Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO

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1 Orientações para instalação domiciliar do sistema de

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3 Introdução Este manual destina-se a fornecer informações sobre construção e dimensionamento de sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente voltados para usos domésticos. De acordo com a legislação do GDF, esse sistema será utilizado somente em lugares desprovidos de rede pública de coleta de esgoto. COMO FUNCIONA ESSE DISPOSITIVO As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgotos domésticos nas quais são feitas a separação e transformação de matéria sólida contida no esgoto. Nessas fossas, o esgoto sofre a ação das bactérias e, durante o processo, a parte sólida (lodo) é depositada no fundo da fossa, enquanto que na superfície forma-se uma camada de escuma, constituída de substâncias insolúveis mais leves. A fase líquida segue para o sumidouro 3 LOCALIZAÇÃO A localização das fossas sépticas e sumidouros deve atender as seguintes condições: água e de corpos de água de qualquer natureza. Possibilidade de fácil ligação ao futuro coletor público (consultar a Caesb sobre a disposição da futura rede). Facilidade de acesso, tendo em vista a necessidade de remoção periódica do lodo. de construções, limites de terreno e ramal predial de água. Deverá obedecer ao afastamento mínimo de 3,0 metros de árvores e de qualquer ponto da rede pública de abastecimento de água.

4 CONSTRUÇÃO A fossa deve ter volume que permita a lenta passagem dos líquidos e a acumulação do volume de lodo. As fossas sépticas deverão ser construídas em concreto, alvenaria ou outro material que atenda as condições de segurança, durabilidade e resistência. Existem modelos pré-moldados que podem ser comprados em lojas de materiais de construção. É importante que possuam retentores de escuma na entrada e na saída. O volume da fossa deve ser adotado em função do número de pessoas que irão utilizá-la. Recomenda-se que na tubulação de entrada da fossa seja colocada uma caixa de passagem (caixa construída antes da fossa). OBSERVAÇÕES GERAIS 4 relação ao nível da água no interior da fossa séptica (volume destinado a escuma). de entrar na fossa séptica ou sumidouro. e o sistema de ventilação da instalação predial. as águas imundas (com excrementos). As águas servidas (lavatório, pois os detergentes e sabões contidos nestas águas servidas eliminam interior das fossas.

5 ESQUEMA DEMONSTRATIVO DE UM ESGOTAMENTO DOMICILIAR PROVIDO POR SUMIDOURO TUBULAÇÃO DE ÁGUAS SERVIDAS FOSSA SÉPTICA RESIDÊNCIA TUBULAÇÃO DE ÁGUAS IMUNDAS CI = CAIXA DE INSPEÇÃO RUA FORMAS E DIMENSÕES DAS FOSSAS SÉPTICAS 5 FOSSA SÉPTICA RETANGULAR Comprimento máximo é de 4 vezes a medida da largura FOSSA SÉPTICA CIRCULAR FOSSA SÉPTICA BEM PROJETADA REDUZ Coliformes (germes patogênicos, outros bacilos e vírus)... Graxas e gorduras... Sólidos em suspensão...

6 que sai da fossa deve ter uma destinação que não contamine a água de poço, plantações de verdura etc. ATENÇÃO maiores serão os riscos de acidentes com desabamentos. Com o objetivo de aumentar a segurança, nunca deixar de colocar ferragem adequada no momento da concretagem da tampa. FOSSA SÉPTICA REDONDA E RETANGULAR 6 dimensão igual ou maior que 60 cm para eventual remoção do lodo e vistoria do sistema. Quando o diâmetro (fossa redonda) ou o comprimento (fossa retangular) de inspeção, um sobre a entrada e outro sobre a saída da fossa. Quando construídas em alvenaria, as paredes devem ser revestidas com argamassa de cimento- areia com aplicação de material impermeabilizante. É recomendado o uso de ventilação em qualquer tipo de fossa séptica. PLANTA BAIXA DE UMA FOSSA SÉPTICA PAREDE DE TIJOLOS IMPERMEABILIZADA PROJEÇÃO DO CANO ENTRADA DIÂMETRO - d SAÍDA DE SAÍDA (100mm) E TÊ SANITÁRIO PROJEÇÃO DO CANO DE ENTRADA (100mm) E TÊ SANITÁRIO

7 CORTE EXPLICATIVO DE UMA FOSSA SÉPTICA CANO DE ENTRADA TÊ SANITÁRIO (100 mm) CANO DE SAÍDA TÊ SANITÁRIO (100 mm) ENTRADA inclinação 2% SAÍDA inclinação 1% H TERRA COMPACTADA Obs.: medidas em metros. CONCRETO 7 PLANTA BAIXA DE UMA FOSSA RETANGULAR CANO DE ENTRADA TÊ SANITÁRIO (100 mm) PROJEÇÃO DA TAMPA DE INSPEÇÃO (VISITA) CANO DE SAÍDA TÊ SANITÁRIO (100 mm) ENTRADA 0,60 LARGURA B SAÍDA 0,60 L COMPRIMENTO

8 CORTE EXPLICATIVO DE UMA FOSSA RETANGULAR TAMPA MÓVEL TÊ SANITÁRIO (100 mm) PARA INSPEÇÃO CONCRETO TÊ SANITÁRIO (100 mm) ENTRADA 0,6 inclinação 2% 0,3 SAÍDA 0,3 0,4 inclinação 1% 0,2 H 0,2 TERRA COMPACTADA CONCRETO EXEMPLOS DE DIMENSÕES DE FOSSAS 8 Número de pessoas FOSSA REDONDA Altura (H) Diâmetro (Ø) Altura (H) FOSSA RETANGULAR Comprimento (L) Largura (B) Volume Útil (litros) Até l

9 SUMIDOURO do esgoto no solo. Para tanto, as paredes devem ser vazadas e o fundo permeável. grandes. Nos casos que o lençol d água esteja em profundidade conveniente, é recomendável adotar o sumidouro. Os sumidouros podem ser construídos em alvenaria de tijolo comum, furado ou anéis de concreto. Para uso do tijolo comum, estes devem Existem no mercado anéis de concreto furados, que facilitam a construção dos sumidouros. A laje de cobertura deve ser de concreto armado dotada de abertura de inspeção. As paredes não devem ser revestidas e o fundo será na própria terra batida, tendo apenas uma camada de brita nº. 04 variando (vide corte explicativo ao lado). Conforme necessidade, deve ser construído mais de um sumidouro em local afastado um do outro, com distância D entre sumidouros equivalente a três vezes o diâmetro interno do sumidouro, não sendo permitido ser inferior a distância mínima de 6 metros. CONSULTE O ESQUEMA DAS LIGAÇÕES ENTRE EDIFICAÇÃO, FOSSA E SUMIDOUROS A SEGUIR 9

10 ESQUEMA DEMONSTRATIVO DE LIGAÇÕES ENTRE EDIFICAÇÃO, S SUMIDOURO RESIDÊNCIA FOSSA SÉPTICA CAIXA DE (mín. 6,00 metros) DISTRIBUIÇÃO D SUMIDOURO 10 no solo, acontecendo o extravasamento do sumidouro. Nesse caso, o dimensionamento do sumidouro não foi feito adequadamente ou pode Recomenda-se construir um maior número de sumidouros ou optar por vala esgotamento. PLANTA BAIXA DE UM SUMIDOURO TAMPA MÓVEL PARA INSPEÇÃO PAREDE DE TIJOLOS VAZADA d = diâmetro do sumidouro DIÂMETRO - d CANO DE ENTRADA

11 CORTE EXPLICATIVO DE UM SUMIDOURO TUBULAÇÃO DE ENTRADA TAMPA MÓVEL PARA INSPEÇÃO PARADE DE TIJOLOS VAZADA TERRA COMPACTADA ENTRE 0,5 e 0,7 DISTÂNIA MÍNIMA 1,50 metros H ÚTIL BRITA nº LENÇOL FREÁTICO NÍVEL MÁXIMO DO LENÇOL FREÁTICO Obs.: medidas em metros. máximo próximo a superfície do terreno, torna-se inviável a execução de

12 QUADROS EXPLICATIVOS COM NÚMERO DE PESSOAS, DIMENSÕES E QUANTIDADE DE SUMIDOUROS POR DEFINIÇÃO DOS SOLOS Solo Arenoso N de Pessoas Sumidouro Redondo Profundidade Diâmetro N de Sumidouros 6 3,00 m 3,00 m 3,00 m 3,00 m 3,00 m Solo Argilo-Arenoso 12 N de Pessoas Sumidouro Redondo Profundidade Diâmetro N de Sumidouros 6 3,00 m 3,00 m 3,00 m 3,00 m 3,00 m Solo Argiloso-Siltoso N de Pessoas Sumidouro Redondo Profundidade Diâmetro N de Sumidouros 6 3,00 m 3,00 m 3,00 m 4 3,00 m 3 3,00 m 4

13 VALAS DE INFILTRAÇÃO Nos casos em que o lençol d água esteja próximo da superfície do solo, de contaminação do lençol d água (freático). RECOMENDA-SE... Profundidade da vala... Declividade (I)... Afastamento mínimo entre tubos... Comprimento máximo da valas... 30,0 m PLANTA BAIXA ESQUEMÁTICA DE VALAS DE INFILTRAÇÃO CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO VEM DA FOSSA CAIXAS DE INSPEÇÃO Máximo 30,00 metros LUVA CORRUGADA CORTE TRANSVERSAL (AMPLIADO) Mín. 1,00 m TUBO LISO BRANCO 13 TUBO LISO BRANCO TUBO DRENO CORRUGADO DECLIVIDADE 0,25 a 0,5% CORTE TRANSVERSAL DA VALA DETALHE DOS TUBOS DRENOS CORRUGADOS 0,05 m a 0,10 m 0,10 m 0,10 m a 0,30 m PAPEL ASFÁLTICO BRITA 0,50 m

14 VALAS FILTRANTES lençol d água estiver próximo da superfície do solo, é recomendável adotar Este sistema permite o lançamento em um curso d água, a juízo da receptor. 14 RECOMENDA-SE... Profundidade da vala... Declividade (I)... Afastamento mínimo entre tubos... Comprimento mínimo da valas...6,0 m Número mínimo de valas... PLANTA BAIXA ESQUEMÁTICA DAS VALAS FILTRANTES CAIXAS DE INSPEÇÃO CAIXAS DE INSPEÇÃO Mín. 1,00 m VEM DA FOSSA TUBO DE PVC RÍGIDO P/ ESGOTO PRIMÁRIO (DN 100) TUBO DE PVC RÍGIDO CORRUGADOS E PERFURADOS PARA DRENAGEM DECLIVIDADE 0,2 a 0,3%

15 DETALHES EXPLICATIVOS DAS VALAS FILTRANTES TAMPA DE FECHAMENTO HERMÉTICO REATERRO PAPEL ASFÁLTICO AREIA 0,20 m 0,50 m 0,30 m 1,50 m BRITA 2/3 d TERMINAL PARCIALMENTE FECHADO DICAS BÁSICAS DA CAESB As águas pluviais não devem ser lançadas nas fossas sépticas. do lençol freático. O sumidouro deve sofrer inspeção semestral. A limpeza ou remoção de lodo da fossa séptica deve ser feita segundo Quando o diâmetro (fossa redonda) ou o comprimento (fossa retangular) tampões de inspeção, um sobre a entrada e outro sobre a saída da fossa. As fossas com capacidade superior a litros devem ter uma a limpeza. Quando as fossas forem colocadas em lugares sujeitos ao trânsito de veículos, suas tampas devem ser reforçadas por baixo com vigas.

16 Gerência de Orientação e Educação Hidrossanitária Informações: cste@caesb.df.gov.br Atendimento: 115

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