Colégio Santa Dorotéia
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- David Lencastre Álvares
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1 Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Série: 2º - Ensino Médio Professora: Amanda Rezende História Atividades para Estudos Autônomos Data: 23 / 5 / 2016 Aluno(a): Nº.: Turma: Caro(a) aluno(a), Este roteiro foi elaborado para ajudá-lo a estudar, direcionando sua atenção para os conteúdos importantes deste Estudos Autônomos. Para que seu estudo seja completo, procure marcar todos os tópicos que você já estudou. Dessa maneira, você se preparará melhor e poderá verificar se tem dúvidas em algum tema. Procure sua professora na semana de 30/5 a 3/6, caso ocorra alguma dúvida. A prova será composta de 4 questões fechadas e 4 questões abertas. Dicas importantes de como estudar: Retome os registros, os materiais disponíveis no site e as atividades complementares. Leia o livro fazendo um resumo dos tópicos assinalados neste roteiro e faça os exercícios presentes ao final dos capítulos. Amplie seu vocabulário procurando o significado das palavras desconhecidas em um dicionário. Ao estudar o conteúdo de História, lembre-se que o importante é entender todo o processo ocorrido. Os exercícios realizados são para reforçar a matéria e aprofundar as relações feitas em sala de aula. Não se esqueça que durante a leitura a interpretação é importante para a compreensão do texto. Ter concentração é fundamental durante a leitura. Portanto, desligue-se dos demais acontecimentos e muita atenção. Por fim, faça as análises, relações e a ligação dos fatos históricos. CONTEÚDO 1. Capítulo 11: NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Página 311 A idade do ouro no Brasil páginas 314 a 320. Caminhos e fronteiras. As regras da exploração. Revoltas no nordeste. A sociedade dos mineradores e o comércio interno. A economia do império colonial. A Inglaterra e a economia portuguesa. Caminhos e fronteiras. As regras da exploração. 2. Capítulo 13: O DIABO RONDA AS COLÔNIAS Página 379 Conspirações e revoltas na América Portuguesa páginas 380 a 384. A Inconfidência Mineira. A Conjuração Baiana. A Conjuração do Rio de Janeiro. Conspirações e revoltas na América Portuguesa páginas 380 a 384. A Inconfidência Mineira. A Conjuração Baiana. A Conjuração do Rio de Janeiro. Colégio Santa Dorotéia - BH 1
2 ATIVIDADES História QUESTÃO 1 OBSERVE a imagem. Disponível em: < CARACTERIZE a sociedade mineradora da América Portuguesa. QUESTÃO 2 (Fuvest) As pirâmides ao lado representam a organização da sociedade brasileira colonial em duas regiões distintas. a) Qual a diferença mais importante entre elas quanto à estrutura e aos grupos sociais? b) A que se deve essa diferença? 2 Colégio Santa Dorotéia - BH
3 QUESTÃO 3 OBSERVE a imagem. História O retorno dos Jesuítas ao Maranhão. Aldeia dos tapuias, RUGENDAS Johann Morits. Disponível em: TAPUIAS/ O fim da Revolta de Beckman possibilitou a retomada do cotidiano maranhense e restabelecimento de práticas e atividades coibidas pelos insurgentes. A partir da leitura da imagem e dos seus conhecimentos sobre o assunto, estabeleça uma relação entre o fim da Revolta e a imagem acima. QUESTÃO 4 A palavra emboaba, de origem tupi, significava pinto calçudo, aquele que usava calçado. Era a alcunha empregada pelos paulistas constituíam um grupo muito peculiar, dotado de uma identidade cultural formada ao longo de dois séculos. Naturais das vilas de São Paulo, orgulhavam-se de ter descoberto as primeiras minas de ouro em um sertão inóspito, e por essa razão reivindicavam para si o direito de conquista isto é, a posse e o domínio sobre a região mineradora. Em meio à multidão de forasteiros vindos de todas as partes da América Portuguesa, os paulistas preservavam a identidade de grupo. Falavam a língua geral, de origem indígena, tinha práticas culturais mestiças, como a arte de sobrevivência nos matos, vestiam-se de forma estranha, recusando-se a usar calçados, e mais importante, pautavam-se por um código de valores assentado em ideais de bravura e honra. Isolados pela Serra do Mar, desligados do circuito da economia açucareira e voltados para o apresamento de índios, os homens da vila de São Paulo e Campo de Piratininga se organizavam em clãs e parentelas, que disputavam entre si a honra e o prestígio social. Mas não era só isso que fazia dos paulistas um grupo à parte. Desde o início do século XVIII, eles encarnavam a mais formidável máquina de guerra da América portuguesa, acionada nos momentos em que a Coroa necessitava de sertanejos, experientes nas artes de sobrevivência e luta no mato. Adeptos das técnicas de guerrilhas, apreendidas com os índios, sabiam como poucos derrotar inimigos insidiosos como quilombolas de Palmares e bárbaros das Guerras do Açu grande levante de índios, ocorrido no Nordeste durante a segunda metade do século XVII. ROMEIRO, Adriana. Uma guerra no sertão. Revista Nossa História. Rio de Janeiro: Ed. Vera Cruz, nº 25, Nov P. 71. Colégio Santa Dorotéia - BH 3
4 História a) DEFINA o "direito de conquista" reivindicado pelos paulistas. b) APRESENTE os traços definidores da identidade cultural peculiar dos paulistas. c) APONTE em que circunstâncias os paulistas eram requisitados pela Coroa Portuguesa. QUESTÃO 5 (UERJ) OBSERVE a imagem. Na história brasileira, a representação de Tiradentes, um dos protagonistas da Inconfidência Mineira ( ), exemplifica um processo de transformação de alguns de seus personagens em heróis nacionais. APRESENTE duas propostas políticas da Inconfidência Mineira e justifique a transformação de Tiradentes em herói nacional, com a implantação da República no Brasil. 4 Colégio Santa Dorotéia - BH
5 História QUESTÃO 6 (Fuvest) Nos movimentos denominados Inconfidência Mineira, de 1789, Conjuração Baiana, de 1798, e Revolução Pernambucana, de 1817, IDENTIFIQUE a) os setores sociais neles envolvidos. b) os objetivos políticos que possuíam em comum. QUESTÃO 7 (Unicamp) Sobre a transferência da Corte de D. João VI para o Brasil, o historiador Kenneth Maxwell afirma: Novas instituições foram criadas pela coroa portuguesa, e a maioria delas foi estabelecida no Rio de Janeiro, que, assim, assumiu um papel centralizador dentro de uma América portuguesa que antes era muito fragmentada no sentido administrativo. Houve resistência a isso, principalmente em Pernambuco, em Mas, no final, o poder central foi mantido. Texto Adaptado de Kenneth Maxwell, Para Maxwell, país não permite leituras convencionais. Entrevista concedida a Marcos Strecker. Folha de São Paulo, 25/11/2007, Mais, p. 5. a) Segundo o texto, quais as mudanças suscitadas pela transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808? b) EXPLIQUE os objetivos do movimento de Pernambuco em Colégio Santa Dorotéia - BH 5
6 História QUESTÃO 8 (UECE / Adaptada) Atente ao que se diz a respeito dos dois partidos políticos denominados Partido Português e Partido Brasileiro, considerando os acontecimentos que culminaram com o processo de emancipação política brasileira de I. O Partido Português, composto em sua maioria por comerciantes portugueses, gostaria de ver mantidos os privilégios a eles proporcionados pela estrutura colonial e desejava o retorno de Dom Pedro a Portugal para que as medidas recolonizadoras fossem aplicadas. II. O Partido Brasileiro reunia burocratas, grandes proprietários de terras, advogados e investidores urbanos nascidos no Brasil. Esse grupo foi privilegiado pela abertura dos portos de 1808 e gostaria que fosse mantida a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves através de uma monarquia dual. Acerca das duas proposições acima, é CORRETO afirmar que a) ambas são verdadeiras. b) I é falsa e II é verdadeira. c) ambas são falsas. d) I é verdadeira e II é falsa. e) Apenas a I é verdadeira. QUESTÃO 9 (Pitágoras) O século XVIII, na América Portuguesa, foi marcado por conjurações cuja ocorrência, naquele contexto, pode ser explicada a) pela adoção, por parte das elites brasileiras, das chamadas infames ideias francesas, que criticavam a dominação colonial portuguesa e pregavam a liberdade e a igualdade universal. b) pela diversificação social vivenciada na colônia naquele século, acompanhada pela penetração dos ideais liberais entre os grupos sociais mais letrados. c) pelo processo de desenvolvimento natural da colônia, o que iria lhe conferir um caráter emancipatório mais cedo ou mais tarde. d) pela conjugação de interesses entre os colonos das áreas litorâneas com as novas diretrizes metropolitanas, expressas no reinado de D. José I. e) pela transferência da Corte Portuguesa para a colônia, que levou a elite brasileira a adotar o ideário liberal como bandeira emancipacionista. QUESTÃO 10 (UTFPR / Adaptada) A transferência da Corte de D. João VI para a colônia portuguesa teve apoio do governo britânico, uma vez que: a) Portugal negociou o domínio luso na Península Ibérica com a Inglaterra, em troca de proteção estratégica e bélica na longa viagem marítima ao Brasil. b) Em meio à crescente Revolução Industrial, os negociantes ingleses precisavam expandir seus mercados rumo às Américas, já que o europeu era insuficiente. c) O bloqueio continental imposto por Napoleão fechou o comércio inglês com o continente europeu, porém, a instalação do governo luso no Brasil propiciou a retomada dos negócios luso-anglicanos. d) O exército napoleônico invadiu Portugal visando a instituir o regime democrático republicano de paz e comércio, em franca oposição ao expansionismo da monarquia britânica. e) Os ingleses pretendiam consolidar novos mercados na América Portuguesa, tendo em vista antigas afinidades socioculturais com os ibéricos. 6 Colégio Santa Dorotéia - BH
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