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4 Copyright International Business Machines Corporation 1998, Todos os direitos reserados.

5 Índice Parte 1. Configurar protecção de disco para os seus dados Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco Conjuntos de memória auxiliar Decidir a configuração de ASPs do utilizador Criar um noo ASP num sistema actio Certificar-se de que o sistema tem área de trabalho suficiente Protecção por paridade de dispositios Planear a protecção por paridade de dispositios Como a protecção por paridade de dispositios afecta o rendimento Utilizar protecção por paridade de dispositios e protecção por replicação Protecção por replicação Protecção por replicação benefícios Protecção por replicação custos e limitações Planear a protecção por replicação Suporte de replicação de DASD remota Capítulo 2. Seleccionar o seu níel de protecção Comparação das opções Como o sistema gere a memória auxiliar Como os discos estão configurados Protecção total conjunto de discos único Protecção total conjuntos de discos múltiplos Protecção parcial múltiplos conjuntos de discos Atribuir unidades de discos a conjuntos de discos Copyright IBM Corp. 1998, 2001 iii

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7 Parte 1. Configurar protecção de disco para os seus dados Para além de ter uma estratégia de cópia de segurança e recuperação de trabalho, também deerá utilizar qualquer forma de protecção de dados no seu sistema. A forma de o fazer é atraés da protecção do disco. A protecção do disco pode ajudar a eitar a perda de dados e pode impedir que o sistema pare se ocorrer uma falha do disco. Existem ários métodos de protecção do disco que pode utilizar para proteger melhor os dados. Pode utilizar qualquer combinação destes métodos. Poderá usar os assistentes de gestão de disco no Operations Naigator para o ajudar a gerir os seus conjuntos de memória auxiliar. Antes de continuar, se desejar, poderá reer estes tópicos: Como o sistema gere a memória auxiliar Como os discos estão configurados Não se esqueça: Embora a protecção do disco possa reduzir o tempo de paragem do sistema ou tornar a recuperação mais rápida, não é uma medida de substituição de cópias de segurança regulares. A protecção do disco não poderá ajudá-lo a recuperar de uma perda total do sistema, de uma falha de processador ou de uma falha de programa. Estes tópicos fornecem informações sobre os diferentes tipos de protecção do disco e sobre como utilizá-los em conjunto: Seleccionar ferramentas de protecção do disco Seleccionar o seu níel de protecção Utilize o Operations Naigator para gerir as unidades de disco nos conjuntos de discos A partir da V4R5, pode aproeitar a coneniência da interface gráfica do Operations Naigator para o auxiliar com algumas da tarefas de gestão de disco. A V4R5 oferece assistentes para o ajudar a adicionar unidades de disco a conjuntos de discos existentes (ASPs), criar um noo conjunto de discos e substituir uma unidade de disco com protecção de paridade em falha, uma unidade protegida por replicação ou uma unidade de disco não configurada. Depois de instalar o Operations Naigator, siga estes simples passos para utilizar os assistentes de gestão de disco: 1. Na janela do Operations Naigator, expanda As minhas Ligações (no seu ambiente actio). 2. Expanda o seridor no qual deseja trabalhar com as unidades de disco. 3. Expanda Configuração e Assistência. 4. Expanda Inentário de Hardware. 5. Expanda Unidades de Disco. 6. Para adicionar unidades de disco, faça clique com o botão direito do rato sobre Todas as Unidades de Disco e seleccione Adicionar uma Unidade de Disco. 7. Para criar um noo conjunto de unidades de disco (ASP), faça clique com o botão direito do rato sobre Conjuntos de Discos e seleccione Noo Conjunto de Disco. 8. Para substituir uma unidade de disco, faça clique sobre Todas as Unidades de Disco, faça clique com o botão direito do rato sobre a unidade que deseja substituir e seleccione Substituir Unidade de Disco. 9. Siga a instruções do assistente para completar a tarefa. Copyright IBM Corp. 1998,

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9 Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco Quando pensa em proteger o seu sistema contra a perda de dados, tem de considerar o seguinte: Recuperação Pode recuperar as informações que perdeu, restaurando-as a partir de um suporte de cópia de segurança ou criando-as de noo? Disponibilidade Pode reduzir o tempo durante o qual o sistema está indisponíel após ocorrer um problema? Assistência Pode prestar-lhe assistência sem afectar o utilizador dos dados? A sua primeira defesa contra a perda de dados é uma boa estratégia de cópia de segurança e recuperação. Necessita de um plano para guardar regularmente as informações existentes no sistema. Estão disponíeis árias ferramentas de disponibilidade do disco para reduzir ou eliminar o tempo de paragem do sistema e ajudá-lo a recuperar dados após uma falha do disco: Conjuntos de Memória Auxiliares Protecção por paridade de dispositios Protecção por replicação Conjuntos de memória auxiliar Um conjunto de memória auxiliar (ASP), também denominado conjunto de discos no Operations Naigator, é uma definição de software de um grupo de unidades de discos existente no sistema. Isto significa que um ASP não corresponde necessariamente à disposição física dos discos. Conceptualmente, cada ASP do sistema é um conjunto separado de unidades de discos para memória de níel único. O sistema distribui os dados por todas as unidades de discos de um ASP. Se ocorrer uma falha do disco, só tem de recuperar os dados do ASP que continha a unidade em falha. Existem três tipos de ASPs: Conjunto de memória auxiliar do sistema Conjunto de memória auxiliar do utilizador Conjuntos de memória auxiliar independentes O seu sistema pode ter muitas unidades de discos ligadas para memória ASP. Para o sistema, as unidades são como uma única unidade de memória. O sistema distribui os dados pelas unidades de discos. Pode utilizar ASPs para separar as unidades de discos em subconjuntos lógicos. Para obter mais ideias sobre como utilizar conjuntos de memória auxiliar do utilizador no sistema, consulte Conjuntos de memória auxiliar exemplos de utilização. Quando atribui as unidades de discos num sistema a mais de uma ASP, cada ASP pode dispor de diferentes estratégias para disponibilidade, cópia de segurança e recuperação, e rendimento. As ASPs maximizam a recuperação se o sistema sofrer uma falha da unidade de discos que resulte em perda de dados. Se isso acontecer, só é necessária recuperação para os objectos da ASP contidos na unidade de discos em falha. Os objectos do sistema e os objectos do utilizador de outras ASPs ficam protegidos da falha dos discos. Também existem benefícios adicionais, bem como certos custos e limitações inerentes à utilização de ASPs. Para mais informações sobre conjuntos de memória auxiliar do utilizador, consulte os seguintes tópicos: Decidir a configuração de ASPs do utilizador Criar um noo ASP num sistema actio Certificar-se de que o sistema tem espaço suficiente Copyright IBM Corp. 1998,

10 Contrastar ASPs básicos e independentes Para obter informações sobre como implementar o conjunto de memória auxiliar na sua actiidade, consulte o manual Cópia de Segurança e Recuperação. Decidir a configuração de ASPs do utilizador Pode utilizar ASPs para diferentes finalidades, dependendo das necessidades da sua actiidade. Antes de configurar ASPs do utilizador, examine estes tópicos que descreem as diferentes utilizações. Utilizar ASPs para disponibilidade Utilizar ASPs para rendimento melhorado Utilizar ASPs com objectos da biblioteca de documentos Utilizar ASPs com registo em diário extensio Utilizar ASPs com registo em diário de caminhos de acesso Utilizar ASPs para disponibilidade As diferentes partes do sistema podem ter diferentes requisitos de disponibilidade e recuperação. Por exemplo, pode ter um grande ficheiro do histórico que só seja alterado no final de cada mês. As informações do ficheiro são úteis, mas não são essenciais. Pode colocar este ficheiro numa biblioteca distinta de um ASP do utilizador que não tenha protecção de disco (protecção por replicação ou protecção por paridade de dispositios). Pode omitir esta biblioteca das suas operações guardar diárias. Guarde-a apenas no fim do mês, quando for actualizada. Outro exemplo seriam documentos e arquiadores. Alguns são essenciais para a organização. Esses documento e arquiadores deem ser protegidos com protecção por paridade de dispositios ou protecção por replicação. Podem ser colocados num ASP do utilizador protegido. Outros são mantidos no sistema para fornecer informações, mas não são alterados com frequência. Podem estar num ASP do utilizador diferente, com uma estratégia de salaguarda e de protecção diferente. Utilizar ASPs para rendimento melhorado Se estier a utilizar ASPs de utilizador para um melhor rendimento do sistema, considere dedicar o ASP a um objecto que seja muito actio. Neste caso, pode configurar o ASP com apenas uma unidade de discos. No entanto, normalmente, a colocação de uma única unidade protegida por paridade de dispositios num ASP do utilizador não melhora o rendimento, uma ez que o rendimento dessa unidade é afectado por outras unidades de discos do conjunto de paridade de dispositios. A atribuição de um ASP do utilizador exclusiamente para receptores de diário que estejam ligados ao mesmo diário pode melhorar o rendimento do registo em diário. Colocando o diário e os objectos com alterações registadas em diário num ASP distinto dos receptores de diário ligados, não existirá nenhuma contenção para operações de escrita de receptores de diário. As unidades associadas ao ASP não têm de ser reposicionadas antes de cada operação de leitura ou de escrita. O sistema dispersa os receptores de diário por árias unidades de disco para melhorar o rendimento. O receptor de diário poderá ser dispersado por um máximo de dez unidades de disco num ASP. Se especificar as opções de diário RCVSIZOPT(*MAXOPT1) ou (*MAXOPT2), o sistema poderá dispersar o receptor de diário por um máximo de 100 unidades de disco num ASP. Se adicionar mais unidades de discos ao ASP enquanto o sistema estier actio, o sistema determinará se dee utilizar as noas unidades de discos para receptores de diário na próxima ez que for executada a função de alteração de diário. Outra maneira de aumentar o rendimento é certificar-se de que existem unidades de memória suficientes no ASP do utilizador para suportar o número de operações físicas de input e output que são feitas relatiamente aos objectos do ASP do utilizador. Poderá ter de experimentar moendo objectos para um 4 iseries: Configurar protecção de disco para os seus dados

11 ASP do utilizador diferente e, em seguida, superisionando o rendimento do ASP para er se as unidades de memória são utilizadas em excesso. Para mais informações sobre como trabalhar com estado do disco (comando WRKDSKSTS), para determinar se as unidades de memória têm utilização excessia, consulte o manual Work Management.. Se as unidades estierem a ser utilizadas em excesso, deerá considerar a adição de mais unidades de discos ao ASP do utilizador. Utilizar ASPs com objectos da biblioteca de documentos Pode colocar objectos da biblioteca de documentos (DLOs) em conjuntos de memória auxiliar (ASPs) do utilizador. Seguem-se as antagens possíeis da colocação de DLOs em ASPs do utilizador: A capacidade de reduzir tempos de salaguarda de DLOs e de os separar por requisitos de salaguarda. A capacidade de separar DLOs por requisitos de disponibilidade. Os DLOs essenciais podem ser colocados em ASPs do utilizador protegidos atraés da protecção por replicação ou protecção por paridade de dispositios. Os DLOs que não são alterados com frequência podem ser colocados em ASPs desprotegidos com unidades mais lentas. A capacidade de aumentar o número de documentos. Se tier uma edição actualizada do programa licenciado OS/400, poderá executar múltiplos procedimentos SAVDLO ou RSTDLO em ASPs diferentes. Também poderá executar múltiplas operações SAVDLO no mesmo ASPl. Uma possibilidade de colocar DLOs em ASPs do utilizador consiste em deixar apenas DLOs do sistema (arquiadores fornecidos pela IBM) no conjunto de memória auxiliar do sistema. Moa os outros arquiadores para conjuntos de memória auxiliar do utilizador. Os arquiadores do sistema não mudam com frequência e, por isso, podem ser guardados com pouca frequência. A secção Como Transferir um Arquiador para um ASP Diferente, no manual Cópia de Segurança e Recuperação, descree o procedimento a seguir ao moer arquiadores do conjunto de memória auxiliar do sistema para conjuntos de memória auxiliar do utilizador ou entre conjuntos de memória auxiliar do utilizador. Pode especificar um ASP no comando SAVDLO. Isso permite-lhe guardar todos os DLOs de um determinado ASP num determinado dia da semana. Por exemplo, pode guardar os DLOs do ASP 2 na Segunda-feira, os DLOs do ASP 3 na Terça-feira e assim sucessiamente. Pode guardar todos os DLOs alterados diariamente. Os passos de recuperação, caso utilize este tipo de técnica de salaguarda, dependem das informações perdidas. Se perdeu todo um ASP, dee restaurar a última cópia completa guardada dos DLOs desse ASP. Em seguida, dee restaurar os DLOs alterados a partir das cópias diárias. Quando guardar DLOs de mais do que um ASP na mesma operação, será criado na banda um ficheiro e número de sequência diferente para cada ASP. Quando restaurar, terá de especificar o número de sequência correcto. Este processo facilita o restauro de DLOs alterados apenas para o ASP perdido sem ser necessário saber os nomes de todos os arquiadores. Quando especificar DLO(*SEARCH) ou DLO(*CHG) no comando SAVDLO, especifique um ASPl, se possíel. A especificação de um ASP poupa recursos do sistema. Restrições para DLOs em ASPs do Utilizador: Estas restrições e limitações aplicam-se ao colocar DLOs em ASP do utilizador: Ao utilizar um ficheiro de salaguarda para uma operação de salaguarda, pode guardar DLOs de apenas um ASP. Se estier a guardar para um ficheiro de salaguarda e especificar SAVDLO DLO(*SEARCH) ou SAVDLO DLO(*CHG), também terá de especificar um ASPl, mesmo que saiba que os resultados da sua procura se encontram num único ASP. Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco 5

12 Os documentos que não estejam em arquiadores têm de estar no conjunto de memória auxiliar do sistema. O correio pode ser arquiado num arquiador de um ASP do utilizador. O correio não arquiado encontra-se no conjunto de memória auxiliar do sistema. Utilizar ASPs com registo em diário extensio Se os diários e os ficheiros que estão a ser registados em diário estierem no mesmo conjunto de memória auxiliar que os receptores e a capacidade do ASP for excedida, terá de terminar o registo em diário de todos os objectos e recuperar da condição de capacidade excedida do ASP. O manual Cópia de Segurança e Recuperação descree como recuperar um ASP com capacidade excedida. Se o receptor de diário estier num ASP diferente do diário e o ASP de utilizador em que o receptor se encontra exceder a sua capacidade, proceda do seguinte modo: 1. Crie um noo receptor noutro ASP do utilizador. 2. Altere o diário (comando CHGJRN) para ligar o recém-criado receptor de diário. 3. Guarde o receptor desligado. 4. Elimine-o. 5. Limpe o ASP com capacidade excedida sem terminar o registo em diário. 6. Crie um noo receptor no ASP limpo. 7. Ligue o noo receptor com o comando CHGJRN. Nota: O manual Cópia de Segurança e Recuperação tem mais informações sobre como trabalhar com receptores de diário quando a capacidade de um ASP é excedida. Utilizar ASPs com registo em diário de caminhos de acesso Se pretende utilizar o registo em diário explícito de caminhos de acesso, a IBM recomenda que altere primeiro o diário para um receptor de diário no ASP do sistema (ASP 1) por alguns dias. Inicie o registo em diário de caminhos de acesso para er os requisitos de memória do receptor antes de atribuir o tamanho específico para um ASP de utilizador básico. O manual Cópia de Segurança e Recuperação fornece mais informações sobre como calcular os requisitos de memória para o registo em diário. Criar um noo ASP num sistema actio Desde a V3R6 do programa licenciado OS/400 que pode adicionar unidades de disco com o sistema actio. Quando adicionar unidades de discos a um ASP que não exista actualmente, o sistema criará um noo ASP. Se decidir criar um noo ASP do utilizador com o sistema actio, certifique-se de que compreende as seguintes considerações: Não pode iniciar a protecção por replicação enquanto o sistema estier actio. O noo ASP não estará completamente protegido, a menos que todas as unidades de discos tenham protecção por paridade de dispositios. Não pode moer unidades de discos existentes para o noo ASP enquanto o sistema estier actio. O sistema tem de moer os dados quando moe unidades de discos. Isso só pode ser feito atraés das Ferramentas de Seriço Dedicadas (DST). O sistema utiliza o tamanho de um ASP básico para determinar o limiar de memória dos receptores de diário utilizados pela protecção de caminhos de acesso gerida pelo sistema (SMAPP). Quando cria um ASP enquanto o sistema está actio, o tamanho das unidades de discos que especificar na operação que cria o ASP será considerado o tamanho do ASP para a SMAPP. Por exemplo, suponha que adiciona 2 unidades de discos a um noo ASP, o ASP 2. A capacidade total das 2 unidades de discos é 2062MB. Mais tarde, adiciona mais 2 unidades de discos para aumentar a capacidade para 4124MB. Para efeitos de SMAPP, o tamanho do ASP permanece 2062MB até à próxima ez que executar um IPL ou que actiar um ASP independente. Isso significa que o limiar de memória dos seus receptores 6 iseries: Configurar protecção de disco para os seus dados

13 de SMAPP é inferior e que o sistema terá de mudar de receptores com mais frequência. Normalmente, isso não terá consequências significatias no rendimento do sistema. O sistema determina a capacidade de cada ASP quando é executado um IPL ou quando é actiado um ASP independente. Nessa altura, o sistema faz ajustes aos seus cálculos para requisitos de tamanho de SMAPP. Consulte o manual Cópia de Segurança e Recuperação SMAPP. para mais informações sobre Certificar-se de que o sistema tem área de trabalho suficiente Quando efectua alterações à configuração do disco, o sistema poderá necessitar de área de trabalho. Isso erifica-se particularmente se pensa moer unidades de discos de um ASP para outro. O sistema precisa de moer todos os dados da unidade de discos para outras unidades de discos antes de esta ser moida. A secção Como Calcular Requisitos de Espaço para um Conjunto de Memória Auxiliar, no manual Cópia de Segurança e Recuperação, fornece exemplos de como determinar a memória de trabalho necessária para a sua situação. Também existem limites do sistema para a quantidade de memória auxiliar. Se o sistema não tier memória temporária suficiente, comece por limpar o espaço em disco. Muitas ezes, os utilizadores mantêm objectos no sistema, como, por exemplo, documentos ou ficheiros em Spool antigos, quando estes objectos já não são necessários. Considere utilizar a função de limpeza automática da Assistência à Operação para libertar algum espaço em disco no sistema. Se a remoção de objectos desnecessários da memória auxiliar não fornecer, mesmo assim, espaço temporário em disco suficiente, outra alternatia é remoer temporariamente objectos do sistema. Por exemplo, se pensa moer uma biblioteca de grandes dimensões para um noo ASP do utilizador, pode guardar a biblioteca e remoê-la do sistema. Em seguida, restaure a biblioteca após ter moido unidades de discos. Segue-se um exemplo deste processo: 1. Guarde as autoridades priadas para os objectos do sistema escreendo: SAVSECDTA DEV(unidade de bandas) 2. Guarde o objecto utilizando o comando SAVxxx correcto. Por exemplo, para guardar uma biblioteca, use o comando SAVLIB. Pode mesmo considerar a salaguarda do objecto duas ezes em 2 bandas diferentes. 3. Elimine o objecto do sistema utilizando o comando DLTxxx correcto. Por exemplo, para eliminar uma biblioteca, use o comando DLTLIB. 4. Recalcule a capacidade do disco para determinar se disponibilizou espaço temporário suficiente. 5. Se tier espaço suficiente, execute as operações de configuração do disco. 6. Restaure os objectos que eliminou. Conjuntos de memória auxiliar exemplos de utilização Os ASPs são utilizados para gerir o rendimento do sistema e os requisitos de cópia de segurança, do seguinte modo: Pode criar um ASP para fornecer recursos dedicados a objectos que são utilizados frequentemente, tais como receptores de diário. Pode criar um ASP para reter ficheiros de salaguarda. Pode fazer cópias de segurança dos objectos para ficheiros de salaguarda noutro ASP. É pouco proáel que o ASP que contém o objecto e o ASP que contém o ficheiro de salaguarda se percam. Pode criar ASPs diferentes para objectos com requisitos de recuperação e disponibilidade diferentes. Por exemplo, pode colocar ficheiros de base de dados ou documentos itais num ASP com protecção por replicação ou protecção por paridade de dispositios. Pode criar um ASP para colocar objectos frequentemente utilizados, como, por exemplo, ficheiros do histórico grandes, em unidades de discos com um rendimento inferior. Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco 7

14 Pode utilizar ASPs para gerir tempos de recuperação para caminhos de acesso para ficheiros de base de dados que sejam críticos, ou não, utilizando a protecção de caminhos de acesso gerida pelo sistema. Conjuntos de memória auxiliar benefícios Colocar objectos em conjuntos de memória auxiliares, também denominados conjuntos de discos no Operations Naigator, poderá proporcionar árias antagens. Estas antagens incluem: Protecção de dados adicional. Ao separar bibliotecas, documentos ou outros objectos num ASP básico, está a protegê-los da perda de dados quando falhar uma unidade de discos do ASP do sistema ou noutro ASP básico. Por exemplo, se ocorrer uma falha da unidade de discos e os dados existentes no ASP do sistema se perderem, os objectos existentes nos ASPs básicos não serão afectados e poderão ser utilizados para recuperar objectos do ASP do sistema. Por outro lado, se ocorrer uma falha que prooque a perda dos dados existentes num ASP básico, os dados do ASP do sistema não serão afectados. Rendimento melhorado do sistema. A utilização de ASPs também pode melhorar o rendimento do sistema. Isto porque o sistema dedica as unidades de disco associadas a um ASP aos objectos nesse ASP. Por exemplo, suponha que está a trabalhar num ambiente de registo em diário extensio. A colocação de bibliotecas e objectos num ASP de utilizador básico pode reduzir a contenção entre os receptores de diário e os objectos com alterações registadas em diário, se estierem em ASPs diferentes, o que melhora o rendimento do registo em diário. No entanto, a colocação de muitos receptores de diário actios no mesmo ASP torna-se contraproducente. A contenção resultante da escrita para mais do que um receptor no ASP pode diminuir o rendimento do sistema. Para obter o máximo rendimento, coloque cada receptor de diário actio num ASP do utilizador distinto. Separação de objectos com requisitos de recuperação e disponibilidade diferentes. Pode utilizar diferentes técnicas de protecção de disco para diferentes ASPs. Também pode especificar diferentes tempos destino para a recuperação de caminhos de acesso. Pode atribuir objectos importantes ou muito utilizados a unidades de discos protegidas de eleado rendimento. Pode atribuir grandes ficheiros pouco utilizados, como ficheiros do histórico, a unidades de discos não protegidas, de baixo rendimento. Conjuntos de memória auxiliar custos e limitações Pode deparar-se com algumas limitações específicas ao utilizar conjuntos de memória auxiliar (ASPs): O sistema não consegue recuperar directamente dados perdidos numa falha de suporte de unidade de discos. Esta situação requer que execute operações de recuperação. A utilização de ASPs pode requerer unidades de discos adicionais. A utilização de ASPs ai requerer que o utilizador gira a quantidade de dados num ASP e eite um ASP com capacidade excedida. Vai ter de executar passos de recuperação especiais se a capacidade de um ASP básico for excedida. A utilização de ASPs requer que o utilizador gira objectos relacionados. Alguns objectos relacionados como, por exemplo, diários e objectos registados em diário, têm de estar no mesmo ASP básico. ASP do sistema O sistema cria automaticamente o conjunto de memória auxiliar do sistema (ASP 1), que contém a unidade de discos 1 e todos os outros discos configurados que não estão atribuídos a um ASP do utilizador. O ASP do sistema contém todos os objectos do sistema do programa licenciado OS/400 e todos os objectos de utilizador que não estejam atribuídos a um ASP básico ou independente. Nota: Pode ter unidades de discos ligadas ao sistema, mas que não estão configuradas e que não estão a ser utilizadas. Chamam-se unidades de discos não configuradas. Existem considerações adicionais que deerá ter em conta quanto à capacidade do ASP do sistema e à protecção do ASP do sistema. 8 iseries: Configurar protecção de disco para os seus dados

15 Capacidade do ASP do sistema: Se a capacidade do ASP do sistema for excedida, o sistema terminará todas as actiidades normais. Se isso acontecer, terá de executar um IPL do sistema e as acções necessárias (por exemplo, eliminar objectos) para impedir que olte a acontecer. Também pode especificar um limiar que, uma ez atingido, aise o operador do sistema de uma possíel falta de espaço. Por exemplo, se definir o alor de limiar como 80 para o ASP do sistema, a fila de mensagens do operador do sistema (QSYSOPR) e a fila de mensagens do sistema (QSYSMSG) serão notificadas quando o ASP do sistema estier 80% cheio. É eniada uma mensagem de hora a hora até o alor do limiar ser alterado ou até serem eliminados ou transferidos objectos do ASP do sistema. Se ignorar esta mensagem, o ASP do sistema atingirá a capacidade máxima e o sistema será terminado anormalmente. Pode utilizar um terceiro método para impedir que o ASP do sistema atinja a capacidade máxima utilizando os alores do sistema QSTGLOWLMT e QSTGLOWACN. Para mais informações, consulte Como Alterar o Limiar de Memória para o Conjunto de Memória Auxiliar do Sistema, no manual Cópia de Segurança e Recuperação. Proteger o seu ASP do sistema: A IBM recomenda a utilização da protecção por paridade de dispositios ou da protecção por replicação no ASP do sistema. A utilização de ferramentas de protecção do disco reduz a possibilidade de o ASP do sistema perder todos os dados. Se houer perda do ASP do sistema, também se perderá a capacidade de endereçamento aos objectos de todos os ASPs do utilizador. Pode restaurar a capacidade de endereçamento restaurando todo o sistema ou executando o comando Regenerar Memória (RCLSTG). No entanto, o comando RCLSTG não permite recuperar a propriedade dos objectos. Depois de executar o comando, o perfil do utilizador QDFTOWN fica proprietário de todos os objectos. Pode utilizar o procedimento do comando Regenerar Objecto da Biblioteca de Documentos (RCLDLO) para recuperar a propriedade dos objectos da biblioteca de documentos. ASPs do utilizador Poderá criar um ASP de utilizador agrupando um conjunto de unidades de discos e atribuindo-o a um conjunto de memória auxiliar (ASP). Os ASPs de utilizador existem em dois formatos: ASPs básicos e ASPs independentes. Pode configurar os ASPs básicos de utilizador 2 a 32. Os ASPs independentes estão numerados entre 33 e 99. Num ambiente de conjuntos de unidade, os ASPs independentes podem ser trocados entre sistemas sem ser necessário efectuar um IPL, permitindo desta forma a permanente disponibilidade dos dados. Os ASPs básicos podem conter bibliotecas, documentos e certos tipos de objectos. Os ASPs independentes suportam os sistemas de ficheiros definidos pelo utilizador (UDFS). ASPs do utilizador de biblioteca ASPs do utilizador sem ser de biblioteca Depois de configurar os ASPs, deerá protegê-los utilizando a protecção por replicação ou a protecção por paridade de dispositios. ASPs do utilizador de biblioteca: Os ASPs de utilizador de biblioteca contêm bibliotecas e sistemas de ficheiros definidos pelo utilizador (UDFS). A IBM recomenda a utilização de ASPs do utilizador de biblioteca porque os passos de recuperação são mais fáceis do que com os ASPs do utilizador sem ser de biblioteca. Existem ários factores a considerar ao utilizar ASPs do utilizador de biblioteca. O Que Dee Saber Sobre ASPs do Utilizador de Biblioteca: Não crie bibliotecas do sistema ou de produtos (bibliotecas começadas por Q ou #) ou arquiadores (arquiadores começados por Q) num ASP do utilizador. Não restaure nenhuma destas bibliotecas ou arquiadores para um ASP do utilizador. Se o fizer, pode proocar resultados impreisíeis. Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco 9

16 Os conjuntos de memória auxiliar do utilizador de biblioteca podem conter bibliotecas e objectos da biblioteca de documentos. A biblioteca de documentos de um ASP do utilizador chama-se QDOCnnnn, em que nnnn é o número do ASP. Os diários e os objectos que estão a ser registados em diário têm de estar obrigatoriamente no mesmo ASP. Coloque os receptores de diário num ASP diferente. Isso protege contra a perda dos objectos e dos receptores se ocorrer uma falha do suporte de disco. O registo em diário só pode ser iniciado se o diário (tipo de objecto *JRN) e o objecto a ser registado em diário estierem no mesmo ASP. Utilize os seguintes comandos para iniciar o registo em diário. Comando Iniciar Registo em Diário de Ficheiro Físico (STRJRNPF) para ficheiros físicos Comando Iniciar Registo em Diário de Caminhos de Acesso (STRJRNAP) para caminhos de acesso Comando Iniciar Diário (STRJRN) para objectos do sistema de ficheiros integrado (IFS) Comando Iniciar Registo em Diário de Objecto (STRJRNOBJ) para outros tipos de objectos O registo em diário não pode ser iniciado de noo para um objecto que seja guardado e, em seguida, restaurado para um ASP diferente que não contenha o diário. O diário e o objecto têm de estar no mesmo ASP para que o registo em diário seja automaticamente reiniciado para o objecto. Nenhuma rede de base de dados pode ultrapassar os limites do ASP.Não é possíel criar um ficheiro num ASP que dependa de um ficheiro de um ASP diferente. Todos os ficheiros físicos baseados num ficheiro lógico têm de estar no mesmo ASP que o ficheiro lógico. O sistema constrói caminhos de acesso apenas para ficheiros de base de dados no mesmo ASP que o ficheiro físico baseado (as consultas temporárias não são limitadas). Os caminhos de acesso nunca são partilhados por ficheiros de ASPs diferentes. Os formatos de registo não são partilhados entre ASPs diferentes. Em ez disso, é ignorado um pedido de formato, sendo criado um noo formato de registo. Pode colocar uma colecção de SQL num ASP do utilizador. Especifique o ASP destino quando criar a colecção. Se o conjunto de memória auxiliar de biblioteca de utilizador não contier nenhum ficheiro de base de dados, defina o tempo de recuperação de caminho de acesso de destino do ASP como *NONE. Isso erificar-se-ia, por exemplo, se o conjunto de memória auxiliar de biblioteca de utilizador contiesse apenas bibliotecas para receptores de diário. Se definir o tempo de recuperação do caminho de acesso como *NONE, eitará que o sistema tenha trabalho desnecessário para esse ASP. O manual Cópia de Segurança e Recuperação descree como definir tempos de recuperação de caminhos de acesso. ASPs do utilizador sem ser de biblioteca: Os ASPs do utilizador sem ser de biblioteca contêm diários, receptores de diário e ficheiros de salaguarda cujas bibliotecas estão no ASP do sistema. Se estier a atribuir tempos de recuperação de caminhos de acesso a ASPs indiiduais, deerá definir o tempo de recuperação destino de um conjunto de memória auxiliar de utilizador sem ser de biblioteca como *NONE. Um conjunto de memória auxiliar de utilizador sem ser de biblioteca não pode incluir ficheiros de base de dados e não pode, por isso, tirar proeito da protecção de caminhos de acesso geridos pelo sistema (SMAPP). Se definir um tempo de recuperação de caminhos de acesso para um conjunto de memória auxiliar de utilizador sem ser de biblioteca com um alor diferente de *NONE, fará com que o sistema tenha trabalho extra sem qualquer antagem possíel. O manual Cópia de Segurança e Recuperação descree como definir tempos de recuperação de caminhos de acesso. Proteger ASPs: Não se esqueça dos seguintes itens sobre a protecção de um conjunto de memória auxiliar: Todos os ASPs, incluindo o ASP do sistema, deem ter protecção por replicação ou consistir inteiramente em unidades de discos com protecção por paridade de dispositios, de modo a garantir que o sistema continua em execução após uma falha do disco num ASP. Se ocorrer uma falha de disco num ASP que não tenha protecção por replicação, o sistema poderá não continuar em execução, dependendo do tipo de unidade de discos e do erro. 10 iseries: Configurar protecção de disco para os seus dados

17 Se ocorrer uma falha de disco num ASP que tenha protecção por replicação, o sistema continuará em execução (a menos que ambas as unidades de um par replicado tenham falhado). Se falhar uma unidade de discos num ASP que tenha protecção por paridade de dispositios, o sistema continuará em execução desde que não falhe outra unidade de discos no mesmo conjunto de paridade de dispositios. Limites do sistema para memória ASP: Durante um IPL, o sistema determina a quantidade de memória auxiliar configurada no sistema. A quantidade total é a soma da capacidade das unidades configuradas e dos respectios pares replicados, caso existam. As unidades de discos não configuradas não são incluídas. A quantidade de memória em disco é comparada com o máximo suportado por um determinado modelo. Se for configurada mais do que a quantidade de memória auxiliar recomendada, será eniada uma mensagem (CPI1158) para a fila de mensagens do operador do sistema (QSYSOPR) e para a fila de mensagens QSYSMSG (caso exista no sistema). Esta mensagem indica que existe demasiada memória auxiliar no sistema. Esta mensagem é eniada uma ez durante cada IPL enquanto a quantidade de memória auxiliar no sistema for superior à quantidade máxima suportada. ASPs independentes Os termos conjunto de memória auxiliar independente e conjunto de discos independente são sinónimos. Um ASP independente é um conjunto de unidades de disco que pode ser disponibilizado online ou colocado offline de forma independente da restante memória do sistema, incluindo do ASP do sistema, dos ASPs do utilizador e de outros ASPs independentes. Os ASPs independentes são úteis tanto nos ambientes de sistema único como nos de sistemas múltiplos. Para obter informações relacionadas. consulte conjunto de memória auxiliar do sistema e conjunto de memória auxiliar do utilizador. Num ambiente de sistema único, um ASP independente pode ser desactiado de forma independente de outros ASPs porque os dados de um ASP independente estão restringidos a esse ASP. Por exemplo, todas as informações do sistema necessárias associadas com os dados do ASP independente estão contidas nesse mesmo ASP independente. O ASP independente também pode ser actiado quando o sistema estier actio (não é necessário nenhum IPL). Utilizar ASPs independentes desta forma poderá ser muito útil se, por exemplo, tier grandes quantidades de dados que não são necessários para o processamento diário da sua actiidade. Um ASP independente com todos estes dados poderá ficar desactiado até ser realmente necessário. Quando grandes quantidades de memória são mantidas desactiadas, determinadas operações como, por exemplo, um IPL ou uma recuperação de memória poderão ser mais rápidas. Num ambiente multi-sistemas, um ASP independente poder trocado entre sistemas. Um ASP independente comutáel é um conjunto de unidades de disco que pode ser trocado entre sistema de modo a que cada sistema possa aceder aos dados. Apenas um sistema poderá aceder aos dados de cada ez. Num ambiente sistema único, um ASP independente pode ser trocado porque o ASP independente é autónomo. Os ASPs independentes comutáeis poderão ajudá-lo a executar os seguintes procedimentos: Manter os dados disponíeis para uma aplicação mesmo quando um ocorrer uma falha de sistema (programada ou não programada) Eliminar o processo de replicação de dados de um sistema para outro. Em algumas situações, isolar falhas de unidades de disco no ASP independente. Conseguir uma eleada disponibilidade e escalabilidade. Quando criar um conjunto de discos utilizando o assistente Noo Conjunto de Discos disponíel atraés das funções de gestão de disco do Operations Naigator, especifique a opção Tipo de conjunto de discos como Básico ou Independente. Quando criar um conjunto de discos independente, é definido um conjunto de atributos específico: Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco 11

18 Um nome definido pelo utilizado que tem de ser único entre os ASP independentes desse conjunto. Este será o nome do recurso físico. Um número único entre 33 e 99 que será utilizado pelo seridor para identificar o ASP independente. Este será o número de ASP atribuído pelo sistema. Uma ou mais unidades de disco. Para além disso, o sistema definirá um atributo de forma a que não seja possíel exceder a capacidade do ASP. A impossibilidade de exceder a capacidade do ASP independente assegurará que o ASP se mantenha sempre independente. Permitir que a capacidade do ASP do sistema seja excedida impediria a actiação e desactiação independentes ou a troca entre sistemas. Associado a cada ASP independente está um objecto de descrição de dispositio (DEVD) do tipo ASP. Este será criado automaticamente quando utilizar o assistente de configuração de gestão do disco no sistema onde executar o assistente. Também poderá criar a descrição de dispositio de um ASP independente utilizando o comando CRTDEVASP. Quando criar uma descrição de dispositio, especifique um nome de recurso. Este terá de ser o nome definido pelo utilizador anteriormente referido. Quando o objecto de descrição de dispositio existir, poderá desactiar (Offline) ou actiar (Online) o ASP independente. Consulte Tornar um conjunto de discos disponíel e indisponíel. Também poderá utilizar o comando VRYCFG. Os ASPs independentes suportam os sistemas de ficheiros definidos pelo utilizador (UDFS) sob a forma de directórios e ficheiros de dados contínuos. Não poderá guardar objectos de biblioteca num ASP independente. Quando criar um ASP independente, o sistema dirige um UDFS assumido denominado qdefault.udfs para o ASP independente, especificando o seguinte caminho: /de/nome de ASP independente/qdefault.udfs. Poderá criar UDFSs adicionais posteriormente, se o desejar. Um ASP independente não afecta significatiamente o rendimento do seridor. O sistema necessita apenas de uma pequena quantidade de tempo de sistema para manter as estruturas do sistema e as estruturas dos ASP independente actualizadas. Conjuntos de Discos Independentes Não Comutáeis Se um ASP independente se destinar a ser utilizado apenas num ambiente de sistema único, todos os passos para definir e configurar o conjunto de discos podem ser efectuados utilizando as funções de gestão de disco disponíeis atraés do Operations Naigator. Apesar de ser possíel atribuir quaisquer discos internos ou externos suportados a um conjunto de discos independente, é recomendáel proceder a um cuidadoso planeamento. A selecção adequada de quais serão as unidades de disco que serão atribuídas ao ASP independente também poderá ajudar em algumas situações de manutenção. Por exemplo, não crie ASPs independentes diferentes com unidades de disco do mesmo conjunto de paridade. Quando correctamente configurado, poderá desactiar o ASP independente, efectuar a manutenção, e actiá-lo noamente sem afectar nenhuma aplicação por perderem o acesso a este conjunto de dados. Conjuntos de Discos Comutáeis Os conjuntos de discos comutáeis (ASPs independentes comutáeis) podem ser utilizados em ários ambientes diferentes. Num conjunto de sistemas iseries autónomos poderá comutar uma torre de I/O contendo ASPs independentes entre sistemas adjacentes. A torre de I/O e os sistemas têm de estar no mesmo Anel de HSL. Quando um iseries é diidido logicamente (LPAR), poderá comutar o IOP que contém os ASPs independentes entre partições do sistema. O IOP poderá estar no bus partilhado pelas partições ou numa torre externa partilhada por ários processadores. Também poderá utilizar uma combinação dos anteriores comutando uma torre de I/O entre partições lógicas. Note que a entidade que comuta é na realidade a torre ou o IOP que contêm o ASP independente. Quando uma torre ou IOP 12 iseries: Configurar protecção de disco para os seus dados

19 forem comutados, todo o hardware ligado à entidade comutáel é moido para o sistema de resera. Consulte o manual Physical Planning Guide exemplo.. Em seguida, são apresentados os ambientes de Existem ários pré-requisitos para utilizar um ASP independente comutáel. Primeiro, tem de ter um conjunto de unidades operacional definido. Segundo, dentro do conjunto de unidades tem de ter definido um domínio de dispositio que inclua os nós a serem enolidos na acção de comutação e de gestão de recursos de ASP independente. Terceiro, cada sistema tem de ter a descrição de dispositio do ASP independente correctamente definida. Finalmente, a colocação física do hardware que contém as unidades de disco do ASP independente e os sistemas enolidos na acção de comutação tem de ser correctamente definida. Quando comutar entre diferentes sistemas, os sistemas e a torre de I/O comutáel têm de estar no mesmo anel HSL OptiConnect. Quando estier preparado para criar um conjunto de discos independente com o Operations Naigator, consulte Criar um conjunto de discos independente comutáel. Por exemplo, a figura que se segue ilustra um conjunto de discos composto por quatro sistemas. Os sistemas denominados A, B e C estão definidos no mesmo domínio de dispositio. Existem duas torres comutáeis, uma contém o IASP33 e a outra o IASP34 e o IASP35. A torre que contém o IASP33 está num anel HSL que também contém os Sistemas A e B. Esta primeira torre pode ser comutada entre os sistemas A e B. A torre que contém o IASP34 e o IASP35 poderá estar noutro anel de HSL que também contenha os Sistemas B e C.Esta segunda torre pode ser comutada entre os Sistemas B e C. Sendo outro exemplo, a figura seguinte apresenta um conjunto de discos composto por quatro partições lógicas proenientes de um único sistema iseries. Todos os quatro nós pertencem ao mesmo domínio de dispositio. O IASP36 é composto por unidades de disco acessíeis atraés do IOP Y. O IOP Y está no bus partilhado de modo a poder ser comutado entre todos os nós identificados como SYS1, SYS2, SYS3 Capítulo 1. Seleccionar ferramentas de protecção do disco 13

20 e SYS4 nesta figura. Quando o IOP é comutado, tudo o que estier fisicamente ligado a esse IOP também será moido para o noo nó principal. O exemplo final, apresentado nesta figura, ilustra uma combinação entre os dois exemplos anteriores. O IASP36 é composto por unidades de disco contidas numa torre de I/O externa. A torre está no mesmo anel de HSL OptiConnect que os dois sistemas, apresentando um deles partições lógicas. Assumindo que os nós identificados SYS3, SYS4 e que o sistema secundário SYS5 estão definidos no mesmo domínio 14 iseries: Configurar protecção de disco para os seus dados

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