RELATÓRIO. O Juízo de Primeiro Grau julgou improcedente o pedido autoral, não reconhecendo nenhum dos períodos de atividade como de caráter insalubre.

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: MARIA DO SOCORRO QUEIROGA VIANA ADVOGADO: ADÉLIA MARQUES FORMIGA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO - 2ª TURMA RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): Maria Do Socorro Queiroga Viana ajuizou ação contra o Instituto Nacional de Seguro Social - INSS pleiteando a gratuidade da justiça e a instituição do Benefício Aposentadoria Especial. O Juízo de Primeiro Grau julgou improcedente o pedido autoral, não reconhecendo nenhum dos períodos de atividade como de caráter insalubre. Irresignada, apelou a parte autora (id ), alegando que comprovou preencher os requisitos legais e regulamentados exigidos para a concessão do benefício de aposentadoria especial. Subiram os autos, sendo-me conclusos por força de distribuição. É o relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: MARIA DO SOCORRO QUEIROGA VIANA ADVOGADO: ADÉLIA MARQUES FORMIGA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO - 2ª TURMA VOTO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): A aposentadoria especial esta disciplinada no art. 57 da Lei n 8.213/91, que assim dispõe: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. O referido benefício tem natureza extraordinária e objetiva compensar o trabalho dos segurados que são expostos a agentes físicos, químicos e biológicos, ou uma combinação destes, acima dos limites de tolerância aceitos, o que se presume produzir perda de integridade

2 física e mental em ritmo acelerado, diminuindo-lhe inclusive, a expectativa de vida útil. Daí a concessão de adicionais de insalubridade, penosidade ou periculosidade, bem como a contagem diferenciada de tempo de serviço, há muito conhecida pela legislação previdenciária, visando à compensação da saúde e da integridade física do trabalhador. No que concerne a comprovação da atividade insalubre, tem-se que até a edição da Lei 9.032/95 ( ) era suficiente o exercício de atividade considerada como insalubre ou perigosa. A partir da Lei 9.032/95, com a edição do Decreto 2.172/97 ( ) até a Lei 9.711/98 ( ), passou-se a exigir que a atividade fosse exercida com efetiva exposição a agentes nocivos. Antes, tal comprovação era feita com os formulários SB-40 e DSS-8030, posteriormente, com apresentação de laudo técnico. No caso em tela, note-se que a demandante, que exercia função de auxiliar de enfermagem, comprovou a insalubridade do labor durante os períodos de 01/04/1985 a 28/02/1990, 01/08/1990 a 07/03/1997 e 02/ a 09/08/2013, tanto por presunção legal decorrente da exposição ao agente físico radiação (radiações ionizantes), de acordo com o Decreto n /64, código , como por apresentação de Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) (identificadores e ) e de relatórios de doses de radiação. O PPP evidencia a exposição de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente, ao agente físico radiação (radiações ionizantes), previsto no Decreto nº 2.172/97, anexo IV, código e na portaria NR-15, Anexo 07, do Ministério do Trabalho e Emprego. Nesse sentido: PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA ESPECIAL. EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS. RAIO X. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. EFEITOS RETROATIVOS À DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. 1. Trata-se de apelações interpostas por José Armando Silva Rodrigues e pelo INSS contra sentença que julgou parcialmente procedente o pedido exordial, e condenou a autarquia previdenciária na concessão de aposentadoria especial, desde a data do ajuizamento da ação, bem como ao pagamento das parcelas atrasadas com correção monetária e juros legais moratórios. 2. In casu, o autor pretende ver reconhecida a natureza especial dos períodos de 1/7/1975 a 1/7/1985, 1/8/1985 a 3/11/1987, 3/2/1986 a 3/11/1987, 1/9/1988 a 30/7/1991, 1/10/1991 a 9/11/1994, 1/3/1995 a 29/10/2003, 18/1/2000 a 30/12/2000 e 1/8/2002 a 29/10/2003, laborado para diversas empresas, nas funções de Manipulador de Raio X, Técnico em Raio X e operador em Radiologia. 4. Quanto à atividade compreendida entre 1/7/1975 a 10/04/1994, o autor, de acordo com a CTPS, desenvolveu atividade na função de Manipulador de Raio X, caracterizada, portanto, a exposição do segurado, de forma habitual e permanente, a agentes agressivos o que configura a insalubridade do labor, em conformidade com o item do Decreto nº /64 e do Decreto nº /79, Anexo I. 5. Ademais, cumpre destacar que a Lei nº 7.394/85 passou a exigir a conclusão de curso técnico em radiologia para o exercício da profissão, tendo legitimado, contudo, aqueles que já estavam no exercício das funções sem a formação técnica exigida. No caso, o autor exercia a função de Manipulador de Raio X, cargo que se equipara ao Operador de Raio X, tendo encerrado o curso técnico em Radiologia Médica em 10/10/1979. Precedente do TRF5: REO545601/PB, Relator:

3 Desembargador Federal Francisco Wildo, Segunda Turma, DJE 20/09/ "No caso concreto, o autor exibiu o PPP de 55/57 expedido nos moldes exigidos pelo parágrafo 1º do art. 58 da Lei nº 8.213/91 c.c. o parágrafo 2º do art. 68 do Dec. Nº 3.048/99, com base no laudo técnico de fls. 58/72, que noticia que o autor exerceu as funções de Técnico em Raio X, nos períodos de 01/08/1985 até 03/11/1987; de 03/02/86 até 03/11/1987; de 01/09/1988 até 30/07/1991 e de 01/10/1991 até 09/11/1994 até 07/05/2012, exposto, de forma habitual e permanente, a agentes agressivos (ruído, calor, radiação ionizante, contato com paciente infecto contagioso, iluminação, postura corporal inadequada e movimento repetitivo)." (g.n.) 7. É de se referendar o enquadramento como atividade especial de todos os períodos alegados na inicial, em razão de exposição do empregado a agente nocivo à saúde. 8. Considerando o lapso mínimo exigido por lei (25 anos) e procedendo à contagem do tempo de serviço especial, vê-se que o mesmo tem direito à aposentadoria especial desde a data do requerimento administrativo (29/10/2003), na medida em que já somava mais de 25 anos de efetivo labor naquela ocasião, respeitada, entretanto, a prescrição quinquenal. 9. No tocante às parcelas devidas, aplica-se o critério de atualização previsto no Manual de Cálculos da Justiça Federal, a contar do débito e juros de mora de 0,5% ao mês, a partir da citação (Lei nº 9.497/97, art. 1º- F, dada pela Medida Provisória nº , 2001). 10. Apelação da parte autora provida. Apelação do INSS improvida. (PROCESSO: , AC563141/CE, DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (CONVOCADA), Segunda Turma, JULGAMENTO: 16/12/2014, PUBLICAÇÃO: DJE 19/12/ Página 259) PREVIDENCIÁRIO. CONVERSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL. ATENDENTE DE ENFERMAGEM. ATIVIDADES INSALUBRES. AGENTES NOCIVOS. LAUDO TÉCNICO. COMPROVAÇÃO. LEI Nº 9.528/97. REQUISITOS. PREENCHIMENTO. CONDENAÇÃO. TERMO INICIAL. AGRAVO RETIDO. INSS. REMESSA OFICIAL. CONDENAÇÃO NÃO ULTRAPASSA 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS. ART. 475, PARÁGRAFO 2º, DO CPC. - O tempo de serviço é regido sempre pela lei da época em que foi prestado. Dessa forma, em respeito ao direito adquirido, se o trabalhador laborou em condições adversas e a lei da época permitia a contagem de forma mais vantajosa, o tempo de serviço assim deve ser contado e lhe assegurado. - A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, estabelecendo a necessidade do contato do trabalhador com os agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física (art. 57 da Lei nº 8.213/91). - Tratando-se de período anterior a vigência da Lei nº /95, que deu nova redação ao art. 57, da Lei nº /91, a comprovação da exposição a agentes prejudiciais à saúde era efetivada apenas com o enquadramento da atividade laboral nas relações dos Decretos nºs /64 e /79, sendo, portanto, dispensável a elaboração de laudo pericial, exceto para a atividade exercida com exposição a ruído. - Restou demonstrado nos autos através de Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e laudo técnico que a autora laborou junto a Fundação Hospital da Agro-Indústria do Açúcar e do Álcool

4 de Alagoas, na função de atendente de enfermagem, de forma habitual e permanente, exposto a agentes prejudiciais a saúde, a saber, os biológicos (microorganismo - toda entidade microbiologia suscetível de originar qualquer tipo de infecção, alergia ou toxidade), os físicos (radiação ionizante), além dos riscos Ergonômicos (transporte de material pesado), fazendo, jus, portanto, a conversão da aposentadoria por tempo de serviço em aposentadoria especial. APELREEX 17375/AL - O termo inicial da condenação deve ser a contar da data do ajuizamento da ação, porquanto a parte autora não demonstrou nos autos a comprovação da exposição a agentes prejudiciais a saúde (através de laudo técnico e PPP) quando requereu o benefício na via administrativa. Apelação da parte autora improvida. - Tendo à autora colacionado aos autos o laudo técnico, bem como o PPP assinado por um Engenheiro de Segurança do Trabalho, na forma estabelecida pelo INSS, tem-se que tais documentos são suficientes para a comprovação da exposição a agentes insalubres durante o período trabalhado pela requerente em condições especiais, sendo, neste caso, desnecessário a produção de prova pericial solicitada pelo INSS. Agravo retido do INSS improvido. - Não se conhece da remessa oficial quando a condenação na sentença não ultrapassa 60 (sessenta) salários mínimos. Aplicação do disposto do art. 475, parágrafo 2º, do CPC. - Apelações e agravo retido improvidos, e remessa oficial não conhecida. (PROCESSO: , APELREEX17375/AL, DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO, Segunda Turma, JULGAMENTO: 13/09/2011, PUBLICAÇÃO: DJE 22/09/ Página 389) Em relação à atenuação do risco do agente nocivo, o PPP supramencionado indica, no item 15.7, que o EPI foi ineficaz em inibir a insalubridade a que ficou submetida a autora, não se aplicando o entendimento assentado pelo STF no julgamento do ARE SC, que anota: " na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual -EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria". Colaciono: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL EM COMUM. COMPROVAÇÃO DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DAS ATIVIDADES. TERMO INICIAL. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SÚMULA Nº 111 DO STJ. I. Remessa oficial de sentença que julgou procedente o pedido autoral, condenando o INSS a conceder o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição proporcional, reconhecendo como especial o tempo de serviço prestado pelo autor no Hospital São José. II. Deve ser considerado como especial o período trabalhado independente de apresentação de laudo até a Lei 9032/95, e após o advento da referida lei, de acordo com determinação especificada na norma. Antes, tal comprovação era feita com os formulários SB-40 e DSS-8030, posteriormente, com apresentação de laudo técnico. III. Possibilidade de conversão do tempo especial em comum após 28/05/1998. IV. No caso, o autor teve reconhecido pela sentença como especiais os períodos de 01/02/1975 a 01/02/1976, 02/76 a 27/04/83 e 01/10/1996 a 03/04/2001, trabalhados no Hospital São José, na

5 condição de servente, atendente de enfermagem e auxiliar de enfermagem, respectivamente. V. Observa-se na jurisprudência desta egrégia Corte o entendimento de que embora as atividades de atendente de enfermagem e auxiliar de enfermagem não estejam expressamente listadas nos Decretos nº /64 e /79, são consideradas funções em contato com agentes biológicos e infecto-contagiantes, pelo que são insalubres, enquadrando-se no código do primeiro e código do anexo I do segundo. Assim, resta evidenciada a especialidade dos períodos de 01/02/1975 a 01/02/1976, 02/76 a 27/04/83. VI. Em relação ao período de 01/10/1996 a 03/04/2001, constata-se nos autos laudo técnico pericial solicitado pelo Hospital São José atestando que o autor exerce função "em contato habitual, permanente não ocasional nem intermitente aos riscos biológicos, e está plenamente caracterizado como trabalho insalubre pela NR-15 Anexo 14 da Portaria do MTB (..) Apesar da Empresa fornecer equipamentos de proteção individual, não exclui a possibilidade de contaminação pelos agentes agressivos, sendo portanto passíveis de causar danos à saúde" (fl. 31). No mesmo sentido é o laudo emitido pelo INSS, no qual consta que o EPI não neutraliza os riscos existentes e que o autor executa atividade que faz com que esteja em contato com agentes químicos e biológicos como bactérias, vírus, fungos, parasitas, entre outros (fl. 30). VII. Ademais, no que diz respeito ao período trabalhado como servente, de 01/02/1975 a 01/02/1976, verifica-se que tanto o laudo emitido pela previdência quanto o laudo solicitado pela empresa fornecem as mesmas informações e chegam à mesma conclusão dos documentos de fls. 30/31, ou seja, de que a função exercida pelo autor é insalubre e o EPI ineficaz (fls. 22/24). VIII. Constata-se pelos elementos de prova dos autos que o EPI não foi eficaz em inibir a nocividade a que ficou submetido o autor, não se aplicando o entendimento assentado pelo STF no julgamento do ARE SC. IX. O termo inicial do benefício é a data do requerimento administrativo, em 04/06/2008 (fl. 12). X. A fim de não incorrer em reformatio in pejus, devem ser mantidos os índices relativos aos juros e à correção monetária fixados na sentença (fl. 144). XI. Honorários advocatícios no percentual de 10% (dez por cento) sobre valor da condenação, observando-se o disposto na Súmula nº 111 do STJ. XII. Remessa oficial improvida. (PROCESSO: , REO555514/SE, DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO), Segunda Turma, JULGAMENTO: 04/08/2015). Comprovado o labor sob condições especiais pelo período necessário previsto em lei, deve ser reconhecido à parte autora o direto à aposentadoria especial. Quanto ao termo inicial do benefício, entende-se que este deve ser fixado a partir da data do ajuizamento da ação ou do requerimento administrativo, se houver. Segue Jurisprudência desta Egrégia Corte sobre a matéria:

6 PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. QUALIDADE DE SEGURADO DO DE CUJUS INCONTESTE. CONDIÇÃO DE COMPANHEIRA COMPROVADA ATRAVÉS DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. 1. Trata-se de remessa oficial e apelação interposta pelo INSS contra sentença que julgou procedente o pedido de concessão do beneficio de pensão por morte à requerente, por entender que restou demonstrada sua condição de dependente do de cujus. 2. O óbito do Sr. Antônio Francisco Fernandes encontra-se provado por meio de certidão própria anexada ao processo, tendo ocorrido em 22/05/ No que concerne à qualidade de segurado do instituidor à época do óbito, este se configura fato incontroverso, posto que reconhecido anteriormente pelo próprio INSS, tendo em vista que já existe benefício ativo de pensão por morte em favor da filha do falecido com a autora. 4. No que concerne à qualidade de segurado do instituidor à época do óbito, este se configura fato incontroverso, posto que reconhecido anteriormente pelo próprio INSS, tendo em vista que já existe benefício ativo de pensão por morte em favor da filha do falecido com a autora. 5. Por sua vez, a parte autora trouxe aos autos, na intenção de comprovar sua qualidade de dependente do instituidor, os seguintes documentos: (i) Certidão de nascimento da filha do casal, que à época do óbito contava com apenas 11 (onze) meses de idade; (ii) sentença judicial de reconhecimento e dissolução pós-morte de união estável proferida no juízo estadual, transitada em julgado. 6. Assim, a parte autora faz jus ao direito pleiteado, vez que, de acordo com os elementos de prova carreados aos autos, comprovou o preenchimento dos pressupostos legais. 7. Quanto ao termo inicial do benefício, este será fixado à data do requerimento administrativo, eis que foi protocolado em 14/09/2011, mais de trinta dias após do óbito (art. 74, II, da Lei nº 8.213/91). 8. Juros de mora devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação da Lei nº /09, conforme o entendimento sedimentado pelo Superior Tribunal de Justiça, em sede de recursos repetitivos, no julgamento do REsp /PR. Correção monetária conforme o Manual de Cálculos da Justiça Federal. 9. Honorários advocatícios mantidos à base de 10% sobre o valor da condenação, a teor do parágrafo 3º, do art. 20, do CPC, observada a Súmula nº 111- STJ. 10. Remessa oficial e apelação improvidas. (TRF5, Segunda Turma, JULGAMENTO: 07/04/2015, PUBLICAÇÃO: DJE 16/04/ Página 260). PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO URBANA POR MORTE. COMPANHEIRA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELO DO PARTICULAR RESTRITO AOS EFEITOS FINANCEIROS DA CONDENAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Caso em que a autora pleiteia o restabelecimento de pensão urbana por morte, antes percebida por três filhos então menores, cessada no ano de 2008, em razão da maioridade dos beneficiários, tendo o juízo singular deferido à implantação do benefício, a contar do ajuizamento da ação, ante a ausência de requerimento na via administrava.

7 2. Apelo do particular que se restringe a verberar a respeito dos efeitos financeiros da condenação, requerendo a retroação dos mesmos à data da cessação do benefício; 3. Inexistindo comprovação de requerimento administrativo, deve ser mantida a sentença, que fixou como termo inicial da pensão a data da propositura do feito, pois é a partir da provocação do interessado, seja ela judicial ou administrativa (quando houver) que o mesmo manifesta o seu interesse ao gozo do direito e demonstra, efetivamente, o preenchimento dos requisitos necessários ao deferimento do pleito; 4. Apelação improvida.(trf5, AC560929/CE, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA, Segunda Turma, JULGAMENTO: 27/08/2013, PUBLICAÇÃO: DJE 05/09/ Página 273) PREVIDENCIÁRIO E PROCESSO CIVIL. CONCESSÃO DE AUXÍLIO DOENÇA E CONVERSÃO EM APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. NULIDADE DA PROVA PERICIAL. INEXISTÊNCIA. INCAPACIDADE PERMANENTE E DEFINITIVA COMPROVADA. TERMO INICIAL DA APOSENTADORIA. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. CRITÉRIOS. HONORÁRIOS. MANTIDOS. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDAS. 1. Alega a autarquia que a perícia judicial seria nula, pois o perito se dispôs a responder os quesitos diretamente na petição em que foram apresentados. Além disso, os honorários judiciais foram pagos diretamente pela parte autora. 2. Preliminar rejeitada. Não se consedera nula a perícia pelo fato de que a remuneração do médico tenha ficado sob as expensas da parte autora. Conforme se depreende do despacho de fl. 57, trata-se de uma determinação judicial, em face da realidade da Comarca de Piancó e não uma iniciativa do requerente. Quanto ao médico, considero que esse fato, por si só, não retira dele a isenção necessária. 3. Em harmonia com alinhado no art. 59 da Lei 8.213/91, o benefício previdenciário do auxíliodoença alcança tão-somente aqueles segurados que estão em situação de incapacidade temporária para o trabalho com quadro clínico de característica reversível. Trata-se, portanto, de um beneficio de curta duração e renovável. Em contraponto, a aposentadoria por invalidez é concedida àquele que se encontra em situação de incapacidade laboral permanente e definitiva, sem possibilidade de reversão de seu quadro patológico, contanto que atenda aos requisitos estampados no art. 42 daquele mesmo diploma legal. 4. Relativamente à qualidade de segurada, a autarquia-ré não apresentou impugnação a respeito. Desnecessária, portanto, a análise do aludido requisito. 5. Em consonância com os termos expendidos pelo perito, a apelada se amolda perfeitamente à típica hipótese de concessão do benefício propugnado. Restou verificado que a suplicante é portadora de espondiloartrose (CID M48) e abaulamento discal difuso, enfermidade que a incapacita total e permanentemente para o exercício de qualquer atividade laboral, sobretudo aquela que habitualmente exercia (agricultura). 6. O termo inicial da aposentadoria deve ser fixado na data do requerimento administrativo. 7. Mantém-se a sentença no que se refere aos juros de mora e à correção monetária para se evitar a ocorrência do reformatio in pejus.

8 8. Honorários advocatícios deverão ser mantidos em 10% sobre o valor da condenação, por se encontrar em conformidade com os termos do art. 20, parágrafo. 4º, do CPC, observando a aplicação da Súmula 111 do STJ. 9. Remessa oficial e apelação parcialmente providas apenas para modificar a data de início do benefício. (TRF5, APELREEX31938/PB, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA, Quarta Turma, JULGAMENTO: 24/02/2015, PUBLICAÇÃO: DJE 26/02/ Página 193). Portanto, no caso sub examine, fixo o termo inicial do benefício na data do requerimento administrativo, ou seja, em (id ). Conforme entendimento desta Segunda Turma Julgadora, deve-se aplicar, sobre as parcelas devidas, a atualização prevista no Manual de Cálculos da Justiça Federal e juros de mora de 0,5% ao mês, a partir da citação (Lei n 9.494/97, art. 1 -F, dada pela Medida Provisória n , 2001). Honorários advocatícios fixados em R$ 2.000,00 (dois mil reais), nos termos do art. 20, 3º e 4º do CPC. Diante do exposto, dou provimento à apelação. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: MARIA DO SOCORRO QUEIROGA VIANA ADVOGADO: ADÉLIA MARQUES FORMIGA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO - 2ª TURMA EMENTA: ADMINISTRATIVO. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. AGENTE FÍSICO RADIAÇÃO AUXILIAR DE ENFERMAGEM. INSALUBRIDADE CONSTATADA. TERMO INICIAL. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. I.Apelação interposta pela parte autora contra sentença que julgou improcedente o pedido autoral de concessão de aposentadoria especial. Alega a apelante que foi comprovado o preenchimento dos requisitos legais e regulamentados exigidos para tanto. II. O referido benefício tem natureza extraordinária e objetiva compensar o trabalho dos segurados que são expostos a agentes físicos, químicos e biológicos, ou uma combinação destes, acima dos limites de tolerância aceitos, o que se presume produzir perda de integridade física e mental em ritmo acelerado, diminuindo-lhe inclusive, a expectativa de vida útil. III. No que concerne a comprovação da atividade insalubre, tem-se que até a edição da Lei

9 9.032/95 ( ) era suficiente o exercício de atividade considerada como insalubre ou perigosa. A partir da Lei 9.032/95, com a edição do Decreto 2.172/97 ( ) até a Lei 9.711/98 ( ), passou-se a exigir que a atividade fosse exercida com efetiva exposição a agentes nocivos. Antes, tal comprovação era feita com os formulários SB-40 e DSS-8030, posteriormente, com apresentação de laudo técnico. IV. No caso em tela, note-se que a demandante, que exercia função de auxiliar de enfermagem, comprovou a insalubridade do labor durante os períodos de 01/04/1985 a 28/02/1990, 01/08/1990 a 07/03/1997 e 02/ a 09/08/2013, tanto por presunção legal decorrente da exposição ao agente físico radiação (radiações ionizantes), de acordo com o Decreto n /64, código , como por apresentação de Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) (identificadores e ) e de relatórios de doses de radiação. O PPP evidencia a exposição de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente, ao agente físico radiação (radiações ionizantes), previsto no Decreto nº 2.172/97, anexo IV, código e na portaria NR-15, Anexo 07, do Ministério do Trabalho e Emprego. (Precedente: PROCESSO: , AC563141/CE, DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (CONVOCADA), Segunda Turma, JULGAMENTO: 16/12/2014, PUBLICAÇÃO: DJE 19/12/ Página 259). V. Em relação à atenuação do risco do agente nocivo, o PPP supramencionado indica, no item 15.7, que o EPI foi ineficaz em inibir a insalubridade a que ficou submetida a autora, não se aplicando o entendimento assentado pelo STF no julgamento do ARE SC, que anota: " na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual -EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria". (PROCESSO: , REO555514/SE, DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO), Segunda Turma, JULGAMENTO: 04/08/2015). VI. Comprovado o labor sob condições especiais pelo período necessário previsto em lei, deve ser reconhecido à parte autora o direto à aposentadoria especial. VII. Quanto ao termo inicial do benefício, entende-se que este deve ser fixado a partir da data do ajuizamento da ação ou do requerimento administrativo, se houver. No caso, fixa-se o termo inicial do benefício na data do requerimento administrativo, ou seja, em (id ). VIII. Conforme entendimento desta Segunda Turma Julgadora, deve-se aplicar, sobre as parcelas devidas, a atualização prevista no Manual de Cálculos da Justiça Federal e juros de mora de 0,5% ao mês, a partir da citação (Lei n 9.494/97, art. 1 -F, dada pela Medida Provisória n , 2001). IX. Honorários advocatícios fixados em R$ 2.000,00 (dois mil reais), nos termos do art. 20, 3º e 4º do CPC. X. Apelação provida. [16.4] ACORDAM os Desembargadores Federais da Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da

10 5ª Região, à unanimidade, em dar provimento à apelação nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas que estão nos autos e que fazem parte deste julgado.

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