INTRODUÇÃO AO MODELO CONCESSIONÁRIO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS ORDINÁRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

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3 INTRODUÇÃO AO MODELO CONCESSIONÁRIO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS ORDINÁRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA AUTOSSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA AUTONOMIA DE GESTÃO FOCO EM OBRIGAÇÕES DE RESULTADO DEMANDA DE INVESTIMENTOS EXPRESSIVOS E PRAZOS ALONGADOS PARA SUA AMORTIZAÇÃO

4 CONCESSÃO COMUM LEI 8.987/95 - AUTOSSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA SERVIÇO PÚBLICO, PRECEDIDO OU NÃO DE OBRA MODELO UTILIZADO PARA: SANEAMENTO, TRANSPORTE COLETIVO, RODOVIAS.

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6 SURGIMENTO DO MODELO PPP DISCIPLINA: Lei /2004 MOTIVAÇÃO: Necessidade de subsidiar concessões deficitárias - CONCESSÃO PATROCINADA Conveniência de estender a lógica concessionária a outros objetos - CONCESSÃO ADMINISTRATIVA

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8 EXPLICANDO A CONCESSÃO PATROCINADA: OBJETO serviços públicos ou de obras públicas SISTEMA DE REMUNERAÇÃO: Tarifa + contraprestação pecuniária + receitas alternativas EXPLICANDO A CONCESSÃO ADMINISTRATIVA: OBJETO prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta. SISTEMA DE REMUNERAÇÃO: Contraprestação pública + receitas alternativas

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10 A ESTRUTURA ECONÔMICO-FINANCEIRA DA PPP FASE PREPARATÓRIA E FASE DE OPERAÇÃO Concentração de investimentos e de riscos na fase preparatória Perspectiva de financiamento dos ativos no longo prazo

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12 QUAIS ATIVIDADES PODEM SER OBJETOS DE UMA PPP? PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (eventualmente) CONJUGADA COM OUTROS OBJETOS Vedação de PPP exclusivamente para a execução de obra ou para o fornecimento de bens ou para a locação de mão-de-obra COMPLEXIDADE

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14 QUAL O TRATAMENTO JURÍDICO DO PRAZO E VALOR DA PPP? PRAZO PROPORCIONADO À NECESSIDADE DE AMORTIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS PRAZO MÁXIMO DE 35 ANOS PRAZO MÍNIMO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE 5 ANOS VALOR DO CONTRATO IGUAL OU SUPERIOR A R$ ,00 LIMITE DE 5% DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL)

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16 SISTEMA DE REMUNERAÇÃO DA PPP REMUNERAÇÃO POR DESEMPENHO Obrigações de desempenho x obrigações de escopo Remuneração por desempenho x sanção tradicional

17 EXEMPLO DE QID

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19 MATRIZ DE RISCOS MATRIZ DE RISCOS E EEF DA CONCESSÃO PREMISSAS JURÍDICAS PREMISSAS ECONÔMICAS

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21 REQUISITOS AO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DA CONCESSÃO E DA PPP AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA A DELEGAÇÃO ATO DE AUTORIZAÇÃO/JUSTIFICAÇÃO DEMONSTRAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA A PPP

22 SEQUÊNCIA DOS PASSOS PARA A FASE INTERNA DA PPP

23 SEQUÊNCIA DOS PASSOS PARA A FASE INTERNA DA CONCESSÃO

24 DESENVOLVIMENTO DA FASE EXTERNA DE LICITAÇÃO DA PPP

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26 ESQUEMA PMI POR SOLICITAÇÃO

27 ESQUEMA PMI PROVOCADO (MIP)

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29 SISTEMA DE GARANTIAS NA PPP GARANTIA PRIVADA E GARANTIA PÚBLICA RELEVÂNCIA DA GARANTIA PÚBLICA E SEUS REFLEXOS NOS CUSTOS FINANCEIROS DA PPP MODALIDADES DE GARANTIA PÚBLICA

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31 CONSÓRCIOS E PPP CONSÓRCIOS PÚBLICOS Reunião de entes públicos para atendimento de interesse comum. Lei /2005. CONSÓRCIOS DE EMPRESAS Reunião de empresas para somatório de expertise Constituição de Sociedade de Propósito Específicol

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33 PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: SETOR DE INFRAESTRUTURA retomada do crescimento do PIB, geração de emprego e renda. Criação do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) ampliar a relação entre Estado e iniciativa privada, visando tornar o modelo de concessões mais eficiente e atrair novos investimentos em projetos de infraestrutura Capacitação das Administrações Financiabilidade dos projetos Restrições fiscais

34 REGIÃO NORDESTE E RIO GRANDE DO NORTE Os projetos de investimento devem visar à implantação, ampliação, manutenção, recuperação, adequação ou modernização de empreendimentos em infraestrutura, entre outros, dos seguintes setores: I. logística e transporte; II. mobilidade urbana; III. energia; IV. saneamento básico; V. Iluminação pública.

35 São Paulo Rua Olimpíadas, andar. Vila Olimpia São Paulo PR Brasil Tel.: (55) Curitiba Rua Mateus Leme, 575 São Francisco Curitiba PR Brasil Tel.: (55) Brasília Complexo Brasil 21 SHS Quadra 06. Cj. C, Bloco E, Sala 1201 Asa Sul Brasília DF - Brasil

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