SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA

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1 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre 06 de novembro de

2 Sumário 1. Roteiro da Sessão de Audiência Pública 2. Apresentação dos Componentes da Mesa 3. Objetivos da Audiência Pública 4. Normas que Nortearão a Audiência Pública 5. O Programa CREMA 2º etapa 6. A licitação 7. Escopo Básico 8. Qualidade da obra 9. Padrões de desempenho 2

3 1 - ROTEIRO DA SESSÃO Apresentação dos componentes da Mesa, os objetivos da Audiência Pública e leitura das Normas que regerão a sessão. Apresentação do Empreendimento, sua concepção, informações técnicas e licitação 1 hora. Entrega das Fichas de Inscrição para participação nos debates 10 minutos. Intervalo 15 minutos. Debates: O tempo determinado para os debates será estipulado pela Mesa, em função do número de inscritos. Encerramento da Audiência Pública. 3

4 2 - COMPONENTES DA MESA Engº Pedro Luzardo Gomes - Superintendente Regional do Rio Grande do Sul / DNIT Engº João Loureiro Chefe do Serviço de Engenharia SR/RS / DNIT Engº Hugo Sternick Gerencia de Projetos / Diretoria Geral / DNIT 4

5 3 - OBJETIVOS Esta Audiência Pública, em atendimento ao disposto no artigo 39 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, objetiva tornar público o Programa Crema 2ª Etapa obras de recuperação e manutenção de rodoviasfederais, no estado do Rio Grande do Sul. Os trabalhos apresentados no decorrer desta sessão visam informar, esclarecer, dirimir dúvidas, obter sugestões, conciliandoas, como forma de mostrar a importância deste empreendimento e evitar qualquer tipo de desinformação sobre o mesmo. 5

6 4 - Normas que Nortearão a Audiência Pública 4.1. A Audiência Pública será aberta pela Presidência dos trabalhos Todos os presentes poderão manifestar-se dentro das Normas que regem a Audiência O tempo previsto de duração é de 2 (duas) horas, com início às 14h30min horas e término às 16h30min, admitindo-se sua prorrogação por um prazo não superior a 1 (uma) hora As inscrições e os questionamentos deverão ser feitos por escrito, através das Fichas de Inscrição, que deverão ser entregues, pelos interessados, no intervalo da Sessão Os questionamentos serão obrigatoriamente por escrito, devendo os inscritos sempre identificarem-se. A leitura dos questionamentos será feita pelo Presidente dos trabalhos, que indicará o(s) responsável(is) pelas respostas. 6

7 4 - Normas que Nortearão a Audiência Pública 4.6. Os questionamentos serão respondidos pela ordem de recebimento O Presidente dos trabalhos poderá impugnar perguntas não pertinentes ao objeto da Audiência e solicitar maiores esclarecimentos para as respostas Todos os inscritos terão direito a pergunta e réplica Os inscritos terão direito a resposta e tréplica A critério do Presidente dos trabalhos, em função do número de perguntas, bem como da complexidade das mesmas, poderá ser fornecida resposta por escrito a posteriori, no prazo de 3 (três) dias úteis Os membros da mesa poderão intervir quando necessário. 7

8 4 - Normas que Nortearão a Audiência Pública Documentos escritos e assinados pertinentes ao empreendimento, poderão ser entregues à Mesa ou ao DNIT, até 3 (três) dias úteis após o encerramento da Sessão, desde que a intenção de fazê-lo seja expressa publicamente durante a Audiência, para que conste em Ata. Esses documentos deverão ser assim endereçados: SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Superintendente: Eng Pedro Luzardo Gomes Tel.: (51) (51) /9557 Fax: (51) Endereço: Rua Siqueira Campos, 664 Centro CEP Porto Alegre/RS 8

9 4 - Normas que Nortearão a Audiência Pública 4.13 A ata da Assembléia será encerrada e assinada pelos integrantes da mesa e pelos que o desejarem, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis após o término da Sessão, no endereço indicado no item Caberá ao Presidente dos trabalhos encerrar a Sessão. 9

10 5 - O PROGRAMA CREMA 2º ETAPA OBJETIVO Contratação de empresas para execução de obras de recuperação e manutenção de rodovias federais no Rio Grande do Sul, através do Programa Crema 2ª Etapa. 10

11 5 - O PROGRAMA CREMA 2º ETAPA Atividades Principais SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO OBRAS DE RESTAURAÇÃO OBRAS DE DRENAGEM OBRAS DE SINALIZAÇÃO OBRAS COMPLEMENTARES OBRAS DE MELHORAMENTOS COMPONENTE AMBIENTAL 11

12 5 - O PROGRAMA CREMA 2º ETAPA Instrução de Serviço DG-DNIT Nº 01 de 17 de fevereiro de Regula os procedimentos a serem utilizados na Execução de Obras do Programa CREMA 2º etapa. Compreende Obras e Restauração da Rodovia, bem como serviços de manutenção e conservação em conformidade com os Projetos Executivos e de acordo com a Portaria nº 345 de 20/12/2011 do Ministério dos Transportes que cria e estabelece os princípios e as diretrizes do Programa. 12

13 6 A LICITAÇÃO - Lei nº Fundamento legal: inciso IV, art. 1º, da Lei Nº , de 2011 (Lei /11) Forma de Execução da Licitação: RDC - Regime Diferenciado de Contratação Pública; Tipo de licitação: menor preço A licitação reger-se-á: pelo disposto no Edital e seus Anexos, pela Lei nº , de 05 de Agosto de 2011, Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC pelo Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011 que Regulamenta o RDC, pelo fato da obra objeto ter sido incluída no PAC pelo Decreto nº 6.450/2008, de 08 de maio de 2008; 13

14 Lei nº Para a contratação de obras e serviços de engenharia As modalidades de contratação a serem adotadas serão: empreitada por preço global projeto básico e executivo contratação integrada - anteprojeto de engenharia que contemple os documentos técnicos destinados a possibilitar a caracterização da obra ou serviço. A contratação integrada compreende elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, execução de obras e serviços de engenharia, montagem, realização de testes, pré-operação e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto. 14

15 7 ESCOPO BÁSICO Aspectos do Programa Crema 2ª Etapa Prazo para execução das obras e serviços : dias (5 anos) Os Padrões de Desempenho e especificações do DNIT regem a aceitação das obras e serviços a partir da avaliação por Indicadores de Desempenho por km. Levantamentos de IRI e Deflexões PD s ao longo do contrato. Fator de Pagamento de acordo com os Padrões de desempenho de cada serviço - será penalizado o trecho integralmente no caso de não atendimento de 1 km. 100% de Controle Tecnológico pela empresa executora. Controle Tecnológico por amostragem sem aviso prévio pela fiscalização. Reparos localizados obrigatoriamente com CBUQ (remendo técnico com recorte) e caminhão térmico para manter a temperatura da massa no transporte. Observação: O não cumprimento de qualquer padrão de desempenho acarretará redução dos valores da pagamento da parcela de manutenção mensal. 15

16 7 ESCOPO BÁSICO Trechos divididos por Lotes de Projetos Edital 180/08 4 lotes Edital 181/08 5 lotes Extensão Total: 3,27 mil km 16

17 LOTE 1 (384,5 km) edital de projeto 180/08 BR-153 BR-287 BR-386 BR-392 Entr. BR-287(B)/P/Santa Maria Entr. BR-290(A), km 344,8 ao 408,0 Entr. BR-392 Acesso Leste a Bagé, km 488,1 ao 605,2 Entr. BR-153 (p/ Porto Cachoeira do Sul trecho urbano), km 0,0 ao 8,7 Extensão: 63,2 km Extensão: 117,1 km Extensão: 8,7 km Entr. RS-509 (Camobí) Entr. BR-158(A)/392(A)(p/ Val da Serra), km 232,7 ao 241,7 Extensão: 9,0 km Entr. BR-287(A) Tabaí Entr. BR-116(B)/290 (Porto Alegre) (51,9km duplicados), km 388,4 ao km 449,2 - Extensão: 112,7 km Santana da Boa Vista Entr. BR-290, km 195,9 ao km 269,7 Extensão: 73,8 km Custo Estimado: R$ 195,1 milhões Custo Estimado/km : R$ 507,3 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 17

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19 LOTE 2 (309,0 km) edital de projeto 180/08 BR-153 BR-293 Acesso Leste a Bagé Entr. BR-473(B)(Aceguá), km 605,2 ao km 668,9-63,7 km Entr. BR-153 Entr. BR-158(A)(p/ Raul Pialo), km 172,5 ao km 305,2-132,7 km Entr. BR-156(B)(Santana do Livramento) Entr. BR-377/RS-060(Quaraí), km 335,0 ao km 441,2-106,2 km BR-473 Acesso Sul Bagé Entr. BR-153(A), km 139,8 ao km 146,2-6,4 km Custo Estimado: R$ 162,7 milhões Custo Estimado/km : R$ 526,4 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 19

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21 LOTE 3 (455,3 km) edital de projeto 180/08 BR-287 Entr. RS-241(p/ São Vicente do Sul) Entr. BR-285(A)/472(p/ Itaqui), km 330,3 ao km 533,7 : 203,4 km Entr. BR-287(acesso São Vicente do Sul), km 0,0 ao km 1,0 : 1,0 km BR-472 Entr. BR-285/287(p/ São Borja) Entr. BR-290(A)/293(A)(Uruguaiana), km 397,6 ao km 575,3 : 177,7 km Entr. BR-290(B)/293(B) Front.Brasil/Uruguai, km 576,3 ao km 649,5 : 73,2 km Custo Estimado: R$ Custo Estimado/km:R$ Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 21

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23 LOTE 4 (349,9 km) edital de projeto 180/08 BR-392 BR-386 BR-468 BR-472 BR-377 Entr. RS-344(p/Santa Rosa) Entr. BR-472(Front.Brasil Argentina)(Porto Xavier), km 613,0 ao km 715,8 : 102,8 km Entr. BR-158(B)/RS-323(p/ Jaboticaba) Entr. RS-569, km 77,0 ao km 131,4 : 54,4 km Entr. RS-569(Palmeira das Missões) Entr. BR-482(B)/RS-305, km 0,0 ao km 106,3 : 106,3 km Entr. RS-210(Boa Vista do Buricá) RS-162 (p/ Cruzeiro), km 114,3 ao km 156,4 : 42,1 km Entr. RS-344(p/Santa Rosa) Santo Cristo, km 164,1 ao km 182,6 : 18,5 km Entr. RS-223 Entr. BR-158(A)(Cruz Alta), km 69,1 ao km 94,9 : 25,8 km Custo Estimado: R$ 193,7 milhões Custo Estimado/km: R$ 498,1 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 23

24 24

25 LOTE 1 (282,3 km) edital de projeto 181/08 BR-116 Entr. RS-235(p/ Nova Petrópolis) Entr. BR-290(A)/386(B)(Porto Alegre), km 181,4 ao km 268,1 : 122,3 km BR-153 Div. SC/RS Entr. RS-135(p/ Getúlio Vargas, km 0,0 ao km 53,6 : 53,6 km BR-285 Entr. BR-470(A)(Barreiros) Entr. RS-135(B) (Passo Fundo, km 184,1 ao km 290,5 : 106,4 km Custo da Obra: não divulgado Tipo de Licitação: RDC Integrado (Projeto + Obra) 25

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27 LOTE 2 (323,6 km) edital de projeto 181/08 BR-158 BR-287 BR-290 BR-392 Entr. RS-527(p/ Júlio de Castilhos) Entr. BR-287(A)(p/ Camobí), km 265,7 ao km 326,2 : 60,5 km Entr. BR-392(B)(Santa Maria) Entr. RS-241(p/ São Vicente do Sul), km 241,7 ao km 330,3 : 88,6 km Entr. BR-153(B)(p/ Bagé) Entr. BR-473(A)(p/ Tabuleiro), km 317,7 ao km 413,2 : 95,5 km Entr. BR-290 Entr. BR-158(A)/287(A)(Santa Maria), km 269,7 ao km 348,7 : 79,0 km Custo Estimado: R$ 194,6 milhões Custo Estimado/km:R$ 601,3 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 27

28 28

29 LOTE 3 (421,3 km) edital de projeto 181/08 BR-158 Entr. BR-290(B) Fronteira Brasil / Uruguai (Santana do Livramento), km 470,2 ao km 573,8 : 103,6 km Santana do Livramento Fronteira Brasil /Uruguai (Terminal Aduaneiro), km 0,0 ao km 4,5 : 4,5 km BR-290 Entr. BR-473(A)(p/ Tabuleiro) Entr.BR-293(B)(Fronteira Brasil / Argentina)(Ponte Internacional), km 413,2 ao km 726,4 : 313,2 km Custo Estimado: R$ 219,3 milhões Custo Estimado/km: R$ 520,6 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 29

30 30

31 LOTE 4 (531,9 km) edital de projeto 181/08 BR-285 Entr. BR-158(p/ Panambi) Entr. BR-287(A)/472, km 414,4 ao km 671,3 : 256,9 km Entr. BR-287(A)/472 Acesso Fronteira Brasil / Argentina, km 671,3 ao km 673,1 : 1,8 km Entr. BR-285/287 (p/ São Borja) Fronteira Brasil / Argentina(Ponte s/ Rio Uruguai), km 0,0 ao km 7,5 : 7,5 km BR-158 Entr. BR-386(A)(Div. SC/RS) Entr. RS-527(p/ Júlio de Castilhos), km 0,0 ao km 265,7 : 265,7 km Custo Estimado: R$ 322,9 milhões Custo Estimado/km: R$ 615,8 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 31

32 32

33 LOTE 5 (221,6 km) edital de projeto 181/08 BR-471 Entr. BR-392(B)(Quinta) Fronteira Brasil / Uruguai (Chuí); Segmento: km 449,6 ao km 671,2 : 221,6 km Custo Estimado: R$ 48,3 milhões Custo Estimado/km: R$ 218,0 mil Tipo de Licitação: RDC Por Preço Global 33

34 34

35 8 QUALIDADE DA OBRA Plano de Gestão da Qualidade pela contratada: Plano de Execução da Obras Programação dos levantamentos Plano de Controle Tecnológico Controle de qualidade dos serviços de manutenção: a empresa deverá manter a rodovia de acordo com padrões de desempenho definidos no Edital de Obras A contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações do DNIT e Edital. 35

36 9 PADRÕES DE DESEMPENHO 1. Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Restauração Elemento de Referência Indicador Padrões exigidos após Restauração Código Para trechos pavimentados com CBUQ: -IRI 2,5 m/km em 95% das medidas obtidas e, -IRI 3,0 m/km em 100% das medidas obtidas. PD 01 Pista de Rolamento Irregularidade Longitudinal Para trechos pavimentados com TSD: -IRI 3,0 m/km em 95% das medidas obtidas e, -IRI 3,5 m/km em 100% das medidas obtidas. PD 02 Deflexão Recuperável Dc 1,1 Dadm. PD 03 36

37 9 PADRÕES DE DESEMPENHO 2. Padrões de Desempenho para a Serviços de Manutenção e Conservação Elemento de Referência Indicador Padrão Exigido Código Pista de Rolamento Buracos (*) Afundamentos e Recalques (*) Trincamento Trilha de Roda Exudação ou desagregação A partir do final do 6º mês do contrato, não são admitidos buracos, de quaisquer dimensões. A partir do final do 6º mês do Contrato, não são admitidos afundamentos e recalques, que possam colocar em risco a segurança do usuário. A partir da Restauração, não são admitidas Trincas Classes 2 e 3. A partir da Restauração, não são admitidas Flechas nas Trilhas de Roda, para segmentos pavimentados com CBUQ maiores que 7 mm. A partir da restauração, não são admitidas Flechas nas Trilhas de Roda, para segmentos pavimentados com TSD maiores que 10 mm. A partir da recuperação, não são admitidas exudações ou desagregações na camada de revestimento. PD 04 PD 05 PD 06 PD 07 PD 08 PD 09 Acostamentos Obstáculos ou materiais perigosos A partir do final do 3º mês do Contrato, não são admitidos obstáculos ou depósitos de materiais nos acostamentos que se constituam em risco para a segurança operacional. PD 10 Buracos e deformações graves A partir do final do 6º mês do Contrato, não são admitidos buracos e deformações graves nos acostamentos. PD 11 37

38 9 PADRÕES DE DESEMPENHO 2. Padrões de Desempenho para a Serviços de Manutenção e Conservação Elemento de Referência Indicador Padrão Exigido Código Drenagem Dispositivos e Obras Complementares Faixa de Domínio Existência e Funcionamento da Drenagem Existência e Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos Existência e funcionamento de cercas Limpeza Localização e altura da vegetação A partir do final do 6º mês do Contrato, não são admitidos pontos de acumulação ou travessia de água na pista. A partir do final do 6º mês do Contrato, os dispositivos de drenagem preexistentes devem estar limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento. A partir da restauração devem estar implantados, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento, todos os dispositivos de drenagem. A partir do final do 6º mês do Contrato, devem estar implantados, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento, todos os guarda-corpos, defensas e barreiras. A partir do final do 12º mês deverão estar implantadas e em adequadas condições de funcionamento, todas as cercas previstas. A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de domínio deve ser mantida limpa. A partir do final do 3º mês do Contrato, a altura da vegetação na faixa de 4 m de largura, ao longo dos acostamentos: h < 30 cm, com acabamento manual. Quadro 2.1 Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Restauração Obs.: Caso os parâmetros apresentem alterações significativas ao longo do período do contrato, comprovadamente ocasionados por razões de ordem construtivas, estes deverão ser objeto de correção pela Contratada. PD 12 PD 13 PD 14 PD 15 PD 16 PD 17 PD 18 38

39 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Obrigado! RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre 06 de novembro de

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