Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças atendidas em uma unidade básica de saúde no município de Antônio Prado (RS)

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1 Artigo original Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças atendidas em uma unidade básica de saúde no município de Antônio Prado (RS) Prevalence of overweight and obesity in children assisted in a Basic Health Care Unit at the city of Antônio Prado, Rio Grande do Sul, Brazil Cláudia Meneguzzo 1, Simone Rufatto Ricalde 2, Jacqueline Schaurich dos Santos 3, Karina Giane Mendes 4 Resumo O aumento alarmante do excesso de peso na infância constitui um sério problema de Saúde Pública, devido ao aparecimento precoce de doenças associadas. O objetivo deste estudo foi verificar as prevalências de sobrepeso e obesidade em crianças atendidas em uma Unidade Básica de Saúde além de sua relação com a elevação da pressão arterial (PA) e os valores da circunferência muscular braquial (CMB). Foram avaliadas 65 crianças de ambos os sexos, com idades entre dois e dez anos. Para a determinação de sobrepeso e obesidade, foi utilizado o índice de massa corporal, sendo os valores estratificados na forma de escore-z. Foram analisadas as adequações de peso/idade (P/I) e estatura/idade (E/I), medida da dobra cutânea tricipital e da circunferência braquial para posterior cálculo da CMB e verificação da PA. As prevalências de sobrepeso e obesidade foram de 24,61 e 13,84%, respectivamente. Para a variável P/I, 23,07% dos indivíduos encontravam-se com peso elevado, e para E/I, 96,9% apresentaram estatura adequada para idade. Do total da amostra, 40% dos indivíduos apresentaram pré-hipertensão e 3,07%, hipertensão estágio I. A prevalência de excesso de peso encontrada nas crianças avaliadas mostrou-se elevada, confirmando a magnitude do problema. Palavras-chave: Prevalência, sobrepeso, obesidade, criança, pressão arterial Abstract The alarming increase of overweight in childhood is a serious Public Health problem due to the early onset of diseases related to it. The goal of this study was to verify the prevalences of overweight and obesity in children seen in a Basic Health Care Unit, besides its relation with the high blood pressure (BP) and the values of the muscle circumference of the arm (MCA). Sixty-five children from both genders and with ages between two and ten years old were evaluated. To determine overweight and obesity, the body mass index was applied with the values stratified at the Z-score. The right weight/age (W/A) and height/ age (H/A), the measurement of the triceps skin fold and the circumference of the arm for a post calculation of the MCA and assessment of BP were analyzed. The overweight and obesity prevalences were and 13.84%, respectively. For the W/A variable, 23.07% of the children were overweight, and for H/A, 96.9% had the right height per age. From the total of the sample, 40% of the children presented pre-high blood pressure and 3.07% presented high BP level 1. The prevalence of overweight found in the assessed children was high, confirming the magnitude of the problem. Key words: Prevalence, overweight, obesity, child, blood pressure 1 Acadêmica do Curso de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul (UCS). End.: Rua 7 de Setembro, 292, apto. 401 Centro Antônio Prado (RS) CEP: claudiameneguzzo@ibest.com.br 2 Mestre em Bioquímica. Professora do Curso de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde da UCS. 3 Mestre em Endocrinologia. Professora do Curso de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde da UCS. 4 Mestre em Saúde Coletiva. Professora do Curso de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde da UCS. Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (2):

2 Cláudia Meneguzzo, Simone Rufatto Ricalde, Jacqueline Schaurich dos Santos, Karina Giane Mendes Introdução A obesidade pode ser definida pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo, sendo caracterizada como uma doença não-transmissível, com envolvimento de fatores ambientais, comportamentais e genéticos (Souza et al., 2007). Quantitativamente, o excesso de peso pode ser descrito por meio dos pontos de corte estabelecidos para crianças e adolescentes de 2 a 20 anos, considerando-se como sobrepeso o valor do índice de massa corporal (IMC), de acordo com a idade, acima do percentil 85 e obesidade acima do percentil 95, segundo Giuliano e Melo (2004). Na faixa etária adulta, classificam-se com sobrepeso os indivíduos com IMC entre 25 a 30 kg/m 2, e foram considerados obesos os indivíduos acima de 30 kg/m 2 (Bueno e Fisberg, 2006). Entre as principais causas da obesidade estão a ingestão alimentar excessiva e o baixo dispêndio de energia; entretanto, existem diversos fatores que atuam de forma isolada ou conjuntamente, favorecendo o acúmulo de tecido adiposo de forma gradual, entre eles, o sedentarismo (Suñé et al., 2007). O aumento alarmante do excesso de peso evidenciado na população infantil tornou-se um problema de Saúde Pública, devido ao aparecimento de comorbidades e complicações físicas e psicológicas que, anteriormente, representavam situações clínicas observadas apenas no adulto (Small et al., 2007). O surgimento precoce de problemas respiratórios, cardiovasculares, metabólicos e a própria insatisfação corporal associados à presença de sobrepeso e obesidade trazem prejuízos ao crescimento e desenvolvimento dos indivíduos na faixa etária pediátrica, além do impacto negativo na qualidade de vida. Deve-se considerar ainda que os processos patológicos que se iniciam na infância, na presença de excesso de peso, sofrem aceleração, sendo conduzidos para morbidades crônicas e taxas de mortalidade elevadas (Daniels, 2006). Em relação aos dados epidemiológicos, é possível observar uma frequência maior de casos de obesidade em países subdesenvolvidos em comparação com os países desenvolvidos, revelando a ocorrência da transição nutricional (Kelishadi, 2007). Observa-se que, ao mesmo tempo em que acontece um declínio rápido no aparecimento da desnutrição entre crianças e adultos, aumenta a prevalência de excesso de peso na população brasileira, estabelecendo antagonismo de tendências entre os estados nutricionais, determinando uma característica marcante da transição nutricional (Tardido e Falcão, 2006). Confirmando essa situação, de acordo com Small et al. (2007), as análises do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) indicaram aumento de 21% em 2001, na ocorrência de sobrepeso e obesidade em crianças entre dois e cinco anos. Dados do National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion (2007) evidenciam os índices crescentes de excesso de peso nos últimos 30 anos. Entre 1976 e 1980 e 2003 e 2004, a prevalência de obesidade entre as crianças de 2 a 5 anos aumentou de 5 para 13,9%, e de 6,5 para 18,8%, considerando-se crianças de 6 e 11 anos. Segundo os dados coletados no Brasil pela pesquisa sobre padrão de vida (PPV), do IBGE, em 1997, realizada com crianças e adolescentes de 2 a 17 anos, pôde-se observar que a prevalência de obesidade foi de 10,1%, sendo maior no Sudeste (11,9%) em comparação com o Nordeste (8,2%) (Giuliano et al., 2005). O aumento progressivo do excesso de peso gera um custo anual para a Saúde Pública no Brasil, de quase R$ 1 bilhão, usado para pagar internações, consultas e medicamentos, relacionados com as comorbidades decorrentes do sobrepeso (Pimentel, 2007). Conforme pesquisa realizada no município de Goiânia (GO), Goiás, com escolares entre 7 e 14 anos da rede pública e particular, de ambos os sexos, observaram-se 506 (16%) casos de excesso de peso, dos quais 156 (4,9%) eram casos de obesidade (Monego e Jardim, 2006). Na pesquisa de Fernandes et al. (2006), foram avaliadas 347 crianças com 3 e 7 anos que frequentavam escolas municipais de educação infantil em Mogi-Guaçu, São Paulo, observando-se uma prevalência de 71% de sobrepeso e 29% de obesidade em meninos e meninas. Assim, a obesidade é um dos principais fatores para o desenvolvimento de diversas doenças, entre elas, a hipertensão arterial sistêmica na infância, determinada pelo ponto de corte de pressão arterial (PA) sistêmica igual ou superior ao percentil 95 para idade, sexo e percentil de estatura, atualmente aceito e utilizado de acordo com o relatório do National High Blood Pressure Education Program (Koch, 2005). A hipertensão arterial pediátrica teve prevalência de 20,6%, de acordo com estudo de Urrutia-Rojas et al. (2006), que avaliaram crianças de 8 a 13 anos de ambos os sexos, nos Estados Unidos. De acordo com Araújo et al. (2007), crianças com níveis de PA acima do percentil 90 possuem maior probabilidade de tornarem-se adultos hipertensos. O National High Blood Pressure Education Program considera a hipertensão arterial um importante fator de risco para o estabelecimento de doenças cardiovasculares (Oliveira et al., 2004). Ainda em relação à PA, segundo uma pesquisa realizada em uma escola de ensino fundamental e médio em Fortaleza, no Ceará, com 342 escolares de 6 a 18 anos, de ambos os sexos, identificou-se um percentual de 44,7% da amostra com pré-hipertensão, dos quais 16,8% apresentaram sobrepeso ou obesidade e 51,5% eram sedentários (Araújo et al., 2008). A investigação das medidas antropométricas é importante na infância, devido à ocorrência de diversas variações na com- 276 Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (2):

3 Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças atendidas em uma unidade básica de saúde no município de Antônio Prado (RS) posição corporal, reguladas por inúmeros fatores associados, influenciando no tamanho e na forma do indivíduo, sendo que, durante o crescimento, as composições de tecido adiposo e muscular sofrem alterações fisiológicas, podendo provocar desvios no peso corporal (Rigoni et al. 2007). A dobra cutânea tricipital (DCT) e a circunferência braquial (CB) são utilizadas para o cálculo da circunferência muscular braquial (CMB). A DCT é um melhor indicador de adiposidade do que o IMC, apontando o acúmulo de gordura periférica e sugerindo a identificação de grupos de risco na população investigada, segundo Duquia et al. (2008). A medida da CB pode ser utilizada como indicativo do estado nutricional, mas devido à sua inespecificidade, faz-se necessário o cálculo da CMB, a fim de diferenciar os compartimentos de tecido adiposo e muscular (Rogato, 2003). O presente trabalho teve por objetivo avaliar a presença de sobrepeso e obesidade na população infantil, além de sua relação com o surgimento de hipertensão arterial e os valores de CMB. Metodologia O estudo foi do tipo transversal, com amostragem por conveniência. Foi realizado no período de julho e agosto de 2008 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Antônio Prado, (RS), sendo que a amostra abrangeu 65 crianças de 2 a 10 anos, de ambos os sexos, cadastradas na unidade e residentes no município. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Fundação Universidade de Caxias do Sul, sob o número 026/08. A aferição das medidas foi realizada nas crianças presentes na UBS para avaliação médica de rotina e aconteceu após o atendimento pediátrico. Os dados de idade e sexo foram coletados no momento da pesquisa com as crianças selecionadas para o estudo, após a aprovação da participação pelos pais ou responsáveis por meio do termo de consentimento livre e esclarecido. Para a determinação do estado nutricional da amostra estudada, realizaram-se as medidas antropométricas: peso; estatura; IMC; peso para idade (P/I); estatura para idade (E/I); PA, por meio dos valores de pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD); e composição corporal (DCT, CB e CMB). Embora as variáveis em estudo de maior importância para a detecção dos distúrbios nutricionais em questão sejam o peso e a estatura para posterior cálculo do IMC, foram utilizados os índices de P/I e E/I para a avaliação das adequações de peso e estatura, correlacionados com a idade da criança. A verificação do peso corporal foi realizada por meio de uma balança digital modelo 9BC553 Ironman (Tanita, Illinois, USA), com capacidade de 150 kg e precisão de 100 g. As crianças foram pesadas com roupas leves e descalças, ficando de pé na plataforma da balança, com o peso igualmente distribuído entre os pés. Para a verificação da estatura, utilizou-se uma fita métrica fixada a uma parede sem rodapé, com extensão de 2 m e sensibilidade de 0,5 cm, medindo-se a altura em pé, com a criança posicionada descalça em uma superfície plana em ângulo reto com a fita métrica, com os calcanhares juntos e a cabeça ereta, olhando para frente (Heyward e Stolarczyk, 2000). A partir dos dados acima, calculou-se o IMC (peso/altura 2 kg/m²), indicando a proporção do peso do corpo para altura elevada ao quadrado. A classificação do estado nutricional, segundo o IMC, P/I e E/I para crianças, foi realizada pelos gráficos de crescimento, padronizados pela Organização Mundial de Saúde, em 2007, de acordo com a idade. Os valores foram estratificados na forma de escore-z e segundo o IMC, sendo consideradas obesas as crianças que se encontravam nos índices superiores ou iguais a escore-z + 2, e com sobrepeso as crianças com índices entre o escore-z +1 e escore-z +2, sendo que os pontos de corte entre escore-z -1 e escore-z +1 indicam eutrofia, enquanto as crianças consideradas com baixo peso encontraram-se abaixo do escore-z -2 (Sisvan, 2008). De acordo com a tabela de P/I, considera-se peso elevado para idade os índices superiores ou iguais ao escore-z +2, peso adequado ou eutrófico os valores entre escore-z -2 e escore-z +2, com baixo peso as crianças com índices entre o escore-z -3 e escore-z-2 e com muito baixo peso para a idade as crianças com índices inferiores ao escore-z-3. Segundo a tabela de E/I, são consideradas com baixa estatura para a idade as crianças com índices inferiores ao escore-z-2, enquanto as que se encontram com índices superiores ou iguais ao escore-z-2 são consideradas com estatura adequada para idade (Sisvan, 2008). A aferição da DCT foi realizada utilizando-se um adipômetro científico (Cescorf Equipamentos Antropométricos Ltda.), obtida no ponto médio entre o acrômio e o olecrano, na face posterior do membro direito, com o cúbito flexionado a 90 e por meio de uma fita métrica para a localização do ponto médio (Heyward e Stolarczyk, 2000). A medida foi realizada em triplicata para o posterior cálculo da média. Para a medida da CB, utilizou-se uma fita métrica (Vonder ) não distensível, com intervalos de 0,1 cm e extensão de 100 cm, e a aferição foi realizada no braço direito, estando o mesmo relaxado, no ponto médio entre o acrômio e o olecrano. A DCT e a CB foram usadas para o cálculo da CMB por meio da equação: CMB = CB - (DCT x 3,14), de acordo com a classificação de Frisancho (1981). Considerou-se a idade, o sexo e os pontos de corte para desnutrição, eutrofia e sobrepeso, representados pelos valores inferiores ao percentil 10, entre os percentis 10 e 90 e acima do percentil 90, respectivamente (Frisancho, 1981). Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (2):

4 Cláudia Meneguzzo, Simone Rufatto Ricalde, Jacqueline Schaurich dos Santos, Karina Giane Mendes A aferição da PA foi realizada com aparelho de pressão analógico e estetoscópio duplo Premium (Accumed), específico para crianças, com medida de pulso de 9 a 21 cm. Os valores foram obtidos por meio da medida da PAS e da PAD, sendo as mesmas realizadas em medida tripla, com intervalos de um minuto em cada verificação para o cálculo da média aritmética (Araújo et al., 2007). No método de verificação, o estetoscópio foi colocado sobre a artéria braquial, insuflando-se o manguito até 30 mmhg acima do desaparecimento do pulso radial e esvaziando mais lentamente, 2 a 3 mmhg/segundo. Na ausculta dos ruídos de Korotkoff, padronizou-se o primeiro som (aparecimento do som) como PAS e o quinto (desaparecimento dos sons) para a PAD (Salgado e Carvalhaes, 2003). Os resultados obtidos foram classificados segundo os valores de PA de acordo com a idade, sexo e percentil de estatura, relacionados com os percentis 50, 90, 95 e 99, em conformidade com as diretrizes de 2005, propostas pelo The Fourth Report on The Diagnosis, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure in Children and Adolescents, para crianças de 1 a 17 anos, de ambos os sexos (National High Blood Pressure Education Program Working Group on Hypertension Control in Children and Adolescents, 1996). A PA de crianças e adolescentes pode ser classificada como normotensão, quando os valores encontram-se abaixo do percentil 90, pré-hipertensão, entre os percentis 90 e 95, considerando-se valores em torno de 120/80 mmhg, hipertensão em estágio 1, com valores entre os percentis 95 e 99, e hipertensão em estágio 2, quando os valores resultantes ultrapassam o percentil 99 (National High Blood Pressure Education Program Working Group on Hypertension Control in Children and Adolescents, 1996). Os dados obtidos foram apresentados em percentuais e armazenados em um banco de dados elaborado por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 16.0, com auxílio do programa StatsDirect, versão 2.6.6, e do software Microsoft Excel Para a comparação das variáveis foi utilizado teste estatístico paramétrico ANOVA univariado, considerando-se significativo o valor de p<0,05. Resultados Foram coletados os dados de 65 crianças de ambos os sexos, sendo 27 (41,5%) do sexo masculino, com média de idade de 6,21±2,40, e 38 (58,4%) do sexo feminino, com média de idade de 6,34±2,58. O número de indivíduos que se recusou a participar da pesquisa totalizou 5 (7,1%). A Figura 1 apresenta o estado nutricional das crianças estudadas, utilizando-se os valores de IMC (kg/m²) estratificados de acordo com a classificação de escore-z segundo a idade para ambos os sexos, além dos respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). As prevalências de sobrepeso e obesidade foram 24,61 e 13,84%, respectivamente e, do total da amostra, 58,46% dos indivíduos foram classificados como eutróficos e 3,07% apresentaram baixo peso. Somando-se os valores de sobrepeso e obesidade, 38,45% (IC95%=26,91-51,38%) das crianças avaliadas apresentaram excesso de peso. Na Tabela 1 são apresentados os valores em percentual de P/I para ambos os sexos, também estratificados na forma de escore-z, por meio das tabelas com referência nas curvas de crescimento, nas quais a maioria dos indivíduos apresentou eutrofia. Ainda na Tabela 1 são demonstrados os valores obtidos da variável E/I na forma de escore-z para ambos os sexos, com os respectivos IC95%, sendo que a maioria apresentou estatura adequada para a idade. Os valores resultantes da variável CMB estão expressos na Tabela 2, de acordo com os percentis da classificação de Frisancho (1981). Do total da amostra avaliada, a maioria dos indivíduos apresentou eutrofia e a minoria classificou-se como sobrepeso. A Figura 2 demonstra os valores obtidos por meio dos percentis para a PA, PAS e PAD, em que 56,9% dos indivíduos classificaram-se como normotensos, 40% apresentaram pré-hipertensão e 3,07% ficaram na faixa de classificação Figura 1 - Percentual de sobrepeso e obesidade em crianças de acordo com o índice de massa corporal (IMC) para ambos os sexos, Tabela 1 - Valores (%) de peso para idade (P/I), estatura para idade (E/I) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) para ambos os sexos, Variáveis Classificação n % IC95% P/I Baixo peso 2 3,07 0,37-10,67 Eutrofia 48 73,84 61,46-83,96 Peso elevado 15 23,07 13,52-35,18 Total 65 E/I Baixa estatura 2 3,07 0,37-10,67 Estatura adequada 63 96,9 89,32-99,62 Total 65 Análise descritiva, dados expressos em frequência e percentual e intervalo de confiança de 95% de acordo com o total da amostra. 278 Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (2):

5 Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças atendidas em uma unidade básica de saúde no município de Antônio Prado (RS) para hipertensão estágio I. Deve-se observar que não houve a ocorrência de hipertensão estágio II para nenhuma das crianças avaliadas. A Tabela 3 apresenta a comparação entre as médias dos valores de PAS com os percentis resultantes da variável CMB para os indivíduos classificados como desnutridos, eutróficos e com sobrepeso, e dos valores de PAD também relacionados aos percentis da CMB. A comparação entre as médias de PAS (p=0,989) e PAD (p=0,974) com os valores obtidos de CMB, conforme classificação, não apresentou diferença estatística significante. Discussão Os resultados encontrados no presente estudo demonstram elevada prevalência de sobrepeso e obesidade nas crianças atendidas na UBS no município de Antônio Prado, evidenciando um aumento alarmante do excesso de peso na população infantil, considerado o principal fator de risco para o desenvolvimento precoce de doenças crônicas de acordo com Torres et al. (2006). Comparando-se os resultados com outros estudos, podese observar que a prevalência de sobrepeso e obesidade obtida na pesquisa que foi de 24,61 e 13,84%, por meio do IMC por idade é semelhante aos dados do estudo de Giugliano e Carneiro (2004), que avaliaram 452 alunos do Centro Educacional Católica de Brasília, Taguatinga (DF), envolvendo crianças de classe média e média alta, com idades entre 6 e 10 anos, de ambos os sexos, encontrando as prevalências de 16,8% de sobrepeso e 5,3% de obesidade. Apesar de a maioria das crianças avaliadas no presente estudo estarem dentro da faixa de normalidade de peso, o excesso, que resultou em 38,45%, é preocupante devido aos riscos associados ao estabelecimento de sobrepeso e obesidade na infância. Em um estudo realizado por Costa et al. (2006), com crianças de escolas públicas e particulares, na cidade de Santos, São Paulo, com idades entre 7 e 10 anos, as prevalências totais de sobrepeso e obesidade foram de 15,7 e 18%, respectivamente, para ambos os sexos. Neste estudo, verificou-se um percentual mais elevado de obesidade do que na pesquisa realizada, na qual o número de crianças com sobrepeso prevaleceu. Entretanto, devem ser consideradas as diferenças socioeconômicas e locais da população em estudo. Segundo Oliveira et al. (2004), em um estudo com 701 crianças de 5 a 9 anos, realizado em escolas da rede de ensino público e privado da zona urbana de Feira de Santana, (BA), a prevalência encontrada de hipertensão arterial foi de 3,6% para ambos os sexos e, em relação às variáveis sobrepeso e obesidade, as prevalências foram de 9,1 a 4,3%, respectivamente. Esses dados confirmam os achados do presente estudo, no qual 40% das crianças apresentaram pré-hipertensão, 3,07%, hipertensão estágio I e 56,9% foram classificados como normotensos, índices considerados preocupantes para a faixa etária avaliada. Diversos estudos identificaram associação positiva entre o IMC elevado e a prevalência de hipertensão, como o estudo de Monego e Jardim (2006) realizado com escolares de ambos os sexos, com faixa etária de 7 a 14 anos no qual 158 casos (5%) eram de hipertensão arterial e 196 (6,2%) de pré-hipertensão, além de haver associação significante Tabela 2 - Valores (%) de circunferência muscular braquial (CMB) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) para ambos os sexos, Variável Classificação n % IC95% CMB Desnutrição 7 10,76 4,44-20,93 Eutrofia ,23-88,89 Sobrepeso 6 9,24 3,46-19,01 Total Análise descritiva, dados expressos em frequência e percentual e intervalo de confiança de 95% de acordo com o total da amostra. Figura 2 - Valores (%) de pressão arterial sistêmica sistólica e diastólica de acordo com a classificação em percentis para ambos os sexos, Tabela 3 - Comparação entre as médias de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) com a classificação da circunferência muscular braquial (CMB), intervalos de confiança de 95% (IC95%) e desvio padrão (DP) para ambos os sexos, Variáveis Pressão arterial CMB n Média DP IC95% Valor de p PAS Desnutrição 7 101,71 10,45 92,05-111,38 0,989 Eutrofia ,65 10,39 98,76-104,55 0,989 Sobrepeso ,06 90,44-111,56 0,989 Total ,6 10,21 99,07-104,13 0,989 PAD Desnutrição 7 62,57 11,9 51,57-73,58 0,974 Eutrofia 52 61,5 12,64 57,98-65,02 0,974 Sobrepeso 6 61,17 11,94 48,64-73,70 0,974 Total 65 61,58 12,32 58,53-64,64 0,974 Dados significantes para p<0,05. Dados expressos em média/desvio padrão e intervalo de confiança de 95% de acordo com o total da amostra. Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (2):

6 Cláudia Meneguzzo, Simone Rufatto Ricalde, Jacqueline Schaurich dos Santos, Karina Giane Mendes (p=0,01) entre os níveis de PA elevados e o excesso de peso, que apresentou valores de 16%. Os dados de prevalência de sobrepeso e obesidade e os valores elevados de pré-hipertensão obtidos na pesquisa, assim como em outros estudos, também servem como possíveis indicadores da relação direta entre o IMC elevado e o surgimento de doenças crônicas ainda na infância. Portanto, o acompanhamento da população avaliada é essencial para a prevenção do estabelecimento de hipertensão arterial. Na comparação entre as médias das PAS e PAD e a CMB, não houve associação estatística (p=0,989 e p=0,974), devido ao elevado percentual de baixo peso em relação ao sobrepeso, apresentado pela variável CMB. Como principais fatores limitantes do estudo, pode-se citar o tamanho da amostra, que abrangeu um número pequeno de indivíduos, e a aferição da PA. De acordo com Koch (2005), a criança que apresentar medida de PA acima do percentil 90 deve ser reavaliada para se confirmar a presença de pré-hipertensão, já que alguns fatores como o nervosismo ou o medo podem estar presentes durante a tomada da medida, influenciando o resultado. Deve-se considerar, ainda, que a maioria dos estudos referentes a crianças são realizados em escolas, limitando a comparação com os dados obtidos neste estudo, devido às particularidades das populações que frequentam as escolas e as UBS. A procura por postos de saúde pode estar relacionada a algum problema de saúde, o qual pode influenciar o estado nutricional, gerando diferenças no momento da avaliação e aferição de medidas. Cabe ressaltar que não foram encontrados estudos que utilizassem a CMB como indicador antropométrico na associação entre excesso de peso e PA. Compreende-se como uma medida importante a utilização de indicadores como a CMB e a DCT para o diagnóstico do estado nutricional, bem como para avaliação do impacto da composição corporal nas modificações dos níveis de PA, principalmente durante a fase de crescimento e desenvolvimento. Considerações Finais A prevalência de sobrepeso e obesidade verificada no estudo, bem como o elevado índice de pré-hipertensão, tornamse preocupantes pelo aparecimento de complicações futuras. Deve-se levar em conta o ônus gerado para os serviços de Saúde, considerando-se a possibilidade de estabelecimento de doenças crônicas não-transmissíveis, as quais exigem tratamentos constantes, com altos custos sociais e econômicos, além de afetarem a realização de atividades importantes, como o trabalho, criando uma população com sérias limitações e dificuldades de sobrevivência. O estudo realizado permitiu a visualização da problemática relacionada aos riscos gerados no decorrer do processo de crescimento e desenvolvimento, na presença da elevação do peso corporal. Portanto, é de fundamental importância a aplicação de estratégias de prevenção e detecção precoce da obesidade, com o objetivo de tornar o tratamento eficaz, por meio da mudança dos hábitos alimentares das crianças, com o devido acompanhamento, para que as modificações sejam permanentes e facilitem o processo de reeducação alimentar, com a formação de um estilo de vida saudável. Os resultados apresentados neste estudo podem ser utilizados para incentivar a criação de ações públicas locais e atividades de intervenção específicas para a população em estudo, evitando desfechos desfavoráveis na idade adulta por meio do aumento na qualidade de vida e diminuição dos fatores de risco decorrentes do excesso de peso, os quais estão cada vez mais presentes na faixa etária infantil. Referências Araújo, T. 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