PORTUGAL MEMBRO DA PLATAFORMA PORTUGUESA DE ONGD
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1 PORTUGAL MEMBRO DA PLATAFORMA PORTUGUESA DE ONGD
2 ÍNDICE I. Identificação da APOIAR 1. Dados Gerais 2. Origem 3. Missão 4. Principais Áreas de Intervenção 5. Grupos Alvo 6. Presença Geográfica 7. Estrutura de Financiamento II. Identificação do PROJECTO 1. Nome 2. Mapa e identificação do local 3. Enquadramento Institucional do Projecto 4. Objectivo geral do projecto 5. Objectivos Específicos, Resultados Esperados e Actividades do projecto 6. População alvo 7. Entidades Parceiras Previstas 8. Recursos Humanos e físicos 9. Metodologia, indicadores de avaliação e resultados a alcançar com o Projecto 10. Descrição e cronograma das acções 11. Prazo de execução data de início 12. Fases do projecto III. Orçamento 2
3 I. IDENTIFICAÇÃO DA APOIAR 1. DADOS GERAIS DIRECÇÃO Rua Pêro da Covilhã, 145, r/c dtº Estoril TELEFONE (351) (351) WEB E Mail mcs@apoiar.org Nº Registo NIPC ANO DE CONSTITUIÇÃO 1995 PREMIOS OU CERTIFICADOS A APOIAR foi condecorada com a Medalha de mérito da Câmara de Cascais em 2007 felicitada pelo trabalho desenvolvido em Moçambique, pelo Embaixador de Moçambique em Portugal, Embaixador Pedro Comissário, em Louvor da Comissão Europeia em
4 2. ORIGEM A APOIAR é uma associação humanitária, sem fins lucrativos, constituída em Conta com uma experiência de 15 anos na implementação de projectos de educação e desenvolvimento sustentável, com parceiros tão diversos como a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, A Comunidade Europeia, a Câmara de Cascais, Organizações locais e a Igreja. (ver site ) 3. A NOSSA MISSÃO A nossa Missão é Educar para o Desenvolvimento Sustentável e promover a ajuda humanitária quebrando o ciclo de pobreza. 4. PRINCIPAIS ÁREAS DE INTERVENÇÃO Formação Profissional Educação Desenvolvimento Sustentável 5. GRUPOS ALVO Neste Projecto para Portugal temos como população alvo famílias de classe média afectadas pela situação socio-económica actual e que começam a sofrer a fome escondida. 6. PRESENÇA GEOGRÁFICA Concelho de Cascais 7. ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO A APOIAR concorre a nível mundial a diferentes projectos e procura parceiros no terreno que se identifiquem no grande objectivo de ajudar a terminar com o ciclo de pobreza. Entre outros, a APOIAR conta com parceiros como o Banco BES, Banco BPI, Câmara Municipal de Cascais,* ESCOM, Fundação BCP, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Luso Americana e PT. Financiadores estes que têm como prioridade sectorial uma ou mais áreas de intervenção do programa da APOIAR. * A APOIAR desenvolveu um projecto juntamente com a Câmara Municipal de Cascais no âmbito da formação em informática de professores e alunos em escolas com populações mais desfavorecidas. A APOIAR fez também a instalação de equipamento informático nestes centros de formação. 4
5 II. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1. NOME APOIAR PORTUGAL 2. MAPA E IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL 5
6 3. ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL DO PROJECTO AUTO-SUSTENTABILIDADE E RESILIÊNCIA Vivemos neste momento em Portugal um tempo de grandes desafios. O aumento do desemprego é uma realidade e a precariedade do nosso sistema de segurança social é também bastante evidente. Sendo a APOIAR uma organização portuguesa, não queremos fechar os olhos ao nosso país. Queremos lançar o projecto APOIAR Portugal e ir de encontro à fome escondida e aos problemas sociais que atingem neste momento os portugueses. Acreditamos na auto-sustentabilidade, na Relocalização de Recursos e no Aumento da Resiliência das famílias de classe media, afectadas pela situação sócio-económica actual e que começam a sofrer a fome escondida. Queremos dar início ao nosso projecto no Concelho de Cascais com o apoio da Câmara Municipal, como parceira e com o apoio de empresas locais, criando centros de autosustentabilidade e resiliência comunitária nos bairros residenciais. Identificadas e sensibilizadas as famílias para esta grande mudança sóciocomportamental, os referidos centros facilitarão a convergência e a partilha de informação formando uma rede de entreajuda naquela comunidade. Consoante o rumo e a criatividade escolhidos pela comunidade, realizar-se-á um dos principais objectivos destes centros, que é o suporte e a formação específica para a concretização dos pequenos projectos idealizados. Centros de Resiliência Os Centros de Resiliência funcionaram nos bairros residenciais em instalações cedidas pela Câmara Municipal, empresas locais e/ou particulares. Serão locais de encontro dos participantes no projecto. A equipa do centro de resiliência facilitará a convergência entre os participantes numa avaliação das suas competências e necessidades. O apoio dos centros de resiliência passa por: Divulgação de boas fontes de informação/ideias já existentes na área da autosuficiência e resiliência. Facilitação de encontros entre os participantes com o objectivo de se formarem grupos de trabalho com base em áreas de interesse comum. Ex. Cooperativas de bairro, Hortas Comunitárias, Bancos de Tempo, Loja de trocas de produtos e/ou serviços. Formação aos grupos de trabalho nas áreas que estes queiram desenvolver. Ex. Hortas Comunitárias, Bancos de Tempo, Trocas de serviços, etc. A famílias integradas neste projecto receberão formação em Horta Caseira num curso com duração de 18 meses que irá abranger desde a compostagem à colheita de sementes. Cada duas famílias terá à sua disposição um talhão onde poderão cultivar os seus próprios alimentos. Prevemos colheita de alimentos a partir de Maio de
7 O centro terá a funcionar diariamente gabinetes de apoio às famílias utentes: 1 Gabinete de Apoio à Dívida este gabinete irá funcionar com uma equipa de 6 voluntários que darão apoio às famílias na gestão da suas dívidas. 2 Gabinete de Apoio Psicológico esta gabinete funcionará também diariamente com uma equipa de psicólogos voluntários que darão apoio psicológico às famílias que o desejarem. 4. OBJECTIVO GERAL DO PROJECTO PROMOVER A CIDADANIA SOLIDÁRIA NAS FAMÍLIAS DESEMPREGADAS DA CLASSE MÉDIA NOS BAIRROS RESIDENCIAIS DO CONCELHO DE CASCAIS. 5. OBJECTIVOS ESPECIFICOS, RESULTADOS ESPERADOS E ACTIVIDADES Apoiar e promover a convergência das famílias de classe media que começam a sofrer a fome escondida para que possam identificar as suas competências e necessidades e juntos possam desenvolver auto-sustentabilidade e resiliência. Resultado 1 Criar centros de auto-sustentabilidade e resiliência em cada bairro residencial no Concelho de Cascais. Pretendemos trabalhar com 50 famílias num período de 18 meses. Inicialmente num centro piloto, com abertura de um segundo centro, num outro bairro, ao final de 12 meses. Actividades: Identificar, com o apoio das escolas e instituições locais as famílias de classe média que sofrem actualmente de desemprego e começam a fazer parte da população com fome escondida Participar numa reunião de pais nas escolas locais onde faremos a apresentação do projecto. Haverá também um mailing enviado ao Bairro e posteriormente, uma visita às famílias que estejam interessadas no projecto. Facilitar encontros de partilha de competências e necessidades das famílias que aderirem ao projecto Resultado 2 Promover a auto-sustentabilidade e a resiliência destas famílias que face às suas necessidades reais e consoante a sua criatividade, desenvolvam projectos comunitários no âmbito de uma cidadania solidária. Actividades: 7
8 Acompanhar e motivar grupos de trabalho que sejam formados para que desenvolvam os seus projectos. Promover acções de formação específicas que vão de encontro às necessidades dos vários grupos de trabalho. Ex. Hortas comunitárias, Bancos de Tempo, Sistema de trocas de serviços e/ou produtos. Promover o networking entre os grupos de trabalho. Resultado 3 Autonomia dos Centros ao Final de 18 meses Actividades: Criar uma equipa de trabalho entre as famílias que garanta a continuidade dos centros. No próprio centro, criar uma loja de trocas de produtos e/ou serviços para aquela comunidade. 6. ENTIDADES PARCEIRAS Caixa Geral de Depósitos Bolsa de Valores Sociais Câmara Municipal de Cascais Rede Social de Cascais Agenda 21 Cascais Natura APPACJ Associação de Psicólogos e Pais para Apoio a Criança e Jovens Sintra em Transição AJU Associação Jerónimo Usera Conferencias Vicentinas Bolsa de Valores Sociais Quinta 7 Nomes Cooperativa Ecológica SARL Injoy RitMundo 8
9 SHOO MOOVE Stockholm Resilience Center Novos Povoadores DeBoleia Fundação Calouste Gulbenkian ACP Empresas Locais: Fonte Viva Nau - Relocation Espin Publi Responsáveis no Local: Maria do Carmo (Geeta) Stillwel- Representante da APOIAR e mentora do projecto. mcs@apoiar.org Telef Recursos Humanos e físicos Os recursos humanos: Um Coordenador de Projecto Um Assistente Social especializado em Terapia familiar (em part time) Um Educador Social (em part-time) 10 Formadores para os cursos de formação específicos. Os recursos físicos: Instalações 9
10 Uma loja com casa de banho num dos prédios do bairro concedida pela Nau - Relocation Mobiliário 1 mesa para computador 1 cadeira para computador 2 sofás 1 mesa de apoio aos sofás 15 cadeiras Informático: 1 computador com acesso à internet 1 impressora Consumíveis Comunicação 1 Telefone fixo nas instalações 2 Telemóveis 8. Metodologia, indicadores de avaliação e resultados a alcançar com o Projecto Fases do projecto Identificação (6 meses) Centros de auto-sustentabilidade e resiliência (6 meses) Autonomia dos Centros (6 meses) Este projecto tem por característica 3 grandes fases: 1 Fase de Inspiração Nesta fase do projecto a nossa intenção é partilhar com as famílias aderentes o maior número de fontes de informação relativas a movimentos e estruturas de autosuficiência, resiliência e entre-ajuda existentes em Portugal e no estrangeiro. Queremos inspirar estas famílias com soluções inovadoras para os problemas que estas enfrentam. Durante esta fase, as famílias irão usufruir de workshops de desenvolvimento pessoal, formações específicas em gestão de orçamentos familiares e partilha de boas fontes de informação. 10
11 2 Fase de Convergência Durante esta fase do projecto, as famílias irão avaliar quais as suas competências, quer a nível técnico-profissional, quer a nível dos seus gostos e interesses pessoais. Uma vez identificado o potencial criativo destas famílias elas irão, em conjunto analisar quais as suas reais necessidades assim como as necessidades da comunidade onde residem. 3 Fase de Concretização Com base nas primeiras duas fases do projecto, irão surgir naturalmente grupos de interesse comum. Este grupos irão formar equipas de trabalho que terão a oportunidade de desenvolver pequenos projectos de auto-suficiência, resiliência e entreajuda que irão implementar na sua comunidade. Para tal receberão formação específica. É muito importante que o tipo de projectos a serem desenvolvidos e implementados partam da vontade e criatividade dos seus criadores. Iremos assim assegurar a continuidade e fidelidade aos projectos implementados. Os Indicadores de acompanhamento deste projecto serão os seguintes: Indicadores Quantitativos Número de famílias que aderem ao projecto. Número de projectos desenvolvidos pela comunidade. Proveitos do funcionamento do centro e respectivos investimentos. Avaliações intercalares As actividades do centro serão acompanhadas diariamente pela equipa da APOIAR. Será feita uma avaliação intercalar para medir a evolução do projecto e concretização dos projectos elaborados pelos grupos de trabalho. 9. Descrição e cronograma das acções Jul Out Nov Abr Mai Out Identificação Famílias Criação dos Centros; Formação e Projectos Autonomização dos Centros 10. Prazo de execução data de início O prazo de execução deste projecto é de 18 meses, tendo início previsto para Julho de
12 III. Orçamento Descrição Total Euros Mobiliário : Conforme factura Proforma Divulgação do projecto mailing residentes Evento de Lançamento do projecto Assistentes do Centro Equipamento Informático Despesas de Comunicação Cursos de Formação Concepção do Projecto Ajudas de custo em missões/deslocações TOTAL
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