Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO CICLO 2015

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1 CICLO 2015 Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

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3 CICLO 2015 Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

4 FICHA TÉCNICA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP CONSELHO NACIONAL Presidente Márcio Lopes de Freitas Representantes do Executivo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Erikson Camargo Chandoha Titular Vera Lúcia de Oliveira Suplente Ministério da Fazenda João Pinto Rabelo Junior Titular Lucas Vieira Matias Suplente Ministério da Previdência Social Dênio Aparecido Ramos Titular Alex Pereira Freitas Suplente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão João Batista Ferri de Oliveira Titular Ministério do Trabalho e Emprego Fábio Battistello Titular Fabrício Valle Dutra Suplente Representantes da OCB Região Centro-Oeste Onofre Cezário de Souza Filho Titular Remy Gorga Neto Suplente Região Norte e Nordeste Cergio Tecchio Titular Manoel Valdemiro F. da Rocha Suplente Região Sudeste Ronaldo Ernesto Scucato Titular Marcos Diaz Suplente Região Sul Marcos Antonio Zordan Titular Representantes dos Empregados em Cooperativas Geci Pungan Titular Maria Silvana Ramos Suplente CONSELHO FISCAL Representantes do Executivo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Antonio Carrijo Primo Titular Helcio Campos Botelho Suplente Ministério da Fazenda André Pimentel Pontes Titular Bruna Adair Miranda Suplente Ministério da Previdência Social Fátima Aparecida Rampin Titular Maria de Fátima C. da Cruz Suplente Representantes da OCB Marcos A. Braga da Rocha Titular Gilcimar Barros Pureza Titular José Aparecido dos Santos Suplente Norberto Tomasini Suplente Representantes dos Empregados em Cooperativas Marcelino Henrique Queiroz Botelho Titular Robespierre Koury Ferreira Suplente DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Márcio Lopes de Freitas Superintendente Renato Nobile GERÊNCIA GERAL DO SESCOOP Karla Tadeu Oliveira COMITÊ DE GESTÃO Adriano Trentin Fassini, Cleonice Pereira Pedrosa, Cláudia Chagas Moreno, Élvio Silveira, Vitória Resende S. Drumond, Gerson José Lauermann, Geane Nazaré Ferreira, Giulianna Fardini, Luís Antônio Schmidt, e Susan Miyashita Vilela FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE Jairo Martins Ana Lúcia Souza Francisco Teixeira Neto Luciana Matos Santos Lima COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO Gerência de Comunicação CRIAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Agência DUO Design REVISÃO Vicente dos Anjos SEDE Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco I, Edifício Casa do Cooperativismo Brasília/DF Tel.: (61) / Fax: (61) Home Page: sescoop@sescoop.coop.br PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COO- PERATIVAS Instrumento de Avaliação. / Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). / Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Brasília, p. Versão * O programa foi construído com base no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade. Este modelo foi adaptado para as particularidades das cooperativas, por meio de amplos debates promovidos por um comitê técnico, denominado Comitê de Gestão.

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 9 O QUE É COOPERATIVISMO PARTE I DIAGNÓSTICO PARTE II AUTOAVALIAÇÃO GLOSSÁRIO FOLHA DE RESPOSTAS... 61

6 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO 6 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

7 PALAVRA DO PRESIDENTE POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DA GESTÃO? As vidas de mais de 11 milhões de brasileiros estão diretamente vinculadas ao movimento cooperativista modelo econômico que prevê a criação de sociedade de propriedade coletiva, geridas democraticamente por todos os seus associados. São pessoas de todas as classes sociais, do campo e da cidade, com os mais variados graus de instrução, que integram ou trabalham nas quase 7 mil cooperativas existentes no sistema cooperativista. E o que todas elas têm em comum? Além de valores éticos sólidos, o desejo de construir algo juntas, compartilhando decisões e dividindo os resultados financeiros alcançados de forma justa e igualitária. Estamos falando de um modelo mais humano, mais responsável e mais sustentável de gerir um negócio. Por isso, antevejo que o futuro será cooperativista. Mas para essa previsão se concretizar, precisamos qualificar ainda mais a gestão das nossas cooperativas para crescermos em tamanho e em resultados. E é justamente em busca dessa excelência de gestão que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dá continuidade ao Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). Nosso objetivo, com esse programa, é preparar as cooperativas para se firmarem ainda mais no mercado, com maior poder de competitividade. A metodologia é simples e permite à cooperativa fazer uma autoavaliação de seu modelo de gestão. Preenchendo corretamente o Instrumento de Avaliação primeira ferramenta formal do programa a organização perceberá se possui um nível básico, intermediário ou avançado de gestão. Sabendo onde se está e, principalmente, onde se quer chegar, fica mais fácil caminhar rumo à excelência dos negócios. Disposto a facilitar o trabalho das cooperativas, o Sescoop preparou um Manual de Preenchimento do programa, e o Instrumento de Avaliação. Vale destacar: a metodologia do PDGC foi construída em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), instituição sem fins lucrativos que há mais de 20 anos ajuda organizações de todos os setores a alcançar a excelência na gestão. Dito isso, convido todos a participar do PDGC. A aplicação do programa e a consequente melhoria da gestão resultarão em uma série de benefícios às cooperativas: redução de custos, melhoria dos produtos, aumento da produtividade e, consequentemente, da competitividade do nosso setor. Tenho certeza que a implantação de um modelo de gestão moderno e sustentável capaz de antecipar e se adaptar a mudanças nos deixará melhor preparados para enfrentar os desafios do mercado, seja ele interno ou global. Boa leitura! Márcio Lopes de Freitas Presidente do Sistema OCB PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 7

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9 APRESENTAÇÃO O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) é um programa da Diretriz Nacional de Monitoramento e tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Toda a metodologia desse Programa está pautada no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade, que mantém alinhamento com os mais altos padrões internacionais. O fortalecimento do cooperativismo brasileiro depende do bom desempenho das cooperativas no mercado, já que, para cumprir seu papel social, elas têm que vencer o desafio econômico. Para manter sua competitividade, é fundamental a eficiência na gestão e a coesão do quadro social das cooperativas. Assim, o Sescoop, no cumprimento de sua missão, apresenta mais esta contribuição para que as cooperativas brasileiras se desenvolvam e cumpram seu papel de promoção de uma distribuição justa do trabalho e da renda. Tal propósito está alinhado à razão de existir da Organização das Cooperativas Brasileiras, que é representar o sistema cooperativista nacional, respeitando a sua diversidade e promovendo a eficiência e a eficácia econômica e social das cooperativas. Numa visão sistêmica, todos os esforços convergem para o mesmo objetivo: o fortalecimento do movimento cooperativista. O presente caderno contém o instrumento que será utilizado para avaliar a gestão das cooperativas participantes do PDGC e está denominado de Instrumento de Avaliação. Para orientação sobre o correto preenchimento, utilize o Manual de Preenchimento. Os cadernos Instrumento de Avaliação e Manual de Preenchimento estão disponíveis no hotsite do Programa na aba como participar.

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11 O QUE É COOPERATIVISMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

12 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO HISTÓRICO DO COOPERATIVISMO Com a revolução industrial e a migração de trabalhadores oriundos da área rural, as fábricas registravam um excedente de mão de obra disponível e altas taxas de desemprego. Os trabalhadores viam-se obrigados a se sujeitar a salários baixíssimos, péssimas condições de trabalho e jornadas extremamente longas, pois, se não quisessem, tinha uma fila de desempregados que aceitariam substituí-los. Como eram mão de obra mais barata, mulheres e crianças eram admitidas nas fábricas em condições desumanas. A miséria imperava na sociedade, com uma legião de mendigos espalhados pelas ruas dos centros industriais. Esse cenário foi mais visível na Inglaterra, berço da revolução industrial. No final de 1843, no condado de Manchester, Inglaterra, as fábricas de flanela estavam num momento de alta prosperidade, em contraste com a miséria dos trabalhadores. Para tentar melhorar sua condição de vida, um grupo de tecelões do distrito de Rochdale se uniu num modelo de negócio para adquirir produtos de primeira necessidade, pois, comprando em grande quantidade dos atacadistas, conseguiam preços menores. Assim, em 1844 foi fundada a primeira cooperativa do mundo, a Sociedade dos Probos de Rochdale, que, em 1866, tinha cerca de associados. Depois de 70 anos, os Probos de Rochdale encerraram suas atividades, mas deixaram para sempre a prova de que o trabalho cooperativo é capaz de superar dificuldades e servem de inspiração para o movimento cooperativista em todo o mundo. DEFINIÇÃO DE COOPERATIVISMO Cooperativismo é uma forma de organização que tem como diferencial promover o desenvolvimento econômico e o bem-estar social simultaneamente. Baseado na união de pessoas, sendo este o seu maior capital, o cooperativismo é um modelo socioeconômico com referenciais de participação democrática, solidariedade, independência e autonomia. Ele visa às necessidades do grupo e não ao lucro, busca a prosperidade conjunta e não a individual. Por sua natureza e particularidades, o cooperativismo alia o economicamente viável ao ecologicamente correto e ao socialmente justo. (OCB, 2011). 12 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

13 O COOPERATIVISMO NO BRASIL E NO MUNDO O cooperativismo no mundo está representado pela Aliança Cooperativista Internacional (ACI) e no continente americano pela Aliança Cooperativista Internacional Américas (ACI- Américas). No Brasil, o movimento está organizado no Sistema OCB, composto pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), pelo Sistema Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e pela Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), cada qual com uma função específica. A OCB tem como missão representar o sistema cooperativista nacional, respeitando a sua diversidade e promovendo a eficiência e a eficácia econômica e social das cooperativas. Desde a aprovação da Lei no ano de 1971, todas as sociedades cooperativas integram, para todos os efeitos, a Organização das Cooperativas Brasileiras e nela devem se registrar. O Sescoop foi criado para promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, para melhorar a qualidade de vida dos cooperados, de seus familiares e dos empregados das cooperativas. O CNCOOP tem o papel de representar as cooperativas no sistema sindical, negociando com os sindicatos dos empregados de cooperativas os termos das convenções coletivas de trabalho. No Brasil, já se contam cerca de (onze milhões) de pessoas ligadas diretamente ao cooperativismo, organizadas em quase (sete mil) cooperativas. No mundo, o número alcança a casa dos (um bilhão) de pessoas, com tendência de crescimento. O QUE SÃO COOPERATIVAS? São organizações de pessoas que se unem em busca de melhoria de renda, baseadas em valores de ajuda mútua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Os objetivos econômicos e sociais nas cooperativas são comuns a todos e os aspectos legais e doutrinários são distintos de outras sociedades. O empreendimento cooperativo tem características próprias e se fundamenta nos valores humanos e na dignidade pessoal. Busca a solução de problemas que, de maneira individual, seriam mais difíceis de ser resolvidos. Tem o objetivo de viabilizar o associado economicamente, mediante a prestação de serviços, desenvolvimento cultural e profissional, e funciona como referência e centro de segurança para seus cooperados, em 13 ramos de atuação. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 13

14 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PRINCÍPIOS COOPERATIVISTAS O cooperativismo está fundamentado em sete princípios, a partir dos quais leva seus valores à prática. SÃO ELES: 1. Adesão voluntária e livre Cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar seus serviços e dispostas a assumir as responsabilidades como membro, sem discriminação de sexo, condição social, raça, política e religião. 2. Gestão democrática As cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Os homens e as mulheres, eleitos como representantes dos demais membros, são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau ou singulares, os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto); as cooperativas de outros graus (Centrais, Federações e Confederações) também são organizadas de maneira democrática. 3. Participação econômica dos membros Os membros contribuem equitativamente para o capital da sua cooperativa e controlam-no democraticamente. Parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da cooperativa. O capital recebe uma compensação limitada. As sobras (diferença entre ingressos e dispêndios) são destinadas parte para reservas, parte devolução aos cooperados na proporção de suas transações com a cooperativa e parte para outras destinações aprovadas em Assembleia Geral. 4. Autonomia e independência As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Se firmarem acordos com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia da cooperativa. 5. Educação, formação e informação As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores, de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação. 6. Intercooperação As cooperativas servem aos seus membros de forma mais eficaz e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais. 7. Interesse pela comunidade As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades por meio de políticas aprovadas pelos membros (ETGETO et al, 2005). 14 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

15 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop é integrante do Sistema Cooperativista Nacional. Foi criado pela Medida Provisória nº 1715, de 3/9/98, e suas reedições regulamentadas pelo Decreto nº 3017 de 6/4/99. Seus objetivos são:»» Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional;»» Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas;»» Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua;»» Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares;»» Exercer a coordenação, supervisão e realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas para empregados, associados e seus familiares;»» Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas;»» Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas;»» Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 15

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17 PARTE I DIAGNÓSTICO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

18 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO Este questionário é parte integrante do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), cujo objetivo é promover nas cooperativas do Sistema OCB a adoção de boas práticas de gestão e governança. Antes de iniciar sua busca pela melhoria da gestão, a cooperativa precisa atuar em conformidade com a Lei de 16 de dezembro de 1971, que define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências. Também deve atender às demais regulações pertinentes ao seu ramo de atuação, tais como a LC 130 para cooperativas de crédito e a Lei de 19 de julho de 2012 para cooperativas de trabalho, entre outras. Além disso, a cooperativa deve estar atenta ao seu ambiente interno de gestão e à prática dos princípios cooperativistas. O objetivo deste questionário é verificar a conformidade legal da cooperativa em relação aos requisitos da Lei de 16 de dezembro de 1971 e conhecer as práticas de gestão utilizadas pela cooperativa e sua atuação na promoção do cooperativismo. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO O questionário de diagnóstico do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas está dividido em dois blocos:»» Bloco Atendimento à Legislação. É composto por 22 questões com três opções de resposta: sim, não e não sabe informar. Para as questões 16 e 19, considerar a representação por delegados, que assinam e votam em nome dos cooperados. Para a questão 20, é importante ressaltar que FATES e o Fundo de Reserva são os fundos obrigatórios pela Lei 5.764/71, e que RATES e Reserva Legal são as contas contábeis em que estes fundos devem ser registrados pela Contabilidade.»» Bloco Boas Práticas de Gestão. É composto por 10 questões com três opções de resposta: sim, não e não sabe informar. Para a questão 26, é importante ressaltar que FATES é o fundo, cujo registro na contabilidade é feito na conta RATES. A leitura e a reflexão sobre as perguntas apresentadas e as respostas que retratam fielmente a situação da cooperativa já conduzem à identificação de oportunidades para melhorias, tanto no atendimento à legislação, quanto à forma de gestão. As cooperativas que submeterem este diagnóstico ao Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas receberão um relatório apontando o ponto forte ou a oportunidade para melhoria identificada em relação à resposta de cada uma das questões. Este relatório permitirá um conhecimento mais amplo sobre a situação legal e também sobre a forma de gestão na cooperativa. 18 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

19 BLOCO ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO Este bloco verifica a conformidade legal da cooperativa no atendimento aos requisitos da Lei 5.764/71. Analisa a situação da cooperativa perante a Junta Comercial e a existência de itens obrigatórios no estatuto social. Observa as eleições, renovações dos órgãos de administração e também a existência das atas e livros (ou fichas) obrigatórios. Em relação às assembleias gerais, verifica o cumprimento dos itens relativos ao edital de convocação, a realização da prestação de contas e o respeito aos quóruns legais exigidos. E finalmente, a existência dos fundos previstos em lei e a obediência ao direito de um voto por cooperado, independentemente do número de suas quotas-parte. 1. O Ato Constitutivo da cooperativa está arquivado na Junta Comercial? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 2. As atividades econômicas praticadas pela cooperativa estão previstas no estatuto? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 3. O estatuto prevê a forma de devolução das sobras ou do rateio das perdas entre os cooperados? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 4. O estatuto define o valor da quota-parte e o capital mínimo necessário para manter a cooperativa? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 5. O estatuto prevê quais os órgãos responsáveis pela administração da cooperativa? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 6. O órgão de administração da cooperativa (Conselho de Administração ou Diretoria) é eleito pela Assembleia Geral Ordinária? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 7. Os membros do órgão de administração (Conselho de Administração ou Diretoria) são renovados de acordo com a legislação e o estatuto? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 8. O Conselho Fiscal da cooperativa foi eleito pela Assembleia Geral Ordinária? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 9. Os membros do Conselho Fiscal são renovados de acordo com a legislação? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 10. As discussões e deliberações das reuniões do órgão de administração (Conselho de Administração ou Diretoria) e do Conselho Fiscal são registradas em atas? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 11. O edital de convocação para Assembleia Geral é publicado com pelo menos 10 dias de antecedência e de acordo com o estatuto? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 12. O edital de convocação contém a ordem do dia da Assembleia Geral? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 13. A Assembleia Geral Ordinária reúne-se uma vez por ano, dentro do prazo legal, para a prestação de contas da administração, com a apresentação do Balanço Patrimonial, da Demonstração de Sobras ou Perdas e do parecer do Conselho Fiscal? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 14. As atas das Assembleias Gerais são assinadas conforme define o estatuto? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 19

20 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO 15. As atas das Assembleias Gerais são arquivadas na Junta Comercial? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 16. Os cooperados assinam Lista ou Livro de Presença nas Assembleias Gerais? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 17. A instalação da Assembleia Geral e a aprovação das deliberações cumprem os quóruns legais? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 18. Todas as deliberações relativas à ordem do dia contida no edital de convocação são registradas nas atas da Assembleia Geral? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 19. Cada cooperado tem direito a apenas um voto, independentemente do número de quotas de capital? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 20. Havendo sobras, a cooperativa destina parte delas para o FATES/RATES e para o Fundo de Reserva/Reserva Legal, respeitando os percentuais mínimos de 5% e 10%, respectivamente? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 21. O Livro ou Ficha de Matrícula de cooperado está organizado em ordem cronológica de admissão e contém os dados pessoais e da conta corrente de quotas-partes do capital? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 22. As demissões, exclusões ou eliminações de cooperados são registradas no Livro ou Ficha de Matrícula? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar BLOCO BOAS PRÁTICAS Este bloco analisa algumas práticas de gestão da cooperativa. Verifica o acompanhamento da participação do quadro social nas Assembleias Gerais, a realização de ações voltadas ao desenvolvimento de jovens e de educação cooperativista, bem como a utilização dos recursos do FATES/RATES para ações de assistência técnica, educacional ou social. Observa, também, a existência de uma estrutura hierárquica e de um plano estratégico, o monitoramento periódico dos resultados e o conhecimento do mercado e dos clientes-alvo. Finalmente, contempla questões sobre a contabilidade e a gestão operacional da cooperativa. 23. A cooperativa acompanha a evolução da participação do quadro social nas Assembleias Gerais? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 24. São realizadas ações voltadas ao desenvolvimento de jovens? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 25. A cooperativa realiza ações de educação cooperativista para os cooperados periodicamente? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 20 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

21 26. A cooperativa utiliza os recursos do FATES/RA- TES para ações de assistência técnica, educacional ou social? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 27. A cooperativa possui uma estrutura hierárquica definida? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 28. A cooperativa possui um plano estratégico? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 30. A cooperativa conhece o mercado em que atua e seus clientes-alvo? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 31. A contabilidade da cooperativa é terceirizada? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 32. A gestão operacional é realizada por profissionais contratados? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar 29. A cooperativa monitora seus resultados periodicamente? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe informar PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 21

22 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO 22 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

23 PARTE II - AUTOAVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 23

24 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO QUESTIONÁRIO DE AUTOAVALIAÇÃO O questionário de autoavaliação do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas é baseado nos princípios da Governança Corporativa e no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), adotado por inúmeras organizações. Governança corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle. O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações. O MEG reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações e especialistas do Brasil e do exterior. A participação no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas faz com que a cooperativa obtenha:»» melhorias em processos e produtos;»» redução de custos;»» aumento da produtividade, e consequentemente de sua competitividade;»» aumento da credibilidade da cooperativa e o reconhecimento público;»» maior flexibilidade frente às mudanças»» melhores condições de atingir e manter um melhor desempenho. O questionário de autoavaliação permite um diagnóstico objetivo e a medição do grau de maturidade da gestão com base no Modelo de Excelência da Gestão (MEG), representado pelo diagrama a seguir, que simboliza a visão sistêmica da organização. A sobrevivência e o sucesso de uma cooperativa estão diretamente relacionados à sua capacidade de Liderança Estratégias e Planos Informações e Conhecimentos Pessoas Clientes Processos Sociedade Informações e Conhecimentos Resultados atender às necessidades e expectativas dos CLIENTES (são as pessoas que consomem produtos ou serviços da cooperativa) e à atuação de forma responsável na SOCIEDADE e às comunidades com as quais interage. De posse dessas informações, a LIDERANÇA formula as ESTRATÉGIAS e estabelece os planos de ação e metas para conquistar os resultados desejados. Os planos e as metas são comunicados aos colaboradores e cooperados e acompanhados por um responsável. As PESSOAS devem estar capacitadas e atuando em um ambiente adequado para que os PROCES- SOS sejam executados conforme o planejado, com o controle de custos e investimentos. É importante, ainda, aperfeiçoar o relacionamento com os fornecedores, uma vez que as necessidades dos clientes e cooperados sejam entendidas por aqueles que fornecerão os insumos necessários para a execução dos processos. Na cooperativa, de acordo com este modelo, são realizados procedimentos para conferir e controlar o que está sendo colocado em prática. Para efetivar a etapa do controle, são medidos os RESULTADOS em relação 24 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS

25 à situação econômico-financeira, clientes e mercado, pessoas, sociedade, processos principais do negócio, processos de apoio e fornecedores. Esses resultados, em forma de INFORMAÇÕES e CONHECIMENTO, retornam a toda a cooperativa, para aprender com os acertos e erros cometidos, e iniciar outra vez o planejamento, recomeçando novamente o ciclo. O Modelo de Excelência da Gestão tem como base os 11 Fundamentos da Excelência em Gestão, que são conceitos reconhecidos mundialmente encontrados em organizações que já atingiram patamares de excelência, ou que estão caminhando nessa direção. Cabe destacar que esses fundamentos são aplicáveis a qualquer organização, uma vez que tratam, de forma genérica, dos mais modernos conceitos de gestão. São eles: FUNDAMENTO Pensamento sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos Orientação por processos e informações Visão de futuro Geração de valor Valorização das pessoas Conhecimento sobre o cliente e o mercado CONCEITO Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo. Busca e alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização e sua força de trabalho por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências. Promoção de um ambiente favorável à criatividade, à experimentação e à implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização. Atuação dos líderes de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento ininterrupto da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes envolvidas. Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e dos processos da organização que agregam valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e a execução de ações devem ter como base a medição e a análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis. Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo prazos, visando à sua perenização. Alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valores tangível e intangível, de forma sustentada para todas as partes interessadas. Estabelecimento de relações com as pessoas, criando condições para que elas realizem-se profissional e humanamente, maximizando seu desempenho por meio de comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender. Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado, visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando maior competitividade nos mercados. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS 25

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