2 - TIPOS DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 - TIPOS DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO"

Transcrição

1 2 - TIPOS DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO Pública ou Privada

2 Gestão Pública - Rodovias administradas pelo Estado, os investimentos, as manutenções e as demais intervenções necessárias são financiadas por recursos públicos provenientes de arrecadação tributária e outras fontes secundárias.

3 Gestão Privada - Rodovias sob gestão privada, as intervenções necessárias, definidas em contratos de concessão, bem como a manutenção dos trechos e a operação, são de responsabilidade de um agente privado. Nesses casos, os investimentos e a remuneração da operação são financiados pela cobrança de pedágios dos usuários de cada rodovia.

4 TIPOS DE GESTÃO PUBLICA: Manutenção por administração direta. Contratação por administração: Homem/Hora Hora/Máquina Contratação por preços unitários Contratação à preços globais (CREMA)

5 Contratação à preços globais (CREMA) CONTRATO DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO (CREMA)

6 CREMA Conceitos: Novo enfoque para atividades dos setores público e privado. Contratos, a preços globais, com avaliação por desempenho; Responsabilidade direta do contratado no projeto, na execução das obras, no controle de qualidade e nos serviços de manutenção; Contratos de longa duração ( 5 anos); Metas pré-definidas para avaliação de desempenho;

7 VANTAGENS Visão mais ampla do Sistema Rodoviário através do tratamento contínuo de lotes de maior extensão; Redefinição das responsabilidades em função do novo modelo de participação nas várias etapas do Contrato; Estímulo ao Planejamento Plurianual; Integração das atividades de Projeto, Restauração, Conservação e Operação da Via;

8 VANTAGENS Agilidade no processo de contratação, execução e controle dos serviços; Preocupação essencial com a qualidade do produto final, interesse maior do usuário; Estímulo à adoção de novas tecnologias e materiais; Simplificação dos processos administrativos ao longo de todo o Contrato; Reduz a possibilidade de pleitos para aditivos contratuais.

9 EXIGÊNCIAS DO SISTEMA Orçamento e recursos financeiros assegurados; Mudanças nos critérios do setor público; Pesquisa e uso de novas tecnologias; Capacidade gerencial dos contratados.

10 SERVIÇOS Mini - Cursos Detalhamento do Projeto Executivo Recuperação intensiva inicial Recuperação estrutural e/ou funcional Recuperação do Passivo Ambiental Recuperação de OAE, dispositivos de drenagem e OAC Sinalização e obras complementares Melhoramentos operacionais e de segurança Controle de peso de veículos comerciais Recuperação emergencial

11 Condições e Índices para Avaliação de Desempenho Percentagem de trincas Índices de rugosidade (IRI) Pista de Rolamento Índices de gravidade global (IGG) Flecha de deformação de trilha de roda Acostamento Parâmetros deflectométricos estruturais Obrigatoriamente pavimentados, livre de defeitos e obstáculos Limite para desnível máximo em relação à pista Dispositivos de drenagem e obras de arte correntes Desobstruídos, completos e em condições adequadas de funcionamento Garantir o controle de acesso Livre de depósitos de lixo e entulhos Faixa de domínio Limites para distância de vegetação na borda da pista Sinalização horizontal e vertical Completa, limpa e visível Altura máxima da vegetação

12 Condições Concorrência Pagamentos Supervisão Contratação e implantação de projeto definido pelo órgão Medição e pagamento por quantidade de serviços a custos unitários pré-aprovados Empreitada a preço global, medida a custos unitários de serviços Não se aplicam critérios de qualificação técnica Preços unitários Medição de quantidades Reprogramações periódicas Contratos Atuais x CREMA Acompanhamento do controle tecnológico, medição e controle de qualidade Controle físico financeiro detalhado da evolução do contrato Contratação por preço global com projeto a ser detalhado pelo contratado Medição e pagamento por níveis de serviços e desempenho pré-definidos Menor preço global, com compromisso de atingir parâmetros de desempenho Estimular a competição a nível de desenvolvimento de soluções técnicas e metodologias executivas de maior eficiência Valores globais fixos Desembolsos baseados em programação de acordo com cumprimento de indicadores Contratante assume sobrecustos Monitoramento da gestão de qualidade pela contratada Monitoramento e controle dos índices de desempenho Controle físico financeiro macro da evolução do contrato

13 CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA DE DO DNIT CREMA (CONTRATOS DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)

14 HISTÓRICO - PIR - Programa Integrado de Revitalização - CREMA - Contratos de Recuperação e Manutenção Contratos de gestão: Apoio do Banco Mundial Duração de 7 anos: Duas fases: CREMA 1º Etapa (Duração 2 anos) CREMA 2º Etapa (Duração 5 anos)

15 CREMA 1º ETAPA Intervenção de caráter funcional Premissa já consideradas no Programa PIR IV Duração de 2 anos Serviços de Manutenção de Pistas e Acostamentos Serviços de Conservação de Faixa de Domínio Padrões de desempenho para obras e serviços

16 CREMA 2º ETAPA Obras de Recuperação funcional e estrutural dos pavimentos Permitir o inicio imediato das obras de restauração Duração de 5 anos Catálogo de soluções de projeto com vida útil de 10 anos Serviços de Manutenção de Pistas e Acostamentos Serviços de Conservação de Faixa de Domínio Conservação das OAEs Melhorias Operacionais (impl. de 3º faixas em ptos críticos) Licenciamento e Recuperação do Passivo Ambiental Padrões de desempenho para obras e serviços

17 ELABORAÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DO PROJETO: Fornecer um documento de licitação de obra para restauração e manutenção de rodovias com quantitativos e orçamentos. O projeto fornecerá um relatório justificativo com memória de calculo detalhada de todas as obras e serviços indicados, incluindo cadastros com os elementos considerados.

18 ELABORAÇÃO DO PROJETO 2 - ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: 2.1- Levantamentos de dados: DADOS HISTÓRICOS DO PAVIMENTO CADASTRO GERAL DA RODOVIA Drenagem; Sinalização; OAC; OAE; Ambiental; Acostamentos; Soluções Parciais Cadastro de ocorrências, para efeito de orçamento referencial INVENTÁRIO DE SUPERFÍCIE TRÁFEGO DEFLEXÃO IRI SONDAGENS E ENSAIOS 2.2- DIAGNÓSTICO: 2.3 INDICAÇÃO DAS SOLUÇÕES: 2.4 RELATÓRIO DO PROJETO: Mini - Cursos

19 Grupo de Atividades Sub-atividades Pavimento das Pistas e Acostamentos Canteiros, Interseções e Faixa de Domínio Grupo 01 Serviços de Manutenção e Conservação Obras de Arte Especiais (Caráter Funcional) Dispositivos de Proteção e Segurança Sinalização Horizontal e Vertical GRUPOS DE ATIVIDADES Grupo 02 Obras de Restauração Grupo 03 Obras de Drenagem Grupo 04 Obras de Sinalização Grupo 05 Obras Complementares Grupo 06 Obras de Melhoramentos Terraplenos e Estruturas de Contenção Sistema de Drenagem e OAC Restauração de Pista, incluindo sinalização provisória Restauração de Terceiras Faixas Restauração de Acostamentos Drenagem Superficial Drenagem Profunda Drenagem de Talvegue Sinalização Horizontal Sinalização Vertical Cercas Defensas Travessias Urbanas Intervenções de Recuperação Ambiental

20 Grupo 01 - Serviços de Manutenção e Conservação Discriminação un Descrição Especificação Prazos Aceitação Critérios de Medição Critérios de Pagamento Manutenção e Conservação Mês Manutenção e Conservação dos: Pavimento das Pistas e Acostamentos; Canteiros, Interseções e Faixas de Domínio; Obras de Arte Especiais (Caráter Funcional); Dispositivos de Proteção e Segurança; Sinalização Horizontal e Vertical; Terraplenos e Estruturas de Contensão; Sistema de Drenageme OAC. Manual de Conservação Rodoviária 2005 QUADRO Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção. A Manutenção e Conservação será iniciada a partir da Data de Início do Contrato e desenvolvida de forma contínua até o seu final, para todos os segmentos rodoviários do Lote contratado, de acordo com a programação proposta pelo Contratado e aceita pelo Contratante. Todos os serviços realizados a cada mês de contratao devem ser reportados nos Relatórios Mensais de Atividade, cuja entrega e aprovação são requisitos indispensáveis para a aceitação dos trabalhos de Manutenção e Conservação. A aceitação dos serviços será efetuada conforme o especificado no QUADRO Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação. Medição Mensal de acordo com o porcentual mensal previsto no cronograma de atividades vigente condicinada ao QUADRO Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e Conservação. Pagamento Mensal com base no preço estabelecido no Cronograma de Atividades. Condicionado ao QUADRO Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e Conservação. * - A empresa deverá elaborar um Plano Anual de Manutenção e Conservação que consiste em um conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo com os padrões de desempenho previstos no Quadro 2.2, ao longo do período de duração do contrato. Este plano deverá ser entregue à Fiscalização.

21 QUADRO 2.2 Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação Exigíveis na fase de execução de obras e serviços Elemento de Referência Pista de Rolamento Indicador Padrão Exigido Código Buracos (*) Afundamentos e Recalques (*) A partir do final do 6 o mês do contrato, não serão admitidos buracos, de quaisquer dimensões. A partir do final 6º mês do contrato, não são admitidos afundamentos e recalques, que possam colocar em risc o a segurança do usuário. PD 04 PD 05 Trincamento A partir da Restauração, não são admitidas Trincas Classe 2 e 3 PD 06 Trilhas de Roda Trilhas de Roda A partir da Restauraç ão, não s ão admitidas Flechas nas Trilhas de roda, para segmentos pavimentados com CBUQ maiores que 7 mm. A partir da Restauraç ão, não s ão admitidas Flechas nas Trilhas de roda, para segmentos pavimentados com TSD maiores que 10 mm. PD 07 PD 08

22 QUADRO 2.2 Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação Exigíveis na fase de execução de obras e serviços Elemento de Referência Acostamentos Indicador Padrão Exigido Código Obstác ulos ou materiais perigosos Buracos e deformações graves A partir do final do 3º mês do contrato, não são admitidos obstáculos ou depósitos de materiais nos acos tamentos que se constituam em risco para a segurança operac ional. A partir do final 6º mês do contrato, não s ão admitidos buracos e deformações graves nos acostamentos. PD 09 PD 10

23 QUADRO 2.2 Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação Exigíveis na fase de execução de obras e serviços Elemento de Referência Indicador Padrão Exigido Código A partir do final 6º mês do contrato, não são admitidos pontos de acumulação ou travessia de água na pista. PD 11 Drenagem Existência/Funcionamento da drenagem A partir do final 6º mês do contrato, os dispositivos de drenagem preexistentes devem estar limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento. A partir da restauração devem estar implantados, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento, todos os dispositivos de drenagem. PD 12 PD 13

24 QUADRO 2.2 Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação Exigíveis na fase de execução de obras e serviços Elemento de Referência Sinalização Indicador Padrão Exigido Código Existência/Func ionamento da Sinaliz ação Vertical Existência/Func ionamento da Sinalização Horizontal A partir do final 6º mês do contrato, devem es tar implantados e em adequadas condições de funcionamento toda a sinalização vertical. A partir do final da restauração (36º mês do contrato), devem es tar implantados e em adequadas condições de funcionamento, toda a sinalização horizontal. PD 14 PD 15

25 QUADRO 2.2 Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação Exigíveis na fase de execução de obras e serviços Elemento de Referência Indicador Padrão Exigido Código Dispositivos e Obras Complementares Existência/Func ionamento de Defensas, Barreiras e Guarda-Corpos Existência/Func ionamento de Cerc as A partir do final 6º mês do contrato, devem es tar implantados, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento todos os guarda-corpos, defensas e barreiras. A partir do final 12º mês do contrato, deverão estar implantados e em adequadas condições de funcionamento todas as cercas previstas. PD 16 PD 17

26 QUADRO 2.2 Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação Exigíveis na fase de execução de obras e serviços Elemento de Referência Faixa de Domínio Indicador Padrão Exigido Código Limpeza Localização e altura da vegetação Ocorrência de Passivos ambientais críticos A partir do final 3º mês do contrato, a faixa de domínio deve ser mantida limpa. A partir do final 3º mês do contrato, a altura da vegetação na faixa de 4 m de largura, ao longo dos acostamentos: h<= 30cm. A partir do final 6º mês do contrato, a faixa de domínio deve estar livre de ocorrências críticas de passivos ambientais. PD 18 PD 19 PD 20

27 Elemento de Referência Pista de Rolamento Acostamentos Drenagem Superficial Drenagem Profunda Sinalização Dispositivoe e Obras Complementares Faixa de Domínio Critérios de Medição para os serviços de Manutenção e Conservação Aceitação Indicador Peso Padrão Exigido Buracos 20% PD 04 Afundamentos e Recalques 7% PD 05 Trincamento da capa de rolamento 5% PD 06 Trilhas de Roda PD 07 / 5% PD08 Obstáculos ou materiais perigosos 3% PD 09 Buracos e Deformações graves 5% PD 10 Existência e Funcionamento da drenagem 7% PD 11 10% PD 12 Fator de Pagamento Extensão % da Fator Conforme Ext. Existência e Funcionamento da drenagem 3% PD 13 Existência e funcionamento da Sinalização Vertical 10% PD 14 Existência e funcionamento da Sinalização Horizontal 3% PD 15 Existência e funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda-Corpo 3% PD 16 Existência e funcionamento de Cercas 3% PD 17 Limpeza 3% PD 18 Localização e altura da vegetação 10% PD 19 Ocorrência de passivos ambientais críticos 3% PD 20 Fator de Pagamento (% do item manutenção) Mini - Cursos Obs.: A unidade para avaliação dos diferentes indicadores de qualidade será em km, relacionado à existência do elemento de referencia. Por exemplo, se existir cerca em apenas 1,0 km do lote, este km corresponderá a 100% da extensão. A medição da parcela de manutenção correspondente ao elemento de referência não poderá ser efetuada se o correspondente cronograma de obras estiver em atraso, sem a existência de justificativa aceita pelo DNIT.

28 QUADRO 2.3 Elemento de Referência Pista de Rolamento Acostamentos Critérios de Medição para os serviços de Manutenção e Conservação Aceitação Indicador Peso Padrão Exigido Buracos 20% PD 04 Afundamentos e Recalques 7% PD 05 Trincamento da capa de rolamento 5% PD 06 Trilhas de Roda PD 07 / 5% PD08 Obstáculos ou materiais perigosos 3% PD 09 Buracos e Deformações graves 5% PD 10 Fator de Pagamento Extensão % da Fator Conforme Ext.

29 QUADRO 2.3 Elemento de Referência Sinalização Dispositivoe e Obras Complementares Faixa de Domínio Critérios de Medição para os serviços de Manutenção e Conservação Aceitação Fator de Pagamento Indicador Peso Padrão Exigido Existência e funcionamento da Sinalização Vertical 10% PD 14 Existência e funcionamento da Sinalização Horizontal 3% PD 15 Existência e funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda-Corpo 3% PD 16 Existência e funcionamento de Cercas 3% PD 17 Limpeza 3% PD 18 Localização e altura da vegetação 10% PD 19 Ocorrência de passivos ambientais críticos 3% PD 20 Extensão Conforme % da Ext. Fator

30 Grupo 02 - Obras de Restauração Discriminação un Descrição Especificação Prazos Aceitação Critérios de Medição Critérios de Pagamento Restauração de Pista, incluindo sinalização provisória. Restauração de Terceiras Faixas Restauração de Acostamentos Km de faixa Recuperação estrutural ou funcional, ou rejuvenescimento das faixas de tráfego, incluindo sinalização provisória. Restauração ou implantação de terceiras faixas, limitadas à plataforma existente. Recuperação estrutural ou funcional, ou implantação de acostamentos. Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos Especificações Gerais para obras rodoviárias em vigor. As atividades de restauração deverão ser concluídas até o final do 36º mês da data de início do contrato. O processo de aceitação das Obras de Restauração terá periodicidade mensal, e a aceitação será feita por Obra e Serviço concluído, submetido pela Contratada à verificação da fiscalização. A sinalização provisória de pista será aceita em conjunto com as obras de pavimento, a título de Restauração de Pista. A aceitação de cada Obra será feita contra a verificação e aprovação, pela fiscalização do Contratante, do atendimento ao PROJETO DE RESTAURAÇÃO, às especificações de obras do DNIT, do atendimento aos Padrões de Desempenho (IRI e Deflexão), na totalidade do trecho restaurado e à entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades. Os Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Restauração são apresentados no Quadro 2.1 Medição Mensal por quantidade de obra prevista, concluida e aceita, com base em km de faixa. Pagamemnto Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no Cronograma de Atividades. Os preços por unidade de Restauração de Pista incluem a execução da sinalização provisória.

31 CATALOGO DE SOLUÇÕES TECNICAS - DNIT (Soluções de reforço calculadas pelo PRO-11/79-10 anos) Rodovias com revestimento em concreto asfáltico - CBUQ IRI N IRI <= 3 3 < IRI <= 4 ( USACE) VMD IGG <= 20 IGG > 20 IGG <= 20 IGG > 20 IGG <= 60 IGG > 60 IGG <= 60 IGG > 60 Defl<Dadm Defl>Dadm Defl<Dadm Defl>Dadm VMD < < 6,9 E+06 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx F5(10%) + Micro(1,5) F5(20%) + Micro(1,5) F5(10%) + Hx F5(20%) + Hx Acostamentos TSD Reest. de base + TSD Reest. De Base + TSD(10%) TSD(90%) Reest. de base + TSD FR5 = fresagem de 5 cm F5 = fresagem + reposição de 5 cm REP = reperfilagem com massa fina de CBUQ e=2cm LG = lama asfáltica grossa Micro = micro revestimento asfáltico em duas camadas (1,5cm) TSDpol = tratamento superficial duplo c/polímero RECe = reconstrução através de reciclagem de base + revestimento com espessura de(valor indicado) Reest.de Base = reestabilização de base com adição de 10cm de material TSD = tratamento superficial duplo Hx = camada de CBUQ com espessura x, onde x = 40 log DP/Dadm

32 CATALOGO DE SOLUÇÕES TECNICAS - DNIT (Soluções de reforço calculadas pelo PRO-11/79-10 anos) Rodovias com revestimento em concreto asfáltico - CBUQ IRI N IRI <= 3 3 < IRI <= 4 ( USACE) VMD IGG <= 20 IGG > 20 IGG <= 20 IGG > 20 IGG <= 60 IGG > 60 IGG <= 60 IGG > 60 Defl<Dadm Defl>Dadm Defl<Dadm Defl>Dadm VMD >= < 3,57 E+07 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx F5(10%) + H3 F5(20%) + H3 F5(10%) + Hx F5(20%) + Hx Acostamentos TSD Reest. de base + TSD Reest. De Base + TSD(10%) TSD(90%) Reest. de base + TSD FR5 = fresagem de 5 cm F5 = fresagem + reposição de 5 cm REP = reperfilagem com massa fina de CBUQ e=2cm LG = lama asfáltica grossa Micro = micro revestimento asfáltico em duas camadas (1,5cm) TSDpol = tratamento superficial duplo c/polímero RECe = reconstrução através de reciclagem de base + revestimento com espessura de(valor indicado) Reest.de Base = reestabilização de base com adição de 10cm de material TSD = tratamento superficial duplo Hx = camada de CBUQ com espessura x, onde x = 40 log DP/Dadm

33 QUADRO 2.1 Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Restauração Elemento de Referência Pista de Rolamento Indicador Padrão Exigido Código Irregularidade Longitudinal Deflexão Recuperavel Para trechos pavimentados com CBUQ: - IRI <= 2,5 m/km em 95% das medidas obtidas e, - IRI <=3,0 m/km em 100% das medidas obtidas Para trechos pavimentados com TSD: - IRI <= 3,0 m/km em 95% das medidas obtidas e, - IRI <=3,5 m/km em 100% das medidas obtidas Mini - Cursos PD 01 PD 02 D c <= 1,1 D adm PD 03 Obs.: Caso os parâmetros apresentem alterações significativas ao longo do período do contrato, comprovadamente ocasionados por razões de ordem construtivas, estes deverão ser objeto de correção pela Contratada.

34 - Ações e Prazos máximos para correção de não conformidades nos serviços de manutenção de pavimentos: No CARACTERIZAÇÃO AÇÃO PRAZO Máximo AP1 Correção de panela ou buraco na faixa de rolamento Reparo imediato 24 horas AP2 Correção de depressão em encontro de obra de arte correção de depressão Reparo imediato 24 horas AP3 Correção de depressão ou recalque Reparo programável para execução em até Uma semana AP4 Substituição de pano comprometido Reparo programável para execução em até Um mês AP5 Correção de exsudação Reparo programável para execução em até Um mês AP6 Correção de trincas severas, conforme definido nos Padrões de Desempenho da obra, após a execução das obras de restauração de pavimentos ou, a qualquer tempo para os trechos sem previsão de restauração Execução programável em até Um mês Manutenção de pavimentos - 19 ações e prazos Manutenção de Fx.Dominio - 12 ações e prazos

35 TIPOS DE GESTÃO PRIVADA: Contratos de Concessão Parceria Público-Privada - PPPs (Contratos Administrativos de Concessão - Patrocinada ou Administrativa)

36 COMPARATIVO - FORMAS DE CONTRATAÇÃO FORMA DE CONTRATAÇÃO Tradicional Lei nº 8.666/93 - Lei de Licitações e Contratos Concessão Comum Lei nº 8.987/95 - Lei de Concessões PPP Lei nº /04 - Lei das Parcerias Publico- Privadas Valor Não Estabelecido Não Estabelecido Mínimo de R$ 20Mi Prazo 5 anos Não Estabelecido Entre 5 e 35 anos Permite financiamento para a execução de Obras? Não Sim Sim Permite a participação do autor do projeto na licitação? Não Sim Sim Exige critérios de avaliação do desempenho no contrato? Não Não Sim Exige comprovação da economicidade do projeto? Não Não Sim Permite a complementação das Receita? Não Não Sim Permite a partilha de riscos do projeto? Não Não Sim

37 CONCESSÃO COMUM - envolve projeto autosustentável, ou seja, as receitas advindas da exploração dos serviços objeto da concessão são suficientes para cobrir todos os gastos com a operação e manutenção, pagar os financiamentos tomados para o desenvolvimento da infraestrutura necessária e expansões desta ao longo de todo o prazo da concessão e ainda prover remuneração adequada ao capital próprio dos empreendedores. PPP, os projetos em geral desenvolvidos por PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse) não são per si, auto-sustentáveis, sendo assim necessária contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado, além das receitas de exploração dos serviços, caso existam, para torná-los sustentáveis.

38 OBJETIVOS DA PPPs 1- O objetivo precípuo das PPPs é o de viabilizar a implementação de projetos que, em função do alto risco envolvido, não seriam implementados pelo setor privado isoladamente e, face o volume de recursos necessários, tampouco o setor público teria o fôlego necessário para enfrentá-lo sozinho, pois o governo os compartilha com outras prioridades governamentais. 2- Viabilizar o aumento de infraestrutura ou garantir o seu funcionamento para atender às necessidades do desenvolvimento sócio-econômico.

39 TIPOS DE PPPs: a) A Concessão Patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei de Concessões nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado, e; b) A Concessão Administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens.

40 REQUISITOS LEGAIS MÍNIMOS DAS PPPs PRAZO DO CONTRATO LIMITE FISCAL VALOR DO CONTRATO Limite do contrato não menos que 5 anos e não mais do que 35 anos. Limite de 5% da Receita Corrente Líquida para despesas com Contraprestação. (Lei de 27/12/2012 Art.28). Valor contratual mínimo de R$ 20 milhões.

41 Como se originam as PPP s

42 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE - PMI - Estudo de Viabilidade Técnico, Ambiental, Econômico-Financeira e Jurídico

43 PPPs COMPROVAÇÃO DE ECONOMICIDADE DO PROJETO

44 RENTABILIDADE DE PROJETOS EM PPPs 1- Viabilidade Financeira: Um projeto tem viabilidade financeira quando, estimados todos os seus custos e receitas, o resultado é um lucro que seja suficiente para atrair uma empresa privada para operar o negócio. 2- Viabilidade Econômica: A viabilidade econômica leva em conta, além das receitas e custos financeiros, os benefícios sociais decorrentes do projeto. Por exemplo, uma nova rodovia pode gerar como benefícios sociais a economia de tempo de deslocamento dos usuários, o aumento da produtividade das empresas, que podem entregar seus produtos com mais rapidez, etc; por outro lado, essa mesma rodovia pode gerar custos sociais, como o aumento da poluição em cidades que fiquem à beira da rodovia ou um custo de pedágio que seja incompatível com o nível de renda da população local.

45 Projetos com Viabilidade Financeira e Econômica Concessão Comum Projetos sem Viabilidade Financeira porém com Viabilidade Econômica Concessão Patrocinada -PPPs

46 ESTUDOS de VIABILIDADE de INVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS CAPEX - ( Capital Expenditure ) - Recuperação Funcional - Obras de Melhoria e Ampliação - Edificações Operacionais - Projetos - Manutenção Programada - Equipamentos e Sistemas OPEX - ( Operational Expenditure ) - Custos Administrativos - Custos Operacionais - Conservação de Rodovias - Monitoração da Rodovia Mini - Cursos

47 ESTUDOS de VIABILIDADE de INVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS VALUE FOR MONEY - MÉRITO DO PROJETO Análise do Mérito do Projeto: Comprovação de redução dos custos. Melhoria da qualidade dos serviços. Comprovação da conveniência do fornecimento do serviço mediante PPP.

48 PPPs CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

49 QID O Quadro de Indicadores de Desempenho é um conjunto de parâmetros mensuráveis que servem como ferramenta de produção de incentivos para o Parceiro Privado.

50

51

52 Exemplo de QID Mini - Cursos

53 Processo de Monitoramento e Avaliação Execução: A empresa executará os serviços pela qual foi contratada, se precedida de obra o Estado aguardará a disponibilização dos serviços; Mensuração: Durante a operação, um avaliador independente mensalmente colherá os indicadores de qualidade e eficiência dos serviços, previstos em contrato; Avaliação: Os indicadores de qualidade e eficiência são entregues ao Estado, o qual avalia em conjunto com a CPPP sua performance; Pagamento: O Estado pagará proporcionalmente em função da qualidade dos serviços prestados, motivando o Parceiro a buscar sempre a plena qualidade e eficiência do serviço.

54 SISTEMÁTICA DOS INDICADORES DE DESEMPENHO PODER CONCEDENTE RECEITA OPERACIONAL AMBIENTAL FINANCEIRO SOCIAL 80% 10% 5% 5% Nota do QID Nota do QID % da Contraprestação (CP) Tarifa do Pedágio (CP-%CP Retida)+Tarifa do Pedágio CONCESSIONÁRIA

55 PPPs PARTILHA DE RISCOS DO PROJETO

56 RISCOS EM UMA CONCESSÃO RODOVIÁRIA 1- Risco de Construção: Obra mais cara do que o Projetado. 2- Risco de Demenda: O volume de tráfego pode ser menor ou maior do que o esperado. 3- Risco Político: Um novo governante pode colocar em risco o cumprimento do contrato. 4- Etc.(Ambientais, Operacionais, Jurídicos, Econ....)

57 Matriz de Riscos

58 RISCO DA DEMANDA - BANDA DE TRÁFEGO Mini - Cursos 120% 80% 30% 70% - Estado (Redução de tarifa, contraprestação e/ou aumento de investimentos) 30% - Concessionária 100% - Concessionária 50% - Estado 50% - Concessionária Margem de erro aceitável nos estudos de tráfego tradicionais 100% - Estado

PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP)

PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) 1 Origem do Programa Paraná Parcerias Atender os Objetivos de Governo do Novo Jeito de Governar: Por princípio: Aumentando a

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre 06 de novembro de 2012

Leia mais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais Regulação da Concessão de Rodovias Federais 1ª ETAPA 2ª ETAPA FASE I 2ª ETAPA FASE II 3ª ETAPA FASE I 3ª ETAPA FASE II Década de 60 e 70 -Rodovia Presidente Dutra; Histórico -Freeway entre Porto Alegre

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS Segundo a Lei Federal 11.079/04, a Parceria Público-Privada é um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa: Patrocinada

Leia mais

Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br

Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br ATIVIDADES PARA UM PROJETO PILOTO DE CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO EM UMA REDE PRELIMINARMENTE SELECIONADA Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br Atividade 1 : Avaliação do Estado Geral

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução

Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram

Leia mais

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 - Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) OU TAXA

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

Veículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR)

Veículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR) Veículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR) Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Ministério dos Transportes (MT) Para cobrir os 55 mil km de rodovias federais eram precisos 18 meses

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA? APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se

Leia mais

PPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA

PPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA PPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA Autores: Eng Sérgio Piccinelli Eng Carlos Henrique Machado Edição: José Carlos Lada Outubro / 2014 Formas de Contratação pela Administração 1) Contratação Direta (Formas de

Leia mais

Realização Parceiros Apoio

Realização Parceiros Apoio Realização Parceiros Apoio Modernização, Adequação e Manutenção de Unidades Escolares Município de Uberaba SITUAÇÃO DAS PPPS EM UBERABA: Publicação do Decreto Municipal nº. 703, de 20 de maio de 2013,

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

DESMISTIFICANDO AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

DESMISTIFICANDO AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS DESMISTIFICANDO AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS UMA IMPORTANTE ALTERNATIVA PARA O AVANÇO DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Daniel R. Figueiredo Especialista em Estruturação de Projetos de PPP e Concessões 26/08/2015

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007. ASSUNTO: Licitação de Obras de Construção Aeroporto de Tauá-Ce.

Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007. ASSUNTO: Licitação de Obras de Construção Aeroporto de Tauá-Ce. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA INFRA- ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES, RODOVIAS E TRANSPORTES Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007 Do: CEGOR A: Coordenador de Engenharia ASSUNTO:

Leia mais

Privadas O Projeto de Lei em tramitação

Privadas O Projeto de Lei em tramitação BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Parcerias Público-Privadas Privadas O Projeto de Lei em tramitação MAURÍCIO PORTUGAL RIBEIRO CONSULTOR JURÍDICO DA UNIDADE DE PPP DO MINISTÉRIO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra

COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93 Viviane Moura Bezerra Índice de Apresentação 1.Considerações iniciais 2.Surgimento do RDC 3.Principais Inovações 4.Pontos Comuns 5.Contratação Integrada 6.Remuneração

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS

INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo

Leia mais

Art. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro.

Art. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. 2008 Nº Despacho Projeto de Lei Nº 1637/2008 Estabelece princípios para o planejamento e a execução de políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. Autora: Vereadora Andrea Gouvêa Vieira A CÂMARA

Leia mais

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;

BANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada; BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE

Leia mais

Análise de Fluxos de Caixa em ambientes de incerteza e sua aplicação no Controle Externo. Valéria Cristina Gonzaga - TCEMG ENAOP 2011

Análise de Fluxos de Caixa em ambientes de incerteza e sua aplicação no Controle Externo. Valéria Cristina Gonzaga - TCEMG ENAOP 2011 Análise de Fluxos de Caixa em ambientes de incerteza e sua aplicação no Controle Externo Valéria Cristina Gonzaga - TCEMG ENAOP 2011 ANÁLISE DE FLUXOS DE CAIXA EM AMBIENTES DE NCERTEZA E SUA APLICAÇÃO

Leia mais

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,

Leia mais

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases: ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O

Leia mais

Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades

Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e Marcus Vinicius Macedo Pessanha Sócio Coordenador de Direito Regulatório Escritório Nelson Wilians e Advogados

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

AGO-13 CBR&C. Tarifa de Pedágio X Economia no Transporte

AGO-13 CBR&C. Tarifa de Pedágio X Economia no Transporte AGO-13 CBR&C Tarifa de Pedágio X Economia no Transporte 00. Introdução O pedágio em rodovias brasileiras 1960-70 Devido a problemas no financiamento de infraestrutura rodoviária, o Estado passou a avaliar

Leia mais

Elementos Técnicos dos. Mara Souza

Elementos Técnicos dos. Mara Souza Elementos Técnicos dos Estudos de PPP Mara Souza Anexos Técnicos Estrutura Processo Resultado Anexos Técnicos Estrutura (costumeiro) Bens pré-existentes Arrolamento de bens Vida útil dos bens da concessão

Leia mais

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral norte de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

A Lei Federal n. 11.079/04, institui normas gerais para licitação e contratação de parceria púbico-privada no âmbito da administração pública.

A Lei Federal n. 11.079/04, institui normas gerais para licitação e contratação de parceria púbico-privada no âmbito da administração pública. Pág.1 de 11 1. O QUE SÃ O PPPs? São modalidades especiais de concessão por meio da qual a Administração Pública delega a um particular a prestação de um serviço público, com ou sem construção de obra,

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - DNER - INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG/DNER Nº de de de 2000

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - DNER - INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG/DNER Nº de de de 2000 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - DNER - INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG/DNER Nº de de de 2000 O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM de acordo

Leia mais

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364 RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364 Fevereiro/2014 1 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA), Associação

Leia mais

O modelo de Parceria adotado pelo Estado do Ceará para a PPP do Castelão foi a Concessão Administrativa com receitas compartilhadas.

O modelo de Parceria adotado pelo Estado do Ceará para a PPP do Castelão foi a Concessão Administrativa com receitas compartilhadas. ARENA CASTELÃO O CONTRATO DE PPP Modelo Adotado O modelo de Parceria adotado pelo Estado do Ceará para a PPP do Castelão foi a Concessão Administrativa com receitas compartilhadas. FONTE DOS RECURSOS (contra

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

Itatiba: Cidade + Inteligente. Novembro 2014

Itatiba: Cidade + Inteligente. Novembro 2014 Itatiba: Cidade + Inteligente Novembro 2014 concepção projeto inovador na gestão do patrimônio e dos serviços prestados pelo município por meio de um sistema digital que possibilitará o monitoramento e

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS terça-feira, 10 de novembro de 2015 Objetivo Apresentar os alguns dos tipos de relacionamento estabelecidos entre a

Leia mais

P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o

P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o I d e n t i f i c a ç ã o Projeto Implantação de Sistema GED Solicitante BB S.A Patrocinador do Projeto Jurandir Toblib Presidente

Leia mais

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO... 2 1.1Planilha 1 Demonstração

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL. Uma Abordagem Prática

FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL. Uma Abordagem Prática FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL Como Uma Empresa se Organiza Para Desenvolver CONCESSÕES e PPPs Uma Abordagem Prática SUMÁRIO I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONCESSIONÁRIA PPP PÁTIO VEICULAR INTEGRAL SÃO PAULO JANEIRO/2014 i ii ÍNDICE 1 INDRODUÇÃO... 4 2 MODELO DE REMUNERAÇÃO DO PARCEIRO PRIVADO... 4 3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE 1 (UMA) PONTE ROLANTE

TERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE 1 (UMA) PONTE ROLANTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA ESPECIAL DE CONCESSÕES E PARCERIAS PUBLICO E PRIVADA CDURP COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO - Transporte Ferroviário de Cargas Pactuação e Repactuação de Metas por Trecho Pactuação e Repactuação

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS

PROGRAMA PROREDES BIRD RS PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO EM SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA PARA FINS DE APOIO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PARA O

Leia mais

Dados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2

Dados de Porto Alegre. População: 1.409.351 habitantes. Área: 496,682 km2 AUDIÊNCIA PÚBLICA Dados de Porto Alegre População: 1.409.351 habitantes Área: 496,682 km2 Figura 1. Localização do Município de Porto Alegre e dos demais municípios integrantes da RMPA. Legislação Aplicável:

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES

TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES Objetivo: introdução à gestão de contratos e medições, visão geral do SMO e suas principais funcionalidades. não há. TRILHA I (Básico) TRILHA II (Intermediário) TRILHA III (Avançado) Objetivo: adquirir

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO O Colegiado do

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08

Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 RME Rio Minas Energia Participações S.A Luce Brasil Fundo de Investimentos - LUCE Missão da Light: Ser uma grande empresa

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE. Audiência Pública PARÂMETROS DE PREÇOS PARA OBRAS PÚBLICAS

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE. Audiência Pública PARÂMETROS DE PREÇOS PARA OBRAS PÚBLICAS SENADO FEDERAL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Audiência Pública PARÂMETROS DE PREÇOS PARA OBRAS PÚBLICAS Brasília, 13 de Abril de 2010 A construção pesada responde

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Quando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com

Quando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com Quando, no DER/RJ, decidimos investir em novas tecnologias rodoviárias, optamos pela implementação da pavimentação com ASFALTO ADICIONADO COM GRANULADO DE BORRACHA IN SITU. Procuramos uma rodovia estadual

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

Saneamento Básico e Infraestrutura

Saneamento Básico e Infraestrutura Saneamento Básico e Infraestrutura Augusto Neves Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo DADOS HISTÓRICOS Até a década de 70 soluções locais e esparsas para os serviços de saneamento; Década de 70 criação

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Estudo de Viabilidade de PPP Sistema Rodoviário BR-116/BR-324/BA. Volúmen IV - Avaliação Econômica. Março 2006. (Consultant logo here)

Estudo de Viabilidade de PPP Sistema Rodoviário BR-116/BR-324/BA. Volúmen IV - Avaliação Econômica. Março 2006. (Consultant logo here) Estudo de Viabilidade de PPP Sistema Rodoviário BR-116/BR-324/BA Volúmen IV - Avaliação Econômica Março 2006 (Consultant logo here) TOMO 02 RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO Índice Página Glossário 02 Seção 01

Leia mais

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Sul

Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Sul Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Sul Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral sul de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,

Leia mais

Obras complementares - sinalização vertical

Obras complementares - sinalização vertical MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais