PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009

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1 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009 Introdução A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Barreiro (adiante designada CPCJ do Barreiro) é constituída e funciona nos termos da Lei de Protecção de Crianças e Jovens Lei nº147/99 de 1 de Setembro. É uma instituição oficial não judiciária, com autonomia funcional e que desenvolve a sua actividade em modalidade alargada (Comissão Alargada) e restrita (Comissão Restrita), tendo como objectivo a promoção dos direitos e a protecção das crianças e dos jovens que se encontrem em perigo, por forma a garantir o seu bem-estar, segurança e desenvolvimento integral. Compete assim à Comissão desenvolver acções de intervenção comunitária, nos domínios da promoção dos direitos das crianças e jovens e da prevenção de situações de perigo, promovendo respostas aos problemas diagnosticados neste grupo alvo (na modalidade alargada). Compete-lhe também intervir nas situações sinalizadas no sentido da remoção do perigo, da promoção das condições que permitam proteger e promover a segurança, saúde, formação, educação bem-estar e desenvolvimento integral dos menores e de garantir a recuperação física e psicológica das crianças e jovens vitimas de qualquer forma de exploração ou abuso (na sua modalidade restrita). 1

2 Assim, no âmbito das suas competências e tendo em conta a avaliação da actividade da CPCJ no ano transacto, define-se para o ano de 2009 cinco eixos prioritários de intervenção: 1. Sensibilização da população para a problemática e divulgação da actividade da Comissão; 2. Reforço da articulação com as entidades e Instituições da comunidade; 3. Intervenção Familiar e tramitação processual; 4. Acções de Formação; 5. Organização de Projectos e actividades dirigidas aos menores e famílias. Para a persecução destes grandes eixos de intervenção, procede-se à definição de objectivos e planificação de projectos e actividades a desenvolver pela CPCJ do Barreiro este ano. 2

3 ENQUADRAMENTO LEGAL DA CPCJ DO BARREIRO Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo Lei nº147/99 de 1 de Setembro Lei n.º 31/2003 de 22 de Agosto (Altera o Código Civil, a Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, o Decreto-Lei n.º 185/93, de 22 de Maio, a Organização Tutelar de Menores e o Regime Jurídico da Adopção). Decreto-lei nº332/b-2000, regulamenta a Lei 147/99 de 1 de Setembro. Portaria de reorganização da CPM em CPCJ nº1226-dv/2000 de 30 de Dezembro. Protocolo de Cooperação entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses, Ministério da Justiça e Ministério do Trabalho e da Solidariedade. Protocolo celebrado entre o IDS e o Município do Barreiro. Decreto-Lei nº 12/2008 de 17 de Janeiro, Regulamento das Medidas em Meio Natural de Vida. ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERVENÇÃO Município do Barreiro FINANCIAMENTO E APOIO LOGISTICO Fundo de Maneio atribuído pelo ISS.IP CDSS de Setúbal; Município do Barreiro (no âmbito da Legislação e do Protocolo assinado entre a Associação de Municípios e o Ministério do Trabalho e da Solidariedade). 3

4 OBJECTIVOS E ACTIVIDADES Eixo 1 Sensibilização da população para a problemática e divulgação da actividade da Comissão Objectivos gerais: - Sensibilizar a Comunidade para a problemática das crianças e jovens em perigo; - Informar e criar mecanismos que facilitem a sinalização das situações de perigo detectadas pela população; - Dar a conhecer o âmbito, competências e formas de funcionamento da CPCJ. - Participação na Feira Pedagógica; - Distribuição de cartazes e desdobráveis informativos; - Criação de um sitio na Internet - Participação em iniciativas da comunidade, seminários ou colóquios. Comissão Alargada Grupo 1 4

5 Eixo 2 Reforço da articulação com as Entidades e Instituições da comunidade Objectivos Gerais: - Sensibilizar e informar os profissionais das Entidades com Competência em matéria de Infância e Juventude (ECMIJ) acerca da Problemática dos menores em risco, do Sistema de Promoção e Protecção e das competências e funcionamento das CPCJ; - Identificar constrangimentos e definir procedimentos de articulação com as várias ECMIJ; - Operacionalizar instrumentos e meios de comunicação com as várias ECMIJ de forma a optimizar a eficiência e eficácia das respostas às situações de perigo; Projectos: COMPETÊNCIAS DA ESCOLA ENQUANTO ELEMENTO DE PROTECÇÃO No dia 21 de Setembro de 1990, é oficializada em Portugal a Convenção sobre os Direitos das Crianças, promulgada pelas Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989, a partir da qual são reconhecidos o direito das crianças. Para operacionalizar estes direitos surge o Sistema de Promoção e Protecção à Infância e Juventude, suportado legalmente pela Lei de Protecção de Crianças e Jovens, aprovada pelo Decreto-Lei 147/99. Várias são as entidades com competência em matéria de Infância e Juventude, nomeadamente a Escola, que podem e devem prevenir e/ou intervir em momentos e situações que se considerem de risco e perigo para as crianças e jovens. No âmbito de esclarecer e informar o meio escolar e de estruturar um trabalho mais próximo das escolas, a CPCJ do Barreiro vai organizar Sessões de informação junto, numa primeira fase, dos Agrupamentos de Escolas e, posteriormente, Acções de formação junto dos Directores de Turma e de outros docentes que queiram participar nesta iniciativa. 5

6 Objectivos específicos: As Sessões de informação subordinadas ao tema COMPETÊNCIAS DA ESCOLA ENQUANTO ELEMENTO DE PROTECÇÃO visam reduzir as sinalizações de situações de absentismo escolar e esclarecer sobre dúvidas e questões prementes que se colocam no dia a dia dos profissionais que trabalham com crianças e jovens em meio escolar, nomeadamente: - Informar e sensibilizar sobre o que é a CPCJ e as suas competências; - Divulgar as actividades da CPCJ do Barreiro; - Uniformizar os procedimentos e os vários canais de comunicação; - Esclarecer quais as entidades com competência em matéria da infância e juventude; - Identificar e tentar ultrapassar as dificuldades e constrangimentos sentidos pela escola; - Informar/esclarecer sobre as competências da escola em situações de risco e perigo; - Informar sobre os procedimentos possíveis de utilizar pela escola em situações de risco e perigo. Preparação de uma apresentação com o seguinte Plano Temático: - Situações de risco e de perigo - Prevenção primária, secundária e terciária - A escola como elemento do sistema de protecção - Competências da escola - Deveres dos profissionais - Consenso com os pais para sinalizar uma situação de perigo - Procedimentos a ter numa situação de urgência na ausência de consentimento. Sessões de Informação e sensibilização com todos os Agrupamentos de Escolas do Concelho, compostas por: - Apresentação do Tema - Debate e definição de linhas de articulação 6

7 Acções de Formação dirigidas aos directores de turma, aprofundando a temática. Comissão alargada Grupo 2 O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO SISTEMA DE PROMOÇÃO E PROTECÇÃO Dando continuidade ao projecto iniciado em 2008 junto do Centro de Saúde do Barreiro, que consistiu numa primeira abordagem aos profissionais de saúde, com uma sessão de informação em cada extensão, com a presença de médicos de família, equipa de saúde infantil, psicólogos e técnicos de serviço social, subordinada ao tema Quem somos o que fazemos, onde se pretendeu dar a conhecer a Comissão e o Sistema de Promoção e Protecção e debater os constrangimento e práticas na articulação entre a CPCJ e o Centro de Saúde, pretende-se organizar uma nova ronda de sessões durante este ano, no sentido de aprofundar o tema dos menores em perigo. Foi publicado em Diário da República 2º série, em 5 de Dezembro de 2008 o Despacho 31292/2008 do Ministério da Saúde, que vem aprovar o documento Maus Tratos em Crianças e Jovens Intervenção da Saúde, elaborado pela Direcção Geral da Saúde, e conferir-lhe carácter de orientação técnica denominada Acção de saúde para crianças e jovens em risco. Esta Acção tem como objectivos prevenir o mau trato, detectar precocemente os contextos, factores de risco e sinais de alarme, promover o acompanhamento e prestação de cuidados, sinalizar e/ou encaminhar os casos identificados. Por outro lado, define também como objectivo adequar os modelos organizativos dos serviços de saúde, preparar os técnicos e concertar os mecanismos de resposta promovendo a circulação atempada de informação. Tendo em conta este documento e o trabalho iniciado com a saúde no sentido de se concertar a cooperação entre serviços, é necessário que se aborde também durante as 7

8 Sessões/reuniões deste ano as medidas a tomar no sentido da operacionalização destas questões. Objectivos específicos: - Sensibilizar os profissionais de saúde para a detecção, sinalização e acompanhamento das situações de menores em risco; - Aprofundar a definição dos indicadores de maus tratos de crianças; - Aperfeiçoar os procedimentos de articulação inter serviços; - Analisar conjuntamente o Despacho 31292/2008 e definir medidas a adoptar para operacionalizar a articulação com as entidades previstas no documento. Sessões/reuniões com todas as extensões do centro de saúde do Barreiro. Comissão Alargada Grupo 2 REDE DE PROTECÇÃO No sentido de se constituir uma real rede de protecção de crianças e jovens, manteremos um diálogo permanente com as Instituições de carácter nacional, regional e local, bem como com as parcerias já estabelecidas, no sentido de debater casos, encontrar respostas e soluções aos problemas identificados e melhorar as formas de cooperação institucional. Objectivos específicos: - Sensibilizar os Técnicos para a detecção, sinalização e acompanhamento das situações de menores em risco; - Aperfeiçoar os procedimentos de articulação inter serviços; - Debater casos concretos e concertar estratégias de intervenção conjunta; - Representar a Comissão em Projectos e estruturas da Comunidade. 8

9 Reuniões periódicas com: - Procurador da República do Tribunal de Família e Menores do Barreiro; - Direcção Geral de Reinserção Social; - IDT Centro de Respostas Integradas - Equipa de Tratamento do Barreiro; - Instituto da Segurança Social. IP; - Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS); - Câmara Municipal do Barreiro; - Associações Juvenis; - Associação de Pais e Encarregados de Educação; - Forças de Segurança Manutenção dos Projectos / Parcerias / Representações: - Núcleo Local de Inserção (NLI); - Programa Escolhas 3ª Geração Acordo de Consórcio; - Conselho Municipal de Segurança (Comissão de Prevenção da Toxicodependência e Inserção Social); - Programa Rede Social; - Concelho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas de Santo António. Comissão Alargada Grupo 2 9

10 EIXO 3 Intervenção familiar e tramitação processual Objectivos gerais: - Promover os direitos das crianças e jovens; - Prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a segurança, saúde formação, educação ou desenvolvimento integral dos menores; - Garantir a recuperação física e psicológica das crianças e jovens vitimas de qualquer forma de exploração ou abuso; - Intervir na família potenciando o papel dos pais na educação e formação dos filhos, no sentido de assumirem os seus deveres e responsabilidades parentais; - Cumprir os princípios orientadores da intervenção definidos na Lei. - Recolha de sinalizações; - Atendimento às famílias e menores; - Articulação com entidades e serviços; - Visitas domiciliárias; - Esclarecimento, informação e encaminhamento das famílias para os serviços da comunidade; - Elaboração do diagnóstico da situação; - Negociação e Contratualização com as famílias; - Elaboração de propostas de medidas e Plano de Intervenção; - Apreciação, discussão e deliberação das situações em Reunião da Comissão Restrita; - Elaboração e assinatura do Acordo de Promoção e Protecção com os intervenientes no processo; - Execução, acompanhamento e revisão das medidas aplicadas até ao arquivamento do processo. Comissão Restrita e Equipa Técnica 10

11 Eixo 4 Acções de Formação Objectivos Gerais: - Qualificar a prestação técnica da Comissão Restrita aprofundando temas específicos a partir das necessidades sentidas na intervenção social e gestão processual; - Aprofundar o conhecimento da Lei e do funcionamento da CPCJ pelos restantes elementos da Comissão Alargada e ECMIJ; - Promover as competências técnicas dos profissionais que na Comissão ou nas ECMIJ do Concelho desempenham funções dirigidas à infância e Juventude; - Promover um maior envolvimento das entidades no diagnóstico e acompanhamento das situações de menores em perigo; - Envolver estruturas da comunidade como a Rede Social e o Núcleo Local de Inserção, num projecto partilhado e articulado de formação. - Levantamento das necessidades formativas sentidas pela equipa técnica, Comissão Alargada e ECMIJ da comunidade; - Elaboração de um Plano de Formação; - Pesquisa temática e levantamento de recursos; - Organização de cursos/ acções de formação/ workshop; - Avaliação das acções desenvolvidas Comissão Alargada Grupo 1 11

12 Eixo 5 Organização de Projectos e actividades dirigidas aos menores e famílias Objectivos gerais: - Proporcionar às crianças e jovens acompanhadas pela CPCJ do Barreiro novas experiências e conhecimentos através de actividades de carácter lúdico e educativo; - Reforçar a relação técnico/família e técnico/menor através do acompanhamento dos mesmos em acções de animação sócio cultural; - Prevenir comportamentos de risco e trabalhar outras áreas de actividade que proporcionem a estimulação das potencialidades das crianças e jovens acompanhadas reforçando a sua auto estima e inserção social; - Reforçar mecanismos de relação interpessoal entre os menores e com as suas famílias; Projectos: ACTIVIDADES LÚDICAS E EDUCATIVAS PARA PREPARAÇÃO DO CAMPO DE FÉRIAS Objectivos específicos: - Aprofundar o conhecimento dos menores a participar no Campo de férias; - Definir e desenvolver um Tema a ser explorado nas várias actividades e Campo de férias; - Proporcionar a criação de grupos e equipas desenvolvendo dinâmicas de interacção entre os menores; - Passeios e Visitas de estudo; - Piqueniques; - Actividades desportivas; - Actividades culturais; Comissão Alargada Grupo 3 12

13 CAMPO DE FÉRIAS A MINHA CASA É UMA GRANDE RUA Este projecto é dirigido para crianças e jovens a partir dos 6 anos que pela sua experiência de vida e por um meio social e familiar desajustado e agressivo, têm dificuldade em manter relações pessoais que se constituam em laços de amizade, impedindo-as de um crescimento saudável. Por outro lado, tendo em conta o contexto desfavorecido em que se inserem, não têm acesso a um leque variado de experiências educativas, culturais e recreativas importantes para a sua estruturação pessoal e social. Objectivos específicos: - Conhecer as respostas existentes e divulgá-las; - Proporcionar novas experiências aos menores acompanhados pela Comissão; - Sensibilizar para a criação de novas respostas. - Pesquisa de respostas ao nível das colónias de férias e actividades de lazer; - Organização do Campo de Férias; - Acompanhamento dos menores e organização de actividades: Jogos Educativos e Dinâmicas de Grupo; Actividades lúdicas e desportivas; Realização de trabalhos manuais; Confraternização e comunhão das experiências; Festa de encerramento. - Avaliação do projecto. Comissão Alargada Grupo 3 13

14 CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE UMA FAMÍLIA, UM PRESENTE Natal de Objectivos específicos: - Promover junto da comunidade um movimento de solidariedade através da doação de géneros alimentares e presentes; - Organizar uma Festa de Natal com distribuição de um cabaz de Natal pelas famílias mais carenciadas do Município e por todas as crianças e jovens acompanhados pela Comissão. - Proporcionar momentos de convívio entre as famílias. - Lançamento da Campanha de Natal; - Contactos com várias entidades, serviços e empresas da comunidade, no sentido de solicitar a colaboração na iniciativa; - Organização dos Cabazes de Natal e atribuição de presentes; - Organização e execução da Festa de Natal. - Avaliação do projecto. Comissão Alargada Grupo 4 14

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