NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016

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1 NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 1 maio de 2016

2 NOTA TÉCNICA TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município de Glicério eram prestados diretamente pelo Município até a celebração do contrato de programa com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp, em 10 de abril de 2013, que transfere a prestação dos serviços para a Companhia. Em 28 de dezembro de 2012, a Câmara Municipal de Glicério sancionou a Lei Municipal Nº 1.359, autorizando o poder executivo a celebrar: i) Convênio de Cooperação em que delega à ARSESP as competências de fiscalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário; e ii) Contrato de Programas com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP para execução desses serviços no Município. O Convênio de Cooperação celebrado entre o Estado de São Paulo e ou Município de Glicério, na Cláusula Primeira, confere à ARSESP as competências de regulação, inclusive tarifária, e de fiscalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, nos termos da Lei Complementar Estadual Nº e o Decreto Estadual nº , ambos de 7/12/2007. No presente momento, a Sabesp, por meio do ofício F-005, de 13 de abril de 2016, solicita à ARSESP autorização para implantar a quarta etapa do Plano de Equiparação Tarifária no Município, de acordo com as regras estabelecidas no anexo II do Contrato de Programa. 2 CONTEXTO LEGAL E INSTITUCIONAL DA REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO A Lei n de 5/1/2007, que fixa as diretrizes para o saneamento básico no país, estabelece em seu artigo 11 (caput e inciso III), que: são condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes estabelecidas, incluindo a designação da entidade de regulação e de fiscalização. A ARSESP, Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, é uma entidade autárquica atualmente vinculada à Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, criada pela Lei Complementar Estadual 1.025, de 07/12/2007, regulamentada pelo Decreto de 07/12/2007, para regular, controlar e fiscalizar, no âmbito do Estado, os serviços de gás canalizado e de saneamento básico. Essa legislação estadual estabelece que, preservadas as competências e prerrogativas municipais, a ARSESP poderá exercer as funções de regulação, controle e fiscalização que lhe 2

3 forem delegadas pelos demais entes da Federação, especialmente quanto aos serviços públicos de saneamento básico de titularidade municipal. Dentre as funções atribuídas à Arsesp e constantes do artigo sétimo de sua lei de criação, cabe destacar as seguintes competências para: a) Fixar critérios, indicadores, fórmulas, padrões e parâmetros de qualidade dos serviços e de desempenho dos prestadores, zelando por sua observância e estimulando a constante melhoria da qualidade, produtividade e eficiência, bem como a preservação, conservação e recuperação do meio ambiente (inciso V); b) Fiscalizar os serviços, sendo garantido o seu acesso aos dados relativos à administração, à contabilidade e aos recursos técnicos, econômicos e financeiros dos prestadores (inciso VI); c) Proteger os interesses e direitos dos usuários, impedindo a discriminação entre eles, respeitados os direitos do poder concedente e dos prestadores de serviços (Inciso IX); e d) Coibir práticas abusivas que afetem os serviços regulados (inciso X). 2.1 Contexto Legal e Institucional da revisão e reajuste tarifários No que se refere aos aspectos de natureza tarifária, tanto a legislação federal quanto a estadual estabelecem os princípios, diretrizes e normas que devem orientar os processos de revisão e reajustes das tarifas dos serviços de saneamento básico, entre os quais cabe destacar os descritos a seguir. A Lei n /07 estabelece, em especial nos artigos 23, 37 e 38, que: a) A entidade reguladora editará normas relativas ao regime, estrutura, níveis tarifários e subsídios, bem como os procedimentos e prazos de sua fixação, reajuste e revisão (artigo 23, inciso IV). b) Os reajustes de tarifas de serviços públicos de saneamento básico serão realizados observando-se o intervalo mínimo de 12 (doze) meses, de acordo com as normas legais, regulamentares e contratuais (artigo 37). c) As revisões tarifárias compreenderão a reavaliação das condições da prestação dos serviços e das tarifas praticadas e poderão ser periódicas, objetivando a distribuição dos ganhos de produtividade com os usuários e a reavaliação das condições de mercado (artigo 38, inciso I). d) Poderão ser estabelecidos mecanismos tarifários de indução à eficiência, inclusive fatores de produtividade, que poderão ser definidos com base em indicadores de outras empresas do setor ( 2º e 3º do artigo 38). Nesse sentido, a Lei Complementar Estadual 1.025/07 conferiu à ARSESP competência para, seja originariamente, seja por meio de delegação municipal, proceder à regulação tarifária dos serviços de saneamento básico (inciso IV do art. 10, e art. 11). 3

4 Mais especificamente, no caso de serviços de saneamento de titularidade estadual, a LC Estadual 1.025/07 determina que as estruturas das tarifas e os processos de reajuste e revisão observem as diretrizes constantes de Decreto Estadual /96 ou o que vier a substitui-lo. Por último, em consonância com a legislação federal, o marco legal do Estado estabelece que as tarifas serão reajustadas periodicamente, no intervalo mínimo de 12 meses, através de índices que reflitam a evolução de custos da concessionária, de forma a recompor seu valor em termos reais (Art. 23 do Dec ). 3 O REGIME TARIFÁRIO ESTABELECIDO NO CONTRATO DE PROGRAMA O Contrato de Programa firmado entre o Município de Glicério e a SABESP estabelece, na cláusula 25, que os serviços serão remunerados pela cobrança de tarifas e outros preços, observados o disposto no contrato, no convênio de cooperação, na legislação e na regulação. O Contrato de Programa estabelece no Título V Regime Econômico e Financeiro, as regras e condições a serem observadas nas revisões e reajustes tarifários para garantir o equilíbrio econômico-financeiro das operações da SABESP no Município ou em regime de prestação regionalizada. Quanto às revisões e reajustes das tarifas, o convênio firmado entre o Estado e o Município estabelece, nos itens 1.14 e 1.15, que as atividades de regulação consistem em: Zelar pela observância da sistemática de reajustes e revisões tarifárias previstas no contrato e na legislação pertinente (item 1.14); Definir a pauta das revisões tarifárias, assim como os procedimentos e prazos de revisões e reajustes, ouvidos o titular, os usuários e o prestador de serviços (item 1.15). 3.1 O Plano de Equiparação Tarifária As tarifas de água e esgoto vigentes no Município antes do Contrato de Programa firmado com a SABESP e que são apresentadas no Quadro 1 a seguir, foram estabelecidas pelo Decreto Municipal Nº 1.940, de 24 de abril de 2011, e estavam em vigor desde esta data. 4

5 Quadro 1: s vigentes em Glicério antes do Contrato de Programa RESIDENCIAL Residencial 0 a 13 R$/mês 8,93 4,47 13 a 23 R$/m³ 0,87 0,44 23 a 33 R$/m³ 1,03 0,52 33 a 43 R$/m³ 1,20 0,60 43 a 53 R$/m³ 1,39 0,70 acima de 53 R$/m³ 1,72 0,86 COMERCIAL/INDUSTRIAL/MISTAS/CHÁCARAS E SIMILARES Comercial/Industrial/Mistas/Chácaras/Similares 0 a 13 R$/mês 14,02 7,01 13 a 23 R$/m³ 1,13 0,57 23 a 33 R$/m³ 1,34 0,67 33 a 43 R$/m³ 1,54 0,77 43 a 53 R$/m³ 1,82 0,91 acima de 53 R$/m³ 2,05 1,03 Para a fixação das tarifas a serem praticadas pela Sabesp no Município, o Contrato de Programa estabelece, na cláusula 29, o seguinte: Cláusula 29 As tarifas serão reajustadas por meio de índices que reflitam a evolução dos custos da prestação dos serviços conforme critérios estabelecidos pela ARSESP. Parágrafo Único Sem prejuízo do disposto nesta Cláusula 29, a SABESP irá aplicar durante os 04 (quatro) primeiros anos, a partir da data da assinatura do contrato de programa, aumentos reais, de forma gradativa e proporcional, efetivando-se o primeiro aumento em 2014, objetivando equiparar as tarifas atualmente praticadas pela Prefeitura Municipal de Glicério, às praticadas pela SABESP na Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande. O Anexo II Avaliação Econômico-Financeira, do Contrato de Programa apresenta, no seu item 2.2, um Plano de Equiparação das tarifas no Município às tarifas praticadas pela SABESP na referida Unidade de Negócio RT. Segundo este plano, as tarifas durante os primeiros quatro anos deverão corresponder aos seguintes percentuais aplicados sobre as tarifas da SABESP na RT: a) 60% durante o primeiro ano de contrato (serviços prestados de 10/3/2013 a 9/3/2014); b) 71% durante o segundo ano de contrato (de 10/3/2014 a 9/3/2015); c) 84% durante o terceiro ano de contrato (de 10/3/2015 a 9/3/2016); 5

6 d) 100% a partir do quarto ano de contrato (a partir de 10/3/2016). A aplicação desse plano implicará em aumentos reais anuais futuros (além do reajuste anual nas tarifas da RT) de 18,33% em 2014, 18,31% em 2015 e 19,05% em A partir de 2017 os reajustes anuais serão os mesmo das tarifas da SABESP na região. O referido item 2.2 do Anexo II ao Contrato de Programa ainda estabelece as seguintes condições para aplicação das tarifas: Aplicação da tarifa social em até 10% das economias de água e esgoto da categoria residencial, conforme Decreto Estadual /96 ou o que vier a substitui-lo; Aplicação do tipo de tarifa Pública com Contrato para todos os prédios públicos municipais, com 50% de desconto, condicionada à sua total adimplência; Aplicação do benefício tarifário para Entidades de Assistencial Social Filantrópicas, com valor correspondente a 50% da tarifa comercial, que atendem as Leis Federais nº 8.742/93 e /09 e Decreto Federal nº 7.237/ Data de Aplicação dos Reajustes Anuais As tarifas que autorizadas pela ARSESP para aplicação durante o segundo ano de vigência do Contrato de Programa deveriam ter sido publicadas em 10/4/2013 (data da assinatura do contrato) e aplicadas a partir de 10 de maio de Entretanto, considerando a data do ofício de solicitação pela SABESP do primeiro reajuste (23/4/2013), o prazo necessário para a ARSESP realizar os estudos e aprová-los na Diretoria Colegiada (15 dias), bem como a exigência legal de divulgação das tarifas 30 dias antes de sua aplicação (emissão de fatura), a publicação dessas tarifas para o ano de 2013 ocorreu em 10 de maio de 2013, para aplicação a partir de 10 de junho de Desse modo, e considerando o disposto no artigo 37 da Lei Nº /2007, segundo o qual os reajustes das tarifas devem observar um intervalo mínimo de 12 meses, esta data de 10 de maio está sendo mantida para os anos seguintes, pelo menos até a realização de revisão tarifária. 4 AJUSTES TARIFÁRIOS ANTERIORES: Para o primeiro ano (2013), portanto as tarifas aplicadas no Município correspondiam a 60% dos valores das s da SABESP praticadas na RT em abril de 2013 (Deliberação ARSESP nº 406/2013), e foram autorizadas pela Deliberação ARSESP nº 417/2013. Para 2014, as tarifas autorizadas para o Município pela Deliberação ARSESP nº 490/2014, correspondiam a 71% dos valores praticados pela SABESP na Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande (RT) em abril/2014, autorizadas pela Deliberação ARSESP Nº 435/

7 Para 2015, as tarifas autorizadas para o Município pela Deliberação ARSESP nº 563/2015, correspondiam a 84% dos valores praticados pela SABESP na Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande (RT) em maio/2015, autorizadas pela Deliberação ARSESP Nº 561/ AJUSTE TARIFÁRIO PARA 2016 Para o quarto e último ano do Plano de Equiparação Tarifária, conforme referido no item 3.1 desta Nota Técnica, as tarifas autorizadas para o Município a serem divulgadas até 10 de maio de 2016, deverão corresponder a 100% dos valores das tarifas da SABESP na Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande (RT), autorizadas pela Deliberação ARSESP Nº 643/2015 de 11 de abril de As tarifas da SABESP para Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande (RT), que foram utilizadas como base de cálculo das tarifas para o Município de Glicério, são apresentadas no Quadro 2 a seguir. Quadro 2: s vigentes para a Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande (RT) DIRETORIA DE SISTEMAS REGIONAIS RA, RB, RG (exceto Itapira), RJJ, RM, RR (para os municípios de: Apiaí, Barra do Chapéu, Itaóca, Itapirapuã Paulista e Ribeira) e RT (exceto município de Lins e Glicério) RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial Normal / Industrial / Faixas de consumo (m³) Água Esgoto Faixas de consumo (m³) Água Esgoto 0 a 10 R$/mês 7,59 6,07 0 a 10 R$/mês 44,95 35,94 11 a 20 R$/m³ 1,18 0,95 11 a 20 R$/m³ 5,32 4,23 21 a 30 R$/m³ 2,57 2,04 21 a 50 R$/m³ 8,59 6,88 31 a 50 R$/m³ 3,65 2,94 acima de 50 R$/m³ 10,09 8,05 acima de 50 R$/m³ 4,35 3,49 Normal Comercial / Entidades de Assistência Social Faixas de consumo (m³) Água Esgoto Faixas de consumo (m³) Água Esgoto 0 a 10 R$/mês 22,38 17,95 0 a 10 R$/mês 22,47 17,97 11 a 20 R$/m³ 3,12 2,47 11 a 20 R$/m³ 2,68 2,11 21 a 50 R$/m³ 4,80 3,83 21 a 50 R$/m³ 4,34 3,47 acima de 50 R$/m³ 5,74 4,57 acima de 50 R$/m³ 5,06 4,03 Pública com contrato Faixas de consumo (m³) Água Esgoto 0 a 10 R$/mês 33,68 26,96 11 a 20 R$/m³ 3,97 3,19 21 a 50 R$/m³ 6,47 5,15 acima de 50 R$/m³ 7,55 6,06 As tarifas autorizadas para o Município de Glicério são apresentadas no Quadro 3 e serão divulgadas até 10 de maio de 2016 para aplicação a partir de 10 de junho de

8 Quadro 3: s de água e esgoto do Município de Glicério Maio de 2016 RESIDENCIAL Residencial - Social 0 a 10 R$/mês 7,59 6,07 11 a 20 R$/m³ 1,18 0,95 21 a 30 R$/m³ 2,57 2,04 31 a 50 R$/m³ 3,65 2,94 acima de 50 R$/m³ 4,35 3,49 Resisdencial - Normal 0 a 10 R$/mês 22,38 17,95 11 a 20 R$/m³ 3,12 2,47 21 a 50 R$/m³ 4,80 3,83 acima de 50 R$/m³ 5,74 4,57 COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Comercial Normal / Industrial / Pública sem Contrato 0 a 10 R$/mês 44,95 35,94 11 a 20 R$/m³ 5,32 4,23 21 a 50 R$/m³ 8,59 6,88 acima de 50 R$/m³ 10,09 8,05 Entidades de Assistência Social (Comercial) e Próprios Municipais (Pública) 0 a 10 R$/mês 22,47 17,97 11 a 20 R$/m³ 2,68 2,11 21 a 50 R$/m³ 4,34 3,47 acima de 50 R$/m³ 5,06 4,03 Pública com contrato - PURA (1) 0 a 10 R$/mês 33,68 26,96 11 a 20 R$/m³ 3,97 3,19 21 a 50 R$/m³ 6,47 5,15 acima de 50 R$/m³ 7,55 6,06 Notas: 1) Usuários Públicos Não Municipais com Contrato e que aderiram ao Programa de Uso Racional da Água - PURA. 6 CONCLUSÃO Cabe ressaltar que, em função da natureza do ajuste acordado no Contrato de Programa, durante a implementação do plano de equiparação tarifária (até 2016), deverão ocorrer aumentos tarifários significativos devido aos efeitos cumulativos da mudança anual de degrau (aumentos reais referidos no item 3), dos reajustes anuais normais, bem como daqueles decorrentes revisões tarifárias da SABESP verificados desde o último reajuste. Somente a partir de 2017 os aumentos esperados corresponderão aos mesmos autorizados para SABESP em geral. 8

9 Para o ano de 2016, em particular, além do degrau de 84% para 100% do plano de equiparação tarifária contratual, que resulta em um aumento em torno de 19,05%, o ajuste final ainda acumula o efeito do reajuste tarifário geral da SABESP de 8,44% que ocorreu em abril/2016. Com isso, as tarifas de água e esgoto praticadas pela SABESP no Município deverão ser majoradas em torno de 29,1%. 9

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