Workshop III. Proposta de Planejamento do Programa de Capacitação. São Paulo, 08 de Março de 2016.
|
|
- Maria Luiza Ramalho Casado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Consultoria para Elaboração do Plano Estratégico de Capacitação em Regulação de Serviços de Saneamento Básico e Implantação de um Módulo Inicial de Ensino à Distância Workshop III Proposta de Planejamento do Programa de Capacitação São Paulo, 08 de Março de 2016.
2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PROPOSTA DE PLANEJAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO Apresentação Objetivos Público-alvo e Pré-requisitos Metodologia Avaliação e certificado Programa: Conteudo CONSIDERAÇÕES FINAIS
3 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar a proposta de planejamento do programa de capacitação no âmbito do projeto de consultoria fruto do acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. O Projeto envolve o desenvolvimento de um programa de capacitação setorial e sua execução na modalidade de ensino à distância (EAD), com o propósito de disseminar os conceitos e práticas da regulação econômica e técnica aos agentes do setor, de forma estruturada, simples e prática. 2. ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO Os elementos chaves que compõem esta proposta de planejamento se correspondem com aqueles usualmente utilizados na construção de programas de capacitação, a saber: Tabela 1 - Elementos-chave da proposta de planejamento do programa de capacitação Apresentação Objetivos Público-Alvo e Pré-Requisitos Metodologia Avaliação e Certificado Programa Tecnologia Informações Adicionais 3
4 3. PROPOSTA DE PLANEJAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO Dos oito elementos-chave apontados na seção anterior, apenas seis 1 são detalhados neste documento, pois são inerentes ao escopo de consultoria da Siglasul. 3.1 Apresentação O presente curso de capacitação à distância é fruto do acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. Essa Cooperação Técnica, entre outros produtos, prevê um curso de capacitação para os profissionais do setor de abastecimento de água e esgotamento sanitário em temas voltados à regulação técnica e econômica. O programa de capacitação é gratuito, tem início previsto para 13 de junho de 2016 e deverá ser finalizado em 9 de dezembro do mesmo ano, totalizando uma carga horária de 120 horas. O curso está estruturado em 5 módulos, com calendários prédeterminados e encadeamento sequencial. Em suma têm-se: Período do curso: 13/06/2016 a 9/12/2016; Carga horária: 120 horas (equivalente à 5 horas semanais). 1 Os elementos "Tecnologia" e "Informações Adicionais" devem considerar aspectos relacionados à Empresa de EAD, motivo pelo qual não serão especificados nesse documento. 4
5 3.2 Objetivos O objetivo geral do programa é capacitar os agentes do setor de abastecimento de água e esgotamento sanitário em temas relacionados à regulação técnica e econômica, familiarizando-os com os diferentes modelos e técnicas de regulação. Os objetivos específicos envolvem a compreensão de aspectos teóricos e práticos das atividades que permeiam a regulação do setor, entre eles: i. Entender os fundamentos econômicos básicos da regulação, ii. Conhecer os principais modelos e instrumentos utilizados na regulação técnica e econômica em setores de infraestrutura; iii. Identificar os benefícios da boa regulação seja para o prestador, para a sociedade ou para o poder concedente. iv. Ter uma visão geral do marco legal e dos principais desafios do setor de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil; v. Conhecer os principais agentes do setor e entender suas inter-relações e responsabilidades; vi. Entender o conceito de equilíbrio econômico-financeiro; vii. Compreender os fundamentos teóricos e os aspectos práticos dos processos de reajustes e revisões tarifárias; viii. Entender e avaliar as estruturas tarifárias e políticas de subsídios voltadas ao setor de saneamento; ix. Compreender os aspectos relacionados ao regulamento geral da prestação dos serviços (sob ótica técnica e comercial) e consequente necessidade fiscalização das atividades prestadas; x. Absorver a necessidade quanto ao uso de indicadores na regulação; e xi. Conhecer técnicas de benchmarking e outros modelos de comparação de eficiência frequentemente utilizados na regulação do setor; 5
6 A definição dos objetivos específicos ocorreu com base no entendimento obtido na pesquisa sobre temas de capacitação, realizada junto aos agentes do setor. 3.3 Público-alvo e Pré-requisitos O curso é direcionado a profissionais do setor de abastecimento de água e esgotamento sanitário que estejam vinculados a prestadoras, poder concedente, órgãos públicos, agências reguladoras, sindicatos e associações de classes. Estende-se, ainda, a analistas financeiros, assessores jurídicos, pesquisadores e consultores com atuação ativa no setor - da esfera pública ou privada - e estudantes de nível superior com interesse no setor. O processo de seleção dos participantes buscará conciliar a demanda dos agentes à disponibilidade de vagas. O curso de capacitação é gratuito e possui vagas limitadas, devendo ser priorizado o atendimento ao público-alvo. O enquadramento no perfil do público-alvo será realizado mediante aplicação de questionário online. Com base nas respostas, serão selecionados os participantes cujos perfis mais se aproximam ao público-alvo do programa, levando em consideração a ordem de inscrição. A comissão de seleção está formada por profissionais das empresas responsáveis pelo programa de capacitação e membros da ABES. O processo de inscrição está previsto de se iniciar em 25/03/2016 e será encerrado 20 dias antes do início do curso. Depois de percorridos 15 dias da inscrição o candidato receberá notificação do status de sua solicitação (aceita, em estudo ou rejeitada). A lista dos candidatos selecionados será publicada com uma antecedência de 15 dias do inicio do programa. 6
7 Como o programa disponibiliza aos participantes acesso ao ensino por meio de recursos tecnológicos, como conteúdo online, vídeos, jogos, comunicação via chat etc, é necessário que o aluno possua ou tenha acesso à: i. Computador com Internet; e ii. Sistema operacional Windows. 3.4 Metodologia Esse programa de capacitação é na modalidade de ensino à distância (EAD), utilizando recursos tecnológicos com mediação pela Internet e estimulando a interação entre os participantes. Entre as vantagens do EAD estão: (i) a flexibilidade para os alunos adequarem as atividades do programa de capacitação ao seu trabalho e demais atividades cotidianas; (ii) a possibilidade de diferentes ritmos de aprendizagem e certa autonomia no cronograma de atividades; (iii) a maior interação entre os alunos por meio de fóruns, minimizando os problemas de aprendizagem e (iv) a participação de alunos de diferentes localidades e áreas de atuação no setor, propiciando uma maior troca de experiências. Os recursos didáticos-metodológicos compreendem a realização das leituras do material básico (apostilas) de cada módulo do curso, visualização de vídeos, leituras complementares e atividades práticas realizadas diretamente no ambiente virtual. As atividades que acontecem à distância são acompanhadas (prioritariamente offline) pelos tutores e professores do curso. O conteúdo das apostilas é dinâmico, havendo destaques dos pontos mais importantes e chamadas para as leituras complementares. Cada unidade contêm estudos de casos (cases) para ilustrar a teoria aprendida em situações práticas. Os 7
8 vídeos possuem caráter instigante para os temas a serem tratados com mais profundidade nas apostilas e leituras complementares de cada Unidade. Prevê-se a utilização de vídeos ao longo do programa. As leituras complementares são compostas por leis, capítulos de livros, artigos, notícias etc, que contribuirão para o aprofundamento do tema pelo participante. Por fim, as atividades práticas envolvem a resolução de exercícios e simulação de casos práticos, fóruns de discussão e jogos. 3.5 Avaliação e certificado A avaliação do conhecimento adquirido pelos participantes será feita por meio de testes de múltipla escolha. Os testes se dividem em: i. Testes de Conceitos: realizados dentro de cada módulo como forma de autoavaliação, cujo objetivo é treinar e motivar os participantes, indicando os conceitos que devem ser mais bem assimilados. Os resultados dos testes de conceitos não são considerados para fins de aprovação do módulo ou do programa, sendo apenas um instrumento de auxílio para avaliação por parte do aluno; ii. Teste de Certificação Parcial: a aprovação da avaliação de cada módulo será determinante para obtenção do certificado; e iii. Teste de Recuperação: caso o participante não seja aprovado no Teste de Certificação Parcial, poderá realizar, uma única vez, o Teste de Recuperação. O participante será considerado aprovado quando obtiver aproveitamento mínimo de 70%. 8
9 Se aprovado no Teste de Certificação Parcial, o participante receberá um certificado de conclusão daquele módulo específico. Ao término do programa receberá a certificação integral do curso caso seja aprovado em todos os módulos. Em caso de trancamento do curso, o aluno somente receberá os certificados dos módulos já realizados. Em novas edições desse programa de capacitação o aluno poderá se inscrever no curso - que poderá não mais ser gratuito - e concluir os demais módulos faltantes para obter a certificação final. Os certificados serão emitidos no âmbito do acordo de cooperação firmado entre o BID e a ABES. Os alunos aprovados em todos os módulos terão, ao final do curso, seus nomes publicados nos canais de comunicação e difusão da ABES. 3.6 Programa: Conteudo A estruturação do programa leva em conta que alguns conceitos precisam ser passados aos participantes antes de se adentrar nos temas de regulação propriamente ditos e na aplicação ao setor. O programa é composto de cinco módulos, que gradativamente abordam os conceitos de regulação e sua aplicação prática ao setor de abastecimento de água e esgotamento sanitário, sendo que cada módulo é composto de três ou quatro seções (Unidades). A estrutura dos módulos é retratada na Figura 1. 9
10 MÓDULO 1: Conceitos básicos de regulação MÓDULO 3: Conceitos de regulação aplicados ao setor (I) MÓDULO 5: Conceitos de regulação aplicados ao setor (III) MÓDULO 2: O setor de saneamento no Brasil MÓDULO 4: Conceitos de regulação aplicados ao setor (II) Figura 1 - Proposta de estruturação dos módulos do programa de capacitação O Módulo 1 traz os conceitos básicos de regulação, cujo entendimento é aconselhável para a compreensão de todos os módulos posteriores. Ele é composto por 3 Unidades e visa, em termos gerais: (i) introduzir os princípios econômicos da regulação; (ii) apresentar os principais modelos e instrumentos regulatórios e (iii) transmitir uma visão geral sobre as teorias que fundamentam a regulação dos serviços de utilidade pública. Para o Módulo 1 está prevista carga horária de 20 horas. O Módulo 2 busca consolidar os conceitos do Módulo 1 no setor de saneamento, por meio: (i) breve descrição das etapas do processo produtivo no setor de saneamento; (ii) da análise do marco legal no Brasil; (iii) da caracterização dos agentes, grau de cobertura dos serviços e adequação do setor ao marco legal e (iv) da identificação dos principais desafios setoriais. O Módulo 2 é composto por 3 Unidades, com carga horária prevista de 15 horas. Os conceitos de regulação aplicados ao setor, devido à sua amplitude, são divididos nos próximos três módulos. 10
11 O Módulo 3 aborda as questões relacionadas às tarifas e ao equilíbrio econômico-financeiro da prestadora. Tem como principal objetivo introduzir as metodologias de cálculo do reajuste tarifário e da revisão tarifária e apresentar técnicas de avaliação financeira e viabilidade de projetos. O Módulo 3 é composto por 4 Unidades, com carga horária prevista de 30 horas. O Módulo 4 também trata dos conceitos de regulação aplicados ao setor, mas aqueles voltados à estrutura tarifária e aos subsídios. Este módulo é composto por 3 Unidades, com carga horária prevista de 30 horas. O Módulo 5, tem como objetivo: (i) apresentar os princípios da regulação da qualidade técnica e comercial; (ii) introduzir os conceitos relativos ao uso de indicadores para a regulação; (iii) apresentar os aspectos relacionados ao regulamento geral da prestação dos serviços e fiscalização das atividades prestadas; e (iv) explorar as principais técnicas de comparação de desempenho entre os operadores, em especial, benchmarking e yardstick competition, utilizadas para exigir níveis de eficiência das prestadoras. O Módulo 5 é composto por 3 Unidades, com carga horária prevista de 25 horas. A proposta de conteúdo do programa se encontra abaixo descrita. MÓDULO 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE REGULAÇÃO Unidade Fundamentos da Regulação Definição da Regulação a) Conceitos b) Resenha histórica c) Teoria do Bem Estar 11
12 Imperfeições de Mercado a) Conceito b) Tipos de falha de mercado c) Teorema de Coase Monopólio Natural a) Conceito b) Regulação e o monopólio natural Unidade Dimensões e Estrutura da Regulação Dimensões Técnicas e Econômicas da Regulação a) Variáveis técnicas e econômicas b) Desafios na implementação e controle dos indicadores c) Restrições às decisões da firma Instrumentos Regulatórios e Estrutura Normativa da Regulação a) Instrumentos legais e normativos da regulação b) Papel das Agências reguladoras c) Características desejáveis das Agências d) Estrutura das Agências no Brasil Unidade Modelos de Regulação Diferentes Modelos de Regulação a) Custo do serviço ou Rate of Return b) Price-cap c) Revenue-cap d) Métodos híbridos Considerações finais 12
13 Estudo de Caso Estudo de caso comparativo entre serviços regulados com modelos diferentes (ex. gás natural, energia elétrica e rodovias). MÓDULO 2 - O SETOR DE SANEAMENTO NO BRASIL Unidade Caracterização geral do setor de saneamento (abastecimento de água e esgotamento sanitário) Descrição e características das principais etapas do processo de saneamento. A importância da universalização do saneamento para a sociedade Principais indicadores para medir o acesso aos serviços e a qualidade Justificativas da regulação no setor de saneamento Unidade Breve histórico do saneamento no Brasil e síntese do Marco Legal Resenha histórica (desde o Planasa até a Lei n o /2007) Síntese dos principais aspectos da Lei n o /2007 a) Titularidade do serviço b) Funções de planejamento, prestação do serviço, regulação e fiscalização c) Instrumentos de planejamento d) Tipos de delegações do serviço e) Previsão do equilíbrio econômico-financeiro f) Tarifas: reajustes e revisões g) Subsídios. Lei das Concessões Marco Legal das Parcerias Público Privadas (PPP s) Principais fontes de financiamento 13
14 Unidade Principais agentes e números do setor de saneamento no Brasil Caracterização dos principais agentes: a) Poder concedente: Municípios e Região Metropolitana b) Prestadores: públicos/privados; locais/regionais c) Reguladores: tipo e abrangência d) Entidades governamentais vinculadas ao saneamento e) Principais associações Evolução do acesso aos serviços Principais desafios do setor Estudo de Caso Experiência do saneamento em algum estado da Federação ou na experiência internacional Chile, China etc. MÓDULO 3 - CONCEITOS DE REGULAÇÃO APLICADOS AO SETOR: TARIFAS E O EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO Unidade O equilíbrio econômico-financeiro Conceitos Métricas de cálculo Unidade Reajuste tarifário Conceitos Metodologia de cálculo do reajuste a) Custos gerenciáveis e não gerenciáveis b) Compartilhamento dos ganhos de produtividade c) Índices de atualização monetária Resolução de exercícios. 14
15 Unidade Revisão tarifária Conceitos Metodologia de cálculo mais utilizadas na revisão e seus componentes: a) Custos operacionais b) Base de remuneração c) Taxa de remuneração regulatória d) Inadimplência e) Perdas f) Fator de produtividade, etc. Resolução de exercícios. Unidade Estudos de viabilidade de projetos Conceitos básicos de finanças: a) Taxa interna de retorno (TIR) b) Valor Presente Liquido (VPL) c) Pay back dos investimentos d) Análise de fluxos de caixa descontado e) Avaliação social vs privada f) Critérios de ranqueamento de investimentos Resolução de exercícios. Estudos de Caso Serão propostos alguns estudos de casos sobre reajustas e revisões tarifárias no âmbito local. MÓDULO 4 - CONCEITOS DE REGULAÇÃO APLICADOS AO SETOR: ESTRUTURA TARIFÁRIA E SUBSÍDIOS 15
16 Unidade Estrutura tarifária Fundamentos econômicos de tarifação Modelos tarifários A precificação dos serviços e tipos de tarifas a) Tarifas simples b) Tarifas em duas partes c) Tarifas em blocos d) Tarifas regionais e) Tarifas sazonais f) Tarifas dinâmicas g) Outros tipos de tarifas O desenho da estrutura tarifária Relação da estrutura tarifária e uso racional do recurso Relação da estrutura tarifária e a capacidade de pagamento Unidade Subsídios Conceitos e fundamentos econômicos dos subsídios Aplicação do conceito de externalidade ao caso dos subsídios Tipos de subsídios e de seus principais instrumentos a) Diretos ou Indiretos b) Orientado à oferta ou à demanda c) Tarifários ou via Recursos Fiscais d) Ao Acesso ou ao Consumo Critérios para a concessão de subsídios a) Elegibilidade b) Consumo subsidiado c) Comprometimento de renda 16
17 d) Tarifa subsidiada e) Fonte de financiamento Unidade Análises Práticas de Estruturas Tarifárias Estruturas tarifárias e subsídios no setor de saneamento no Brasil a) Principais características b) Categorias tarifárias c) Tipos de tarifas d) Subsídios identificados Estudos de Caso Serão propostos alguns estudos de casos sobre construção de estruturas tarifárias e políticas de subsídios em outros serviços públicos no Brasil. MÓDULO 5 - CONCEITOS DE REGULAÇÃO APLICADOS AO SETOR: QUALIDADE, REGULAMENTO GERAL DOS SERVIÇOS E USO DE INDICADORES Unidade Uso de indicadores na regulação da qualidade técnica e comercial Conceitos vinculados à regulação técnica e comercial Uso de indicadores na regulação técnica e comercial: principais vantagens e limitações Unidade Regulamentação Geral dos Serviços Descrição dos principais pontos constantes em Regulamentos Gerais dos Serviços (RGS) a) Objetivo e Definições b) Responsabilidades: do prestador e do usuário c) Adesão aos serviços 17
18 d) Medição e) Faturamento f) Irregularidades g) Corte e religação h) Infrações, sanções e penalidades i) Disposições gerais e transitórias Fiscalização das atividades dos RGS Unidade Benchmarking e yardstick competition Conceitos Principais técnicas de cálculo para benchmarking a) Modelos de regressão multivariada (MRM) b) Stochastic Frontier Analysis (SFA) c) Data Envelopment Analysis (DEA) d) Indicadores de performance. e) Empresa de Referência (ER). Experiências no Brasil e no mundo Resolução de exercícios Estudos de Casos Serão propostos estudos sobre o uso de técnicas de benchmaking pelos reguladores para comparação de eficiência entre empresas. 18
19 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Essa proposta de planejamento elencou alguns elementos-chave que devem compor o programa de capacitação, detalhando-os na sequência. O programa deverá ser apresentado e discutido no âmbito do Workshop III, momento no qual se esperam receber contribuições para aprefeiçoá-lo. O documento final contendo as contribuições dos agentes do setor será entregue posteriormente. 19
Elaboração do Plano Estratégico de Capacitação em Regulação de Serviços de Saneamento Básico e Implantação de um Módulo Inicial de Ensino à Distância
Elaboração do Plano Estratégico de Capacitação em Regulação de Serviços de Saneamento Básico e Implantação de um Módulo Inicial de Ensino à Distância WORKSHOP III São Paulo, 8 de março 2016 Introdução
Leia maisConvênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016
Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação São Paulo, 31 de Março de 2016 Agenda 1. Introdução: porque um curso sobre regulação de saneamento 2. Sobre a Cooperação
Leia maisSÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES
SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 2 Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 3 Introdução
Leia maisProjeto Regulasan: resultados e desafios
Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico
Leia maisSÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA DE AGENDA SETORIAL WORKSHOP II
SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA DE AGENDA SETORIAL WORKSHOP II São Paulo, 14 de Dezembro 2015 1 Sumário Objetivos Síntese do Workshop I: Principais Desafios do Setor Proposta Agenda Setorial
Leia maisA atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo
A atuação da ARSESP na Regulação dos Serviços de Saneamento no estado de São Paulo Karla Bertocco Trindade Diretora de Relações Institucionais 29 / Setembro / 2009 A importância da regulação no setor de
Leia maisARSESP e a Regulação dos. março 2014
ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de
Leia maisEstrutura das Agências Reguladoras
Estrutura das Agências Reguladoras V Diálogos do Saneamento 05/12/2016 A Lei nº 11.445/07 e o fortalecimento das agências reguladoras Como determina a Lei nº 11.445/07, no âmbito de diretrizes nacionais,
Leia maisREGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo. 16 de março de 2018
REGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo 16 de março de 2018 Infraestrutura... Conceito mais comum: poder público responsável por Projeto e Obra;
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A
Leia maisRegulação de Serviços de Água e Esgotos. Marisa de Oliveira Guimarães ABES São Paulo
Regulação de Serviços de Água e Esgotos Marisa de Oliveira Guimarães ABES São Paulo Câmara Técnica de Recursos Hídricos ABES-SP Junho de 2016 A Evolução do marco legal no Brasil Planasa/71 Modelo tarifário
Leia maisPOLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO
POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO Patrocínio O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO 37% DOS DOMICÍLIOS ESTÃO FORA DA REDE COLETORA DE ESGOTO, AÍ CONSIDERADAS AS
Leia maisPLANO DE SANEAMENTO E ESTRATÉGIA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO. Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan. Junho/2017
PLANO DE SANEAMENTO E ESTRATÉGIA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan Junho/2017 PLANSAB Metas de universalização: Água : 100% em 2023 Esgoto: 92% em 2033 Perdas: 31% em
Leia maisSaneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido
3º Encontro de Saneamento Básico da FIESP Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido Politica Tarifaria do Setor de Saneamento Hugo de Oliveira -Outubro de 2013 Contexto Características Gerais do Setor
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENFERMAGEM DO TRABALHO Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisTemas abordados: 1. Visão geral da AGERGS 2. A regulação no saneamento 3. Lei : soluções? 4. Desafios da regulação 5. E a AGERGS?
Temas abordados: 1. Visão geral da AGERGS 2. A regulação no saneamento 3. Lei 11.445: soluções? 4. Desafios da regulação 5. E a AGERGS? Visão geral da AGERGS Áreas reguladas: Titularidade estadual: transporte
Leia maisREGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado
REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto
Leia maisRegulação: Desafios e Oportunidades. 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache
Regulação: Desafios e Oportunidades 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache Agenda 1. A Sabesp e o contexto regulatório 2. Alguns desafios e oportunidades 1. A Sabesp e o contexto regulatório 3 Números
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online PSICOPEDAGOGIA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE Regulação do Saneamento Art. 9º O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento
Leia maisSÍNTESE DO DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO SEGURO E RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIA NA GESTÃO ECOBUSINESS NETWORK LTDA SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO 16/04/2016 ESCOPO DOS SERVIÇOS
Leia maisLei nº , de 5 de janeiro de 2007
Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços
Leia maisCONCESSÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO EM POUSO ALEGRE, MG
CONCESSÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO EM POUSO ALEGRE, MG Contribuições para melhoramento do serviço Audiência Pública 11/12/2017 Documento completo no link: https://goo.gl/anu7hs 1. Política tarifária 1.1.
Leia maisNOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016
NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 1 maio de 2016 NOTA TÉCNICA TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 2016 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ELABORAÇÃO DE MATERIAL, TUTORIA E AMBIENTES VIRTUAIS Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento
Leia maisObjetivo do Trabalho Apresentar a opção metodológica adotada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal ADASA p
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTES Rio de Janeiro, maio de 2009 Objetivo do Trabalho Apresentar a opção metodológica adotada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e
Leia maisDESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
DESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO A Aesbe Apresentação Entidade civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1984, que tem como missão representar
Leia maisPainel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros
Flávio Fernandes Naccache Ester Feche Guimarães Sabesp Brasil Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Principais Pontos... 1. A
Leia maisSAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online SAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisEscopo: Prática da Revisão Tarifária Versão: Data: Objetivos: Principais usos: Conceitos: Principais vantagens e desvantagens: Premissas:
1 RECOMENDAÇÕES Escopo: Prática da Revisão Tarifária Objetivos: Apresentar as principais diretrizes para a prática da revisão tarifária. Principais usos: Diretrizes aplicáveis à prática da revisão tarifária.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR Versão publicada no DOU em 09/04/2012. RESOLUÇÃO Nº 586, DE 5 DE ABRIL DE 2012. Aprova o Regulamento do Acesso Individual Classe Especial - AICE, do
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 818, de 01 de novembro de 2018
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 818, de 01 de novembro de 2018 Dispõe sobre os critérios para celebração e fiscalização de contratos de abastecimento de água e esgotamento sanitário para grandes usuários das categorias
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO. Reunião Almoço Saneamento Ambiental em Foco ABES-RS 14/DEZEMBRO/2016
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Reunião Almoço Saneamento Ambiental em Foco ABES-RS 14/DEZEMBRO/2016 1. CENÁRIO ECONÔMICO Investimento em infraestrutura (% do PIB) no Brasil nas últimas duas décadas
Leia maisSessão Pública de esclarecimentos do PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 001/ /06/2018
Sessão Pública de esclarecimentos do PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 001/2018 26/06/2018 PMI COPASA 01/2018 1 Publicação Jornal Minas Gerais Caderno 1 Diário do Executivo 06 de Junho/2018
Leia maisNOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014
NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA 2014 Agosto de 2014 1. OBJETIVO Autorização do ajuste anual das s de Água e Esgoto da SABESP para o Município de Torrinha
Leia maisTarifas para a sustentabilidade no saneamento
Tarifas para a sustentabilidade no saneamento P A L E S T R A N T E : Stela Goldenstein Agosto 2018 Modelos tarifários Quadros institucionais complexos: atribuições das três esferas. Insuficiente amadurecimento
Leia maisO PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 2017
O PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 2017 Inscrições vão até 12 de fevereiro/17. Vagas limitadas. CONTEÚDO Introdução a abordagem de aprendizagem por projetos investigativos;
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO
RESOLUÇÃO N 34/2010 Estabelece os procedimentos para a realização dos Reajustes Tarifários Anuais, ocorridos entre as revisões tarifárias e, para a fixação das tarifas e preços dos serviços públicos de
Leia maisRegulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos
ABES-MG Belo Horizonte Junho de 2013 Regulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Legislação relevante Lei nº 8.666, de de 21 de junho
Leia mais- CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art NR Emenda nº 19/98)
ARES-PCJ HISTÓRICO, COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA AGÊNCIA DALTO FAVERO BROCHI MARÇO - 2013 MARCO LEGAL - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - NR Emenda nº 19/98) - LEI FEDERAL Nº 11.107/2005 (Lei dos Consórcios
Leia maisAPLICAÇÃO DA TARIFA BÁSICA OPERACIONAL NO SAMAE DE JARAGUÁ DO SUL. Apresentação
APLICAÇÃO DA TARIFA BÁSICA OPERACIONAL NO SAMAE DE JARAGUÁ DO SUL Apresentação TENDÊNCIA DE TARIFAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Decisões judiciais têm determinado a cobrança de tarifas pelo
Leia maisAgenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
Resultados de 2010 Março/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Leia maisPAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU
PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU Linha de Crédito para Financiamento de Saneamento e Destinação de Resíduos Sólidos CÁSSIO FELIPE BUENO Gerente de Projeto Departamento
Leia maisRegulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização
1º Encontro Nacional de Agências Reguladoras Municipais e Intermunicipais de Saneamento ENARMIS/ Novembro de 2015 Regulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização Prof. Dr. Ivo
Leia maisDocumentação Anatel Regional
Documentação Anatel Regional EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO No 034 1. Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A - EMBRATEL 2. Nome do Plano
Leia maisParcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
3º Seminário de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Instituto de Zootecnia - 24.08.2017 Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
Leia maisC O N T E X T O D O S A N E A M E N T O N O E S T A D O
C O N T E X T O D O S A N E A M E N T O N O E S T A D O Serviço de abastecimento de água universalizado, mas com vulnerabilidade; Baixo índice de atendimento de serviços de esgotamento sanitário; Serviços
Leia maisANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...
Leia maisIndefinição quanto à titularidade em regiões metropolitanas
Contratualização com o Estado de São Paulo e Município de São Paulo Junho/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Superintendência de Captação de Recursos e Relações com Investidores
Leia maisAgenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
2º Trimestre 2011 Agosto/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Leia maisContrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC
ÁGUAS DE CAMBORIÚ Contrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC Concorrência Pública Nacional: Modalidade Técnica e Preço Concessão
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisAs Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de
Leia maisResultado Final Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultado Final 2011 Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Leia maisLEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.
LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a aprovação do Plano Municipal de Saneamento e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GAPARIAN, por seus representantes, decreta
Leia maisÁlvaro Menezes e Pedro Scazufca
Sustentabilidade no fornecimento de água: a importância de utilização da rede pública de abastecimento e a preservação da água do aquífero subterrâneo em Manaus Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Recursos
Leia maisNovo Quadro Legal dos Serviços Municipais de Águas e Resíduos
Novo Quadro Legal dos Serviços Municipais de Águas e Resíduos Isabel Andrade Departamento de Análise Jurídica da ERSAR Sessão Informativa O novo regime jurídico dos sistemas municipais de águas e resíduos
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências
POLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências Eng. Vinícius Fuzeira de Sá e Benevides Presidente da ABAR. Presidente da ADASA-DF. FGV/IBRE 29/05/2014 Estrutura da abordagem 1.
Leia maisANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE
ANEXO: Minuta do Projeto de Lei da Política municipal de saneamento básico de Estância/SE 1 MINUTA DE LEI Nº XXXXXX, DE XXXXX DE 2015 "Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, institui o
Leia maisII-04 Prática de Participação e Controle Social
II-04 Prática de Participação e Controle Social 1 SUMÁRIO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS E INTRODUTÓRIOS... 5 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL... 5 2.1 Outros setores... 5 Energia... 5 Comunicações...
Leia maisAS DIFICULDADES DA REGULAÇÃO NO BRASIL, COM ÊNFASE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE
AS DIFICULDADES DA REGULAÇÃO NO BRASIL, COM ÊNFASE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE B E M V I N D O. E S T E W E B I N A R É U M A A T I V I D A D E T É C N I C A D A U N I A B E S P A R A P R O M O Ç Ã O
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 251, DE 05 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece critérios mínimos para aplicação de Tarifa Residencial Social pelos prestadores dos serviços de saneamento, no âmbito dos municípios associados
Leia maisAvaliação de riscos em projetos de Concessões e PPPs pelo Setor Privado. Pedro Scazufca
Avaliação de riscos em projetos de Concessões e PPPs pelo Setor Privado Pedro Scazufca Cinco pontos observados pelo privado para avaliação de um projeto de PPP ou Concessão 1 2 3 4 5 Regulação independente
Leia maisPrograma de trabalho 2008 do Grupo de Economia do Saneamento
Programa de trabalho 2008 do Grupo de Economia do Saneamento São Paulo, 12 de agosto de 2008 1. 9:00-9:15 Programa da Reunião... Apresentação do programa de trabalho do Grupo de Economia do Saneamento
Leia mais3º Trimestre Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
3º Trimestre 2012 Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Leia maisCONSIDERANDO que os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município compreendem em:
DECRETO Nº 23/2017, DE 02 DE JUNHO DE 2017. Dispõe sobre os reajustes e revisões das tarifas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Corrente O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE,
Leia maisA REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto
A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro ~ 16 milhões de habitantes - 92 municípios ~ 16 mil toneladas diárias SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS
Leia maisCOMPANHIAS ESTADUAIS E A REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO
COMPANHIAS ESTADUAIS E A REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO A AESBE e atuação das Associadas Entidade civil sem fins lucrativos, que há 30 anos atua na defesa dos interesses das associadas e desenvolve ações
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia maisApoio às Concessões Municipais
Endividamento das Famílias Apoio às Concessões Municipais SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA SDI/MP Novembro de 2018 CONTEXTO Endividamento das Famílias Situação fiscal dos entes federados
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 36/2017 INSTITUCIONAL
CHAMADA PÚBLICA 36/2017 INSTITUCIONAL A Gerência de Soluções do SEBRAE/RS convida as empresas credenciadas para prestação de serviços de instrutoria e consultoria, através do Edital de Credenciamento nº
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº xxx, DE xx DE xxx DE 2018 Dispõe sobre critérios mínimos para a aplicação de Tarifa Residencial Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ, e dá outras providências.
Leia maisAutonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica
Salvador-BA Abril de 2010 José Mário Abdo Sócio XIV Reunião Anual Iberoamericana de Reguladores de Energia Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Sumário I. Objetivo
Leia maisSANSYS EM NÚMEROS LIGAÇÕES GERENCIADAS 700 FUNCIONALIDADES E RECURSOS DISPONÍVEIS 16 MÓDULOS DO SISTEMA
PARA... EM NÚMEROS 1.500.000 LIGAÇÕES GERENCIADAS 700 FUNCIONALIDADES E RECURSOS DISPONÍVEIS 16 MÓDULOS DO SISTEMA +122 milhões por mês FATURAMENTO GERENCIADO 3.000 USUÁRIOS ATIVOS 5 CLIENTES ESPALHADOS
Leia maisINTRODUÇÃO AO MODELO CONCESSIONÁRIO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS ORDINÁRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
INTRODUÇÃO AO MODELO CONCESSIONÁRIO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS ORDINÁRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA AUTOSSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA AUTONOMIA DE GESTÃO FOCO EM OBRIGAÇÕES DE RESULTADO
Leia maisConselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul Câmara de Mediação e Arbitragem
XII CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM PROMOÇÃO: CRA/RS Conselho Regional de Administração/RS; CMA-CRA/RS do Conselho Regional de Administração do RS; CBMAE Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem
Leia maisAgenda. Conhecendo a Compesa Parceria Público-Privada. Contextualização Modelo de Negócios Investimentos. 20 dias 20 dias
Agenda Conhecendo a Compesa Parceria Público-Privada 20 dias 20 dias Contextualização Modelo de Negócios Investimentos Conhecendo a Compesa Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa Economia Mista de
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE QUÍMICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na
Leia maisJaime Melo Baptista Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, Portugal (ERSAR) 13 March, 15h30 18h , Marseille
PARTILHANDO SOLUÇÕES PARA A ÁGUA NO MUNDO LUSÓFONO O papel do regulador dos serviços de águas na capacitação das entidades gestoras dos serviços de águas em Portugal Jaime Melo Baptista Entidade Reguladora
Leia maisINDICADOR 2A 3 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2017/2020
INDICADOR 2A 3 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2017/2020 Segundo Termo Aditivo do Contrato de Gestão nº 003/ANA/2011 INDICADOR 2 PLANEJAMENTO E GESTÃO Janeiro de 2019 INFORM 1 Informações hidrológicas das
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO EDITAL Nº. 036/2014 PROGRAD/UFSM ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO
EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias
Leia maisSeminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS
Seminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS CNQA - Comitê Nacional de Qualidade da ABES Existe uma crise de água no mundo hoje. Mas
Leia maisAgenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
1º Trimestre 2011 Maio/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
ENSINO DE ASTRONOMIA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisPLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015
PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015 SIMPLICIDADE elaboração e implementação dos PMGIRS BAIXO CUSTO GRADATIVIDADE ESTRUTURA
Leia maisCAPÍTLULO I OBJETIVOS DO PAIC
RESOLUÇÃO CEPE N 02/2017 O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso X do artigo 13 do Estatuto, conforme Processo CEPE 02/2017, baixa a
Leia maisENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO
ENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Setembro de 2013 2 Introdução: A situação do saneamento básico no Brasil A situação
Leia maisCADASTRO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO
I Nome do curso REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO Introdução à Educação Digital Proinfo Integrado II Apresentação: breve descrição do curso O Ministério da Educação (MEC) possui um programa educacional
Leia maisEncontro para Discussão de Propostas de Políticas Públicas em Saneamento para o Próximo Governo Rogério Tavares
Encontro para Discussão de Propostas de Políticas Públicas em Saneamento para o Próximo Governo Rogério Tavares Quem somos 67,21% 21.44% 6% 5,35% 49 MUNICÍPIOS EM 11 ESTADOS MAIS DE 7 MILHÕES DE PESSOAS
Leia maisRegulação dos serviços de Saneamento Básico
Regulação dos serviços de Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Workshop Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 16 de setembro
Leia maisWorkshop 02 de agosto de 2016
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DESTE PROGRAMA: LINHAS DE PESQUISA E DESAFIOS METODOLÓGICOS Workshop 02 de agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO - Motivação
Leia maisVisão Geral. Acesso da população. População total (milhões) 201,5 20,6. Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0%
Visão Geral Brasil Minas Gerais¹ População total (milhões) 201,5 20,6 Acesso da população Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0% Fonte: PNAD (IBGE) 2013. 1 Refere-se a população
Leia maisA ESTRUTURA NORMATIVA E OS PADRÕES DE AUDITORIA DA INTOSAI
A ESTRUTURA NORMATIVA E OS PADRÕES DE AUDITORIA DA INTOSAI Ministro Weder de Oliveira Ministro do Tribunal de Contas da União - Brasil Cartagena/Colômbia, julho/2013 INTOSAI INTOSAI Exemplo - Brasil 3
Leia maisAgência Reguladora de Serviços de Abastecimento de e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais ARSAE-MG
RESOLUÇÃO 70/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Autoriza a Revisão Tarifária dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados pela Companhia de Saneamento Municipal de Juiz
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia mais