ATIVIDADES DE PESCA NA PRAIA DA PINHEIRA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVIDADES DE PESCA NA PRAIA DA PINHEIRA."

Transcrição

1 ATIVIDADES DE PESCA NA PRAIA DA PINHEIRA. Luis Felipe Cavalcante de Oliveira 1 ; Dra. Ana Regina de Aguiar Dutra (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, a produção brasileira de pescado, no ano de 2007, alcançou um volume estimado de toneladas, o que correspondeu a um crescimento de 2% quando comparado com o ano anterior. Segundo o mesmo ministério, esta produção correspondeu a R$ 3,6 bilhões (Sebrae/SC, 2010). A pesca desempenha importante papel na economia catarinense, o estado é o maior produtor de pescado e crustáceos do país. Os cerca de 500 quilômetros de litoral contribuem para que a atividade pesqueira de Santa Catarina seja bastante diversificada, tendo sua produção baseada em diversas espécies de peixes, crustáceos e moluscos, capturados por diferentes tipos de embarcações e métodos de pesca. Em 2007, Santa Catarina alcançou o primeiro lugar na produção de pescado nacional com um volume de ,5 toneladas (um incremento de 11,9% em relação a 2006) (Sebrae/SC, 2010). A partir de um diagnóstico feito pela Epagri, em 2004, sobre a pesca artesanal, os dados obtidos revelam uma importância da pesca artesanal, pois indicam a existência de pescadores em atividade no Estado, sendo eles responsáveis por uma produção de toneladas de pescado por ano, o que demonstra um aumento de 2,35 vezes na produção em relação ao ultimo dado oficial publicado em 1999, em que a pesca artesanal possuía uma estimativa de captura de toneladas de pescado. A pesca artesanal eleva em cerca de 30% a produção catarinense de pescado, tomando-se em conta as estatísticas referentes ao ano de 2000, da pesca industrial, que atingiu um total de toneladas capturadas. A - se fundamental para alavancar ainda mais o setor e auxilia-los a compreender suas atividades e a representatividade econômica, bem como conscientizá-los no que concerne a realização das tarefas e cuidado com a saúde dos mesmos. 1 Acadêmico de Engenharia de Produção da Unisul, bolsita do Art Professora e pesquisadora do Curso de Engenharia de Produção Unisul

2 O objetivo principal do presente projeto foi de estudar ergonomicamente as condições de trabalho relacionadas às atividades de pesca na Praia da Pinheira. MÉTODOS A população ou corpus do presente estudo compreende os pescadores da Praia da Pinheira, que pescam com embarcações. Os pescadores envolvidos são aqueles que se utilizam ou não do biodiesel como combustível para alimentar suas embarcações. O projeto acontecerá mediante o emprego da metodologia ergonômica, organizada da seguinte forma: A) Análise ergonômica das atividades dos pescadores da Praia da Pinheira Essa etapa contempla três fases distintas: a.1) Análise Ergonômica da Demanda: nesta fase caracterizamos a produção mundial, brasileira e catarinense de pescado, bem como levantou-se junto à literatura os acidentes e incidentes mais frequentes ocorridos na atividade de pesca e, ainda, mapeou-se as legislações vigentes, nos âmbitos mundial, nacional e estadual, ligadas a saúde e a segurança do pescador. a.2) Análise Ergonômica da Tarefa: nessa fase identificou-se as condições técnicas, ambientais e organizacionais dos pescadores. Foi-se necessário o levantar as informações sobre as condições de trabalho, acidentes e incidentes a partir da análise de documentos, observações e entrevistas com os pescadores, eventualmente, medições (nível de pressão sonoro, iluminação, temperatura do ar) dos locais de trabalho (nos ranchos, no mar). Para o levantamento dos acidentes e incidentes das atividades dos pescadores da Praia da Pinheira, empregou-se a técnica de incidentes críticos. A Técnica de incidentes críticos (TIC) consiste em um conjunto de procedimentos para reunir observações diretas sobre o comportamento humano, de maneira a facilitar sua utilização para a solução dos problemas práticos e a elaboração de princípios psicológicos compreensíveis (FLANAGAN apud SANTOS et al, 1997). a.3) Análise Ergonômica das Atividades: nessa fase identificou-se os comportamentos cognitivos e físico-musculares, adotados pelos pescadores para a realização das suas atividades laborais. Além do registro dos comportamentos físico-musculares dos trabalhadores em campo, por meio de filmagem e fotografias, se empregam outros métodos e

3 técnicas para melhor entender os referidos comportamentos cognitivos e físico-musculares, a saber: método NASA-TLX, escala de desconforto corporal e método OWAS. B) Síntese Ergonômica da Situação de Trabalho Essa etapa contempla duas fases distintas: b.1) Diagnóstico Ergonômico: nessa fase, formatou-se um diagnóstico das principais patologias ergonômicas, existentes na situação de trabalho analisada, que devem merecer uma transformação. Aqui foram identificadas, também, as causas e os efeitos dos acidentes/incidentes mais frequentes junto aos pescadores. b.2) Caderno de Encargos de Recomendações Ergonômicas: nessa fase, definiu-se as recomendações ergonômicas, visando uma melhoria das condições de trabalho e um aumento da produtividade e da qualidade dos pescados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Algo que ficou muito claro perante a pesquisa é que o fator cultural da técnica de pesca influi consideravelmente nas atividades e que a repetitivo nas mais diversas atividades, utilização EPI procedimentos nos barcos chocam-se em quesitos culturais e rotinas passadas pelas gerações de pescadores, deixando assim a compreensão de segurança a margem da eficiência e rapidez do processo sem a EPI. Ainda relacionado às questões climáticas, os trabalhadores ficam sujeitos as mudanças bruscas de temperatura, o que ocasionar o desenvolvimento de doenças como gripe, dores de garganta, ouvido e etc. As Figuras 1 e 2 ilustram..

4 - LX No quadro 1 ilustrado abaixo, foi feito um levantamento a partir das taxas e pesos ilustrados nas figuras 3, resultando em uma média ponderada global elevada.

5 Quadro 1 - Média ponderada global Figura 3 Escala da int4ensidade da carga mental de trabalho A partir do quadro 1 e da figura 3, percebe-se que a intensidade global de carga mental 12 j. Apesar dos dados ilustrados acima, pode-se melhorar essa média ponderada global utilizando-se mais do guincho para que não haja uma taxa tão alta de exigência física e nível de esforço. No quesito relacionado a questões físicas foi aplicado o método de escala de desconforto corporal e a aplicação dos métodos RULA e OWAS. O método Rula foi aplicado no momento em que é feita a descamação e o filé de peixe, enquanto que o método Owas foi aplicado no momento em que a rede de pesca é retirada do mar, como mostrado nas figuras abaixo. Nesse estudo ergonômico foram aplicados dois métodos, são eles: Rula e Owas. O método Rula foi aplicado no momento em que é feita a descamação e o filé de peixe (figuras 4 e 5), enquanto que o método Owas foi aplicado no momento em que a rede de pesca é retirada do mar, como mostrado nas figuras 6 e 7.

6 Figura 4 - Fazendo o filé de peixe Figura 5 - Resultado do método Rula. A partir das figuras ilustradas acima, conclui-se que a atividade exercida na figura 4 teve um nível de ação 3 (três), que é considerada um nível em que exige uma atenção maior a ponto de introduzir mudanças para que futuramente o trabalhador não tenha problemas com a saúde. Abaixo segue as figuras da atividade de retirada da rede do mar, a análise e o resultado a partir do método Owas. Sendo a figura 6 a forma de retirada da rede do mar sem o guincho e a figura 7 é a forma de retirada da mesma com o guincho. Mas devido aos maus tempos para navegar em alto mar, essas figuras foram apenas simulações.

7 Figura 6 - Retirada da rede do mar manualmente Figura 7 - Retirada da rede do mar com o guincho O resultado da figura 6 a partir do método Owas é apresentado na figura 8, atingindo a categoria de ação 2 (dois), ou seja, é uma categoria que não precisa de muitas correções, mas de cuidados para que num futuro próximo a saúde do trabalhador não seja afetada. Uma correção na postura do trabalhador para que previna esse acontecimento, seria posicionar as costas da melhor forma possível, deixando-a ereta.

8 Figura 8 - Aplicação do método Owas para a retirada da rede do mar manualmente Como ilustrado na figura 9, não há necessidade de mudanças em relação ao posicionamento do trabalhador na realização da atividade de retirada da rede com o guincho, mas devido à postura das costas que está torcida, precisa-se de uma atenção e cuidado para que em longo prazo as costas não sejam afetadas. Um método para resolver isso é deixando as costas eretas sem haver uma rotação da mesma. Figura 9 - Aplicação do método Owas para a retirada da rede do mar com o guincho

9 Quanto às questões relacionadas à saúde e segurança do trabalhador, não existe um setor responsável por estas ações junto aos pescadores da Praia da Pinheira, mas há uma norma regulamentadora que estabelece as disposições mínimas de segurança e saúde no trabalho, NR 30. Dependendo do tipo de embarcação, aplicam-se diferentes obrigações, um exemplo disso é o Apêndice I, que prevê disposições mínimas de segurança e saúde para os barcos de pesca novos, enquanto que o Apêndice II prevê disposições mínimas de segurança e saúde aplicáveis aos barcos de pesca existentes. Os acidentes de trabalho relacionados diretamente à pesca artesanal não são frequentes, devido ao baixo índice de rotatividade. Além disso, há um seguro que cobre os danos que os tripulantes da embarcação sofrem, não cobrindo os prejuízos materiais. Já as principais queixas estão relacionadas a questões físicas, como dores nos membros inferiores, devido ao balanço do barco provocado pelo mar e nos membros superiores quando ocorre o recolhimento da rede. Não existe uma regularidade de incidentes relacionados a problemas físicos, uma vez que a variação do cotidiano está diretamente relacionado às condições do mar, entretanto mesmo com dia calmo a parte motora é muito exigida. A embarcação possui motor e guincho que não possuem a proteção mais adequada para evitar acidentes. Também foi evidenciado queixas relacionados quando da atividade de limpeza dos peixes, pelos movimentos repetitivos e pela falta de equipamentos adequados para realização da atividade. Além do fato de não facilitar a realização do trabalho, corre-se o risco de acidentes de trabalhos, como cortes e perfurações, que para o pescador, influenciaria na realização das atividades do dia seguinte, já que o mesmo é autônomo. Ainda relacionado às questões climáticas, os trabalhadores ficam sujeitos a mudanças bruscas de temperatura, o que poderá ocasionar o desenvolvimento de doenças como gripe, dores de garganta, ouvido e etc. Quanto aos treinamentos, os pescadores aprendem os procedimentos de pesca quando novos, sendo assim, passam por um período de aprendizado para entenderem como se faz a retirada da rede de forma correta sem enrolá-la, além da descamação e corte do peixe, mas sendo supervisionado pelo pescador-proprietário da embarcação.

10 CONCLUSÕES Os resultados mostrados indi j consolidar a atividade sustentada da pesca artesanal. nidade, para alavancar e REFERÊNCIAS ABRAHÃO, J. SZNELWAR, L. I., SILVINO, A.; SARMET, M.; PINHO,D. Introdução à Ergonomia: da Prática à Teoria. São Paulo: Blucher, BRASIL, Lei nº , de 29 de junho de GONÇALVES, Ligia Bianchi. Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras e Fator Acidentário de Prevenção. São Paulo: Cenofisco, I ergonomia. P Edgard Blucher LTDA. 195 p. MARQUES, F.R. - RJ In: O Trabalho da Pesca:. Rio de Janeiro: Pro Uni-Rio / Unilagos. 61 p., NETO, D.G.; CORDEIRO, R.C.; HADDAD Jr., V. Janeiro. v. 21, n. 3, p , PI E E.. I Rio de Janeiro: Pro Uni-Rio / Unilagos. 77 p.., Rio de OLIVEIRA, Magno Markus F.F.G. de, UEP (Universidade do Estado da Paraíba), TELES, R.S.; VIDAL, M.C. E.. Rio de Janeiro: Pro Uni-Rio /Unilagos, FOMENTO O trabalho teve a concessão da Bolsa do Art 171 (FUNDES).

AS INADEQUAÇÕES ERGONÔMICAS PRESENTES NAS RELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS MOBILIZAÇÕES FÍSICO-MOTORAS DOS CARREGADORES DE CAMINHÕES

AS INADEQUAÇÕES ERGONÔMICAS PRESENTES NAS RELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS MOBILIZAÇÕES FÍSICO-MOTORAS DOS CARREGADORES DE CAMINHÕES AS INADEQUAÇÕES ERGONÔMICAS PRESENTES NAS RELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS MOBILIZAÇÕES FÍSICO-MOTORAS DOS CARREGADORES DE CAMINHÕES Guilherme Laureano Linhares 1 ; Dra. Ana Regina de Aguiar

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE AS PERDAS ERGONÔMICAS E AS SETE PERDAS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO EM UMA USINA DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL

AS RELAÇÕES ENTRE AS PERDAS ERGONÔMICAS E AS SETE PERDAS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO EM UMA USINA DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL AS RELAÇÕES ENTRE AS PERDAS ERGONÔMICAS E AS SETE PERDAS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO EM UMA USINA DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL Suellen Szeremeta 1 ; Dra. Ana Regina de Aguiar Dutra (orientadora) 2. INTRODUÇÃO

Leia mais

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;

Leia mais

REALIZAR UM ESTUDO ERGONÔMICO DA CENTRAL DE REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, LOCALIZADO NA PRAIA DA PINHEIRA (PALHOÇA/SC)

REALIZAR UM ESTUDO ERGONÔMICO DA CENTRAL DE REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, LOCALIZADO NA PRAIA DA PINHEIRA (PALHOÇA/SC) REALIZAR UM ESTUDO ERGONÔMICO DA CENTRAL DE REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, LOCALIZADO NA PRAIA DA PINHEIRA (PALHOÇA/SC) Janice Centeno 1 ; Dra. Ana Regina de Aguiar Dutra (orientadora) 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho

Leia mais

PLANO DE CURSO PRÉ-REQUISITO:

PLANO DE CURSO PRÉ-REQUISITO: CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Ergonomia e Fisioterapia do Trabalho CÓDIGO: Fisio 231 CH TOTAL: 60 horas PRÉ-REQUISITO:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Ergonomia Código da Disciplina: EPD 006 Curso: Engenharia de Produção Faculdade responsável: Engenharia

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA ELISANDRA LAROCA DEMETERKO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA ELISANDRA LAROCA DEMETERKO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ELISANDRA LAROCA DEMETERKO RISCOS ENCONTRADOS EM ESTABELECIMENTOS

Leia mais

TÍTULO: GANHO DE PRODUTIVIDADE COM IMPLEMENTAÇÕES ERGONÔMICAS EM INDÚSTRIAS DE GALVÂNOPLASTIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

TÍTULO: GANHO DE PRODUTIVIDADE COM IMPLEMENTAÇÕES ERGONÔMICAS EM INDÚSTRIAS DE GALVÂNOPLASTIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO TÍTULO: GANHO DE PRODUTIVIDADE COM IMPLEMENTAÇÕES ERGONÔMICAS EM INDÚSTRIAS DE GALVÂNOPLASTIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NO SETOR DE MARCENARIA 1. Introdução A ergonomia é conhecida comumente como o estudo da relação entre o homem e seu

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NO SETOR DE MARCENARIA 1. Introdução A ergonomia é conhecida comumente como o estudo da relação entre o homem e seu ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NO SETOR DE MARCENARIA 1. Introdução A ergonomia é conhecida comumente como o estudo da relação entre o homem e seu respectivo ambiente de trabalho. Pode-se dizer que a aplicação

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Princípios e métodos Ergonomia prática, DulJ Weerdmeester B; Editora Edgard Blucher LTDA. Ergonomia PALAVRA QUE VEM DO GREGO ERGON = TRABALHO NOMOS = REGRAS ( LEIS

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO.

TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

Leia mais

E r g o n o m i a. m e r i n c c e. u f s c. b r ERGONOMIA. Ergonomia

E r g o n o m i a. m e r i n c c e. u f s c. b r ERGONOMIA. Ergonomia ERGONOMIA m m e r i n o @ c c e. u f s c. b r Ergonomia Demanda de melhorias Trabalho humanizado pessoas - evolução exigências reivindicação por melhores condições de trabalho aporte da outras ciências

Leia mais

Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219

Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219 Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219 Julho - 2010 Colabora dor Na análise da relação TRABALHO X SAÚDE = DOENÇA/ INCAPACITAÇÃO ERGONOMIA DEFINIÇÃO A Ergonomia pode ser definida como o estudo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração Matutino Departamento Responsável: Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Simone

Leia mais

Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário,

Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário, ERGONOMIA Profª Susana Sanson de Bem Carga horária: 60h Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário,

Leia mais

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005 ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Higiene e Segurança no Trabalho. Histórico da segurança e medicina do trabalho Conceitos de Higiene e Segurança

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Higiene e Segurança no Trabalho. Histórico da segurança e medicina do trabalho Conceitos de Higiene e Segurança PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO CURSO: TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO EM EDIFICAÇÕES SÉRIE: 4 ANO CARGA HORÁRIA: 2 A/S 40H/A 33 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS

ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO EM UMA EMPRESA DE ESQUADRIAS SCHNEIDER, Carolina Gouvêa Graduanda em Engenharia Industrial Madeireira pela Universidade Federal de Pelotas. renouah@hotmail.com

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2018 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 1 Introdução 3 Introdução 4 2 Introdução 5 Ergonomia Disciplina

Leia mais

RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 1. INTRODUÇÃO O pão foi um dos primeiros alimentos manufaturado pela humanidade, e sua produção vem

Leia mais

Aula 6 Elevação e transporte de materiais 125

Aula 6 Elevação e transporte de materiais 125 Aula 6 Elevação e transporte de materiais Meta da aula Apresentar os procedimentos corretos para armazenamento, manuseio e transporte de materiais. Objetivos da aula Ao final desta aula, você deverá ser

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA EM UM SETOR DE UMA REPARTIÇÃO PÚBLICA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES

ANÁLISE ERGONÔMICA EM UM SETOR DE UMA REPARTIÇÃO PÚBLICA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES ANÁLISE ERGONÔMICA EM UM SETOR DE UMA REPARTIÇÃO PÚBLICA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES Carolina Pio de França, Universidade Candido Mendes, carolinapio.franca@gmail.com Letícia Manhães dos Santos, Universidade

Leia mais

Ergonomia. Giselle Sousa. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina)

Ergonomia. Giselle Sousa. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina) Ergonomia Giselle Sousa Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina (Cora Coralina) O que é Ergonomia? ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, REGRA "Conjunto de conhecimentos científicos relativos

Leia mais

CONHEÇA OS SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - LEEST Campus Aparecida de Goiânia

CONHEÇA OS SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - LEEST Campus Aparecida de Goiânia CONHEÇA OS SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - LEEST Campus Aparecida de Goiânia Temos como compromisso oferecer soluções especialmente voltadas às necessidades

Leia mais

ANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso

ANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso ANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho

Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Conhecer as principais Normas Regulamentadoras do Trabalho (NR). 2. Identificar causas de acidentes

Leia mais

FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA

FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA Marco Aurélio Alves de Souza 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que o camarão-rosa (farfantepenaeus paulensis) tem para o pescador

Leia mais

Questões assunto 10. 1) (ANAMT, 06/2008) Na adoção de padrões de conforto pela ergonomia, os percentis mais utilizados em Antropometria são:

Questões assunto 10. 1) (ANAMT, 06/2008) Na adoção de padrões de conforto pela ergonomia, os percentis mais utilizados em Antropometria são: Questões assunto 10 1) (ANAMT, 06/2008) Na adoção de padrões de conforto pela ergonomia, os percentis mais utilizados em Antropometria são: a) 5%, 50% e 95%; b) 5%, 95% e mediana; c) 95% e 50%; d) 5% e

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty Praia do Sono

Modos de vida no município de Paraty Praia do Sono Modos de vida no município de Paraty Praia do Sono Resultados gerais Janeiro 2011 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas. Jorge Lins

Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas. Jorge Lins Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas Jorge Lins Laboratório rio de Biologia Pesqueira Departamento de Oceanografia e Limnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte PRODUÇÃO MUNDIAL

Leia mais

APLICAÇÃO DA ERGONOMIA EM BIBLIOTECAS RESUMO

APLICAÇÃO DA ERGONOMIA EM BIBLIOTECAS RESUMO APLICAÇÃO DA ERGONOMIA EM BIBLIOTECAS Cézar Wilson Martinez Félix RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar uma definição de Ergonomia e sua relação com algumas das áreas científicas ou ciências auxiliares

Leia mais

Aplicação do método OWAS para avaliação postural na linha de cortes de um Frigorífico de Aves

Aplicação do método OWAS para avaliação postural na linha de cortes de um Frigorífico de Aves Aplicação do método OWAS para avaliação postural na linha de cortes de um Frigorífico de Aves Fabiano Takeda 1 (UTFPR-PG) takeda.f@bol.com.br Claudilaine Caldas de Oliveira 2 (UTFPR-PG) clau_epa@yahoo.com.br

Leia mais

AET Avaliação Ergonômica do Trabalho:

AET Avaliação Ergonômica do Trabalho: AET Avaliação Ergonômica do Trabalho: Como surge a necessidade de adequação? Giuliano Mannrich AET Como surge a necessidade de adequação? Estudo de Caso: Empresa Dominik Metal Center Pedido partiu do técnico

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Rafaela Colamarco Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Valéria Antônia Justino Rodrigues 3 ; Guilherme Luciano Sensato 4

Leia mais

NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento

NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA Levantamento Técnico de Iluminamento Responsável Técnico Felipe Iahnig de Oliveira CREA: RS127892 Novembro de 2016 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Navegação Aliança Ltda.

Leia mais

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

Segurança no Trabalho

Segurança no Trabalho Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços

Leia mais

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2016 à FEVEREIRO DE 2017. Empresa: A DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP. Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/

Leia mais

INDÍCE: 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E TRANSPORTAR CARAS MANUAIS DEFINIÇÃO OBJETIVO 5 3.

INDÍCE: 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E TRANSPORTAR CARAS MANUAIS DEFINIÇÃO OBJETIVO 5 3. 1 INDÍCE: 1. QUANDO SURGIU A ERGONOMIA. 2 1.1 DEFINIÇÃO 2 1.2 A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO 2 1.3 ONDE PODEMOS APLICAR UM ESTUDO ERGÔNOMICO 2 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Mecânica e Máquinas Motoras LEB

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Mecânica e Máquinas Motoras LEB Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS Mecânica e Máquinas Motoras LEB-0332-2019 - Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP EVOLUÇÃO das

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty Praia Grande

Modos de vida no município de Paraty Praia Grande Modos de vida no município de Paraty Praia Grande Resultados gerais Janeiro 2011 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Dr. Charles Assunção COMPETÊNCIA Reconhecer condições que propiciem a possibilidade de acidentes determinando ações que garantam a segurança e higiene no trabalho

Leia mais

Aspectos de Neuro Ergonomia Cognitiva e fatores Humanos no Trabalho nos Operadores nos Centros de Operação e Controle de Energia Elétrica

Aspectos de Neuro Ergonomia Cognitiva e fatores Humanos no Trabalho nos Operadores nos Centros de Operação e Controle de Energia Elétrica UFPB Programa de Pós-graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamento (PPNEC) Laboratório de Ciências Cognitivas e Percepção Aspectos de Neuro Ergonomia Cognitiva e fatores Humanos no Trabalho nos Operadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO Semestre 2011.2 Nome da disciplina ODT 7004 Ergonomia Aplicada à Odontologia. Professores da disciplina Profa. Dayane Machado Ribeiro, Dra. Equivalências STM 5142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty Ilha do Araújo

Modos de vida no município de Paraty Ilha do Araújo Modos de vida no município de Paraty Ilha do Araújo Resultados gerais Janeiro 2011 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Palavra-chave: Consequências. Acidentes. Programas de Prevenções.

A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Palavra-chave: Consequências. Acidentes. Programas de Prevenções. A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Gabriel Dell Eugenio Oliveira 1 Jean Saturno dos Santos Ribas 2 Leandro Felipe da Silva 3 Rogério Pessoa de Andrade 4 Vitor Carvalho Silva 5 Vitor Hugo

Leia mais

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas

Leia mais

Check list de couto: avaliação simplificada do fator biomecânico em uma oficina artesanal de móveis

Check list de couto: avaliação simplificada do fator biomecânico em uma oficina artesanal de móveis Check list de couto: avaliação simplificada do fator biomecânico em uma oficina artesanal de móveis Rafael Izidoro Martins Neto (1) ; Patrícia Reis (1) ; Beatriz Garibaldi Rodrigues (2) ; Bárbara Andrino

Leia mais

Capítulo 4 PONTOS FUNDAMENTAIS DA ABORDAGEM MÉDICA DOS DORT Estabelecimento do Médico Responsável, Formação da Equipe Assistencial e

Capítulo 4 PONTOS FUNDAMENTAIS DA ABORDAGEM MÉDICA DOS DORT Estabelecimento do Médico Responsável, Formação da Equipe Assistencial e ÍNDICE PARTE 1 17 Capítulo 1 ENTENDENDO OS MEMBROS SUPERIORES E A SOBRECARGA RELACIONADA AO TRABALHO 19 1.1 Estruturas Musculoesqueléticas de Interesse para Compreensão do Funcionamento dos Membros Superiores

Leia mais

1 Introdução. Subprojeto de Iniciação Científica. Edital:

1 Introdução. Subprojeto de Iniciação Científica. Edital: Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação dos riscos ocupacionais e correlação com os distúrbios ostomusculares

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty Barra Grande

Modos de vida no município de Paraty Barra Grande Modos de vida no município de Paraty Barra Grande Resultados gerais Janeiro 2011 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994

PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO COM APLICAÇÃO DO MÉTODO OVAKO WORKING POSTURE ANALYSING SYSTEM (OWAS): UM ESTUDO DE CASO NO VALE DO SÃO FRANCISCO

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO COM APLICAÇÃO DO MÉTODO OVAKO WORKING POSTURE ANALYSING SYSTEM (OWAS): UM ESTUDO DE CASO NO VALE DO SÃO FRANCISCO ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO COM APLICAÇÃO DO MÉTODO OVAKO WORKING POSTURE ANALYSING SYSTEM (OWAS): UM ESTUDO DE CASO NO VALE DO SÃO FRANCISCO Mônica Ferreira de Brito Rocha, (UFCG), monica.rocha.2013@gmail.com

Leia mais

Saúde e Segurança do Trabalho. Prof.: Anderson Borges 2018/2

Saúde e Segurança do Trabalho. Prof.: Anderson Borges 2018/2 Engenharia Mecânica II - SST Saúde e Segurança do Trabalho Prof.: Anderson Borges anderson.borges@ifsc.edu.br 2018/2 Em qual Era vivemos? Velocidade no desenvolvimento Aumento da produção Investimento

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA

ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA DEFINIÇÃO A palavra ergonomia deriva do grego, sendo composta pelos termos ergon, que significa trabalho, e nomos, que significa regras. A Ergonomia é uma ciência

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS À SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 1. OBJETIVO 2. PROCEDIMENTO

LEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS À SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 1. OBJETIVO 2. PROCEDIMENTO 1. OBJETIVO Definir a metodologia para levantamento de perigos e riscos relacionados ao sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional da (nome da organização). 2. PROCEDIMENTO 2.1 Definições Perigo

Leia mais

Saúde e Segurança do Trabalho. Introdução a Saúde e Segurança do Trabalho

Saúde e Segurança do Trabalho. Introdução a Saúde e Segurança do Trabalho Saúde e Segurança do Trabalho Introdução a Saúde e Segurança do Trabalho Era da Informação Velocidade na produção e desenvolvimento. Poucas informações sobre a importância das condições de trabalho, saúde

Leia mais

Painel 10 Saúde no Trabalho. O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho

Painel 10 Saúde no Trabalho. O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho Painel 10 Saúde no Trabalho O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho MINI CURRÍCULO CLAUDIA NAMMOUR ROSSI Fisioterapeuta e Ergonomista.

Leia mais

RUÍDO EM SALAS DE AULA: UM ESTUDO SOBRE OS PROBLEMAS DE INTELIGIBILIDADE 1 NOISE IN CLASSROOMS: A STUDY OF PROBLEMS OF INTELLIGIBILITY

RUÍDO EM SALAS DE AULA: UM ESTUDO SOBRE OS PROBLEMAS DE INTELIGIBILIDADE 1 NOISE IN CLASSROOMS: A STUDY OF PROBLEMS OF INTELLIGIBILITY RUÍDO EM SALAS DE AULA: UM ESTUDO SOBRE OS PROBLEMAS DE INTELIGIBILIDADE 1 NOISE IN CLASSROOMS: A STUDY OF PROBLEMS OF INTELLIGIBILITY Roberto Petri Brandão 2, Tenile Rieger Piovesan 3, Mateus Antonio

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO

SEGURANÇA DO TRABALHO Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi SEGURANÇA DO TRABALHO Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Programa Normas Regulamentadoras; Higiene no trabalho;

Leia mais

Centro Especializado em Ergonomia do Trabalho

Centro Especializado em Ergonomia do Trabalho Centro Especializado em Ergonomia do Trabalho A Ergocenter é um Centro especializado em Ergonomia do Trabalho e Treinamentos/Capacitações na área de Saúde e Segurança do trabalho. Iniciou suas atividades

Leia mais

OPERADORES DE CHECKOUT: UM ESTUDO DO CASO NA CIDADE DE BETIM/MG

OPERADORES DE CHECKOUT: UM ESTUDO DO CASO NA CIDADE DE BETIM/MG OPERADORES DE CHECKOUT: UM ESTUDO DO CASO NA CIDADE DE BETIM/MG Joao Victor Giani (PUC) gianijoao@icloud.com Barbara Karen Siqueira (PUC) barbaraksiqueira@gmail.com Marcia Colamarco Ferreira Resende (PUC)

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DE OPERADORES DE ESCAVADEIRA E PÁ-CARREGADEIRA

ANÁLISE ERGONÔMICA DE OPERADORES DE ESCAVADEIRA E PÁ-CARREGADEIRA ANÁLISE ERGONÔMICA DE OPERADORES DE ESCAVADEIRA E PÁ-CARREGADEIRA BRUNA ELISA SCHREINER 1 GUILHERME FERREIRA WENCELOSKI 2 ISABELLA KYANE NISHIYAMA 3 ISADORA BASSO BADALOTTI 4 RODRIGO EDUARDO CATAI 5 UTFPR

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Centro de Referência em Navegação RELATÓRIO FINAL. Novembro de 2008

Centro de Referência em Navegação RELATÓRIO FINAL. Novembro de 2008 Centro de Referência em Navegação RELATÓRIO FINAL Novembro de 008 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 406, DE DE SETEMBRO DE 008 Objetivo: avaliar os processos encaminhados pelos

Leia mais

INSTITUIÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE FADIGA (TRF) EM SETOR DE COSTURA CASE MALWEE MALHAS JARAGUÁ DO SUL SC. Apresentação. Equipe

INSTITUIÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE FADIGA (TRF) EM SETOR DE COSTURA CASE MALWEE MALHAS JARAGUÁ DO SUL SC. Apresentação. Equipe INSTITUIÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE FADIGA (TRF) EM SETOR DE COSTURA CASE MALWEE MALHAS JARAGUÁ DO SUL SC Apresentação Dr. Lucas Bevervanço Medicina do Trabalho / Ergonomia Equipe Vanderléia Fischer

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão

ENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Introdução 1.1 Ergonomia 1.1.1 Ergonomia física e cognitiva 1.2 Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 Interação Humano-Computador. Unidade II

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h)

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h) HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h) AULA 02 - INTRODUÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos -

Leia mais

Atividade profissional do consultor

Atividade profissional do consultor Atividade profissional do consultor Introdução O dinamismo do mercado globalizado exige das organizações ações que elevem a sua competitividade, além de impor reflexões sobre o que querem e como querem

Leia mais

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS TRABALHADORES DE LINHA CONTÍNUA DE CORTES DE FRANGOS

AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS TRABALHADORES DE LINHA CONTÍNUA DE CORTES DE FRANGOS XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF Ergonomia Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS Weslley Oliveira de Araújo¹; Maria Joselma de Moraes²; Israel Candido da Silva 2 1 Colaborador, graduando do Curso de Engenharia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE COSTURA EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE NO PARANÁ

CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE COSTURA EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE NO PARANÁ CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE COSTURA EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE NO PARANÁ THAYLA KAMILA DA SILVA GARDINA RESUMO Para desenvolver a função de costureira, é preciso adotar postura sentada, nem

Leia mais

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Quarteira, 17 de junho de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Leia mais

Promoção da segurança e saúde no trabalho Porquê? Passamos 8h por dia a trabalhar Todas as atividades profissionais têm riscos

Promoção da segurança e saúde no trabalho Porquê? Passamos 8h por dia a trabalhar Todas as atividades profissionais têm riscos Paulo Saraiva Promoção da segurança e saúde no trabalho Porquê? 1 2 3 Passamos 8h por dia a trabalhar Todas as atividades profissionais têm riscos Os custos dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais

Leia mais

ANTROPOMETRIA E TEMPERATURA: UM CASE EM UMA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS DE BIOSSEGURANÇA

ANTROPOMETRIA E TEMPERATURA: UM CASE EM UMA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS DE BIOSSEGURANÇA ANTROPOMETRIA E TEMPERATURA: UM CASE EM UMA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS DE BIOSSEGURANÇA FERNANDO HENRIQUE LERMEN (UNESPAR) fernando-lermen@hotmail.com Gustavo de Souza Matias (UNESPAR) gusmatias@gmail.com

Leia mais

OS RISCOS ERGONÔMICOS DO POSTO DE PRODUÇÃO DE ESQUADRIAS E CORTES DE VIDROS TEMPERADOS.

OS RISCOS ERGONÔMICOS DO POSTO DE PRODUÇÃO DE ESQUADRIAS E CORTES DE VIDROS TEMPERADOS. OS RISCOS ERGONÔMICOS DO POSTO DE PRODUÇÃO DE ESQUADRIAS E CORTES DE VIDROS TEMPERADOS. Thayla Kawany Pinheiro da Silva 1 ; Drª Ana Regina de Aguiar Dutra 2 (orientadora) RESUMO: As empresas de esquadrias

Leia mais

INTRODUÇÃO À ERGONOMIA

INTRODUÇÃO À ERGONOMIA Ergonomia e Saúde do Trabalhador - HSA0125; HSA 0117 (Graduação) INTRODUÇÃO À ERGONOMIA Faculdade de Saúde Pública USP Prof. Dr. Rodolfo AG Vilela Profa. Frida M Fischer Problemas ergonômicos mais comuns

Leia mais

Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES.

Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Trabalho em Frigoríficos Implementação da NR 36 e Repercussões na Saúde dos Trabalhadores. Trabalhadores de frigoríficos defendem boicote

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA ALTERAÇÃO DA EMISSIVIDADE EM IMAGENS TERMOGRÁFICAS

ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA ALTERAÇÃO DA EMISSIVIDADE EM IMAGENS TERMOGRÁFICAS ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA ALTERAÇÃO DA EMISSIVIDADE EM IMAGENS TERMOGRÁFICAS ROCHA, L. A. L. DA ¹, AL ALAM, F. W.², TORRES, A. DA S. ³, PALIGA, C. M. 4 ¹ Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pelotas

Leia mais

Assessoria, Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.

Assessoria, Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. www.ssocial.com.br TÓPICOS Sobre Nós...03 Relatório do perfil profissiográfico previdenciário - PPP...04 Laudo técnico das condições do ambiente de trabalho...04 Laudo de avaliação dos riscos ambientais...05

Leia mais

Monitoramento de desembarques pesqueiros no município de Paraty - RJ

Monitoramento de desembarques pesqueiros no município de Paraty - RJ Monitoramento de desembarques pesqueiros no município de Paraty - RJ Março de 2014 EQUIPE Pesquisadores de campo: Alexandre da Silveira Moreira Flávio de Araujo Albino Juliana Vieira de Jesus Lucimar Alvarenga

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS POSTURAIS DE OPERADORES DE UMA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PELO MÉTODO RULA

AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS POSTURAIS DE OPERADORES DE UMA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PELO MÉTODO RULA AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS POSTURAIS DE OPERADORES DE UMA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PELO MÉTODO RULA Priscilla Caroline Fernandes Flavio (UEM) prisca.fer@hotmail.com Nathully El Rafih (UEM) nathullyelrafih@hotmail.com

Leia mais

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - CampusBambuí II Mostra de Extensão Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas Talita A. CARVALHO 1 ; Luana F. LEAL 1 ; Hêner COELHO 2 1

Leia mais

DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA

DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA Ergonomia UFCG CCT Curso de Design Professor Natã Morais ERGONIOMIA = ERGON = trabalho + NOMOS = regras, leis (Murell). A ergonomia é o estudo da adaptação do produto ao homem. Envolve

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar 85 86 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DÉFICIT NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇÚCAR, AUMENTO DA DEMANDA E QUEDA NOS ESTOQUES MANTERÃO TENDÊNCIA DE PREÇOS ALTOS A perspectiva é de

Leia mais

Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal. Esener 2014

Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal. Esener 2014 Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal Esener 2014 2 Nota Introdutória A segunda edição do Inquérito da EU-OSHA às empresas à escala europeia (ESENER-2) recolheu as respostas

Leia mais

anuário 2015 PESCADOS

anuário 2015 PESCADOS O MERCADO BRASILEIRO DE É VARIADO, DECORRENTE DA DIVERSIDADE SÓCIO-CULTURAL, DA MULTIPLICIDADE ÉTNICA E DE ASPECTOS ECONÔMICOS QUE INFLUENCIAM NOS HÁBITOS ALIMENTARES E NO PADRÃO DE CONSUMO O consumo de

Leia mais

ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS DO ARRASTO DE PRAIA DA ILHA DE SÃO VICENTE (MUNICÍPIOS DE SANTOS E SÃO VICENTE)

ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS DO ARRASTO DE PRAIA DA ILHA DE SÃO VICENTE (MUNICÍPIOS DE SANTOS E SÃO VICENTE) ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS DO ARRASTO DE PRAIA DA ILHA DE SÃO VICENTE (MUNICÍPIOS DE SANTOS E SÃO VICENTE) Lúcio Fagundes 1, Acácio Ribeiro Gomes Tomás 1 I- INTRODUÇÃO O crescimento econômico da Ilha de

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty Tarituba

Modos de vida no município de Paraty Tarituba Modos de vida no município de Paraty Tarituba Resultados gerais Janeiro 2011 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL REFERÊNCIA: MADUREIRA, A. P. et al. O efeito do tipo de instalação de sala de ordenha na qualidade da interação retireiro-vaca. In: 42a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005, Goiânia.

Leia mais