Conselho Local de Ação Social de Coimbra

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1 Conselho Local de Ação Social de Coimbra PLANO DE AÇÃO 2017

2 COIMBRA Apresentação do Núcleo Executivo Rede Social de Coimbra Câmara Municipal de Coimbra Divisão de Educação e Ação Social Rua Olímpio Nicolau Rui Fernandes (antigas instalações da PSP) 2º Andar Coimbra Telefone: / NÚCLEO EXECUTIVO DO CLAS/C Câmara Municipal de Coimbra Centro Distrital de Coimbra Instituto de Segurança Social, IP Caritas Diocesana de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro (ARS/C) Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro ENTIDADES COOPTADAS AO NÚCLEO EXECUTIVO Centro de Apoio Social de Pais e Amigos da Escola (CASPAE) Santa Casa da Misericórdia de Coimbra Associação Portuguesa para as Perturbações e Desenvolvimento do Autismo de Coimbra (APPDA/C) Associação Integrar Página 2 de 12

3 Índice 1. INTRODUÇÃO PLANO DE AÇÃO Instrumentos de Diagnóstico e Planeamento... 5 Elaboração do Diagnóstico Social do Concelho... 5 Elaboração do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho... 5 Elaboração do Plano de Ação para Comissões Sociais de Freguesia... 7 Continuar a dinamizar e reforçar o trabalho das Comissões Sociais de Freguesia... 7 Continuar a apoiar na elaboração e implementação dos Planos de Ação anuais das Comissões Sociais de Freguesia... 7 Continuar a apoiar na gestão do Fundo de Emergência Social nas Comissões Sociais de Freguesia CLDS-3G Concelho de Coimbra... 8 Acompanhar a implementação do Plano de Ação do CLDS 3G Tabelas resumo das ações propostas por área temática AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NOTAS FINAIS Página 3 de 12

4 1. Introdução O Plano de Ação 2017 do CLAS/C, à semelhança de anos anteriores, pretende dar continuidade à concertação de esforços até então desenvolvidos entre as diversas entidades que constituem o CLAS/C. Consubstancia-se num conjunto de propostas a implementar que pretendem ser linhas orientadoras do caminho a percorrer de forma a contribuir para o desenvolvimento social concelhio. Deste modo, o Plano de Ação apresentado estrutura-se de acordo com as seguintes temáticas: Instrumentos de diagnóstico e planeamento; Emprego/Formação; Comissões Sociais de Freguesia; CLDS 3G Concelho de Coimbra. Este plano define com maior precisão as ações, entidades responsáveis pela sua concretização, as parcerias a envolver e o respetivo cronograma para cada uma das ações. Na verdade, este Plano de Ação 2016 só será verdadeiramente concretizado, aquando da mobilização de todos os parceiros na execução das ações previstas, assumindo-se como fundamentais para a sua prossecução, os princípios de ação que norteiam a Rede Social: Subsidariedade; Integração; Articulação; Participação; Inovação. Por fim, importa referir que este documento, não deve ser percebido como um instrumento fechado, mas como um registo presente de intervenções propostas. Neste sentido durante o período de vigência do documento, poderão surgir novos projetos e intervenções que resultem de dinâmicas e parcerias locais, da concretização de medidas políticas e do recurso a oportunidades que entretanto possam surgir. Página 4 de 12

5 2. Plano de Ação Instrumentos de Diagnóstico e Planeamento Elaboração do Diagnóstico Social do Concelho O Diagnóstico Social consiste no levantamento, análise e interpretação das causas dos problemas sociais existentes, tendo em conta um conjunto de áreas de intervenção ou temáticas previamente definidas. Para que o Diagnostico Social possa servir de base à definição de prioridades e estratégias de intervenção, é indispensável conhecer as respostas sociais e os meios/recursos humanos e técnicos disponíveis para determinar a sua adequação aos problemas e carências existentes. A realização do Diagnóstico Social que se propõe tem os seguintes objetivos: Permitir um conhecimento mais aprofundado e fundamentado da realidade social do concelho; Ser uma base para a planificação e constituir um ponto de apoio estratégico para a tomada de decisões das entidades com responsabilidades; Permitir a circulação sistemática da informação recolhida e a difusão dos conhecimentos produzidos a todas as entidades interessadas; Contribuir para a consolidação do CLAS/C, na medida em que constitui um importante fator de mobilização do conjunto de parceiros que participam a diferentes níveis e com contributos diversos para a sua elaboração. A elaboração do Diagnóstico Social deve ser considerada como um processo aberto e que deverá ter continuidade. A constituição de um sistema de informação concelhio alicerçado no processo de recolha de informação vai permitir a atualização do Diagnóstico Social e o seu aprofundamento nos anos subsequentes. Elaboração do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho O Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento de definição conjunta e negociada de objetivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social local. Tem em vista não só a produção de efeitos corretivos ao nível da redução da pobreza, do desemprego e da exclusão social, como também efeitos preventivos gerados através de ações nas comunidades e promoção de mudanças, com vista à melhoria das condições de vida das populações. Este Plano traça o Página 5 de 12

6 retrato de uma situação social desejável, mas também realista nos Concelhos e Freguesias onde vai ser implementado. O Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento que orienta as respostas às necessidades individuais e coletivas. O seu objetivo é servir de enquadramento a todas as intervenções para a promoção do desenvolvimento social, quer sejam elaboradas no âmbito da operacionalização do plano pelo CLAS (através do Plano de Ação), quer sejam propostas fora do âmbito do CLAS. O Plano de Desenvolvimento Social insere-se num processo de planeamento estratégico que procura dar resposta às rápidas transformações que ocorrem nas sociedades modernas. Trabalhar com base nesta perspetiva tem uma série de implicações, designadamente, planear de forma integrada, tendo em conta todas as dimensões dos problemas que têm que ser consideradas nas soluções e planear não só os objetivos a alcançar, mas dar igual importância às formas de os alcançar, assegurando a participação efetiva de todos aqueles que nele estarão implicados ou por ele serão afetados, tendo em conta os recursos humanos, materiais, calendário para a implementação, etc. A elaboração do Plano de Desenvolvimento Social para o Concelho de Coimbra, para o período , será um instrumento de planeamento essencial, pois possibilitará corrigir algumas lacunas detetadas aquando da elaboração do Diagnóstico Social do Concelho. Elaboração do Plano de Ação para 2018 Após o Diagnóstico Social do Concelho e posterior Plano de Desenvolvimento Social do Concelho, o passo seguinte será a elaboração de um Plano de Ação. Este deve ser um documento exequível e não uma mera manifestação de intenções, ou seja, todas as atividades inscritas devem ser possíveis de concretizar, implicando para tal um processo ativo e participado. A elaboração deste Plano reveste-se de elevada importância, uma vez que é essencial para alcançar as metas entretanto definidas nos instrumentos de diagnóstico e de planeamento para o Concelho de Coimbra. Página 6 de 12

7 2.2. Comissões Sociais de Freguesia Continuar a dinamizar e reforçar o trabalho das Comissões Sociais de Freguesia Assumindo a importância que as Comissões Sociais de Freguesia podem ter na concretização de medidas de apoio social de combate à pobreza e exclusão social e aos novos problemas sociais, o Município de Coimbra pretende fortalecer a estratégia de política social concelhia criada com a implementação das Comissões Sociais de Freguesia. As Comissões Sociais de Freguesia como órgãos importantes para o desenvolvimento local e dinamizadores da Rede Social deverão em 2017 reforçar a sua ação com vista à concretização dos objetivos estabelecidos, nomeadamente: Fortalecer parcerias efetivas, dinâmicas e multidisciplinares. Difundir o trabalho realizado entre os parceiros e a comunidade. Conhecer e divulgar as realidades sociais de cada freguesia. Continuar a apoiar na elaboração e implementação dos Planos de Ação anuais das Comissões Sociais de Freguesia Tal como referido anteriormente, é importante que as atividades contidas num Plano de Ação sejam exequíveis, além de que devem ser elaboradas em parceria para que a sua taxa de execução seja significativa. Pretende-se em 2017 estimular as Comissões Sociais de Freguesia a elaborar os seus Planos de Ação anuais, uma vez que são essenciais na dinamização de contactos e recursos facilitando o planeamento e a organização das atividades propostas. Continuar a apoiar na gestão do Fundo de Emergência Social nas Comissões Sociais de Freguesia Na conjuntura atual económica do nosso país, o Concelho de Coimbra não é exceção no que toca aos problemas financeiros dos seus munícipes. Para fazer face a este problema, foi criado o Fundo de Emergência Social em Para 2017 pretende-se melhorar a gestão do Fundo de Emergência Social para que este seja aplicado de forma justa, tendo em consideração os graus de prioridade e as alternativas que existem para a minimização/resolução das situações sociais sinalizadas. Página 7 de 12

8 2.3. CLDS-3G Concelho de Coimbra Acompanhar a implementação do Plano de Ação do CLDS 3G O programa CLDS 3G visa combater a pobreza e a exclusão social, executando ações em parceria, através da capacitação dos cidadãos e famílias, promovendo assim equidade territorial, a igualdade de oportunidades e a inserção social nas suas mais diversas dimensões. De acordo com a Portaria n.º 179-B/2015 de 17 de junho, n.º 1 do Artigo 15.º O acompanhamento da implementação do plano de ação cabe ao núcleo executivo do CLAS, em articulação com a ECLP1. 1 Entidade Coordenadora Local da Parceria. (Obra de Promoção Social do distrito de Coimbra). Página 8 de 12

9 2.4. Tabelas resumo das ações propostas por área temática Área Temática: Instrumentos de Diagnóstico e Planeamento AÇÕES Elaboração do Diagnóstico Social do Concelho. Elaboração do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho. Elaboração do Plano de Ação para ENTIDADE RESPONSÁVEL Núcleo Executivo do CLAS/C. PARCEIROS CRONOGRAMA METAS Parceiros do CLAS/C. janeiro-fevereiro março-maio novembrodezembro Apresentar em plenário do CLAS/C até setembro Apresentar em plenário do CLAS/C até dezembro Elaborar até dezembro INDICADORES DE AVALIAÇÃO Elaborado (S/N) Elaborado (S/N) Elaborado (S/N) Área Temática: Comissões Sociais de Freguesia AÇÕES Continuar a dinamizar e reforçar o trabalho das CSF. Continuar a apoiar na elaboração e implementação dos Planos de Ação anuais das ENTIDADE RESPONSÁVEL Núcleo Executivo do CLAS/C. Núcleo Executivo das CSF. PARCEIROS CRONOGRAMA METAS FPCEUC. Entidades representadas nas CSF. março-dezembro março-dezembro Realizar pelo menos 1 ação de divulgação do trabalho da CSF à comunidade. Todas as 18 CSF devem elaborar o seu Plano de Ação. INDICADORES DE AVALIAÇÃO N.º de ações de divulgação. N.º de Planos de Ação elaborados. Página 9 de 12

10 CSF. Continuar a apoiar na gestão do Fundo de Emergência Social nas CSF. Núcleo Executivo das CSF. DEAS CMC. março-dezembro Atingir 100% de taxa de execução do FES. Taxa de execução do FES. Área Temática: CLDS-3G Concelho de Coimbra AÇÕES Acompanhar a implementação do Plano de Ação do CLDS 3G ENTIDADE RESPONSÁVEL Núcleo Executivo do CLAS/C. PARCEIROS CRONOGRAMA METAS CLDS 3G. março-dezembro Realizar pelo menos 5 reuniões entre NE do CLAS/C e equipa técnica do CLDS 3G. INDICADORES DE AVALIAÇÃO N.º de reuniões realizadas. Página 10 de 12

11 3. Avaliação do Plano de Ação A avaliação do Plano de Ação é um instrumento fundamental para um acompanhamento regular da execução das ações propostas, identificando pontos de reorientação ou reforço das ações. Assim para se fazer a avaliação será utilizada a seguinte grelha de avaliação: Área Temática: AÇÕES CRONOGRAMA METAS OBSERVAÇÕES Previsto Realizado Previsto Realizado Previstas Atingidas Previstas Atingidas Página 11 de 12

12 4. Notas finais A implementação da Rede Social no Município de Coimbra apresenta-se como uma realidade efetiva que pretende assumir, cada vez mais, um papel importante e estruturante, num momento, em que se afirmam as tendências de descentralização e territorialização na promoção da inclusão social. Tendo por base, princípios orientadores e metodologias de operacionalização, esta medida de política social ativa traduz-se numa atitude de responsabilização e mobilização dos diferentes agentes sociais do Concelho de Coimbra, para o esforço na erradicação da pobreza e da exclusão social. Mais que um desafio, a Rede Social de Coimbra tem-se constituído como uma oportunidade de congregação de esforços, recursos e sinergias numa ação política, convergente ao bem comum dos munícipes e ao desenvolvimento de uma verdadeira rede de apoio integrado. Conselho Local de Ação Social de Coimbra Núcleo Executivo Página 12 de 12

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