrem 3 Alargar as medidas de emprego 2 Apoiar as empresas de educação e formação 2 Efectuar o levantamento das necessidades de saúde no Concelho 1 Promover a politica de igualdade de género na integração no corpo de trabalho institucional 1 Apostar na formação contínua dos R.H. 0 Prevenir para a Saúde 0 Mudar as atitudes e conceitos 0 Fomentar Politicas de promoção da natalidade 0 Desburocratizar os processos para a criação de projectos de criação de emprego para as empresas 0 21/40

22 Enquadramento Territorial Alentejo O Alentejo é a Região de maior dimensão a nível Nacional, todavia, embora o Alentejo corresponda a um terço do território português, os seus indicadores socio-económicos apresentam, em geral, alguma fragilidade face à média nacional. O concelho de Reguengos de Monsaraz constitui, em conjunto com os concelhos de Évora, Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Montemor-o-Novo, Mourão, Portel, Redondo, Sousel, Vendas Novas e Viana do Alentejo, a região do Alentejo Central, embora importe referir que desde as últimas actualizações às Unidades Territoriais para fins estatísticos (NUTS), saiu Sousel e entrou Mora para este grupo de Concelhos, de acordo com a indicação do Decreto-Lei nº 244/2002, de 5 de Novembro. Para uma melhor interpretação da informação estatística é de salientar que os dados definitivos (Censos 2001) têm como base territorial a NUTS anterior a 2003, enquanto que os dados posteriores (Anuário Estatístico da Região Alentejo 2007) são estimativas com base na NUTS actualmente em vigor. Com uma localização geográfica invejável (proximidade à Área Metropolitana de Lisboa, contiguidade espacial com Espanha e o Algarve, o maior lago artificial da Europa, Alqueva, e uma orla marítima de dimensão significativa) o Alentejo parece ter dificuldades em aproveitar todo este potencial. Embora com grande dimensão territorial a Região apresenta baixas densidades populacionais, com focos populacionais mais concentrados (lugares na sua maioria até habitantes). Ao nível local existem movimentos migratórios dos lugares de pequena dimensão para as sedes de Concelho, ou para a Capital de Distrito, Évora. A estrutura demográfica regional tem naturalmente reflexos ao nível do potencial de recursos humanos, espelhando-se na capacidade de renovação de gerações, no mercado de trabalho, nas taxas de actividade da Região e nas próprias condições gerais de saúde da população onde predominam as patologias geriátricas. O Alentejo apresenta os seguintes dados de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE) em 2001: - Com uma taxa de variação da população de 0,7 %, o Alentejo perdeu entre 1991 e habitante, esta variação negativa contrasta com a média nacional, que registou uma variação positiva de 4,96% no mesmo período. A Região tendo vindo assim a perder a sua capacidade de auto regeneração da população, não só fruto das quebras registadas na fecundidade, mas também de movimentos migratórios quase nulos. - Em termos de esperança de vida o Alentejo apresenta valores superiores aos da média nacional para 2001 (74,9 anos), rondando os 76,9 anos. - No que respeita à área da saúde, o Alentejo revela indicadores semelhantes ao resto do país. A taxa de mortalidade infantil quinzenal, indicador de qualidade das condições higieno-sanitárias da população e dos cuidados de saúde, apresenta níveis bastante baixos, sendo de 3,9 em 2002/2006 na região Alentejo 22/40

23 embora ainda muito se possa fazer para se melhorar os indicadores relativos aos recursos humanos existentes. - Na educação o Alentejo continua a apresentar muitas debilidades (taxa de analfabetismo superior à taxa a nível Nacional, activos com fracas qualificações escolares), com a agravante de não conseguir fixar os jovens que estudam nos pólos universitários da Região e não conseguindo captar os jovens naturais da Região que estudaram fora a voltar. - Quando falamos em emprego, os indicadores do Alentejo relacionados com actividade acompanham os indicadores nacionais, verificando-se um aumento da taxa de actividade no feminino, embora ainda inferior à taxa de actividade no masculino, no entanto existe uma excepção, quando falamos de emprego no sector público, neste sector a taxa de mulheres empregadas é superior à de homens empregados. O sector que mais emprega é o sector terciário, seguindo-se o primário. Esta tendência inverte-se quando falamos de desemprego, pois os indicadores da Região Alentejo, são mais elevados que os indicadores Nacionais, com destaque para a taxa de desemprego feminino. - O tecido empresarial é débil, pois é marcado pela pequena e micro dimensão das empresas, com uma gestão, em geral, de nível familiar. No que diz respeito à economia da região, de acordo com o Anuário Estatístico da Região Alentejo 2007 do INE, em 2005/2006 o PIB per capita era mais baixo para o Alentejo 13,9 milhares de euros que para o país 14,7 milhares de euros. Em termos de produtividade (Valor Acrescentado Bruto (VAB) /emprego), observamse já valores mais equilibrados, 26,0 milhares de euros para Portugal e 28,7 para o Alentejo. Concluindo, podemos referir que a Região Alentejo ainda se encontra aquém dos níveis de desenvolvimento económico do país. Ainda assim, é uma Região com potencialidades que não devem ser desprezadas. A nível destas potencialidades, destaca-se a riqueza do património natural e cultural, a emergência do pólo de desenvolvimento na zona de influência do EFMA - Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, assim como a própria localização geográfica da Região que poderá ser considerada como uma das suas principais vantagens comparativas, tendo em conta a proximidade existente com a Área Metropolitana de Lisboa, a contiguidade espacial com o Algarve e a proximidade à Estremadura e Andaluzia Espanholas. 23/40

24 Distrito de Évora No Distrito de Évora residem 22,36 % da população residente na região Alentejo, o que corresponde a efectivos populacionais de acordo com os dados censitários de 2001 fornecidos pelo INE. Em termos de indicadores populacionais, o Distrito de Évora possui uma densidade populacional relativamente baixa, quando comparada com a densidade populacional do país. À semelhança do que se passa na educação no Alentejo, o Distrito de Évora é caracterizado por uma predominância de efectivos populacionais cujas habilitações escolares não vão além do 1.º ciclo do ensino básico. São todavia de relevar os efectivos populacionais que possuem habilitações superiores à escolaridade obrigatória e que constituem já cerca de um terço da população residente, o que revela uma aposta em formações de nível secundário e/ou superior. Quando falamos do mercado de trabalho, o panorama é idêntico ao da região Alentejo: maior incidência do desemprego nas mulheres. Na sequência da análise do emprego, observa-se um peso elevado das empresas do sector terciário no Distrito, os sectores primário e secundário possuem valores muito similares. Em termos quer demográficos quer económicos, o Distrito de Évora não escapa ao contexto geral da região Alentejo. No entanto, tal como nesta, também este Distrito possui vantagens competitivas cujas estratégias de desenvolvimento local/regional deverão ter em conta. Sem dúvida que estamos na presença de um Distrito cuja localização no corredor Lisboa-Madrid mais pode beneficiar, adquirindo especial importância a fronteira que o Distrito possui com a região da Estremadura Espanhola. 24/40

25 Reguengos de Monsaraz Conforme a caracterização do Município de Reguengos de Monsaraz, o Concelho, pertence ao Distrito de Évora e localiza-se na Região Alentejo, no Sul de Portugal. É confinado a Norte pelos Concelhos de Redondo e Alandroal, a Este pelo concelho de Mourão, a Sul pelos concelhos de Moura e Portel e a Oeste pelos concelhos de Évora e parte do de Portel. O seu limite a Sudeste é banhado pela albufeira de Alqueva, numa extensão de 200 km. O Concelho abrange uma área de cerca de 462,22 km² e é composto por 5 freguesias e correspondentes aglomerados, a Freguesia mais urbana é a de Reguengos de Monsaraz abrangendo uma área de 99 km 2, sendo que a freguesia rural que ocupa maior território é a freguesia de Campo com uma área de 129,41 km 2. Quadro T.D. n.º 1 Freguesias do Concelho de Reguengos de Monsaraz e seus Aglomerados Freguesias Aglomerados Freguesia de Campinho Campinho Freguesia do Campo Freguesia de Corval Freguesia de Monsaraz Freguesia de Reguengos de Monsaraz S. Marcos do Campo Cumeada S. Pedro do Corval Carrapatelo Santo António do Baldio Monsaraz (vila) Ferragudo Outeiro Barrada Motrinos Telheiro Reguengos de Monsaraz (cidade e sede de Concelho) Caridade Gafanhoeiras Perolivas Fonte: Município de Reguengos de Monsaraz, 2009 Quadro T.D. n.º 2 Freguesias do Concelho de Reguengos de Monsaraz e seus Aglomerados Freguesias Área Total População Densidade Populacional Campinho 47,11 km² 917 hab (2001) 16,8 hab/km² Campo 129,41 km² 840 hab (2001) 6,7 hab/km² Corval 98,2 km² 1578 hab (2001) 16,1 hab/km² Monsaraz 88,5 km² 977 hab (2001) 11 hab/km² Reguengos 99 km² 7070 hab (2001) 71,4 hab/km² Fonte: Município de Reguengos de Monsaraz, /40

26 O Anuário Estatístico da Região Alentejo de 2007 do INE indica que o solo em Reguengos de Monsaraz tem a seguinte utilização de acordo com o Plano Municipal de Ordenamento do Território (PMOT): 589,3ha uso de solo urbano, 41,9ha equipamentos e parques urbanos, 82,7ha industrial, 12,3ha turismo. O Plano Director Municipal (PDM) de Reguengos de Monsaraz publicado em Diário da República em 1995 encontra-se com vigência parcial. Em Reguengos de Monsaraz a Reserva Agrícola Nacional (RAN) tem uma área de 834,7ha e a Reserva Ecológica nacional (REN) tem 34009,5 ha. 26/40

27 Dados Demográficos e Populacionais A densidade populacional em 2007 no Concelho de Reguengos de Monsaraz apresenta valores situados nos 24,9 habitantes por quilómetro quadrado, não se destacando dos valores de densidade para o Alentejo Central de 23,5 habitantes por quilometro quadrado, mas apresentando diferenças muito significativas de densidade quando comparado com os valores do País de 115,3 habitantes por quilómetro quadrado. A tendência apresentada neste período é idêntica à apresentada em 1991 e 2001 (24, 6 hab/km²). Quadro T.D. n.º 3 Indicadores demográficos 2007 Território Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Taxa de fecundidade Índice de Envelhecimento Concelho de Reguengos de Monsaraz 6,3 14,3 29,7 178,9 Alentejo Central 7,9 12,9 36,0 177,2 Região Alentejo 8,2 13,4 37,3 172,7 Portugal 9,7 9,8 39,5 113,6 Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região Alentejo 2007 À imagem da Região Alentejo o Concelho de Reguengos de Monsaraz regista taxas de natalidades inferiores à média nacional, bem como taxas de fecundidade inferiores à média do país. Relativamente às taxas de mortalidade o Concelho apresenta médias superiores tanto em relação à Região Alentejo como à média Nacional, o que se verifica também relativamente ao índice de envelhecimento do concelho (índice superior à média do Alentejo Central e à média Nacional). Mais uma vez a tendência dos valores em 2007 é idêntica aos valores apresentados em 1991 e em Quadro T.D. n.º 4 População Residente em 1991 e 2001, no Concelho e suas Freguesias Anos Variação 1991/2001 Taxa de Variação 1991/2001 Concelho de Reguengos % Freguesia de Reguengos % Freguesia de Campo % Freguesia de Campinho % Freguesia de Corval % Freguesia de Monsaraz % Fonte: INE, Censos 2001 A Freguesia que ganhou mais população de 1991 para 2001 foi a Freguesia de Reguengos de Monsaraz, enquanto que a freguesia que perdeu mais população, no mesmo período foi a Freguesia de Monsaraz. 27/40

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