AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS TRABALHADORES DE LINHA CONTÍNUA DE CORTES DE FRANGOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS TRABALHADORES DE LINHA CONTÍNUA DE CORTES DE FRANGOS"

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS TRABALHADORES DE LINHA CONTÍNUA DE CORTES DE FRANGOS Fabiano Takeda (UTFPR) takeda.f@bol.com.br Antonio Augusto de Paula Xavier (UTFPR) augustox@utfpr.edu.br Claudilaine Caldas de Oliveira (UTFPR) clau_epa@yahoo.com.br Peterson Diego Kunh (UTFPR) petersonkunh@utfpr.edu.br Com o uso do método OWAS (Ovako Working Posture Analising System) e RULA (Rapid Upper Limp Assessment) esta pesquisa buscou analisar a existência de riscos biomecânicos na linha contínua de cortes de um frigorífico de frangos localizado na região Noroeste do Paraná, visto que, na visão da ergonomia, os postos de trabalhos inadequados podem acarretar diversos sintomas prejudiciais à saúde e segurança dos trabalhadores deste ramo. O método de abordagem utilizado foi qualitativo e quantitativo, a pesquisa classifica-se, quanto aos fins como exploratória e descritiva, e, quanto aos meios, como bibliográfica, estudo de caso e campo. Os resultados demonstram que ambos os métodos, OWAS e RULA, apresentam nos resultados riscos biomecânicos nas atividades analisadas, porém o método OWAS para linhas frigoríficas deixa a desejar por causa do posicionamento dos braços e pescoço, necessitando complementação com outro instrumento que forneça informações sobre estes seguimentos. Sugerese neste estudo a utilização do método RULA para análise dos dados. Palavras-chaves: Biomecânica, Método OWAS, Método RULA

2 1. Introdução Atualmente as empresas buscam cada vez mais serem competitivas frente ao mercado, procuram acirradamente produzir em alta escala com custos menores, onde, a produtividade, a competitividade e a qualidade são vitais para todos os setores. Necessariamente as estratégias que visam aumentar a competitividade da empresa passam pela saúde do trabalhador e pela integridade ambiental, pois estes são os bens e capital que as empresas necessitam para seguir adiante com sucesso. Neste contexto de alta competição, tem-se dado atenção às condições do ambiente de trabalho e a saúde dos trabalhadores, sendo que o ambiente de trabalho vem sofrendo mudanças rápidas e profundas afetando assim as condições de saúde e segurança do trabalhador. Um exemplo pode ser dado entre os trabalhos encontrados nos frigoríficos que em busca da competitividade transformam constantemente as condições de trabalho a fim de alcançar a produtividade esperada. Segundo Sarda et. al. (2009) a maioria das atividades realizadas nestes ambientes são classificadas como repetitivas, que em muitas vezes causam problemas de saúde, conforto e segurança, pois estas atividades são consideradas como trabalhos monótonos e fatigantes, que por conseqüência causam doenças e acidentes de trabalho. Neste universo de fatores que influenciam o sistema homem-máquina-ambiente, se estabelece a necessidade do estudo da adaptação confortável e produtiva entre as condições de trabalho e o homem, o que é realizado pela Ergonomia. Considerando a importância das condições de saúde, conforto e segurança de trabalhadores em processos contínuos, este trabalho buscou através de uma pesquisa de campo avaliar as condições ergonômicas, especificamente os riscos biomecânicos no processo continuo de cortes de um abatedouro de frangos. A Biomecânica é a disciplina da ergonomia que dedica ao estudo do corpo humano, das forças que atuam no corpo, considerando este como uma estrutura que funciona segundo as leis da mecânica. O corpo humano é considerado um equipamento, que produz movimentos rápidos e precisos, transforma alimentos variados em energia, possui capacidade de adaptação, e além de tudo se regenera quando avariado, porém, para efeito de estudo, pode ser visto como uma máquina, formado por uma estrutura rígida, com articulações e com sistemas tracionadores (DUL, WEERDNEESTER, 2004). De acordo com Moro (2000) as forças aplicadas ao corpo podem ser divididas em dois tipos, as forças externas e as forças internas, onde, as forças externas são aquelas exercidas na superfície do corpo e as forças internas são geradas pelos músculos e tendões e são reação às externas. Segundo Iida (2005) a biomecânica ocupacional preocupa-se com os movimentos corporais e forças relacionadas ao trabalho, ela preocupa-se com as interações físicas do trabalhador, com o seu posto de trabalho, máquinas, ferramentas e materiais, visando reduzir os riscos de distúrbios músculos-esqueléticos, analisando basicamente a questão das posturas corporais no trabalho, a aplicação de forças, bem como as suas conseqüências aos trabalhadores. Dul e Weerdmeester (2004) comentam que a biomecânica é uma parte da ergonomia importante para formular recomendações sobre a postura e o movimento considerando as capacidades das pessoas. Sendo a biomecânica o estudo das leis físicas da mecânica ao corpo, 2

3 podem-se estimar as tensões que ocorrem nos músculos e articulações durante uma postura ou um movimento no ambiente de trabalho. Segundo Dul e Weerdmeester (2004) os princípios mais importantes da biomecânica para a ergonomia podem ser resumidos conforme tabela 1: Princípios de biomecânica As articulações devem ocupar uma posição neutra Conserve os pesos próximos ao corpo Evite curvar-se para frente Evite inclinar a cabeça Evite torções do tronco Evite movimentos bruscos que produzem picos de tensão Altere posturas e movimentos Restrinja a duração do esforço muscular contínuo Previna a exaustão muscular Pausas curtas e freqüentes são melhores Fonte: Dul e Weerdmeester (2004) Ergonomia As articulações devem ser mantidas, o máximo de tempo possível na posição neutra, evitando que os músculos e os ligamentos sejam esticados, ou tencionados ao mínimo. Quanto mais os pesos estiverem afastados do corpo, mais os braços serão tencionados e o corpo penderá para frente. Deve-se evitar por períodos prolongados que o corpo fique prolongado para frente. Há contração dos músculos e dos ligamentos das costas para manter essa posição. Quando a cabeça de um adulto inclina mais de 30º para a frente, os músculos do pescoço são tencionados para manter essa postura, provocando dores na nuca e nos ombros. Posturas torcidas do tronco causam tensões indesejáveis nas vértebras. Movimentos bruscos podem produzir alta tensão, de curta duração. Os levantamentos de cargas devem ser gradualmente, após préaquecimento da musculatura. Nenhuma postura ou ritmo repetitivo deve ser mantido por um longo período, pois estes são muito fatigantes, podendo causar lesões nos músculos e articulações. O resultado de uma postura prolongada ou de movimentos repetitivos provoca fadigas musculares localizadas, resultando em desconforto e queda de desempenho. A exaustão deve ser evitada, pois quando ela ocorre, há um tempo de recuperação da musculatura. A fadiga muscular pode ser reduzida com diversas pausas curtas distribuídas ao longo da jornada de trabalho. Tabela 1 Princípio de biomecânica em geral Verifica-se na tabela acima a similaridade entre as exigências ergonômicas e biomecânicas, a relação entre o bem estar e adaptação das melhores condições de trabalho. Segundo Mafra et. al. (2005) muitos produtos e postos de trabalho inadequados nas empresas provocam problemas aos trabalhadores e a empresa, como, estresses musculares, dores, fadiga, improdutividade, e na maioria das vezes, podem ser resolvidos com providências simples conforme relatadas na tabela acima. 2. Metodologia Para o desenvolvimento da pesquisa o método de abordagem utilizado foi o qualitativo e quantitativo, no qual analisou-se os postos de trabalho e as atividades, sendo que com a análise visual, observou-se as atividades e movimentos realizados nos postos de trabalho e o ritmo dos operadores na realização do seu trabalho, a análise da bibliografia e dos problemas da Linha de Cortes. Para auxílio da abordagem, utilizou-se uma filmadora digital Olympus modelo X-785 para registrar as posturas executadas em cada atividade. A pesquisa classifica-se, quanto aos fins, como exploratória e descritiva e, quanto aos meios, como bibliográfica, estudo de caso e campo. Os estudos exploratórios permitiram aos pesquisadores aumentar sua experiência em torno de 3

4 determinado problema e aprofundar seu estudo na realidade específica, buscando antecedentes, para em seguida planejar uma pesquisa descritiva. De acordo com Lakatos e Marconi (2007), a pesquisa exploratória é a investigação impírica. Já a pesquisa descritiva que expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno, as condições do sistema homem-máquina-ambiente. Como a pesquisa realizou-se em um frigorífico de aves, então, classifica-se como um estudo de caso, sendo que este foi desenvolvido no período de fevereiro a junho de 2009, durante a realização de uma pesquisa de mestrado. Como o estudo foi realizado dentro da própria empresa, a pesquisa também classifica-se como de campo. Os dados foram coletados por meio da observação direta intensiva, uma vez que, utilizaram-se observações não-participantes em 11 postos de trabalho que no total trabalham 37 funcionários em processo contínuo de produção. Para tratamento dos dados utilizou-se o método OWAS (Ovako Working Posture Analysing System) e o método RULA (Rapid Upper Limp Assessment), ambos com o uso do software Ergolândia Versão 2.0. Para o método OWAS a observação considerou-se as posturas relacionadas às costas, braços, pernas, utilização de força ou carga e a fase da atividade que estava sendo observada. O método OWAS foi utilizado para registro das posturas, sendo que cada postura é descrita por um código de seis dígitos, conforme representadas na figura 1. FIGURA 1- Sistema OWAS para registro de postura. Fonte: Iida (2005). Identificadas as posturas da Figura 1 do sistema OWAS para registro de postura, realizou-se uma avaliação das diversas posturas quanto ao desconforto. Usando-se uma escala de quatro pontos, com seguintes extremos: postura normal sem desconforto e sem efeito danoso à saúde e postura extremamente ruim, provoca desconforto em pouco tempo e pode causar doenças. De acordo com a sugestão de Iida (2005) as posturas foram classificadas em uma das seguintes categorias: 4

5 a) Categoria de Ação 1: postura normal, que dispensa cuidados, a não ser em casos excepcionais; b) Categoria de Ação 2: postura que deve ser verificada durante a próxima revisão rotineira dos métodos de trabalho; c) Categoria de Ação 3: postura que deve merecer atenção a curto prazo; d) Categoria de Ação 4: postura que deve merecer atenção imediata. Após as análises, foi preenchido o banco de dados do software Ergolandia Versão 2.0 no módulo OWAS, conforme Figura 2, sendo que esta demonstra a categoria de ação, ou seja, se existem medidas preventivas ou não. FIGURA 2 Banco de dados Método OWAS. Fonte: dados da pesquisa (2009). Vale ressaltar aqui, que este método identifica os postos com possíveis riscos e não realiza a análise e recomendações, sendo necessários outros tipos de estudos que não foi o foco deste trabalho. Para o método RULA realizaram-se filmagens de todas as posturas exercidas durante as atividades nos postos de trabalho, para posterior avaliação. O método RULA foi utilizado para registro das posturas, porem sua avaliação difere do método OWAS. A seqüência de avaliação do método RULA segue os seguintes passos: Posição dos braços; Posição do antebraço; Posição dos punhos; Giro do punho; Posição do pescoço em duas etapas de avaliação; Posição dos membros inferiores em duas etapas de avaliação; Tempo na postura; e Carga de trabalho. Identificada às posturas, realizou-se a avaliação das diversas posturas. Para cada postura de avaliação identificada atribui-se uma pontuação que classifica o nível de ação, que segundo 5

6 Furlanetto (2009) é classificada em: Pontuação 1 ou 2: equivale a uma postura aceitável nível de ação 1; Pontuação 3 ou 4: esta propenso a uma investigação nível de ação 2; Pontuação 5 ou 6: necessita de investigação e mudança a curto prazo nível de ação 3; Pontuação 7: investigar e mudar imediatamente nível de ação 4. Após as analises, foi preenchido o banco de dados do software Ergolandia Versão 2.0 no módulo RULA, conforme figura 3, sendo que este demonstra a categoria de ação, ou seja, se existem medidas preventivas ou não. FIGURA 3 Banco de dados Método RULA. Fonte: dados da pesquisa (2009). A figura acima demonstra o resultado da avaliação pelo método RULA do primeiro posto de trabalho analisado. 3. Resultados 3.1. Perfil geral dos trabalhadores Inicialmente foi realizada uma pesquisa para verificar o perfil geral dos trabalhadores do setor pesquisado, a amostra foi composta pelos 37 funcionários distribuídos nos 11 postos de trabalho de produção contínua. Em síntese, os resultados da pesquisa demonstram que a maioria dos trabalhadores é jovem de até 25 anos de idade e que não há trabalhadores com mais de 40 anos de idade nesta atividade, o que sugere que a atividade seja um atrativo aos jovens que iniciam no mercado de trabalho e que poucos trabalhadores com idade média de 40 anos se submetem as atividades, outro ponto relevante é que a maioria dos pesquisados estão com menos de dois anos de empresa, ressaltando a afirmação anterior, de atrativo aos jovens, a predominância dos trabalhadores é do sexo masculino, são de outras cidades ao redor, migraram em virtude da procura de emprego, configurando a empresa como atrativo profissional para região, possui no máximo o segundo grau de instrução, novamente é uma condição que confirma a necessidade de mão de obra jovem e sem capacitação. Também se verifica nos resultados que todos os trabalhadores fazem o transporte de ida e volta ao trabalho por meio do transporte coletivo. 6

7 3.2. Análise biomecânica Resultados do método OWAS De acordo com Iida (2005) para a análise das categorias de ação existem duas avaliações, uma em função da combinação das quatro variáveis e a outra em função da percentagem do tempo na postura. Inicialmente foram atribuídos os códigos das posturas de cada atividade, conforme tabela 2. Atividade Código Costas Braços Pernas Esforço Risco no dorso Risco na virilha Quebra coxa e sobrecoxa Corte da coxa e sobrecoxa esquerda Corte da coxa e sobrecoxa direita Corte do filé esquerdo Corte do filé direito Retirada da coxa e sobrecoxa Corte da asa esquerda Corte da asa direita Retirada do filé (peito) Fonte: Dados da pesquisa (2009) Tabela 2 Código das posturas em função do método OWAS Verifica-se que para cada atividade atribuiu-se quatro dígitos em função da postura necessária para executar cada atividade. Os dígitos seguem a seqüência: postura das costas, posturas dos braços, postura das pernas e esforço necessário. Com a combinação dos quatro códigos de cada atividade inseridos na tabela de ação, obtiveram-se as categorias de ação para cada atividade. 7

8 Figura 4 Tabela categorias de ação OWAS Com os códigos da tabela 2 inseridos na tabela da figura 4 verificam-se as categorias de ação em função da combinação dos quatro códigos, conforme tabela 3 abaixo. Atividade Categoria de Ação Ação Risco no dorso 1 Não são necessárias medidas corretivas Risco na virilha 2 São necessárias correções em um futuro próximo Quebra coxa e sobrecoxa 1 Não são necessárias medidas corretivas Corte da coxa e sobrecoxa esquerda 2 São necessárias correções em um futuro próximo Corte da coxa e sobrecoxa direita 2 São necessárias correções em um futuro próximo Corte do filé esquerdo 2 São necessárias correções em um futuro próximo Corte do filé direito 2 São necessárias correções em um futuro próximo Retirada da coxa e sobrecoxa 2 São necessárias correções em um futuro próximo Corte da asa esquerda 1 Não são necessárias medidas corretivas Corte da asa direita 1 Não são necessárias medidas corretivas Retirada do filé (peito) 2 São necessárias correções em um futuro próximo Fonte: Dados da pesquisa (2009) Tabela 3 Categoria de ação em função do conjunto de posturas OWAS Verifica-se na tabela acima que entre as 11 atividades, 4 atividades não necessitam de ação e 7 atividades necessitam de correções em um futuro próximo. Com os dados da tabela 2 introduzidos na tabela de % de tempo na postura, conforme figura 5, obtiveram-se os resultados das posturas em função do tempo de exposição, conforme tabela 8

9 4. Figura 5 Tabela % de tempo na postura OWAS Verifica-se na figura acima que para cada posição das costas, braços e pernas em função da % de tempo na postura atribui-se uma categoria de ação. Avaliando os resultados das posturas com os códigos da tabela 2 obtiveram-se os resultados apresentados na tabela 4 abaixo. Atividade Categorias de Ação Costas Braços Pernas Risco no dorso Risco na virilha Quebra de coxa e sobrecoxa Corte da coxa e sobrecoxa esquerda Corte da coxa e sobrecoxa direita Corte do filé esquerdo Corte do filé direito Retirada da coxa e sobrecoxa Corte da asa esquerda Corte da asa direita Retirada do filé (peito) Fonte: Dados da pesquisa (2009) Tabela 4 Categoria de ação em função do tempo na postura OWAS Verifica-se na tabela acima que a análise de tempo que o trabalhador fica em cada postura fornece uma categoria de ação para cada parte do corpo avaliada. Nota-se que em função do 9

10 tempo na postura, há 6 atividades com classificação na categoria de ação máxima, ou seja, que há riscos biomecânicos que devem ser corrigidos imediatamente Resultados do método RULA Aplicando os dados coletados das posturas exercidas pelos trabalhadores no software Ergolândia Versão 2.0 módulo RULA, obtiveram-se os resultados de ação pelo método RULA. A tabela 5 apresenta os resultados da avaliação. Atividade Nível de ação Risco no dorso 4 Risco na virilha 4 Quebra de coxa e sobrecoxa 3 Corte da coxa e sobrecoxa esquerda 4 Corte da coxa e sobrecoxa direita 4 Corte do filé esquerdo 4 Corte do filé direito 4 Retirada da coxa e sobrecoxa 3 Corte da asa esquerda 4 Corte da asa direita 4 Retirada do filé (peito) 4 Fonte: Dados da pesquisa (2009) Tabela 5 Categoria de ação em função do tempo na postura RULA Verifica-se na tabela acima que na avaliação pelo método RULA, 9 atividades apresentam nível de ação 4, ou seja, necessita de mudanças imediatas e 2 atividades apresentam nível de ação 3, ou seja, deve ser realizada uma investigação com a introdução de mudanças. 4. Discussão Os resultados da avaliação pelo método OWAS apresentam que: Atividade de riscar o dorso, classificada na categoria de ação 1, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 3, os braços na categoria de ação 3 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de riscar a virilha, classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 4, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de quebrar a coxa e sobrecoxa, classificada na categoria de ação 1, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 3, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de corte da coxa e sobrecoxa esquerda, classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 4, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de corte da coxa e sobrecoxa direita, classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 4, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de cortar o filé esquerdo, classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 4, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de cortar o filé direito, classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 4, os braços na categoria de ação 1 e as 10

11 pernas na categoria de ação 2; Atividade de retirada da coxa e sobrecoxa, classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 4, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de cortar a asa esquerda, classificada na categoria de ação 1, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 3, os braços na categoria de ação 3 e as pernas na categoria de ação 2; Atividade de cortar a asa direita, classificada na categoria de ação 1, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 3, os braços na categoria de ação 3 e as pernas na categoria de ação 2; e Atividade de retirar o filé (peito), classificada na categoria de ação 2, avaliada em função do tempo, insere as costas na categoria de ação 3, os braços na categoria de ação 1 e as pernas na categoria de ação 2; Em suma, em função da avaliação em relação ao tempo, 6 atividades possuem posturas que estão inseridas na categoria de ação 4, ou seja, necessitam de correções imediatas e 5 atividades estão inseridas na categoria de ação 3, ou seja, necessitam de correções tão logo quanto possível. Conclui-se que, ao analisar as atividades em função da metodologia OWAS, deve-se avaliar os resultados em função da postura e do tempo na postura. Pois conforme se vê nos resultados deste estudo, uma categoria de ação fornecida em função das posturas pode ser classifica como atividade sem riscos biomecânicos ao trabalhador, e na mesma condição postural, porem em função do tempo na postura, apresenta riscos biomecânicos ao trabalhador. No método RULA, conclui-se que, devido às posturas e condições das atividades analisadas, de trabalho em pé, de alta repetitividade dos membros superiores, de 100% do tempo destinado à mesma atividade durante o dia de trabalho, 02 postos de trabalho necessitam de uma investigação com a introdução de mudanças e 09 postos de trablaho necessitam de mudanças imediatas, ou seja, todos os postos de trabalho apresentam riscos biomecânicos aos trabalhadores. 5. Conclusão Diante os resultados obtidos no estudo, verifica-se que todos os postos de trabalho apresentam riscos biomecânicos aos trabalhadores, no método OWAS e no método RULA. Porem um dado importante apresentado no estudo foi que ao avaliar os riscos biomecânicos pelo método OWAS em função da postura exercida, os resultados apontam 4 atividades na categoria de ação 1, que não são necessárias medidas corretivas e 7 atividades na categoria de ação 2, que são necessárias correções em um futuro próximo. Por outro lado, ao avaliar os resultados em função do tempo na postura de trabalho, os resultados indicam 5 atividades inseridas na categoria de ação 3, que são necessárias correções tão logo quanto possível e 6 atividades inseridas na categoria de ação 4, que são necessárias correções imediatas. Verifica-se que ao avaliar em função do método OWAS, devem-se relacionar ambos os resultados, pois o conjunto de posturas exercidas na execução da atividade pode ser considerada pelo método como categoria de ação 1 e 2, sem riscos biomecânicos para os trabalhadores, e ao avaliar em função da postura durante o tempo, a postura da parte do corpo avaliada pode ser inserida na categoria 3 ou 4, com riscos biomecânicos que devem ser 11

12 corrigidos. Um dado importante que as tabelas do método OWAS apresentam é a possibilidade de verificar as posturas e o tempo que não apresentam riscos biomecânicos ao trabalhador. No método RULA os resultados apontam irregularidades que devem ser corrigidas em todas as atividades. Conclui-se, que ambos os métodos, OWAS e RULA, apresentam nos resultados riscos biomecânicos nas atividades analisadas, porem, em função das atividades avaliadas, de trabalho altamente repetitivo, com enfoque nos membros superiores, sugere-se a utilização do método RULA para analise dos dados, pois este avalia o conjunto de posturas considerando os esforços musculares, tanto de repetitividade, quanto de trabalho estático, com enfoque nas posturas dos membros superiores, condições caracterizadas nas atividades como a principal exigência postural. Reforçando esta afirmação, Furlanetto (2009) em sua pesquisa citou que o método OWAS para linhas frigoríficas deixa a desejar por causa do posicionamento dos braços e pescoço, necessitando complementação com outro instrumento que forneça informações sobre estes seguimentos. Referências DUL, J. & WEERDMEESTER, B. Ergonômica Prática. Traduzido por Itiro Iida. 2º ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, FURLANETTO, A.L. Validação do Processamento Digital de Imagem Como Método de Avaliação Postural em Linha de Produção de Frigoríficos Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) UNIVAP, Universidade Do Vale do Paraíba, São José dos Campos, SP. IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: editora Edgard Blucher, MAFRA, S. C. T.; CAPOBIANGO, C. R.; PENA, M. T. S.; MASSIEIRO, E.; VASCONCELOS, C. F. A Ergonomia Como Ferramenta Para a Melhoria da Qualidade de Vida nos Departamentos e Setores da Universidade Federal de Viçosa. XII Simpep Bauru, São Paulo: Novembro de LAKATOS, E. M. & MARCONI, M.A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, MORO, A. R. P. Análise Biomecânica da Postura Sentada: Uma Abordagem Ergonômica do Mobiliário Escolar Tese (Doutorado em Educação Física) UFSM, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. SARDA, S. E.; RUIZ, R. S.; KIRTSCHIG, G. A Tutela Jurídica da Saúde dos Empregados de Frigoríficos: Considerações dos Serviços Públicos. Acta Fisiatr. 16 (2): 59-65,

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES BIOMECÂNICA OCUPACIONAL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira DEFINIÇÃO Estuda as interações entre o trabalho e o homem sob o ponto de vista dos movimentos

Leia mais

RULA (RAPID UPPER LIMB ASSESSMENT)

RULA (RAPID UPPER LIMB ASSESSMENT) www.campusesine.net RULA (RAPID UPPER LIMB ASSESSMENT) O método RULA (Rapid Upper Limb Assessment) foi desenvolvido por Lynn McAtamney e Nigel Corlett (1993) na Universidade de Nottingham. É um método

Leia mais

Métodos de avaliação em ergonomia. Profª Ms. Évelin Moreno

Métodos de avaliação em ergonomia. Profª Ms. Évelin Moreno Métodos de avaliação em ergonomia Profª Ms. Évelin Moreno Objetivos Abordar os principais check lists e instrumentos utilizados em ergonomia. Explicar o objetivo de aplicação de cada check list e demais

Leia mais

ANÁLISE BIOMECÂNICA DO SETOR DE DESOSSA DE SUÍNOS EM UM FRIGORÍFICO TÍPICO DA INDÚSTRIA SUINÍCOLA DO BRASIL

ANÁLISE BIOMECÂNICA DO SETOR DE DESOSSA DE SUÍNOS EM UM FRIGORÍFICO TÍPICO DA INDÚSTRIA SUINÍCOLA DO BRASIL ANÁLISE BIOMECÂNICA DO SETOR DE DESOSSA DE SUÍNOS EM UM FRIGORÍFICO TÍPICO DA INDÚSTRIA SUINÍCOLA DO BRASIL Wemerton Luis Evangelista (IMFG ) wemerton.evangelista@ifmg.edu.br Maria Silveira Costa (IFMG

Leia mais

ARTIGO - ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE ERGÔNOMICA ATRAVÉS DOS METÓDOS RULA E OWAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ARTIGO - ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE ERGÔNOMICA ATRAVÉS DOS METÓDOS RULA E OWAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ARTIGO - ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO ANÁLISE ERGÔNOMICA ATRAVÉS DOS METÓDOS RULA E OWAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR THAISA SILVA MOREIRA, CLÉVERSON PAIM TRINDADE, DANIELE PERAÇA PERAÇA

Leia mais

BIOMECÂNICA POSTURA E MOVIMENTO

BIOMECÂNICA POSTURA E MOVIMENTO BIOMECÂNICA POSTURA E MOVIMENTO Postura e movimento têm uma grande importância na ergonomia. Eles são determinados pela tarefa e pelo posto de trabalho. Os músculos fornecem a força necessária para o corpo

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO.

TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

Leia mais

Lilian do Nascimento Silva

Lilian do Nascimento Silva CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ERGONÔMICA EM UM SETOR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM POÇOS DE CALDAS Lilian

Leia mais

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br

Leia mais

Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário,

Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário, ERGONOMIA Profª Susana Sanson de Bem Carga horária: 60h Competência: Avaliar o comportamento postural dos indivíduos na execução de suas atividades e redimensionar a atuação profissional quando necessário,

Leia mais

Termo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA

Termo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA Termo ergonomia Ergonomia Palavra de origem grega Ergo Trabalho LILIANE GRAÇA SANTANA CEREST-ES Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS NO PARANÁ

ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS NO PARANÁ João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS NO PARANÁ Ieda Claudia Wictor (UTFPR ) iedawictor@yahoocombr SUZANA REGINA

Leia mais

BIOMECÂNICA OCUPACIONAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA OCUPACIONAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Biomecânica Ocupacional é a área da biomecânica que possui como objeto de estudo o universo organizacional, atendo-se

Leia mais

PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS

PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA RESUMO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS GRAZIELE ALVES DIAS 1 LIA T. HOFFMANN 2 O Projeto de Ginástica Laboral Para os Servidores da Prefeitura Municipal

Leia mais

A ergonomia biomecânica na gestão de pessoas estudo de caso na mecânica industrial

A ergonomia biomecânica na gestão de pessoas estudo de caso na mecânica industrial A ergonomia biomecânica na gestão de pessoas estudo de caso na mecânica industrial Ivana Márcia Oliveira Maia (UTFPR/ CEFET MA) ivanamaia@bol.com.br Antonio Carlos de Francisco (UTFPR) acfrancisco@utfpr.edu.br

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL DA ATIVIDADE DE DERRUBADA E TRAÇAMENTO COM MOTOSSERRA

AVALIAÇÃO POSTURAL DA ATIVIDADE DE DERRUBADA E TRAÇAMENTO COM MOTOSSERRA AVALIAÇÃO POSTURAL DA ATIVIDADE DE DERRUBADA E TRAÇAMENTO COM MOTOSSERRA Luciano José Minette 1 ; André Luiz Petean Sanches 1 ; Emília Pio da Silva 1 ; Amaury Paulo de Souza 1 ; Regiane Valentim Leite

Leia mais

Higiene e segurança no trabalho

Higiene e segurança no trabalho Higiene e segurança no trabalho Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com O que é Ergonomia? Ergonomia é um termo que deriva do grego ergon, que

Leia mais

SAÚDE DO TRABALHADOR - LER. Nome: Silvia Kelly Leão Silva de Freitas Gilvan Carvalho Barbosa

SAÚDE DO TRABALHADOR - LER. Nome: Silvia Kelly Leão Silva de Freitas Gilvan Carvalho Barbosa SAÚDE DO TRABALHADOR - LER Nome: Silvia Kelly Leão Silva de Freitas Gilvan Carvalho Barbosa Este trabalho tem por objetivo trazer mais conhecimento sobre uma patologia que aflige muitas pessoas atualmente

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Análise Ergonômica: Métodos Rula e Owas aplicados em uma Instituição de ensino superior

Análise Ergonômica: Métodos Rula e Owas aplicados em uma Instituição de ensino superior ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS ÍNDICES A LOS AUTORES Vol. 38 (Nº 11) Año 2017. Pág. 22 Análise Ergonômica: Métodos Rula e Owas aplicados em uma Instituição de ensino superior Ergonomic Analysis:

Leia mais

Organização Ergonômica do Layout

Organização Ergonômica do Layout Organização Ergonômica do Layout Objetivo da elaboração do Layout A organização do Layout é o resultado final de um estudo sistemático que procura uma combinação ótima de todas as instalações, materiais

Leia mais

Trabalhe por si. Promoção da Saúde no Trabalho Pela sua Segurança e Conforto

Trabalhe por si. Promoção da Saúde no Trabalho Pela sua Segurança e Conforto Trabalhe por si Promoção da Saúde no Trabalho Pela sua Segurança e Conforto As doenças relacionadas com o trabalho estão associadas com situações de repetitividade, aplicação de força e adoção de posições

Leia mais

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III ANEXO III RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS O mobiliário deve estar de acordo com as informações contidas nas determinações da Norma Regulamentadora 17, que estabelece: 17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura

Leia mais

Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO)

Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) Ergonomia Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano. Objetivo da Ergonomia Adaptar

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 84- Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 84- Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) AVALIAÇÃO DA POSTURA ADOTADA POR TRABALHADORES DA INDÚSTRIA METALÚRGICA FLAVIA TORRES ETIANNE ALVES SOUZA DE OLIVEIRA FÁBIO SPRADA DE MENEZES ANTONIO AUGUSTO DE PAULA XAVIER Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

O uso excessivo de tecnologias pode causar doenças

O uso excessivo de tecnologias pode causar doenças Saúde & Tecnologia O uso excessivo de tecnologias pode causar doenças Os aparelhos digitais, fonte de informação e entretenimento, tem levado muitos usuários a permanecerem por longos períodos conectados

Leia mais

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ Fabiano Takeda (UFSC ) takeda.f@bol.com.br Antonio Renato Pereira Moro (UFSC ) renato.moro@ufsc.br

Leia mais

FACULDADE HORIZONTINA EVANDRO JOSÉ KREUTZ AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO PLATAFORMA DE EVISCERAÇÃO EM UM FRIGORÍFICO DE ABATE

FACULDADE HORIZONTINA EVANDRO JOSÉ KREUTZ AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO PLATAFORMA DE EVISCERAÇÃO EM UM FRIGORÍFICO DE ABATE FACULDADE HORIZONTINA EVANDRO JOSÉ KREUTZ AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO PLATAFORMA DE EVISCERAÇÃO EM UM FRIGORÍFICO DE ABATE HORIZONTINA 2016 FACULDADE HORIZONTINA Curso de Engenharia Mecânica

Leia mais

Educação para a Saúde

Educação para a Saúde Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Ergonomia Código da Disciplina: EPD 006 Curso: Engenharia de Produção Faculdade responsável: Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA

AVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA AVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA Emília Pio da Silva 1 ; Luciano José Minette 1 ; Amaury Paulo de Souza 1 ; Felipe Leitão da Cunha Marzano 1 ;

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

ERGONOMIA NO TRABALHO: ESTUDO EM UMA EMPRESA FRIGORÍFICA

ERGONOMIA NO TRABALHO: ESTUDO EM UMA EMPRESA FRIGORÍFICA 1 ISSN 1984-9354 ERGONOMIA NO TRABALHO: ESTUDO EM UMA EMPRESA FRIGORÍFICA Área temática: Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional & Ergonomia Leonardo Brum leraf3@yahoo.com.br Filipe Borges filipeborges29@hotmail.com

Leia mais

O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa

O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa Prevenção das lesões músculo-esqueléticas (LME) O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa Os objectivos comunitários no âmbito da Estratégia de Lisboa prevêem a criação de empregos

Leia mais

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano. Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar

Leia mais

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL REFERÊNCIA: MADUREIRA, A. P. et al. O efeito do tipo de instalação de sala de ordenha na qualidade da interação retireiro-vaca. In: 42a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005, Goiânia.

Leia mais

LISIANE DA SILVA PEREIRA JOÃO CARLOS JACCOTTET PICCOLI JACINTA SIDEGUN RENNER Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS

LISIANE DA SILVA PEREIRA JOÃO CARLOS JACCOTTET PICCOLI JACINTA SIDEGUN RENNER Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS PREVALÊNCIA DE DESCONFORTO E DOR E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE TRABALHADORES DO SETOR ADMINISTRATIVO DE EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE PORTO ALEGRE, RS. LISIANE DA SILVA PEREIRA JOÃO CARLOS JACCOTTET

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA RELACIONADA A ATIVIDADE DE INSTRUTORES DE UMA AUTOESCOLA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ

ANÁLISE ERGONÔMICA RELACIONADA A ATIVIDADE DE INSTRUTORES DE UMA AUTOESCOLA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ ANÁLISE ERGONÔMICA RELACIONADA A ATIVIDADE DE INSTRUTORES DE UMA AUTOESCOLA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ Debora de Souza Soares (UTFPR ) deborasouzasoares@yahoo.com.br Tassio de Morais Garcia (UTFPR ) tassio.m@hotmail.com

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO

TERMO DE CONSENTIMENTO TERMO DE CONSENTIMENTO Nome da pesquisa: Responsáveis: Informações aos trabalhadores: Trata-se de uma pesquisa com trabalhadores do setor... Objetivo a incorporação de práticas ergonômicas na..., a fim

Leia mais

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente

Leia mais

Palavras-chaves: Posturas. Levantamento de cargas. Amostragem de minérios. Mineração.

Palavras-chaves: Posturas. Levantamento de cargas. Amostragem de minérios. Mineração. MELHORIA DAS CONDIÇÕES DO POSTO E DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DA ANÁLISE ERGONÔMICA DA ATIVIDADE DE AMOSTRAGEM COM TRADO MECÂNICO MOTORIZADO EM UMA MINERAÇÃO Jardel Rodrigues de Oliveira (UI) jardelrodrigues1@yahoo.com.br

Leia mais

ESTUDO ERGONÔMICO NO SETOR DE OFFSET DE UMA GRÁFICA: A RELAÇÃO ENTRE O RISCO BIOMECÂNICO E A DOR

ESTUDO ERGONÔMICO NO SETOR DE OFFSET DE UMA GRÁFICA: A RELAÇÃO ENTRE O RISCO BIOMECÂNICO E A DOR XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ESTUDO ERGONÔMICO NO SETOR DE OFFSET DE UMA GRÁFICA: A RELAÇÃO ENTRE O RISCO BIOMECÂNICO E A DOR Angela Weber Righi (CBES) angelawrighi@yahoo.com.br Leonardo

Leia mais

Ergonomia. para. Escritórios

Ergonomia. para. Escritórios Ergonomia para Escritórios Manual de Segurança sobre Ergonomia para Escritórios Objetivos Abrangência Público Alvo Este Manual irá permitir a você: entender melhor os elementos básicos da Ergonomia para

Leia mais

METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA

METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE JOÃO PESSOA-PB METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA Profª Séfora Andrade JOÃO PESSOA-PB 2016 PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por

Leia mais

Aplicação do método RULA na investigação dos efeitos causados pelas posturas adotadas por operadores de uma casa lotérica

Aplicação do método RULA na investigação dos efeitos causados pelas posturas adotadas por operadores de uma casa lotérica Aplicação do método RULA na investigação dos efeitos causados pelas posturas adotadas por operadores de uma casa lotérica Blake Charles Diniz Marques (UFERSA) charles@ufersa.edu.br Enver Freire Delgado

Leia mais

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Avaliação da efetividade de um protocolo de Exercícios de Relaxamento Muscular em músicos com alterações músculoesqueléticas

Leia mais

LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO (L.E.R.) Causas, prevenção e tratamento

LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO (L.E.R.) Causas, prevenção e tratamento LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO (L.E.R.) Causas, prevenção e tratamento CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA Hoje em dia, vivemos mais tempo conectado ao mundo virtual do que ao mundo real. As novas tecnologias digitais,

Leia mais

Problemas músculo- esqueléticos relacionados com o trabalho

Problemas músculo- esqueléticos relacionados com o trabalho Problemas músculo- esqueléticos relacionados com o trabalho Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / UFRGS Distúrbios osteomusculares relacionados com o trabalho

Leia mais

Módulo 5 Riscos Ergonômicos

Módulo 5 Riscos Ergonômicos Módulo 5 Riscos Ergonômicos Introdução a Ergonomia A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional

Leia mais

INDÍCE: 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E TRANSPORTAR CARAS MANUAIS DEFINIÇÃO OBJETIVO 5 3.

INDÍCE: 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E TRANSPORTAR CARAS MANUAIS DEFINIÇÃO OBJETIVO 5 3. 1 INDÍCE: 1. QUANDO SURGIU A ERGONOMIA. 2 1.1 DEFINIÇÃO 2 1.2 A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO 2 1.3 ONDE PODEMOS APLICAR UM ESTUDO ERGÔNOMICO 2 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E

Leia mais

Análise ergonômica em laboratórios e funcionários de Farmácias de Manipulação na cidade de Santa Maria

Análise ergonômica em laboratórios e funcionários de Farmácias de Manipulação na cidade de Santa Maria Análise ergonômica em laboratórios e funcionários de Farmácias de Manipulação na cidade de Santa Maria Angela Weber Righi (UFSM) angy_righi@yahoo.com.br Andressa Machado Moreira (UFSM) andyfisio@yahoo.com.br

Leia mais

Lesões por Esforços Repetitivos, também conhecidas como L. T. C. - Lesões por Traumas Cumulativos são inflamações dos tendões, músculos, nervos e ligamentos, de origem ocupacional, que acometem principalmente

Leia mais

Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17

Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Tudo que se diz respeito à ergonomia e conforto ao trabalho está respaldado na portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia,

Leia mais

ANALISE DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL EM UM POSTO DE TRABALHO EM DELMIRO GOUVEIA - ALAGOAS COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ERGOLÂNDIA

ANALISE DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL EM UM POSTO DE TRABALHO EM DELMIRO GOUVEIA - ALAGOAS COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ERGOLÂNDIA ANALISE DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL EM UM POSTO DE TRABALHO EM DELMIRO GOUVEIA - ALAGOAS COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ERGOLÂNDIA *Jairo da Costa Jordão Filho jordaojairo@gmail.com *Thiago Messias dos Santos

Leia mais

Análise das queixas dolorosas para adaptação do método de avaliação ergonômica

Análise das queixas dolorosas para adaptação do método de avaliação ergonômica Análise das queixas dolorosas para adaptação do método de avaliação ergonômica Fabiano Takeda 1 (UTFPR) takeda.f@bol.com.br Claudilaine Caldas de Oliveira 2 (UTFPR) clau_epa@yahoo.com.br Antonio Augusto

Leia mais

Palavras-chave: Ferramentas da Qualidade. Qualidade. Revisão Bibliográfica.

Palavras-chave: Ferramentas da Qualidade. Qualidade. Revisão Bibliográfica. ANÁLISE DE APLICAÇÕES DAS SETES FERRAMENTAS DA QUALIDADE: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Raphaelly Antunes Alves¹, Paulo Henrique Paulista² (1) Acadêmico do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário

Leia mais

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN:

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN: Utilização de métodos de analise ergonômica para avaliação do posto de trabalho de costura numa empresa de confecções em Apodi - RN Marcos Marcondes do Amaral Marinho (UFERSA) marcondesapodi@gmail.com

Leia mais

Estrutura da apresentação

Estrutura da apresentação Estrutura da apresentação Carga de Trabalho: Insalubridade, Penosidade, Periculosidade, Nocividade; Carga Física de Trabalho: Riscos Ocupacionais: Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos; Carga Física

Leia mais

Posturas Inadequadas Encontradas Durante Análise Ergonômica de um Laboratório de Eletricidade

Posturas Inadequadas Encontradas Durante Análise Ergonômica de um Laboratório de Eletricidade Posturas Inadequadas Encontradas Durante Análise Ergonômica de um Laboratório de Eletricidade Nayara dos Santos Lemos 1, Aarão Pereira de Araujo Junior 2 1 Tecnóloga em Design de Interiores do Curso Superior

Leia mais

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. ERGONOMIA Análise Ergonômica do Trabalho

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. ERGONOMIA Análise Ergonômica do Trabalho CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ERGONOMIA Análise Ergonômica do Trabalho Profª. MSc. Marta Cristina Wachowicz Especialista em Psicologia do Trabalho Mestre em Engenharia de Produção-Ergonomia

Leia mais

DORT EDITORIAL INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO EDITORIAL INTRODUÇÃO FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O APARECIMENTO DAS LER/DORT - MULTICAUSALIDADE

DORT EDITORIAL INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO EDITORIAL INTRODUÇÃO FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O APARECIMENTO DAS LER/DORT - MULTICAUSALIDADE EDITORIAL EDITORIAL INTRODUÇÃO COMBATE A LER/ DORT PARA TER UM AMBIENTE DE TRABALHO SAÚDAVEL Sérgio Butka Presidente da Força Sindical do Paraná A legião de pessoas com Ler /Dort e outras doenças do trabalho

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE DOR E ESTRESSE RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO AERÓBIO DOS PROFESSORES DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE DOR E ESTRESSE RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO AERÓBIO DOS PROFESSORES DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE DOR E ESTRESSE RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO AERÓBIO DOS PROFESSORES DE CURSO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

Segundo GOMES (1994), o Sistema OVAKO de Análise de Posturas OWAS foi planejado visando os critérios:

Segundo GOMES (1994), o Sistema OVAKO de Análise de Posturas OWAS foi planejado visando os critérios: 138 4.8 O método OWAS De acordo com GOMES (1999), foi desenvolvido na Finlândia um sistema para analisar posturas de trabalho na indústria de aço, pela OVAKO OY em conjunto com o Instituto Finlandês de

Leia mais

Fadiga no Trabalho: estudo de caso na agroindústria

Fadiga no Trabalho: estudo de caso na agroindústria XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 26 Fadiga no Trabalho: estudo de caso na agroindústria Junior Clacindo Defani (UTFPR-PG) jcdefani@yahoo.com.br Antonio Augusto Xavier (UTFPR-PG) augustox@cefetpr.br

Leia mais

Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção.

Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção. 2012 1 Nome Apresentação do Grupo. Mariana Arruda Caldas Stéfanie Alice Casali Tainá Barboza Introdução à Ergonomia,

Leia mais

Érixon Bender Fieldkircher ANÁLISE COMPARATIVA DE FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA

Érixon Bender Fieldkircher ANÁLISE COMPARATIVA DE FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA Érixon Bender Fieldkircher ANÁLISE COMPARATIVA DE FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA Horizontina 2015 Érixon Bender Fieldkircher ANÁLISE COMPARATIVA DE FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA Trabalho

Leia mais

PLANO DE CURSO PRÉ-REQUISITO:

PLANO DE CURSO PRÉ-REQUISITO: CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Ergonomia e Fisioterapia do Trabalho CÓDIGO: Fisio 231 CH TOTAL: 60 horas PRÉ-REQUISITO:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Avaliação ergonômica de posto de trabalho no setor de costura Joaquim Pereira

Leia mais

AS INADEQUAÇÕES ERGONÔMICAS PRESENTES NAS RELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS MOBILIZAÇÕES FÍSICO-MOTORAS DOS CARREGADORES DE CAMINHÕES

AS INADEQUAÇÕES ERGONÔMICAS PRESENTES NAS RELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS MOBILIZAÇÕES FÍSICO-MOTORAS DOS CARREGADORES DE CAMINHÕES AS INADEQUAÇÕES ERGONÔMICAS PRESENTES NAS RELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS MOBILIZAÇÕES FÍSICO-MOTORAS DOS CARREGADORES DE CAMINHÕES Guilherme Laureano Linhares 1 ; Dra. Ana Regina de Aguiar

Leia mais

Dicas de prevenção para Hérnia de Disco

Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção

Leia mais

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - CampusBambuí II Mostra de Extensão Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas Talita A. CARVALHO 1 ; Luana F. LEAL 1 ; Hêner COELHO 2 1

Leia mais

Segurança no Trabalho

Segurança no Trabalho Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços

Leia mais

INCIDÊNCIA DE DOR EM TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL 1

INCIDÊNCIA DE DOR EM TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL 1 INCIDÊNCIA DE DOR EM TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL 1 Nascimento, Eduardo Silva do²; Ribeiro, Felipe Brum²; SILVA JÚNIOR, Gerson Ribeiro da²; Ruviaro, Luiz Fernando²;

Leia mais

CONFIGURAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO EM PRODUÇÃO CONTÍNUA: O CASO DE AMBIENTE DE CORTES EM ABATEDOURO DE FRANGOS

CONFIGURAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO EM PRODUÇÃO CONTÍNUA: O CASO DE AMBIENTE DE CORTES EM ABATEDOURO DE FRANGOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FABIANO TAKEDA CONFIGURAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO EM PRODUÇÃO CONTÍNUA:

Leia mais

AET Avaliação Ergonômica do Trabalho:

AET Avaliação Ergonômica do Trabalho: AET Avaliação Ergonômica do Trabalho: Como surge a necessidade de adequação? Giuliano Mannrich AET Como surge a necessidade de adequação? Estudo de Caso: Empresa Dominik Metal Center Pedido partiu do técnico

Leia mais

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;

Leia mais

Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade

Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Conceitos de pesquisa A Pesquisa é: procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis,

Leia mais

GRAU DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE NO COMÉRCIO DE VESTUÁRIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - SC

GRAU DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE NO COMÉRCIO DE VESTUÁRIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - SC GRAU DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE NO COMÉRCIO DE VESTUÁRIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - SC Larissa Vezu Baglione de Oliveira¹ Andreia Luciana da Rosa Scharmach² ¹IFC Campus São Francisco do Sul

Leia mais

ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação

ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 05 Biomecânica Ocupacional Mario S. Ferreira Abril, 2012 02 meses Vira de lado para trás(costas) 04 meses Vira de costas para o lado 06 meses Gira completamente

Leia mais

geometric justification

geometric justification Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 10 Ergonomic Validation geometric justification ) ) 25º 60º 280 mm 420 mm 280 mm 1 DIMENSIONAR O PAINEL SMAP...134 1.1 AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição

Leia mais

ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA (1)

ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA (1) ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA (1) Prof. Dr. Onofre Miranda (1) ZANELLA, L. C. H. Metodologia da Pesquisa. Florianópolis: SEaD:UFSC, 2006. OBJETIVO(S) GERAL Apresentar as etapas para desenvolvimento de

Leia mais

CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO

CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Disciplina CONFORTO AMBIENTAL I _ Prof. Arq. Elizabeth Correia Aula 4 _ POSTO DE TRABALHO. Salto, 08/03/2017. O critério estabelecido para o enfoque ergonômico no

Leia mais

Capítulo 4 PONTOS FUNDAMENTAIS DA ABORDAGEM MÉDICA DOS DORT Estabelecimento do Médico Responsável, Formação da Equipe Assistencial e

Capítulo 4 PONTOS FUNDAMENTAIS DA ABORDAGEM MÉDICA DOS DORT Estabelecimento do Médico Responsável, Formação da Equipe Assistencial e ÍNDICE PARTE 1 17 Capítulo 1 ENTENDENDO OS MEMBROS SUPERIORES E A SOBRECARGA RELACIONADA AO TRABALHO 19 1.1 Estruturas Musculoesqueléticas de Interesse para Compreensão do Funcionamento dos Membros Superiores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO RULA NA INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS CAUSADOS PELAS POSTURAS ADOTADAS POR OPERADORES DE UMA CASA LOTÉRICA.

APLICAÇÃO DO MÉTODO RULA NA INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS CAUSADOS PELAS POSTURAS ADOTADAS POR OPERADORES DE UMA CASA LOTÉRICA. XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. APLICAÇÃO DO MÉTODO RULA NA INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS CAUSADOS PELAS POSTURAS ADOTADAS POR OPERADORES DE UMA CASA LOTÉRICA. BLAKE CHARLES DINIZ MARQUES

Leia mais

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO CARGO DE AUXILIAR DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA METALÚRGICA

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO CARGO DE AUXILIAR DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA METALÚRGICA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO CARGO DE AUXILIAR DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA METALÚRGICA Flavia Torres (UTFPR ) flaviaschmidtorres@hotmail.com Antonio Augusto de Paula Xavier (UTFPR ) augustox@utfpr.edu.br Paula

Leia mais

Sintomas Patológicos na Sociedade Tecnológica

Sintomas Patológicos na Sociedade Tecnológica Sintomas Patológicos na Sociedade Tecnológica A L.E.R. é uma síndrome dolorosa e de incapacidade funcional, localizada nos membros superiores e inferiores, causada pelo uso deles em tarefas que implicam

Leia mais

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL 16 TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Laudo ergonômico de um setor industrial

Laudo ergonômico de um setor industrial Laudo ergonômico de um setor industrial Resumo Norival Agnelli (UNESP) agnelli@feb.unesp.br Carlos Eduardo Segamarchi (UNESP) segama@terra.com.br Edson Antonio Capello Sousa (UNESP) capello@feb.unesp.br

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA E POSTURAL EM UMA COOPERATIVA DE LATICÍNIOS LOCALIZADA NA CIDADE DE ITAPERUNA-RJ

ANÁLISE ERGONÔMICA E POSTURAL EM UMA COOPERATIVA DE LATICÍNIOS LOCALIZADA NA CIDADE DE ITAPERUNA-RJ ANÁLISE ERGONÔMICA E POSTURAL EM UMA COOPERATIVA DE LATICÍNIOS LOCALIZADA NA CIDADE DE ITAPERUNA-RJ Jessyca Barrozo de Souza Castilho (UENF) jessycabscastilho@hotmail.com Jacqueline Magalhaes Rangel Cortes

Leia mais

O impacto da tecnologia no mercado de trabalho

O impacto da tecnologia no mercado de trabalho O impacto da tecnologia no mercado de trabalho Tecnologia no mercado de trabalho Vivemos em uma era digital onde a sociedade atual passa por uma grande evolução tecnológica, sendo o computador uma das

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

Bem estar e produtividade no trabalho

Bem estar e produtividade no trabalho Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar

Leia mais

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos

RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,

Leia mais

Administração da Produção e Operações

Administração da Produção e Operações Administração da Produção e Operações 1 Administração da Produção e Operações Professor: Marco Machado 1º Semestre 2011 Aula 04 - Estudo de Tempos, Movimentos e Métodos 4- Estudo de Tempos e Métodos: 1.

Leia mais