PROGRAMA REDE SOCIAL PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS

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1 PLANO DE ACÇÃO 2005/2006 CONCELHO DE ARRUDA DOS VINHOS PROGRAMA REDE SOCIAL PROJECTO FINANCIADO PELO ESTADO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO Junho 2005

2 Conselho Local de Acção Social de de Instituto de Segurança Social - Serviço Local de Vila Franca de Xira Santa Casa da Misericórdia de Junta de Freguesia de Centro de Saúde de Agrupamento de Escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-infância de Grupo Consultivo Inter-Colectividades Junta de Freguesia de Cardosas Junta de Freguesia de Arranhó Centro Social da Freguesia de Arranhó Organização Local de Educação e Formação de Adultos Guarda Nacional Republicana de Instituto de Segurança Social - Serviço Local de Vila Franca de Xira Santa Casa da Misericórdia de Centro de Saúde de Grupo Consultivo Inter-Colectividades, Junho de

3 ÍNDICE Introdução 3 Capitulo I Projectos de Desenvolvimento 4 1- Qualificar o nível de vida das pessoas 4 2- Promover a melhoria dos recursos de apoio social e humanitário Edificar estruturas de apoio social Desenvolver uma estrutura ecológica articulada com a actividade 15 2

4 INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de definiu quatro eixos de desenvolvimento. Estes eixos constituem a matriz de intervenção social prioritária, num horizonte temporal de três anos e meio (Junho de ). O Conselho Local de Acção Social de elaborou o Plano de Acção 2005/2006, enquanto ( ) documento de planeamento anual ( ) composto pela identificação dos projectos e intervenções previstos para um ano, que surgem devidamente enquadrados nas estratégias definidas no plano de desenvolvimento social. O plano de acção deverá ser um documento exequível e não uma mera manifestação de intenções, o que implica uma dimensão de contratualização entre os parceiros e exige um processo participado ( ) 1. No seguimento do Plano de Desenvolvimento Social, este Plano de Acção 2005/2006, está estruturado em quatro projectos de desenvolvimento, designadamente: 1- Qualificar o nível de vida das pessoas; 2- Promover a melhoria dos recursos de apoio social e humanitário; 3- Edificar estruturas de apoio social; 4- Desenvolver uma estrutura ecológica articulada com a actividade económica. A definição destes projectos representa um compromisso social local na procura de elevar o nível de qualidade de vida e bem-estar da nossa população. São projectos abrangentes, multisectoriais e de âmbito alargado (educação, tempos livres, cultura, meios de comunicação, saúde, respostas sociais, exclusão social, actividade económica, habitação, acessibilidade, ordenamento, ambiente e segurança). 1 Instituto da Segurança Social, Guião Prático para a Implementação da Rede Social, IP, Lisboa, 2004, Pg

5 CAPITULO I PORJECTOS DE DESENVOLVIMENTO 1- Qualificar o Nível de Vida das Pessoas Enquadramento Social Forte concentração demográfica na zona urbana da vila de Arruda dos Vinhos; Crescimento populacional de 10,5%, entre 1991 e 2001, sustentado por um fluxo migratório (entraram 1265 habitantes); Estrutura familiar predominante casais; Densidade populacional elevada em e Cardosas; Crescente envelhecimento da população e do respectivo índice de envelhecimento; Falta de articulação institucional na promoção de actividades de ocupação de tempos livres para crianças e jovens; População com baixos níveis de escolaridade; Inexistência de uma política cultural participada; Inexistência de um sistema informativo; Existência de comportamentos de risco por parte da população juvenil; Aumento de sinalizações à CPCJ, predominando a negligência como motivo de sinalização; Escassez de recursos materiais e humanos por parte dos serviços da Segurança Social; Constituição de várias parcerias:, CPCJ, CLA; Falta de actividades de ocupação de tempos livres para idosos; Dificuldade de integração das comunidades imigrantes; Dificuldade de acesso aos locais públicos por parte de pessoas portadoras de deficiência (mobilidade reduzida); Reduzida taxa de desemprego e baixo nível de qualificação profissional da população activa; 4

6 Grande importância do Sector Terciário na base económica do concelho; Dinamismo industrial nos sectores de reciclagem de sucata, metalúrgica e indústrias alimentares; Predomínio da pequena e média empresa; Importância estratégica da ZIR no desenvolvimento industrial do concelho. 5

7 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até ao final de 2005 criar um Grupo Coordenador. Contactar e reunir com entidades que já promovam actividades de ocupação de tempos livres. 1- Ass. Social 1- Psicólogo Externato João Alberto Faria Constituir o Grupo Coordenador. 1- Ass. Social 1- Psicólogo Externato João Alberto Faria Até ao 2º semestre de 2006 elaborar um estudo de avaliação de interesses/necessidades ao nível dos O.T.L. Elaboração do instrumento de recolha de dados. Definição da metodologia de recolha. 1- Ass. Social 1- Ass. Social Externato João Alberto Faria Grupo Coordenador Externato João Alberto Faria Grupo Coordenador Até 2008 identificar e eliminar em 30% as barreiras arquitectónicas identificadas. Definição da metodologia de execução. Constituir grupos de verificação de barreiras. 1- Eng. Civil 1- Arquitecto 1- Tec. Saúde Ambiental 2- Ass. Sociais 1- Professor Externato João Alberto Faria Externato João Alberto Faria 6

8 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Levantamento dos Sociais do concelho. Até 2008 elaborar e aprovar a Carta Social do concelho a disponibilizar através de um Guia de recursos e de uma base de dados on-line. Sistematização da informação recolhida. 2- Ass.Sociais Elaboração e aprovação da Carta Social. Definição de tema. A partir de 2006 organizar um Fórum Social temático, anualmente. Contactar entidades para participarem no Fórum. Divulgação do Fórum. 7

9 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J A partir de 2005 organizar um Fórum Empresa/Formação, anualmente. Estabelecimento de contactos com empresas e entidades de formação/qualificação. Realização do 1º Fórum Empresas/Formação. Humanos 1- Técnica de Desenvolvimento e Cooperação 1- Animadora Financeiros Organização Responsável ACIS Parceiros Envolvidos Externato João Alberto Faria ACIS Empresas e Entidades de Formação UNIVA Externato João Alberto Faria ACIS Empresas e Entidades de Formação UNIVA Até 2007 estruturar uma parceria entre o, IEFP (Centro de Emprego de Vila Franca de Xira e Centro de Formação de Alverca) e entidades locais para a promoção de acções de formação e qualificação. Realização de contactos exploratórios com diferentes entidades. Realização de reuniões de trabalho de estruturação da parceria. 1- Técnica de Desenvolvimento e Cooperação Centro de Emprego de Vila Franca de Xira Centro de Formação de Alverca Centro de Emprego de Vila Franca de Xira e Centro de Formação de Alverca 8

10 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 melhorar a articulação entre as várias entidades e actividades de cariz social, reforçando as iniciativas existentes. Identificação das actividades de cariz social desenvolvidas no concelho. Divulgação inter-institucional e junto da comunidade local do papel interventivo de cada entidade. Até 2008 elaborar e aprovar a Carta Cultural do Concelho. Levantamento do Património Cultural Local. Sistematização da informação recolhida. 1- Técnica de Historia 1- Bibliotecário 9

11 2- Promover a Melhoria dos de Apoio Social e Humanitário Enquadramento Social Elevado número de população que procura habitação social; Existência de dois bairros de habitação social de gestão municipal (Bairro João de Deus e Bairro Calouste Gulbenkian); Existência de um bairro de habitação a custos controlados; Falta de um centro de recursos de materiais técnicos de apoio a deficientes e outros necessitados; Mau funcionamento do sistema de consultas do dia e programadas; Existência do Projecto de Cuidados Articulados de Saúde e Apoio Social e Unidade de Cuidados Continuados, destinados a dependentes e grandes dependentes; Total cobertura dos utentes do Centro de Saúde com médico de família; Falta de uma equipa de intervenção precoce; Insuficiente intervenção, formação e prevenção na área da segurança; Falta de meios que garantam maior segurança no Bairro Calouste Gulbenkian e zona envolvente; Insuficiente vigilância pela Escola Segura junto ao jardim municipal, das E.B. 1 e Externato João Alberto Faria; Sucessivo aumento de acidentes de viação e da criminalidade global; Necessidade de reforçar os serviços de apoio aos mais idosos, sobretudo nas freguesias mais rurais. 10

12 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Até 2007 formalizar a constituição da equipa multidisciplinar de intervenção local e definir as suas competências territoriais. Contactar e conhecer outras experiências municipais de gestão do parque habitacional. Efectuar primeiros contactos com a comunidade local e instituições. Definição de competências da equipa. Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Identificação das subáreas de segurança. Até 2006 criar um grupo de trabalho por subárea de segurança, para definição de um plano de intervenção conjunto. Contactar com o Conselho Municipal de Segurança para definição da forma de articulação. Criar grupos de trabalho por subárea. 1- Protecção Civil 1- GNR Conselho Municipal de Segurança Protecção Civil Reuniões de trabalho para a definição de um plano de intervenção conjunto. 11

13 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Até 2007 ter a funcionar uma estrutura de partilha de informação das actividades e seus objectivos intervenção precoce. Criar uma grelha de informação referenciação. Realizar reuniões - ponto de situação com os parceiros. Humanos Financeiros 1- Professor 1- Ed. Social Organização Responsável Parceiros Envolvidos Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos Até 2007 proceder ao levantamento de recursos e estabelecimento de protocolos de colaboração ao nível da intervenção precoce. Levantamento de. Sensibilização de entidades educativas, sociais e de saúde para o desenvolvimento de protocolos de colaboração. 1- Professor 1- Ed. Social Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos Até 2008 criar e dinamizar cinco Centros de Convívio, nomeadamente nas localidades de Arruda dos Vinhos, Cardosas, Carvalha, A-do-Barriga e Louriceira de Cima. Apoiar a elaboração de um projecto de candidatura para a criação de uma rede de centros de convívio. Reuniões de discussão com as entidades locais e parceiras neste objectivo. Instituto de Segurança Social Instituto de Segurança Social Apresentação de candidatura ao Instituto de Segurança Social. Instituto de Segurança Social 12

14 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Até 2008, 20% do total Organização de das consultas serem campanhas de marcadas com recurso sensibilização para o ao telefone, fax ou e- efeito. mail. Humanos Financ. Centro de Saúde Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 apoiar o estabelecimento de protocolos com as Juntas de Freguesia de Cardosas e Santiago dos Velhos ou outro espaço público para a implementação da equipa de saúde descentralizada. Promoção de reuniões entre o Centro de Saúde, Juntas de Freguesia e Comissão Concelhia de Saúde. Centro de Saúde Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Até ao 2º semestre de 2006 criar e implementar uma campanha de solidariedade local para o fornecimento de material técnico. Realização de inventário do material existente. Levantamento do material necessário. 1- Enfermeiro Centro de Saúde e Santa Casa da Misericórdia de Arruda dos Vinhos Implementação de campanha de solidariedade local. 13

15 3- Edificar Estruturas de Apoio Social Enquadramento Social Predomínio de oferta da Santa Casa da Misericórdia no ensino Pré-Escolar e ATL; Falta de edifícios escolares condignos; Progressivo aumento de alunos nos vários níveis de escolaridade; Baixo nível de cobertura de lares da 3ª idade; Importância estratégica do fomento da Economia Social. 14

16 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financ. Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2007 apresentar um projecto de implementação junto do Ministério da Saúde e da Segurança Social para a criação de uma Unidade de Cuidados Paliativos. Reuniões Inter- Institucionais -, Centro de Saúde, Santa Casa da Misericórdia, Comissão Concelhia de Saúde, Associação de Bombeiros Voluntários de e Instituto de Segurança Social - para discussão organizacional da Unidade de Cuidados Paliativos. 2- Ass Socais Comissão Concelhia de Saúde Até 2006 criar uma equipa multidisciplinar para a execução do levantamento das necessidades de obras de manutenção e conservação dos espaços escolares. Definição e constituição da equipa. 2- Ass Socais Até 2007 executar o levantamento e priorizar, em conjunto com a comunidade escolar, os problemas apresentados/identificado. Criação de um instrumento de recolha de informação/necessidades. Realização do levantamento das necessidades de todo o parque escolar concelhio. 2- Ass Socais 2- Ass Socais 15

17 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2008 aumentar em 20% a capacidade de resposta dos equipamentos de apoio social e comunitário existentes. Projecção das necessidades de resposta no concelho. 16

18 4- Desenvolver uma estrutura Ecológica Articulada com a Actividade Económica Enquadramento Social Qualidade dos recursos culturais e patrimoniais; Falta de investimento e divulgação de um turismo de passagem; Falta de sinalética de espaços públicos, privados e monumentos; Deficiente rede de transportes colectivos essencialmente aos fins-de-semana; Mau estado geral de algumas estradas e caminhos municipais; Importância estratégica da A10; Qualidade dos recursos ambientais e paisagísticos; Possibilidade de conciliar a elevada qualidade ambiental com um forte desenvolvimento do concelho; 17

19 Objectivos Específicos Actividades J A S O N D J F M A M J Humanos Financeiros Organização Responsável Parceiros Envolvidos Até 2007 promover a realização de reuniões de discussão do problema com entidades responsáveis pelas acessibilidades. Definir e contactar entidades com competência e responsabilidade nesta área. Realização de reuniões de trabalho. 2- Ass.Socais Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados Até 2007 promover a realização de um levantamento das estradas e caminhos municipais com necessidades de intervenção, apresentando os respectivos resultados às entidades competentes. Criar um instrumento de recolha de informação. Priorizar a intervenção. 2- Ass.Socais Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados Até 2007 identificar e sinalizar a localização de espaços públicos, privados (de interesse publico) e monumentos. Criação de grupos de trabalho por unidade territorial. Levantamento dos espaços públicos, privados e monumentos. 2- Ass Socais Junta de Freguesia de Santiago dos Velhos Interlocutores privilegiados 18

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