RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO

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1 RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Remifentanilo Combino 1 mg po para concentrado para solucao injectavel ou para perfusao Remifentanilo Combino 2 mg po para concentrado para solucao injectavel ou para perfusao Remifentanilo Combino 5 mg po para concentrado para solucao injectavel ou para perfusao 2. COMPOSICAO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Remifentanilo Combino 1 mg: 1 Frasco para injectaveis contern 1 mg de remifentanilo (como cloridrato de remifentanilo). Remifentanilo Combino 2 mg: 1 Frasco para injectaveis contem 2 mg de remifentanilo (como cloridrato de remifentanilo). Remifentanilo Combino 5 mg: 1 Frasco para injectaveis contem 5 mg de remifentanilo (como cloridrato de remifentanilo). Lista completa de excipientes, ver seccao FORMA FARMACEUTICA : it Po para concentrado para solucao injectavel ou para perfusao, I s : PO liofilizado esteril, branco a esbranquicado, isento de endotoxinas e sem con;;;rvantes. 4. INFORMA<;6ES CLiNICAS 4.1 Indicacoes terapeuticas Remifentanilo Combino esta indicado como analgesico para utilizacao durante a inducao e/ou manutencao da anestesia gera!. Remifentanilo Combino esta indicado para provisao de analgesia e sedacao em doentes na Unidade de Cuidados lntensivos sob ventilacao mecanica, 4.2 Posologia e modo de administracao Remifentanilo Combino deve ser administrado apenas em ambiente totalmente equipado para a monitorizacao e suporte da funcao respiratoria e cardiovascular e por pessoas especificamente treinadas no uso de farmacos anestesicos e no reconhecimento e controlo dos efeitos adversos esperados de opioides potentes, incluindo ressuscitacao respiratoria e cardiaca. Este treino deve incluir 0 estabelecimento e manutencao de uma via respiratoria acessivel e ventilacao assistida. Estes requisitos aplicam-se especialmente a utllizaeao durante 0 periodo pos-operatorio. A perfusao continua de Remifentanilo Combino deve ser administrada por sistema de perfusao calibrado, num cateter intravenoso de fluxo rapido ou num cateter intravenoso exclusivo. Este cateter de perfusao deve estar ligado, ou junto, a canula venosa e completamente cheio a fim de minimizar qualquer potencial espaco morto (ver seccao 6.6 para informacao adicional, incluindo os tabelas com exemplos de velocidades de perfusao por peso corporal, como auxiliares da titulacao de Remifentanilo Combino de acordo com as necessidades anestesicas do doente). Remifentanilo Combino po de tambem ser administrado por perfusao por controlo assistida (TCI) com urn dispositivo de perfusao aprovado utilizando 0 modelo farmacocinetico Minto que

2 varia por correlacao com a idade e massa magra corporal (MMC) (Anesthesiology 1997; 86: 10-23). Devera tomar-se precaucao para evitar a obstrucao ou desconexao da via de perfusao e escorva- Ia convenientemente, de modo a remover qualquer residuo de Remifentanilo Combino apos utilizacao (ver seccao 4.4). Remifentanilo Combino destina-se apenas para administracao intravenosa e nao deve ser administrado por via epidural ou intratecal (ver seccao 4.3). Diluieao Remifentanilo Combino pode ser novamente diluido ap6s reconstituicao (ver seccoes 6.3 e 6.6 para as condicces de conservacao da solucao reconstituida/diluida e fluidos recomendados). Para perfusao controlada manualmente Remifentanilo Combino pode ser diluida para concentracoes de 20 ate 250 ug/ml (a diluicao recomendada para adultos e de 50 ug/ml e para doentes pediatricos com idade igual ou superior a urn ana e de 20 a 25 ug/ml), Para TCl a diluicao de Remifentanilo Combino recomendada e de 20 a 50 ug/rnl Anestesia geral A administracao de Remifentanilo Combino deve ser individualizada de acordo coma resposta. do doente Adultos r- i. '",-.;;.;;;; <-.:.;,...~ Administraciio par perfusiio controlada manualmente A tabela seguinte indica a velocidade de injeccao/perfusao inicial e os!imites de dose:. Recomen dacoes poso I' ozrcas. para adu Itos INDICACAo INJECCAO POR PERFusAo CONTINUA BOLUS (ug/kg) (pgfk /min) Velocidade inicial Limites Inducao da anestesia I (administrado 0,5 a I durante urn periodo nao inferior a 30 segundos) Manutencao da anestesia em doentes ventilados -Protoxido de azoto 0,5 a 1 0,4 0,1 a 2 (66%) - lsoflurano ( dose 0,5 a I 0,25 0,05 a 2 inicial 0,5 MAC) -Propofol ( dose 0,5 a I 0,25 0,05 a 2 inicial 100 ug/kg/min) Quando administrado por injeccao lenta por b6lus na inducao, Remifentanilo Combino deve ser administrado durante urn periodo minima de 30 segundos. Nas doses acima recomendadas, 0 remifentanilo reduz significativamente a quantidade de agente hipnotico necessario para manter a anestesia. Como tal, 0 isotlurano e propofol devem ser administrados como acima recomendado de modo a evitar uma anestesia excessivamente profunda (ver Medicacao concomitante). Nao existem dados disponiveis para recornendacoes posologicas na utilizacao simultanea de outros hipnoticos com remifentanilo.

3 Inducao da anestesia: Remifentanilo Combino deve ser administrado com uma dose padrao de urn agente hipnotico, tal como propofol, tiopental ou isoflurano, para a inducao da anestesia. Remifentanilo Combino pode ser administrado a uma velocidade de perfusao de 0,5 a 1 ug/kg/min, durante nao menos de 30 segundos. Se a intubacao endotraqueal ocorrer depois de 8 a 10 minutos apos inicio da perfusao com Remifentanilo Combino, nao sera necessaria a injeccao por bolus. Manutencao da anestesia em doentes ventilados: Apos intubacao endotraqueal, a velocidade de perfusao de Remifentanilo Combino deve ser reduzida, de acordo com a tecnica anestesica, con forme indicado na tabela anterior. Devido ao rapido inicio e curta duracao de accao de Remifentanilo Combino, a velocidade de administracao durante a anestesia pode ser titulada para cima, em aumentos de 25 a 100%, ou para baixo, em decrescimos de 25 a 50%, cada 2 a 5 minutos, para se obter 0 nivel de resposta u-opioide desejado. Em res posta a anestesia ligeira, poderao administrar-se injeccoes suplementares por bolus, cada 2 a 5 minutos. Anestesia com ventilacao espontanea: Na anestesia com ventilacao espontanea e provavel ocorrer depressao respiratoria, E necessaria especial atencao no ajuste da dose as necessidades do doente, podendo ser necessaria ventilacao assistida. A velocidade de perfusao inicial recomendada para inducao e manutencao da anestesia e de 0,04 ug/kg/min titulada para 0 efeito. Foram estudadas velocidades de perfusao de 0,025 a 0,1 ug/kg/min. Nao se recomenda a injeccao por bolus. Medicacao concomitante: Remifentanilo diminui a quantidade ou doses requeridas de anestesicos inalados, hipnoticos e benzodiazepinas (ver seccao 4.5). As doses dos seguintes farmacos utilizados em anestesia: isoflurano, tiopentona, propofol e temazepam, foram reduzidas ate cerca de 75% quando utilizadas concomitantemente com remifentanilo. Normas para descontinuacao/conttnuacao no periodo pos-operatorio imediato: devido ao muito rapido final de accao de Remifentanilo Combino, nao se verificara actividade opioide residual dentro de 5 a 10 minutos apos a sua descontinuacao. Para os doentes sujeitos a procedimentos cirurgicos em que seja prevista dor pos-operatoria, deverao ser administrados analgesicos previamente a descontinuacao de Remifentanilo Combino. Devera observar-se 0 tempo suficiente para que se atinja 0 efeito terapeutico do analgesico de longa duracao de accao, A escolha do analgesico deve ser apropriada ao procedimento cirurgico do doente e ao nivel de cuidados pos-operatorios, Na eventualidade da analgesia de longa duracao de accao nao ter sido estabelecida antes do fim da cirurgia, podera ser necessario continuar a administrar Remifentanilo Combino para manutencao da analgesia durante 0 periodo pos-operatorio imediato, ate que a analgesia de longa duracao de accao atinja 0 seu efeito maximo. As recomendacoes posol6gicas para a utilizacao de Remifentanilo Combino nos doentes em Cuidados Intensivos sob ventilacao mecanica sao indicadas na seccao Nos doentes com respiracao espontanea, a velocidade de perfusao de Remifentanilo Combino devera reduzir-se inicialmente para 0, I fig/kg/min. A velocidade de perfusao podera entao aumentar ou diminuir para urn maximo de 0,025 ug/kg/min cada 5 minutos, para equilibrar 0 nivel de analgesia e frequencia respirat6ria do doente. Remifentanilo Combino devera ser administrado apenas em ambiente total mente equip ado para a monitorizacao e suporte da funcao respirat6ria e cardiovascular, sob cuidadosa supervisao de pessoas especificamente treinadas no reconhecimento e controlo dos efeitos respirat6rios de opioides potentes, incluindo a ressuscitacao respirat6ria e cardiaca,?'),~-]:.' "'.:. / i \, ""

4 A utilizacao de injeccces por bolus de Remifentanilo Combino no controlo da dor no periodo p6s-operat6rio, nao esta recomendada nos doentes com respiracao espontanea. Administracao por per(usao por controlo Assistida Inducao e manutencao da anestesia em doentes ventilados: Remifentanilo Combino TCI deve ser utilizada em associacao com urn farmaco hipn6tico por via intravenosa ou inalacao durante a inducao e manutencao de anestesia em doentes adultos sob ventilacao (ver Tabela na seccao ). Em associacao com estes farmacos, a analgesia adequada para inducao de anestesia e cirurgia pode geralmente ser atingida com concentracces plasmaticas alvo de remifentanilo no intervalo desde 3 ate 8 ng/m\. Remifentanilo Combino deve ser titulado conforme resposta individual do doente. Particularmente em procedimentos de estimulacao cirurgica, podem ser necessarias concentracoes plasmaticas alvo ate 15 ng/m\. Nas doses recomendadas anteriormente, remifentanilo reduz significativamente a quantidade do farmaco hipn6tico necessario para manter a anestesia. Por conseguinte, isoflurano e propofol devem ser administrados como anteriormente recomendado para evitar uma anestesia excessivamente profunda (ver Tabela e Medicacao concomitante na seccao ). Ver Tabela 6 para informacao sobre concentracoes plasmaticas de remifentanilo atingidas com perfusao controlada manualmente. Nao existem dados suficientes para permitir recomendacoes na utilizacao de TCI em anestesia por ventilacao espontanea, Normas para descontinuacao/continuaeao no periodo pos-operatorio imediato: No fim da cirurgia quando a perfusao por TCI e interrompida ou e reduzida a concentracao alvo, a respiracao espontanea devera ser retomada a concentracoes de remifentanilo calculadas na regiao de 1 ate 2 ng/m!. Como acontece com a perfusao controlada manualmente, a analgesia p6s-operat6ria deve ser estabelecida antes do final da cirurgia com analgesicos de accao prolongada (ver Normas para descontinuacao sob Administracao por perfusao controlada manualmente na seccao ). Nao existem dados suficientes para permitir recomendacoes na utilizacao de TCI no controlo de analgesia p6s-operat6ria Doentes pediatricos (1 a 12 anos de idade): A co-adrninistracao de Remifentanilo Combino com agentes indutores nao foi estudada. Remifentanilo Combino por TCI nao foi estudada em doentes pediatricos e por isso nao se recomenda a sua administracao nestes doentes. As seguintes doses de Remifentanilo Combino sao as recomendadas para manutencao da anestesia: Recomendacoes nosoloaicas para doentes nediatricos (Ia 12 anos de idade) *AGENTE INJECC;AO POR PERFUSAO CONTINUA ANESTESICO BOLUS (ua/k /min) CONCOMIT ANTE (ug/kg) Velocidade inicial Limites Halotano (dose inicial 1 0,25 0,05 a 1,3 0,3 MAC) Sevoflurano (dose 1 0,25 0,05 a 0,9 inicial 0,3 MAC) Isoflurano (dose 1 0,25 0,06 a 0,9 inicial 0,5 MAC) * co-admmistrado com prot6xido de azoto/oxigenio numa relacao de 2:1 "'<" "."'; p''''-' 2 C u

5 Quando administrado por bolus intravenoso, Remifentanilo Combino devera ser administrado durante pelo menos 30 segundos. Caso nao tenha side simultaneamente administrada uma dose por bolus, nao devera iniciar-se a cirurgia ate pelo menos 5 minutos ap6s inicio da perfusao com Remifentanilo Combino. A velocidade de manutencao padrao devera estar entre 0,4 e 3 ug/kg/min, exclusivamente na administracao de prot6xido de azoto (70%) com Remifentanilo Combino, e embora nao especificamente estudado, os resultados nos adultos sugerem que 0,4 ug/kg/min e uma velocidade inicial apropriada. Os doentes pediatricos deverao ser monitorizados e a dose devera ser titulada para 0 grau de anestesia apropriado ao procedimento cirurgico, Medicacao concomitante: Nas doses acima recomendadas, 0 remifentanilo diminui significativamente a quantidade de agente hipn6tico necessaria para manter a anestesia. Como tal, 0 isoflurano, 0 halotano e 0 sevoflurano deverao ser administrados conforme acima recomendado para evitar uma anestesia excessivamente profunda. Nao existe informacao disponivel para recomendacoes posol6gicas relativas a utilizacao simultanea de remifentanilo com outros hipn6ticos (ver seccao Adultos - Medicacao concomitante). Normas para controlo de doentes no periodo pos-operatorio imediato. Estabelecimento de analgesia alternativa previa mente it descontinuaeao de Remifentanilo Combino: Devido ao muito rapido final de accao de remifentanilo, nao se verificara actividade residual dentro de 5 a 10 minutos ap6s a sua descontinuacao, Para os doentes sujeitos a procedimentos cirurgicos em que seja prevista dor p6s-operat6ria, deverao ser administrados analgesicos previamente a descontinuacao de Remifentanilo Combino. Devera observar-se 0 tempo suficiente para atingir 0 efeito terapeutico do analgesico de longa duracao de accao. A escolha does) analgesicots), da dose e do momento da administracao devem ser previamente planeados e individualizados para serem adequados ao procedimento cirurgico do doente e ao nivel de cuidados p6s-operat6rios previstos (ver seccao 4.4) Recem-nascidos/Iactentes (idade inferior a 1 ano): o perfil farrnacocinetico do remifentanilo em recem-nascidos e lactentes (idade inferior a 1 ano) e comparavel ao observado em adultos ap6s correccao das diferencas de peso corporal. No entanto, porque nao existem resultados clinicos suficientes, nao se recomenda a administracao de Remifentanilo Combino neste grupo etario, Anestesia na Cirurgia Cardiaca Administraciio por perfusiio controlada manualmente Recomendacoes posoi' ozicas. para Anestesia na crrurzia card' iaca INDICA<;Ao INJEC<;Ao POR PERFUSAO CONTINUA BOLUS (ug/kg/min) (Ilg/kg) Velocidade inicial Limites Inducao da anestesia Nao recomendada Manutencao da anestesia em pacientes ventilados Isoflurano (dose 0,5 a 1 1 0,003 a 4 inicial 0,4 MAC) Propofol (dose 0,5 a I 1 0,01 a 4,3 inicial de 50 u/kg/min) Manutencao da Nao recomendada 1 o a 1 analgesia p6soperat6ria, l. 2 8 r: ~~""/ t,';:u L I i

6 previamente a extubacao Inducao da anestesia: Apes administracao do agente hipnotico para obtencao de perda de consciencia, Remifentanilo Combino devera ser administrado a uma velocidade de perfusao inicial de 1ug/kg/min, Remifentanilo Combino nao esta recomendado na administracao por bolus intravenoso durante a inducao na cirurgia cardiaca. Nao devera proceder-se a intubacao endotraqueal pelo menos ate 5 minutos apos infcio da perfusao, Manutencao da anestesia: Apos intubacao endotraqueal, a velocidade de perfusao de Remifentanilo Combino devera ser titulada de acordo com as necessidades do doente. Se necessario, podem tambem ser administradas doses suplementares por bolus. Em doentes cardiacos de alto risco, tais como doentes com funcao ventricular reduzida ou submetidos a cirurgia valvular, devera ser administrada por b6lus intravenoso uma dose maxima de 0,5 ug/kg. Estas recornendacoes posologicas aplicam-se tambem durante 0 bypass cardiopulmonar hipotermico (ver seccao 5.2. Propriedades farmacocineticas, Anestesia na cirurgia cardiaca), Medicacao concomitante: Nas doses acima recomendadas, 0 remifentanilo diminui significativamente a quantidade de agente hipnotico necessaria para manter a anestesia. Portanto, 0 isoflurano e 0 propofol devem ser administrados conforme acima recomendado de modo a evitar uma anestesia excessivamente profunda. Nao existe informacao disponivel para recomendacoes posologicas relativas a utilizacao simultanea de remifentanilo com outros agentes hipnoticos (ver seccao Adultos. Medicacao concomitante). Normas para controlo de doentes no periodo pos-operatorio Manutencao de Remifentanilo Combino no periodo pos-operatorio para proporcionar analgesia previamente ao desmame para extubaeao: Durante a transferencia dos doentes para a unidade de cuidados pos-operatorios recomenda-se que a perfusao de Remifentanilo Combino seja mantida na velocidade de perfusao intra-operatoria final. Na unidade de cuidados posoperatorios, os niveis de analgesia e sedacao do doente deverao ser cuidadosamente monitorizados e a velocidade de perfusao de Remifentanilo Combino ajustada as suas necessidades (ver seccao para mais informacao sobre a gestae de doentes em Cuidados Intensivos). Estabelecimento de analgesia alternativa previa mente a descontinuacao de Remifentanilo Combino: Devido ao muito rapido final de accao de Remifentanilo Combino, nao se verificara actividade residual dentro de 5 a 10 minutos apos a sua descontinuacao. Previamente a descontinuacao de Remifentanilo Combino, deverao ser administrados analgesicos e sedativos alternativos aos doentes com tempo suficiente que permita a obtencao do seu efeito terapeutico, Recornenda-se, no entanto, que a escolha does) agente(s), da dose e do momento da administracao sejam planeados antes do desmame do doente do ventilador. Normas para descontinuacao de Remifentanilo Combino: Devido ao muito rapido final de accao de remifentanilo, foram relatados hipertensao, tremores e dores em doentes cardiacos imediatamente apos a descontinuacao de Remifentanilo Combino (ver seccao 4.8.). Para minimizar 0 risco destas ocorrencias, devera ser instituida analgesia alternativa adequada (como anteriormente descrito), previamente a descontinuacao da perfusao de Remifentanilo Combino. A taxa de perfusao deve ser reduzida cerca de 25% em cada intervalo de 10 minutos, ate a perfusao ser descontinuada. Durante 0 perfodo de desmame do ventilador, a perfusao com Remifentanilo Combino nao deve ser aumentada, devendo apenas efectuar-se titulacoes decrescentes, complementadas com analgesicos alternativos, quando necessario. As alteracoes hemodinamicas, tais como hipertensao e taquicardia, deverao ser tratadas com analgesicos alternativos conforme apropriado. 2 J (-:r. ~,... ",,-,,- fl,_; J

7 - ' 7 _"'''._ Quando outros oplodes sao administrados como parte do regime de transicao para analgesia alternativa, 0 doente devera ser cuidadosamente monitorizado. 0 beneficio de proporcionar analgesia pos-operatorla adequada devera ser sempre equilibrado com 0 risco potencial de depressao respiratoria com estes farmacos. Administracao por perfusao por controlo assistida Inducao e manutencao da anestesia: Remifentanilo Combino por TCl deve ser utilizada em associacao com urn farmaco hipn6tico intravenoso ou por inalacao durante a inducao e manutencao da anestesia em doentes adultos ventilados (ver Tabela na seccao ). Em associacao com estes agentes, a analgesia adequada para cirurgia cardiaca e geralmente atingida no limite superior da gama de concentracces plasmaticas alvo de remifentanilo utilizadas em procedimentos cirurgicos gerais. Ap6s titulacoes de remifentanilo para respostas individuais de doentes, tern sido utilizadas em estudos clfnicos concentracoes plasmaticas tao elevadas como 20 ug/ml, Nas doses anteriormente recomendadas, remifentanilo reduz significativamente a quantidade do agente hipn6tico necessario para manter a anestesia. Por essa razao, isoflurano e propofol devem ser administrados como anteriormente recomendado para evitar uma anestesia excessivamente profunda (ver Tabela e Medicacao concomitante na seccao 4.2.2). Ver Tabela 6 para informacao sobre concentracoes plasmaticas de remifentanilo atingidas com perfusao controlada manualmente. Normas para descontinuacao/contlnuacao no periodo pos-operatorio imediato: No final da cirurgia quando a perfusao por TCl e interrompida ou e reduzida a concentracao alvo, a respiracao espontanea devera ser retomada a concentracoes de remifentanilo calculadas na regiao de 1 ate 2 ng/ml. Como acontece com a perfusao controlada manualmente, a analgesia p6s-operat6ria deve ser estabelecida antes do final da cirurgia com analgesicos de accao prolongada. (ver Normas para descontinuacao sob Administracao por perfusao controlada manualmente na seccao ). Uma vez que nao existem dados suficientes nao se recomenda a administracao de Remifentanilo Combino por TCl no controlo de analgesia p6s-operat6ria Utilizacao em Cuidados Intensivos Remifentanilo Combino pode ser utilizado para provisao de analgesia em doentes em Cuidados lntensivos sob ventilacao mecanica. Devem ser adicionados sedativos a terapeutica, conforme apropriado. A seguranca e eficacia estabelecidas a partir de ensaios clinicos bem controlados, relativos a utilizacao de Remifentanilo Combino em doentes em Cuidados lntensivos sob ventilacao mecanica tern sido estabelecidas para duracao da perfusao ate 3 dias (ver seccoes e 5.2). Assim, a utilizacao de Remifentanilo Combino nao e recomendada para tratamentos com duracao superior a 3 dias. Remifentanilo Combino por TCl nao foi estudado em doentes nos cuidados intensivos pe\o que a sua administracao nao e recomendada nestes doentes. Recomenda-se que, para adultos, Remifentanilo Combino seja iniciado a uma taxa de perfusao de 0,1 ug /kg/min (6 ug/kg/h) a 0,15 ug /kg/min (9 ug/kg/h). A taxa de perfusao deve ser ajustada em aumentos de 0,025 ug /kg/min (1,5 ug/kg/h) para se atingir 0 nivel de analgesia desejado. Deve ser respeitado urn periodo nao inferior a 5 rninutos entre os ajustamentos de dose. 0 doente deve ser regularmente avaliado e a taxa de perfusao devidamente ajustada. Se uma taxa de perfusao de 0,2 ug/kg/min (12 ug/kg/h) for atingida e for necessaria sedacao, e recornendavel a iniciacao de terapeutica com os sedativos apropriados (ver abaixo). A dose de..

8 sedative deve ser ajustada para se obter 0 nivel de sedacao adequado. Aumentos adicionais da taxa de perfusao de Remifentanilo Combino em interval os de 0,025 ug /kg/min (1,5 ug/kg/h) podem ser realizados se for necessaria analgesia adicional. o Tabela seguinte resume os val ores da taxa de perfusao inicial e os!imites de dose habituais para provisao de analgesia em doentes individuais: Recomendacoes posologicas para utilizacao de remifentanilo em doentes nos cuidados intensivos PERFUS.AO CONTiNUA ug/kg/min (ug/kg/hora) Velocidade inicial Limites 0,1 (6) ao,15 (9) 0,006 (0,38) ao,74 (44,6) Nao e recomendavel a administracao de Remifentanilo Combino por b6lus intravenoso a doentes na Unidade de Cuidados Intensivos. A utilizacao de Remifentanilo Combino ira reduzir a necessidade de utilizacao concomitante de sedativos. As doses iniciais habituais de sedativos, se requeridos, sao indicadas abaixo. Doses ldiciaisrecomendadas de sed ativos,. se requeri 'dos: Sedativos Bolus (mg/kg) Perfusao (mz/kz/h) Propofol Ate 0,5 0,5 Midazolam Ate 0,03 0,03 Para conseguir ajuste de dose individual dos respectivos sedativos, estes nao devem ser administrados como uma mistura. Analgesia adicional para doentes sob ventilacao submetidos a procedimentos de estimulacao: Pode ser necessario urn aumento adicional da taxa estabelecida de perfusao de Remifentanilo Combino, para permitir uma cobertura analgesica adicional para os doentes sob ventilacao submetidos a procedimentos de estimulacao e/ou dolorosos, tais como aspiracao endotraqueal, curativos e fisioterapia. E recomendavel que se mantenha uma taxa de perfusao de Remifentanilo Combino nao inferior a 0,1 ug/kg/min (6 ug/kg/h) durante pelo menos 5 minutos antes de iniciar 0 procedimento de estimulacao, Ajustes de dose adicionais podem ser realizados cada 2 a 5 minutos, em aumentos de 25%-50%, em antecipacao a, ou em resposta a, necessidade adicional de analgesia. Taxas de perfusao medias de 0,25 ug/kg/rnin (15 ug/kg/h), maximo 0,74 ug/kg/rnin (45 ug/kg/h), tern sido administradas para provisao de analgesia adicional durante procedimentos de estimulacao. Estabelecimento de analgesia alternativa antes da descontinuaeao de Remifentanilo Combino: Devido a rapidissima reversao de accao de Remifentanilo Combino, nao estara presente actividade opioide residual 5 a 10 minutos apos descontinuacao da perfusao tendo em conta a duracao desta. Deve ser considerada a possibilidade de ocorrencia de tolerancia e hiperalgesia apos administracao de Remifentanilo Combino. Entao, antes da descontinuacao de Remifentanilo Combino, os doentes devem receber analgesicos alternativos e sedativos. Estes farmacos devem ser administrados com a antecedencia suficiente que permita a estabilizacao dos seus efeitos terapeuticos, As varias opcoes de analgesia incluem a administracao controlada pelo pessoal de enfermagem ou pelo doente de analgesicos orais de accao prolongada, intravenosos ou locais. Esta administracao deve sempre ser ajustada pelas necessidades individuais dos doentes, uma vez reduzida a perfusao de Remifentanilo Combino. Assim, e importante que exista urn planeamento antecipado da escolha does) farmacors), da dose e momento de administracgo, antes de Remifentanilo Combino ser descontinuado.!..\'.i"

9 Existe um potencial desenvolvimento de tolerancia ao longo do tempo, com a administracao prolongada de agonistas u-opioides, Recomendacoes para extubacao e descontinuacao de Remifentanilo Combino: De forma a assegurar uma suave emergencia a partir de urn regime baseado em Remifentanilo Combino, e recornendavel que a taxa de perfusao de Remifentanilo Combino seja titulada em interval os de 0,1 ug/kg/min (6 ug/kg/h) durante urn periodo nao inferior a 1 hora, antes da extubacao. Ap6s a extubacao, a taxa de perfusao devera ser reduzida de 25%, por cada intervalo minima de 10 minutos, ate descontinuacao da perfusao. Durante 0 desmame do ventilador, a perfusao de Remifentanilo Combino nao deve aumentar e deverao apenas ocorrer ajustes de diminuicao de perfusao, suplementada com os analgesicos alternativos necessaries. Ap6s a descontinuacao de Remifentanilo Combino, a canula IV devera ser limpa ou removida para prevenir administracao inadvertida subsequente. Quando outros agentes opioides sao administrados como parte de urn regime de transicao para analgesia alternativa, 0 doente deve ser cuidadosamente monitorizado. Deve ser sempre ponderado 0 beneficio de fornecer analgesia adequada contra 0 potencial risco de depressao respiratoria com 0 uso destes compostos Doentes pediatricos em cuidados intensivos: Nao existem dados disponiveis em doentes pediatricos Doentes insuficientes renais em cuidados intensivos: Nao e necessario ajuste das doses recomendadas para doentes insuficientes renais, inc1uindo aqueles a realizar terapeutica renal de substituicao, Contudo, a depuracao do metabolito acido carboxilico e reduzida em doentes com insuficiencia renal (ver seccao 5.2) Grupos de doentes especiais: Idosos (idade superior a 65 anos) Anestesia geral: A dose inicial de remifentanilo administrada a doentes com mais de 65 anos devera ser metade da dose recomendada em adultos, devendo depois ser titulada para as necessidades individuais do doente, uma vez que tem sido observada neste grupo etario, uma sensibilidade aumentada aos efeitos farmacol6gicos do farmaco, especialmente os efeitos hipotensores. Este ajuste da dose aplica-se na utilizacao em todas as fases da anestesia. Devido a sensibilidade acrescida dos doentes idosos ao remifentanilo, quando se administra Remifentanilo Combino atraves de TCl, as concentracoes alvo iniciais nesta populacao devem ser de 1,5 a 4 ug/ml com subsequente titulacao relativamente a resposta. Anestesia na cirurgia cardiaca: Nao e necessario a reducao da dose inicial (ver seccao 4.2.2). Cuidados intensivos: Nao e requerida reducao da dose inicial (ver seccao 4.2.3) Doentes Obesos Para perfusao controlada manual mente, recomenda-se que em doentes obesos a dose de Remifentanilo Combino seja reduzida e baseada no peso corporal ideal, uma vez que a depuracao e volume de distribuicao do remifentanilo sao melhor correlacionados com 0 peso corporal ideal do que com 0 peso real. l I..: r- ;"~" ""i '.J' )

10 Para 0 calculo da massa magra corporal (MMC) utilizada no modelo Minto, a MMC deve ser subestimada em doentes do sexo feminino com urn indice de massa corporal (IMC) superior a 35 kg/m" e em doentes do sexo masculino com IMC superior a 40 kg/m", 0 remifentanilo por TCI deve ser titulado cuidadosamente relativamente a resposta individual para evitar sub-doses nestes doentes Insuflciencia Renal Com base nos estudos realizados ate a data, parece nao ser necessario pro ceder ao ajuste da dose em doentes com insuficiencia renal, incluindo pacientes dos cuidados intensivos Insuficiencia Hepatica Estudos efectuados num numero limitado de doentes com insuficiencia hepatica, indicam que nao se justifica qualquer recomendacao posol6gica especial. No entanto, doentes com insuficiencia hepatica grave poderao ser ligeiramente mais sensiveis aos efeitos de depressao respirat6ria do remifentanilo (ver seccao 4.4). Estes doentes devem ser monitorizados cuidadosamente e a dose de remifentanilo deve ser calculada de acordo com a necessidade individual do doente Neurocirurgia A experiencia clinica limitada em doentes submetidos a neurocirurgia, demonstrou que nao sac necessarias recomendacoes poso16gicas especiais Doentes ASA III/IV Anestesia geral: Como os efeitos hemodinamicos dos opi6des potentes se preveem mais pronunciados nos doentes ASA III/IV, deve tomar-se especial atencao na administracao de Remifentanilo Combino a este grupo de doentes. Recomenda-se reducao da dose inicial e subsequente titulacao para 0 efeito. Nao existe inforrnacao suficiente para suportar recomendacoes posol6gicas em doentes pediatricos. Para TCI, urn alvo inicial inferior a 1,5 ate 4 ng/ml deve ser utilizado em doentes ASA III ou IV e subsequente titulacao para a resposta. Anestesia na cirurgia cardiaca: Nao e necessario a reducao da dose inicial (ver seccao ). 4.3 Contra-indlcaeoes Uma vez que Remifentanilo Combino contem glicina na sua formulacao, esta contra-indicado para uso epidural e intratecal. Remifentanilo Combino esta contra indicado em doentes com hipersensibilidade conhecida a substancia activa ou a outros analogos fentanflicos, ou a qualquer urn dos excipientes. Remifentanilo Combino esta contra-indicado como agente unico para a inducao da anestesia. 4.4 Advertencias e precaucoes especiais de utilizacao Remifentanilo Combino deve ser administrado apenas em ambiente total mente equipado para a monitorizacao e suporte da funcao respirat6ria e cardiovascular e por pes so as especificamente treinadas no uso de farmacos anestesicos e no reconhecimento e controlo dos efeitos adversos esperados de opi6ides potentes, incluindo ressuscitacao respirat6ria e cardfaca. Este treino deve incluir 0 estabelecimento e manutencao de uma via respirat6ria acessivel e ventilacao assistida. r ~.."'. i;j

11 A utilizacao de Remifentanilo Combino em doentes em Cuidados Intensivos sob ventilacao mecanica nao e recomendada em tratamentos com duracao superior a 3 dias. Rapida reversao de accao Devido ao muito rapido final de accao de Remifentanilo Combino, nao se verificara actividade opioide residual nos 5 a 10 minutos apos a sua descontinuacao. Para os doentes sujeitos a procedimentos cirurgicos em que se preveja dor pos-operatoria, deverao ser administrados analgesicos previamente a descontinuacao de Remifentanilo Combino. Deve ser considerada a possibilidade de ocorrencia de tolerancia, hiperalgesia e alteracoes hemodinamicas associadas, quando Remifentanilo Combino e utilizado na Unidade de Cuidados Intensivos. Devem ser administrados sedativos e analgesicos altemativos ao doente antes da descontinuacao de Remifentanilo Combino. Devera observar-se 0 tempo necessario para atingir 0 efeito terapeutico do analgesico de longa duracao de accao, A escolha does) analgesicots), da dose e do momento da administracao devem ser previamente planeados e individualizados para serem adequados ao procedimento cirurgico do doente e ao nivel de cuidados pos-operatorios previstos. Quando outros opiodes sao administrados como parte do regime de transicao para analgesia altemativa, 0 beneflcio de proporcionar analgesia pos-operatoria deve ser sempre equilibrado com 0 risco potencial de depressao respiratoria destes farmacos. Rigidez muscular - prevencao e controlo Nas doses recomendadas, podera ocorrer rigidez muscular. Como com outros opioides, a incidencia de rigidez muscular esta relacionada com a dose e a velocidade de administracao. Assim, as injeccoes lentas por b6lus devem ser administradas durante urn periodo nao inferior a 30 segundos. A rigidez muscular induzida pelo remifentanilo deve ser tratada no contexto do estado clinico do doente com medidas de suporte apropriadas. A rigidez muscular excessiva que ocorra durante a inducao da anestesia deve ser tratada com a administracao de urn bloqueador neuromuscular e/ou hipnotico adicional. A rigidez muscular observada durante 0 uso de remifentanilo como analgesico podera ser tratada com a paragem ou diminuicao da sua velocidade de adrninistracao. A resolucao da rigidez muscular apos descontinuacao da perfusao com remifentanilo ocorre dentro de minutos. Como altemativa podera administrar-se urn antagonista opioide, 0 que podera, no entanto, reverter ou atenuar 0 efeito analgesico do remifentanilo. Depressao respiratoria - prevencao e controlo Como com todos as opioides potentes, a analgesia profunda e acompanhada par depressao respiratoria acentuada. Portanto, 0 remifentanilo deve ser usado apenas em areas onde existam meios disponiveis para a monitorizacao e tratamento da depressao respiratoria, Deve tomar-se especial atencao em doentes com insuficiencia respiratoria, 0 aparecimento da depressao respiratoria deve ser apropriadamente control ado, incluindo reducao da velocidade de perfusao em 50% ou uma suspensao temporaria da perfusao. Ao contrario de outros analogos fentanflicos, 0 remifentanilo nao demonstrou causar depressao respiratoria recorrente, mesmo depois de administracao prolongada. No entanto, considerando que muitos factores poderao afectar a recuperacao pos-operatoria, e importante assegurar que se atingiu consciencia completa e ventilacao espontanea adequada antes da saida do doente da sala de recobro. Efeitos cardiovasculares o risco de efeitos cardiovasculares, tais como hipotensao e bradicardia, os quais poderao raramente evoluir para assistole e paragem cardiaca (ver seccoes 4.5 e 4.8.), poderao ser reduzidos por diminuicao da velocidade de perfusao de Remifentanilo Combino ou da dose de anestesicos concomitantes ou por utilizacao de fluidos intravenosos, agentes vasopressores ou anticolinergicos, conforme apropriado.

12 Doentes debilitados, hipovolemicos, hipotensos ou idosos poderao ser mais sensiveis aos efeitos cardiovasculares do remifentanilo. Administracao inadvertida Uma quantidade residual de Remifentanilo Combino nos espacos mortos do cateter intravenoso e/ou canula, pode ser suficiente para causar depressao respirat6ria, apneia e/ou rigidez muscular, se 0 mesmo cateter for utilizado para administracao intravenosa de outras solucoes ou farmacos. Isto podera ser evitado administrando Remifentanilo Combino por um cateter intravenoso de fluxo rapido ou por cateter intravenoso exclusivo, que se retira imediatamente ap6s descontinuacao de remifentanilo. Recem-nascidos/lactentes Nao existem dados disponiveis para a utilizacao em recem-nascidos e lactentes com idade inferior a 1 ano. Toxlcodependencla Tal como com outros opioides, 0 remifentanilo podera causar dependencia. 4.5 Interaccoes medicamentosas e outras formas de interaccao o remifentanilo nao e metabolisado pelas colinesterases plasmaticas, pelo que nao se preveern interaccoes com farmacos metabolisados por estes enzimas. Como com outros opi6ides, 0 remifentanilo quando administrado por perfusao controlada manualmente ou por TCI, reduz as doses de anestesicos inalados ou intravenosos, e de benzodiazepinas necessarias para a anestesia (ver seccao 4.2.). Se nao se reduzirem as doses de depressores do SNC administrados concomitantemente, os doentes poderao experimentar uma incidencia aumentada dos efeitos secundarios associados a estes farmacos. Os efeitos cardiovasculares de remifentanilo (hipotensao e bradicardia), podem ser exacerbados em doentes em tratamento concomitante com farmacos depressores cardiacos, tais como betabloqueadores e bloqueadores dos canais de calcio. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Nao existem estudos adequados e bem controlados na mulher gravida. Remifentanilo Combino deve ser usado durante a gravidez apenas quando 0 beneficio potencial justificar 0 risco potencial para 0 feto. Desconhece-se se 0 remifentanilo e excretado no leite materno. No entanto, considerando que os analogos fentanilicos SaG excretados no leite materno e que foram encontradas substancias relacionadas com 0 remifentanilo no leite de ratos femeas ap6s administracao do farmaco, mulheres a amamentar deverao ser avisadas para interromper a amamentacao por 24 horas ap6s a administracao de remifentanilo. Trabalho de parto e parto Nao existem dados suficientes para recomendar a utilizacao de remifentanilo durante 0 trabalho de parto e cesariana. Nao devem ser utilizados durante 0 parto e cesariana, pois e sabido que 0 remifentanilo atravessa a barreira placentaria e os analogos fentanilicos podem causar depressao respirat6ria na crianca. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar maquinas..,', L.J i...'!. ~0.J

13 Apos anestesia com remifentanilo 0 doente nao devera conduzir ou utilizar maquinas, 0 medico devera decidir quando recomecar estas actividades. Recomenda-se que 0 doente seja acompanhado ao regressar a casa, devendo evitar 0 consumo de bebidas alcoolicas. 4.8 Efeitos indesejaveis Os efeitos indesejaveis mais comuns associados ao remifentanilo derivam directamente da farmacologia dos agonistas u-opioides. Estes efeitos adversos desaparecem minutos apes a interrupcao ou dirninuicao da velocidade de administracao do remifentanilo. Os eventos adversos estao listados abaixo por classes de sistemas de orgaos e frequencia, As frequencias referidas de seguida definem-se como muito frequentes t: 1110), frequentes (::::: e < 1110), pouco frequentes (::::: e < 11100), raros (::::: e < ) e muito raros « ). Doencas do sistema imunitario Raros: reaccoes alergicas, incluindo anafilaxia em associacao de remifentanilo com urn ou mais agentes anestesicos, Doencas do sistema nervoso Muito frequentes: rigidez musculo-esqueletica, Raros: sedacao (durante 0 periodo de recobro da anestesia geral). Cardiopatias Frequentes: bradicardia. Raros: assistolia/paragem cardiaca, normalmente precedidos de bradicardia, geralmente em associacao de remifentanilo com outros agentes anestesicos, Vasculopatias Muito frequentes: hipotensao. Frequentes: hipertensao pos operatoria, Doencas respiratorias, toracicas e do mediastino Frequentes: depressao respiratoria aguda, apneia Pouco frequentes: hipoxia Doencas gastrointestinais Muito frequentes: nauseas, v6mitos Pouco frequentes: obstipacao Afeccoes dos tecidos cutaneos e subcutaneas Frequentes: prurido Perturbacoes gerais e aiteracoes no local de administracao Frequentes: tremor pos-operatorio Pouco frequentes: dor pos-operatoria 4.9. Sobredosagem Como com todos os analgesicos opioides potentes, a sobredosagem seria manifestada por uma extensao das accoes farmacologicas previsiveis do remifentanilo. Devido a muito curta duracao de accao de remifentanilo, 0 potencial de efeitos deleterios devidos a sobredosagem e limitado ao periodo imediatamente apes a administracao do farmaco. A resposta a interrupcao do farmaco e rapida com retorno a situacao inicial em 10 minutos..' CO (" (,.,) i..i!u

14 No caso de sobredosagem ou sua suspeita, deverao tomar-se as seguintes medidas: interromper a administracao de Remifentanilo Combino, manter uma via respiratoria acessivel, iniciar ventilacao assistida ou controlada com oxigenio e manter a funcao cardiovascular adequada. Caso a depressao respiratoria esteja associada com rigidez muscular, podera ser necessario urn bloqueador neuromuscular para facilitar a respiracao assistida ou controlada. Poderao ainda utilizar-se fluidos e vasopressores por via intravenosa para 0 tratamento da hipotensao, assim como outras medidas de suporte. A administracao intravenosa de urn antagonista opioide como a naloxona, podera ser dada como urn antidoto especifico para controlo da depressao respiratoria grave e rigidez muscular. A duracao da depressao respiratoria apos sobredosagem com Remifentanilo Combino e pouco provavel que exceda a duracao de accao do antagonista opioide, 5. PROPRIEDADES FARMACOLOGICAS 5.1. Propriedades farmacodinfimicas Grupo Farmacoterapeutico: Anestesicos estupefacientes, Codigo ATe: NOlA H06 o remifentanilo e um agonista u-opioide selectivo com um rapido inicio de accao e de muito curta duracao. A actividade u-opioide do remifentanilo e antagonizada por antagonistas narcoticos tais como a naloxona. Doseamentos da histamina em doentes e voluntaries saudaveis nao demonstraram aumento dos seus niveis apos administracao em bolus do remifentanilo em doses ate 30 ug/kg, 5.2. Propriedades farmacocineticas Apos administracao das doses recomendadas de remifentanilo, a semi-vida efectiva e de 3 ate 10 minutos. A depuracao media do remifentanilo em adultos jovens saudaveis e de 40 ml/min/kg, 0 volume de distribuicao central e de 100 ml/kg e 0 volume de distribuicao no equilibrio dinamico e de 350 rnl/kg. As concentracoes plasrnaticas do remifentanilo sao proporcionais as doses administradas ao longo do intervalo de doses recomendadas. Para cada aumento da velocidade de perfusao de 0, I ug/kg/min, a concentracao plasmatica do remifentanilo aumenta 2,5 ng/ml. 0 remifentanilo liga-se as protein as plasmaticas em cerca de 70%. Metabolismo o remifentanilo e urn opioide metabolisado por esterases, susceptivel de metabolismo por esterases plasmaticas e tecidulares nao especificas. 0 metabolismo do remifentanilo resulta na formacao de urn metabolito acido carboxilico, 0 qual, no cao, tern da potencia do remifentanilo. Estudos no ser humano indicam que toda a actividade farmacologica esta associada ao composto original. A actividade deste metabolito nao tern qualquer consequencia clinica. A semi-vida do metabolito em adultos saudaveis e de 2 horas. Em doentes com funcao renal normal, 0 tempo para 95% da eliminacao renal do metabolito primario do remifentanilo e de, aproximadamente de 7 ate 10 horas. 0 remifentanilo nao e urn substrato para as colinesterases plasmaticas, Transferencia pela placenta e leite Estudos de transferencia placentaria efectuados no rato e no coelho, demonstraram que os fetos sac expostos ao remifentanilo e/ou seus metabolitos durante 0 seu crescimento e desenvolvimento. Substancias relacionadas com 0 remifentanilo sao excretadas no leite dos ratos femea. Num ensaio clinico no ser humano, a concentracao de remifentanilo no sangue fetal foi de aproximadamente 50% do sangue materno. A relacao arteriovenosa da concentracao de fl r> i~ " ;J,- OJ..

15 . remifentanilo no feto foi, aproximadamente 30%, sugerindo metabolismo do remifentanilo no recem-nascido. Anestesia na cirurgia cardiaca Durante 0 bypass cardiopulmonar hipotermico (28 C), a depuracao do remifentanilo diminui, aproximadamente 20%. A diminuicao da temperatura corporal reduz a depuracao de eliminacao em cerca de 3% por grau centigrado. Insuficiencia renal A rapida reversao de accao ap6s analgesia e sedacao pelo remifentanilo nao e afectada pelo estado da funcao renal. A farmacocinetica do remifentanilo nao e significantemente alterada em doentes em Cuidados Intensivos com varies graus de insuficiencia renal, mesmo ap6s administracao ate 3 dias. A depuracao do metabolito acido carboxflico e reduzida nos doentes com insuficiencia renal. Espera-se que a concentracao do metabolito acido carboxflico atinja 100 vezes a concentracao de remifentanilo no estado de equilibrio, nos doentes em Cuidados Intensivos com insuficiencia renal moderada a grave. Os dados clinicos disponfveis demonstram que, nestes doentes, a acumulacao do metabolito nao resulta em efeitos 11- opi6ides clinicamente relevantes, mesmo ap6s perfusao com remifentanilo durante 3 dias. Nao existem dados disponfveis sobre a seguranca e 0 perfil farmacocinetico do metabolito ap6s perfusao de Remifentanilo Combino, em tratamentos de duracao superior a 3 dias. Nao existem evidencias de que 0 remifentanilo seja removido durante a terapeutica de substituicao renal. Pelo menos 30% do metabolito acido carboxilico e removido durante a hemodialise. Insuficiencia hepatica A farmacocinetica do remifentanilo nao e alterada em doentes com insuficiencia hepatica grave a aguardar transplante hepatico, ou durante a fase anhepatica da cirurgia de trans plante hepatico, Doentes com insuficiencia hepatica grave, poderao ser ligeiramente mais sensfveis aos efeitos da depressao respirat6ria do remifentanilo. Estes doentes devem ser rigorosamente monitorizados e a dose de remifentanilo deve ser ajustada de acordo com as necessidades individuais de cada doente. Doentes pediatricos A depuracao media e 0 volume de distribuicao do remifentanilo no estado de equilibrio estao aumentados nas criancas mais jovens, atingindo os val ores dos adultos jovens saudaveis cerca dos 17 anos de idade. A semi-vida de eliminacao do remifentanilo em recem-nascidos nao e significativamente diferente da dos adultos jovens saudaveis, Alteracoes no efeito analgesico resultantes de alteracoes na velocidade de perfusao do remifentanilo deverao ser rapidas e semelhantes as observadas em adultos jovens saudaveis. A farrnacocinetica do metabolito acido carboxflico em doentes pediatricos entre os 2 e 17 anos de idade e semelhante a observada em adultos ap6s correccao das diferencas de peso corporal. Idosos A depuracao do remifentanilo e ligeiramente reduzida em doentes idosos (>65 anos) quando comparada a doentes jovens. A actividade farmacodinamica do remifentanilo aumenta com a idade. Doentes idosos tern uma CEso de remifentanilo para a formacao de ondas delta no electroencefalograma (EEG) que e 50% mais baixa em doentes jovens; portanto, a dose inicial de remifentanilo deve ser reduzida em 50% em doentes idosos e depois cuidadosamente ajustada de acordo com as necessidades de cada doente. 2 :.i ;'-',n... ;.. ".;

16 5.3 Dados de seguranea pre-clinica o remifentanilo, tal como outros analogos do fentanilo, produz aumentos na duracao do potencial de accao (DPA) nas fibras Purkinje isoladas do cao. Nao se observaram efeitos a concentracao de 0,1 umol (38ng/ml). Observaram-se efeitos a concentracao de 1 umol (377ng/ml), que foram estatisticamente significativos numa concentracao de 10 umol (3770 ng/ml). Estas concentracoes sao, respectivamente, 12 e 119 vezes mais elevadas que a concentracao livre (ou 3 e 36 vezes, respectivamente, a concentracao maxima no sangue total), ap6s a dose terapeutica maxima recomendada. Toxicidade aguda Os sinais esperados da intoxicacao por u-opioides foram observados no ratinho, rato e cao, nao ventilados, ap6s administracao de altas doses de remifentanilo por injeccao intravenosa (mica em b6lus. Nestes estudos, a especie mais sensivel, 0 rato macho, sobreviveu ap6s administracao de 5 mg/kg. As micro-hemorragias cerebrais induzidas por hip6xia observadas no cao foram reversiveis dentro de 14 dias ap6s administracao, Toxicidade por dose repetida Doses em b6lus de remifentanilo administradas a ratos e caes nao ventilados, causaram depressao respirat6ria em todos os grupos de doses, e micro-hemorragias cerebrais reversiveis nos caes, Estudos subsequentes mostraram que as micro-hemorragias resultaram da hip6xia e nao especificamente do remifentanilo. Nao se observaram micro-hemorragias cerebrais nos estudos de perfusao em ratos e caes nao ventilados, porque estes estudos foram realizados com doses nao causadoras de depressao respirat6ria grave. Devera ser extrapolado dos estudos pre-clinicos que a depressao respirat6ria e sequelas associadas sao as causas mais provaveis de potenciais efeitos adversos graves no ser humano. A adrninistracao intratecal da formulacao de glicina sem remifentanilo a caes, causou agitacao, dor e insuficiencia dos membros posteriores e descoordenacao, Estes efeitos consideram-se como secundarios da glicina, como excipiente. Devido a melhor capacidade tarnpao do sangue, a mais rapida diluicao e a baixa concentracao de glicina na formulacao de Remifentanilo Combino, estes resultados nao tern relevancia clfnica para a administracao intravenosa de Remifentanilo Combino. Toxicidade de reproducao Remifentanilo reduziu a fertilidade em ratos machos ap6s injeccao diaria durante pelo menos 70 dias. Nao se demonstrou ausencia de dose/efeito. A fertilidade nao foi afectada nos ratos femeas. Nao se observaram efeitos teratogenicos no rato ou no coelho. A administracao do remifentanilo ao rato durante a fase final da gestacao e aleitamento nao afectou significativamente a sobrevivencia, desenvolvimento ou funcao reprodutora da geracao Fl. Genotoxicidade Remifentanilo nao revelou resultados positivos numa serie de testes genot6xicos in vitro e in vivo, excepto no ensaio do linfoma do ratinho in vitro, em que se observou efeito positivo com activacao metab6lica. Uma vez que nao se confirmaram os resultados do linfoma do ratinho em testes adicionais in vitro e in vivo, nao se considera que a administracao do remifentanilo constitua risco genot6xico para os doentes. Carcinogenicidade Nao se realizaram estudos de carcinogenicidade a longo prazo. 6. INFORMACOES FARMACEUTICAS 6.1 Lista dos excipientes? n :'~~:T n {,.., ",'; <.,.. '. ~i

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