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1 LAUDO DE VISTORIA LAUDO DE VISTORIA Nº 107/2009-GMAE EM ATENDIMENTO AO OFICIO CONJUNTO 004/ PRELIMINARES O Ministério Público de Pernambuco MPPE, correspondendo a sua função de disponibilizar apoio técnico as Promotorias de Justiça de Pernambuco, nas comarcas localizadas na região metropolitana do Recife e no interior do estado, vem através da CMAT fortalecendo a atuação da instituição. Desta forma, o senhor Dr. Leonardo Lúcio de Menezes, coordenador da CMAT / MPPE vem designar o técnico abaixo qualificado para providenciar a demanda da Promotoria de Justiça solicitante. 2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Engenheiro Civil Roubier Muniz de Sousa, inscrito no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA-PE sob o Nº D, designado pela na qualidade de Analista Ministerial, no gozo das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 7º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA e anexo IV da Lei nº de 19 de dezembro de 2005, vem apresentar à consideração de V. Exa. o presente laudo. 3. SOLICITAÇÃO Em atendimento a solicitação da Promotora de Justiça, e no ensejo do Artigo Primeiro da Lei Complementar nº 12 de 27 de dezembro de 1994, vemse através deste laudo descrever, com verdade, todos os fatos e circunstâncias que possam interessar aos objetivos estabelecidos na referida solicitação: Promotoria: 3 Circunscrição Ministerial AFOGADOS DA INGAZEIRA Promotores:Henrique Ramos Rodrigues Lúcio Luiz de Almeida Neto Francisco das Chagas Santos Junior Maurílio Sérgio da Silva DOC/Origem: Oficio Conjunto No. 004/2009 ASSUNTO: Verificação das instalações destinadas ao abate de bovinos. 1 de 15

2 4. OBJETO O presente laudo apresenta de forma resumida as averiguações realizadas durante a inspeção no MATADOURO PÚBLICO DE SOLIDÃO. 5. METODOLOGIA O enfoque desta inspeção caracteriza-se por um levantamento das condições físicas encontradas no Matadouro Público, quando da vistoria realizada no dia 30 de setembro de Não sendo objetivo central deste laudo os equipamentos do estabelecimento, bem como da higienização do local. Estes devendo ser averiguados por profissionais devidamente habilitados, caso seja necessário. As recomendações contidas neste laudo baseiam-se principalmente nos requisitos exigidos ou recomendados pelo Serviço de Inspeção Federal no tocante às instalações e ao equipamento direta ou indiretamente relacionados com a inspeção "ante-mortem" e "post-mortem" do abate de bovinos. Um maior detalhamento deste assunto é encontrado no Manual de Inspeção de Carnes Padronização de Técnicas, Instalações e Equipamentos, elaborado pelo Ministério da Agricultura. A legislação que disciplina o funcionamento dos matadouros é a lei Federal n 1283 de 18 de dezembro de 1950, regulamentada pelo Decreto n e suas alterações posteriores. Este decreto é conhecido como o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). 6. DAS INSTALAÇÕES Para efeito de clareza e ordenação, este laudo é exposto de modo a seguir a sequência das fases operacionais que se desenvolvem antes e depois do abate, ou seja, desde os currais, com a recepção do gado, até a saída das carnes do estabelecimento. Torna-se necessário esclarecer, antes de tudo, que nestas instruções são definidas por INSTALAÇÕES o que diz respeito ao setor de construção civil da sala de matança, dos currais e seus anexos, envolvendo também conjunto sanitário, sistemas de água e esgoto, de vapor, etc; por EQUIPAMENTO, a maquinaria, plataformas metálicas, mesas e demais utensílios e apetrechos utilizados nos trabalhos de matança (Ministério da Agricultura, Inspeção de Carnes, 1971). Diversos itens necessários ao bom funcionamento do estabelecimento de acordo com o Manual de Inspeção de Carnes Bovinas do Ministério da Agricultura são exigidos, bem como requisitos mínimos para que estes itens atendam as normas especificadas pelo Ministério de Agricultura, sendo apresentado a seguir um resumo das instalações necessárias ao bom funcionamento de um abatedouro segundo o Manual do Ministério da Agricultura com um comparativo das instalações observadas in loco para o Matadouro atualmente em funcionamento. 2 de 15

3 ITEM Descrição Verificação Situação Existente 1 Água de abastecimento 2 Pátio Inexistente 3 Proteção do entorno Inexistente 4 Currais e anexos Existente 5 Boxe de atordoamento Inexistente 6 Área de vômito Inexistente 7 Chuveiro para remoção do vômito Inexistente 8 Sala de matança Existente 9 Tratamento das águas servidas Inexistente A seguir são descritos os itens enumerados anteriormente com uma breve descrição de suas características. Sendo o manual de inspeção de carnes do Ministério da Agricultura e o Decreto Federal n como referência básica. No anexo encontra-se descrição de alguns termos usados para um melhor entendimento do relatório DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO O estabelecimento possui pouca reserva de água, sendo abastecido por caminhão pipa. O que gera um complicador já que a potabilidade desta água não é controlada. Com relação a alimentação da água quente foi constatado que não existe sistema com caldeira no local, sendo utilizada a queima de lenha para o aquecimento da água em tachos PÁTIO Não possui pátio de chegada e movimentação de veículos, contudo encontra-se pavimentado o acesso ao estabelecimento DELIMITAÇÃO DA ÁREA O estabelecimento não se encontra devidamente cercado por muro, o que dificulta o controle da entrada de estranhos no local de abate. Soma-se a isso o fato do mesmo está dentro da área urbana e sem os mínimos afastamentos CURRAIS E ANEXOS Os estabelecimentos de abate devem possuir currais para separação e manejo dos animais bovinos, currais estes se classificando em: a) Currais de Chegada e Seleção (Art. 34-3, DF ). b) Curral de Observação (Art. 34-5, DF ). 3 de 15

4 c) Currais de Matança (Art. 34-3, DF ). Estas áreas devem apresentar algumas condições mínimas como: área suficiente para manejo dos animais, facilidade no desembarque de animais, iluminação artificial adequada, pavimentação, cercas de 2m, muretas separatórias (cordão sanitários), plataformas elevadas, bebedouros de nível constante, água para lavagem dos pisos, seringa e brete de contenção. No estabelecimento inspecionado há algumas deficiências que devem ser corrigidas, podendo ser listadas as seguintes: 1. Iluminação artificial; 2. Bebedouro não encontra-se no curral, impossibilitando a dieta hídrica dos animais quando no período de descanso antes do abate (Foto 3); 3. Instalações como chuveiro para lavagem dos animais e sua devida desinfecção; 4. Brete de contenção para inspeção dos animais, em particular das fêmeas prenhas; 5. Piso sem pavimentação e irregular; 6. Ausência de separação dos currais de observação, matança e chegada; 7. Cordões sanitários (Foto 3) BOXE DE ATORDOAMENTO Equipamento destinado a contenção do animal quando do seu atordoamento, este devendo ser inteiramente de material metálico e reforçado e com comunicação à área de vômito, por sistema de abertura lateral. Constatou-se que no local não existe o equipamento, sendo o animal atordoado quando imobilizado por fixação feita ao piso, esta fixação é conseguida por argolas amarradas ao focinho (Foto 6) ÁREA DE VÔMITO Esta área situa-se posteriormente ao atordoamento do animal, onde o mesmo deve ser manejado quando sai do box de atordoamento. Devendo ter o piso revestido, a uma altura conveniente, por grade metálica resistente, para melhor facilitar a drenagem dos resíduos e das águas para uma tubulação central de escoamento. No local tal instalação não existe, o animal tomba ao chão quando do atordoamento CHUVEIRO PARA REMOÇÃO DO VÔMITO Devido a um frequente regurgitamento dos animais, estes se sujam, devendo sofrer uma lavagem posterior ao atordoamento e antes da sangria, não sendo verificado no estabelecimento tal equipamento. 4 de 15

5 6.8. SALA DE MATANÇA A sala de matança é o local onde os animais são mortos e esquartejados. Possui as subseções de sangria, esfola, evisceração, toalete e seções de miúdos. Devendo apresentar condições mínimas como as estabelecidas pelo Ministério da Agricultura. A seguir são descritos os itens averiguados durante a inspeção conforme Manual do MA Piso (art e art. 94, DF ) O piso da área apresenta-se em estado regular, com declividade para a caixa de receptação dos efluentes interna na edificação Paredes, portas e janelas (art. 33, itens 4 e 15, DF ) As paredes encontram-se com azulejos em bom estado de conservação. Recomendando-se que os parapeitos das janelas sejam chanfrados para facilitar a limpeza Iluminação e ventilação ( art. 33, itens 2 e 15, DF ) A Sala de Matança é uma dependência que necessita de iluminação e ventilação natural (especialmente ventilação), por janelas e aberturas sempre providas de tela à prova de insetos, estas ausentes no local. A iluminação artificial, também é indispensável e far-se-á por luz fria. Nas linhas de inspeção, os focos luminosos serão dispostos de maneira a garantir uma perfeita iluminação da área, possibilitando a exatidão dos exames. Sendo constatado no local boa iluminância natural, com deficiência na artificial. A ventilação no local supri as necessidades, uma vez que as aberturas do tipo cobogó utilizado permitem troca de ventilação entre o ambiente externo e o interno, estando disposto de forma que a ventilação cruze o ambiente (Foto 2 e Foto 4) Área de sangria (art , DF ) Não existe tal instalação no local Trilhagem aérea Esta instalação é destinada ao içamento do animal para que se realize os procedimentos de abate, sem o contato do mesmo com o piso do estabelecimento. Sendo constatado que o local possui tal instalação e que este está com altura adequada ao manejo dos bovinos DO DESTINO DAS ÁGUAS SERVIDAS Não possui qualquer sistema de tratamento, os efluentes escoam para o rio que circunda a cidade. 5 de 15

6 6.10. CONSIDERAÇÕES GERAIS Constatou-se que o matadouro é formado basicamente de um curral de matança, três dependências construídas: sala de matança, área para depósito e sala para fervura da água. Encontra-se recentemente reformado, o que é possível observar pela boa conservação da pintura, com as paredes em bom estado de conservação, principalmente as azulejadas, contudo ainda não contempla as condições mínimas para um matadouro público. O processo de adequação do matadouro deve levar em consideração o pequeno porte do estabelecimento, o que gera dificuldades para a realização de grandes investimentos. Levando em consideração que a interdição ocasionará um incentivo ao abate clandestino. Sugere-se que quando instaurado a adequação do matadouro público para com as normas exigíveis, se acione a ADAGRO (Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco), para possibilitar uma adaptação às normas pelas peculiaridades locais e um melhor enquadramento devido ao pequeno porte do estabelecimento. Salienta-se que a proposta de adequação deve ser formulada por profissional devidamente habilitado e passar pelo crivo dos órgãos competentes. Sua localização em zona urbana e a carência de área para o tratamento dos efluentes forçam a transferência deste estabelecimento para local afastado do perímetro urbano. Salienta-se que o estabelecimento não segue Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário, conforme o Processo n /99-17 resolve no seu Artigo 1 Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE MÉTODOS DE INSENSIBILIZAÇÃO PARA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAIS DE AÇOUGUE, constante do Anexo da INSTRUÇÃO NORMATIVA N 3, DE 17 DE JANEIRO DE CONCLUSÃO Com base no levantamento realizado conclui-se que o Matadouro Público de Solidão não apresenta condições para o seu funcionamento, apresentando desconformidades que devem ser sanadas. 8. RELAÇÃO DOS ANEXOS Relatório fotográfico. Glossário. 6 de 15

7 9. ENCERRAMENTO Este laudo de vistoria técnica, formalizado em duas vias de igual teor, foi digitado em 15 folhas de um só lado, todas elas carimbadas e rubricadas, com exceção desta que vai assinada. Salvo melhor juízo, este é o parecer. Recife, 17 de dezembro de Roubier Muniz de Sousa Analista Ministerial Me. Engenharia Civil - CREA D/PE 7 de 15

8 Foto 1: Vista do Matadouro Público de Solidão. Observa-se que encontra-se em área residencial, sem afastamentos. Foto 2: Acesso ao curral de matança pela direita da edificação. Foto 3: Curral de matança, sem cocho para os animais, piso irregular e sem pavimentação. Foto 4: Vista dos fundos da edificação, a direita no primeiro plano local para fervura das águas, no segundo plano local para as ferramentas e ao fundo a sala de matança. 8 de 15

9 Foto 5: Rampa de acesso a sala de matança. Foto 6: Local de abate, observa-se argola fixa ao piso utilizada para imobilização do animal e corrente para erguimento. Foto 7: Sistema de roldana e vigamento para sustentação área do animal. Foto 8: Caixa receptora dos efluentes da sangria e limpeza do local. 9 de 15

10 Foto 9: Banheiros com acesso pela sala de matança. Foto 10: Machados utilizados para o abate. 10 de 15

11 10. GLOSSÁRIO Área de vômito: após a insensibilização, o animal vai à área de vômito onde é suspenso e é direcionado até as canaletas de sangria. Sendo comum o vômito do animal atordoado, dando o nome ao local. Abate: é a morte de um animal por sangria. Atordoamento ou Insensibilização: é o processo aplicado ao animal, para proporcionar rapidamente um estado de insensibilidade, mantendo as funções vitais até a sangria. Banho de Aspersão: banho dos bovinos destinados ao abate é feito com aspersão de água à temperatura ambiente, hiper-clorada, sendo o ideal de 15 ppm de cloro, à pressão de 03atm, durante 03 minutos. Tem como finalidade fazer uma limpeza da superfície corporal, produzir uma vasoconstrição periférica e vasodilatação interna de modo que a sangria será mais abundante. Bebedouros de nível constante: do tipo cocho, construídos em alvenaria, concreto-armado, ou outro material adequado e aprovado pelo DIPOA (Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal), impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências vulnerantes. Ilustração 1: Esquema de bebedouro de nível constante para currais bovinos (DIPOA-MA). Boxe de atordoamento: boxes destinados a contenção dos animais, devendo ser metálicos. Depois de abatido o animal, ocasionam a ejeção deste para a Área de 'Vômito'. Brete de contenção: é um equipamento especialmente projetado e construído para a contenção ou imobilização completa de um bovino, de maneira que se possa realizar no mesmo qualquer procedimento, com total segurança para o operador e para o próprio animal. Canaleta de sangria: canaleta destinada ao recolhimento do sangue, sem contato com vômito ou água de limpeza. 11 de 15

12 Ilustração 2: Esquema de canaleta de sangria (DIPOA-Manual de Inspeção de Carnes, MA) Chuveiro para remoção do vômito: enquanto em decúbito na Área de "Vômito", com a regurgitação de outros que estão sendo alçados, fica instituída a obrigatoriedade de serem eles mais uma vez banhados. Para tanto, prevê-se a instalação de um sistema de chuveiro para remoção do vômito, abaixo é apresentado um esquema ilustrativo elaborado pelo Ministério da Agricultura. 12 de 15

13 Ilustração 3: Chuveiro para limpeza dos vômitos, retirado do Manual de Inspeção de Carnes (Bovinas), DIPOA - Ministério da Agricultura. Currais de Chegada e Seleção: destinam-se ao recebimento e apartação do gado para a formação dos lotes, de conformidade com o sexo, idade e categoria. Devendo apresentar os requisitos conforme o art. 34-3, do decreto n Contenção: é a aplicação de um determinado meio físico a um animal, ou de qualquer processo destinado a limitar os seus movimentos, para uma insensibilização eficaz; Currais de Matança: destinam-se a receber os animais aptos à matança normal. Curral de Observação: destina-se exclusivamente a receber, para observação e um exame mais acurado, os animais que, na inspeção "antemortem", forem excluídos da matança normal por suspeita de doença. Evisceração: corresponde à retirada dos órgãos ou vísceras internas, abdominais ou torácicas, que, entretanto é complementada pela retirada da 13 de 15

14 cauda (rabada), da cabeça, do pênis ou vergalhão e das glândulas mamárias (úbere), já retirados na operação da esfola. Esfola: por esfola entende-se a retirada da pele e seus anexos dos animais abatidos. É feita aérea isso é, com o animal dependurado na trilhagem aérea e sua progressão pode ser automatizada (mecanizada). Fatos: vísceras de animal, especialmente o intestino. Insensibilização: é realizada com o bovino dentro de um Box metálico de fundo falso. A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 17 DE JANEIRO DE 2000 estabelece alguns métodos, dentre estes através de uma pistola pneumática com dardo cativo. Na insensibilização o que se objetiva é a manutenção das atividades cardíacas e respiratórias, beneficiando a sangria. MA: Ministério da Agricultura. MIC: Manual de Inspeção de Carnes, Padronização de Técnicas, instalações e Equipamentos. DIPOA: Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Muretas separatórias (cordão sanitários): muretas elevando-se do piso, ao longo e sob as cercas até a altura de 0,30m (trinta centímetros), com cantos e arestas arredondados. Procedimentos de abate humanitário: É o conjunto de diretrizes técnicas e científicas que garantam o bem-estar dos animais desde a recepção até a operação de sangria. Sangria: a sangria deve ser imediata, isto é, logo após a insensibilização do animal e realizada na área de sangria ou canaletas de sangria. Inicialmente, com a faca apropriada é feita a abertura sagital da barbela. Em seguida, o operador troca a faca para realizar a divulsão e secção dos grandes vasos do pescoço. Pela abertura inicial, geralmente a faca é introduzida em direção ao peito do animal, seccionando-se a artéria aorta e veia cava anteriores ou, outras vezes, junção das artérias carótidas. Seringa: é o afunilamento da rampa para que os bovinos possam em fila indiana ter acesso ao Box de atordoamento. Deve possuir chuveiro em toda sua extensão com água hiper-clorada à pressão de 03 atm, largura de 50 cm na parte inferior e 1,10 metros na parte superior. 14 de 15

15 Ilustração 4: Esquema transversal de uma seringa com instalação de chuveiros.(dipoa-manual de Inspeção de Carnes, MA) 15 de 15

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