RELATÓRIO 1º SEMESTRE

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1 RELATÓRIO 1º SEMESTRE 30 DE JUNHO DE 2015 PATRIS ACÇÕES EUROPA FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES

2 RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 ENQUADRAMENTO ECONÓMICO... 3 COMERCIALIZAÇÃO... 4 EVOLUÇÃO DO FUNDO... 5 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 9 EVOLUÇÃO DE COTAÇÃO E PARTICIPANTES RENDIBILIDADE E RISCO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 2.25

3 RELATÓRIO DE GESTÃO ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Crescimento económico da economia global voltou a desapontar no primeiro semestre de 2015, reflexo da evolução dos EUA O primeiro semestre de 2015 voltou a surpreender pela negativa em termos de crescimento económico, consequência da desapontante evolução da economia dos EUA no conjunto dos primeiros três meses do ano, aliás à semelhança do observado em igual período de A economia dos EUA estagnou no primeiro trimestre do ano (taxa de variação trimestral anualizada de -0,2%), refletindo não só o impacto das greves nos Portos Marítimos da Costa oeste norte-americana, mas também uma evolução modesta da procura doméstica, fruto da contração observada no investimento devido aos efeitos da queda do preço do petróleo na indústria de exploração norte-americana. Tal como ocorreu em 2014, a economia deverá ter sido capaz de registar uma recuperação no segundo trimestre, embora mais fraca quando comparado com a do ano passado. O consumo privado permanece um importante suporte para a economia dos EUA, refletindo a evolução do mercado de trabalho nos EUA. A taxa de desemprego terminou o primeiro semestre do ano nos 5,3% (vs. 5,6% no final de 2014),o que compara com a previsão de 5,25% do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA na reunião de junho para o final de Mesmo assim, o fraco primeiro trimestre originou novas revisões em baixa nas previsões de crescimento económicas para a economia dos EUA em 2015 por parte da Reserva Federal dos EUA e pelo Fundo Monetário Internacional (de 3,6% em janeiro para 2,5% em julho). o que permitiu à Reserva Federal continuar a adiar o início do ciclo de subida de taxas de juro nos EUA A fraca evolução da economia dos EUA durante o primeiro trimestre de 2015 e a manutenção de um nível de inflação bastante moderado (1,2% no mês de maio, ainda bem abaixo do objetivo de 2% da Reserva Federal dos EUA), permitiram ao banco central dos EUA continuar a adiar o início do ciclo de subida das taxas de juro. Contudo, e na ausência de um novo choque negativo durante os próximos meses, a mensagem vinda dos principais membros da Reserva Federal dos EUA é de que uma primeira subida na taxa de juro de referência poderá ser justificada até ao final do ano. Nessa perspetiva, o discurso semianual de Janet Yellen em julho perante o Congresso poderá ser importante para os mercados no sentido de aumentar a visibilidade quanto à política monetária nos EUA para a segunda metade do ano. Na Zona Euro, o ciclo de expansão económica teve continuidade durante os primeiros seis meses do ano A economia da Zona Euro deu continuidade no primeiro semestre de 2015 ao seu ciclo de expansão económica. A economia cresceu a um ritmo trimestral anualizado de 1,5% no conjunto dos três primeiros meses de 2015, suportado pela procura doméstica, padrão que se terá provavelmente mantido no segundo trimestre de Os inquéritos de sentimento e os indicadores de atividade sugerem que a economia da região deverá ter voltado a crescer no segundo trimestre de suportado por um euro mais fraco, a descida do preço do petróleo e pelo programa de compra de ativos do Banco Central Europeu Um euro mais fraco, a queda no preço do petróleo, uma redução no esforço de consolidação orçamental e condições monetárias/financeiras mais favoráveis, fruto do programa de compra de ativos em mercado secundário do Banco Central Europeu continuaram a criar um enquadramento favorável para uma recuperação cíclica da economia da Zona Euro (não obstante os receios com a Grécia que marcaram o semestre). O próprio ciclo de concessão de crédito começa também a dar alguns sinais de recuperação, embora o sul da Europa (isto é Portugal, Espanha e Itália) continue a apresentar uma evolução bem mais modesta quando comparado com países como a França e a Alemanha. O relatório de primavera da Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional no seu relatório de julho, ambos apontam para um crescimento de 1,5% em 2015 para a economia da Zona Euro, após 0.8% no ano passado. Em termos de detalhes por país, os primeiros três meses de 2015 marcaram o sexto trimestre consecutivo durante o qual Espanha conseguiu apresentar um crescimento económico superior à média da Zona Euro, com a economia Espanhola a beneficiar não só das reformas estruturais implementadas (permitindo um ganho de competitividade), mas também refletindo o Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 3.25

4 efeito da utilização do excesso de capacidade resultado da última recessão (aliás, a taxa de desemprego no país permanece num nível ainda bastante elevado, 22,5% em maio). As previsões do Banco de Espanha sugerem que a economia deverá ter sido capaz de manter o momento no segundo trimestre de A recuperação da Zona Euro começa agora a dar sinais de maior homogeneidade, com todos os países a participar na recuperação económica, com a exceção da Grécia, país que voltou a cair num período de recessão económica. Na área dos países em vias de desenvolvimento, o segundo trimestre de 2015 deverá ter sido de forte contração para a economia Brasileira Na China, as autoridades locais anunciaram todo um conjunto de medidas com o objetivo de evitar um maior abrandamento da economia, incluindo novas reduções nas taxas de juro por parte do banco central da China. A expectativa do Fundo Monetário Internacional no seu relatório de julho é de um gradual abrandamento no ritmo de crescimento em 2015 (6,8%) face ao ano anterior (7,4%). A forte volatilidade observada nos principais índices de ações da China durante o segundo trimestre representou apenas o mais recente desafio das autoridades locais, na implementação das várias reformas estruturais anunciadas para os próximos anos, com o objetivo de rebalancear a economia Chinesa. A análise das mais recentes previsões do Fundo Monetário Internacional confirma que Rússia (-3,4%) e Brasil (-1,5%), duas importantes economias da área dos países em vias de desenvolvimento, deverão registar uma recessão este ano. Aliás, o segundo trimestre de 2015 deverá ter sido de significativa contração para o Brasil, tendo em conta os sinais existentes até ao momento em termos de vendas a retalho e produção industrial. Os indicadores de sentimento permanecem em níveis bastante deprimidos, com um enquadramento político ameaçado pelo episódio de corrupção em torno da Petrobras. As ações Europeias acabaram por ser a classe de ativos com melhor performance nos primeiros seis meses do ano (em moeda local) Num enquadramento de recuperação do ciclo económico na região e política monetária expansionista por parte do Banco Central Europeu, os mercados acionistas Europeus acabaram por destacar-se em termos de performance no primeiro semestre de 2015, embora quando medido em dólares norte-americanos a diferença para os índices dos EUA acabe por ser bem menor, devido à queda do euro durante o mesmo período face à divisa norte-americana. As obrigações de dívida soberana na Europa e nos EUA registaram retornos ligeiramente negativos (em moeda local), o que acabou por limitar a evolução nas classes do crédito. Na área dos mercados emergentes, o primeiro semestre terminou com taxas de retorno positivas para as classes de ações e obrigações, quando medidas em dólares norte-americanos. Uma última referência para a área das matérias-primas. Os primeiros seis meses do ano mostraram uma evolução com performances bem distintas dentro da classe. Destaque para a subida registada pelo petróleo, fruto do forte segundo trimestre de COMERCIALIZAÇÃO Lançado em 3 de Abril de 2006, o PATRIS Acções Europa é um Fundo de Acções Europeias comercializado nas lojas da Fincor- Sociedade Corretora S.A.. O FUNDO procura proporcionar aos participantes um nível de rendibilidade a longo prazo que integre um prémio sobre os instrumentos de mercado monetário e que reflicta aproximadamente a rendibilidade agregada dos mercados accionistas da União Europeia, Suíça e Noruega, através do investimento em acções europeias. Para a realização desta política, o FUNDO investe os seus capitais em acções de empresas cotadas nas Bolsas de Valores oficiais dos países da União Europeia (predominantemente, Frankfurt, Londres, Madrid, Paris, Milão), Suíça Zurique e Noruega Oslo. O FUNDO deverá deter em permanência um mínimo de 80% do seu valor líquido global investido, directa ou indirectamente, em acções. Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 4.25

5 EVOLUÇÃO DO FUNDO Em 30 de Junho de 2015 o PATRIS Acções Europa apresentava um Valor Líquido Global de pelo que se verificou no período em análise um acréscimo de 5,9 % no património líquido do Fundo. O gráfico seguinte reflecte a evolução do Valor Líquido Global do Fundo desde 31 de Dezembro de 2009: Demonstração do Património do Fundo Descritivo Valores mobiliários Saldos bancários Outros activos Total dos activos Passivos Valor líquido do OIC Nº total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação 5,6810 5,6083 Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 5.25

6 Evolução dos activos sob gestão do fundo Descritivo Peso Peso Valor Valor Relativo Relativo VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS ,69% ,05% M.C.O.B.V. Portuguesas ,14% ,47% M.C.O.B.V. Estados Membros U.E ,93% ,14% M.C.O.B.V. Estados Não Membros U.E ,62% ,44% OUTROS VALORES - 0,00% - 0,00% Papel comercial 0,00% 0,00% UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO ,31% ,95% OIC domiciliados em Portugal - 0,00% 0,00% - OIC domiciliados Estados Membros U.E ,31% ,95% OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES - 0,00% - 0,00% Em mercado Regulamentado - 0,00% - 0,00% TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS ,00% ,00% Descritivo Compras Vendas TOTAL VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas M.C.O.B.V. Estados Membros U.E M.C.O.B.V. Estados Não Membros U.E OUTROS VALORES Papel comercial 0 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO OIC domiciliados em Portugal 0 OIC domiciliados Estados Membros U.E. 0 TOTAL Descritivo Compras Vendas TOTAL Operações Cambiais Em mercado Regulamentado Futuros TOTAL Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 6.25

7 Custos e Proveitos do Fundo Descritivo Variação Absoluta Relativa Proveitos Juros e Proveitos Equiparados % Rendimentos de Títulos % Ganhos em Operações Financeiras % Reposição e Anulação de Provisões % Outros Proveitos e Ganhos Correntes % Proveitos e Ganhos Eventuais % Total % Custos Juros e Custos Equiparados % Comissões e Taxas Comissão de Gestão % Comissão de Depositário % Outras Comissões e Taxas % Perdas em Operações Financeiras % Impostos % Provisões do Exercício % Outros Custos e Perdas Correntes % Custos e Perdas Eventuais % Total % Resultado Líquido do OIC % Lucros distribuídos % O Patris Acções Europa é um Fundo de capitalização, pelo que não distribui rendimentos e todos os lucros são reinvestidos no Fundo. Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes Nos últimos dois anos não houve alterações significativas no montante dos custos suportados pelo Fundo concretamente custos de transação, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas; As comissões suportadas pelo Fundo e Participantes no 1º semestre de 2015 foram as seguintes: Custos Valor % VLGF Comissão de Gestão ,694% - Componente fixa ,694% Comissão de Depósito 800 0,050% Taxa de Supervisão 600 0,037% Custos de Auditoria ,165% - TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC) 1,907% Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 7.25

8 Volume e custos de transacção O volume de transacções efectuado no 1º semestre de 2015 ascendeu a euros e os custos de transacção respeitantes a estas operações foram de euros. Evolução do Fundo nos últimos exercícios Período Valor Líquido Valor da Unidade Nº de Unidades Global do OIC de Participação de Participação , , , , , , , ,9106 Alterações ao regime jurídico aplicável aos Organismos de Investimento Colectivo Com a publicação da Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, que revogou o Decreto-Lei nº 63-A/2013 de 10 de Maio entrou em vigor o novo regime jurídico aplicável aos organismos de investimento colectivo. Na sequência da publicação da nova legislação, a CMVM procedeu à revisão do Regulamento nº 5/2013, que foi revogado e substituído pelo Regulamento nº2/2015 de 12 de Junho. Alterações ao regime fiscal aplicável aos Organismos de Investimento Colectivo Com a publicação em 13 de Janeiro do Decreto-Lei nº 7/2015, foi concretizada a reforma do regime de tributação dos organismos de investimento colectivo alterando o Estatuto dos Benefícios Fiscais e o Código do Imposto de Selo. Foi ainda emitida uma Circular (Circular 6/2015) pela Autoridade Tributária. Passou a aplicar-se a partir de 1 de Julho de 2015, o método de tributação à saída com tributação em IRS e IRC dos rendimentos auferidos pelos investidores em oposição ao regime anterior em que a tributação dos rendimentos e mais-valias era efectuada na esfera do fundo, com isenção no resgate. Foi ainda criada uma nova verba na Tabela Geral do Imposto de Selo para tributação do valor líquido global dos Organismos de Investimento Colectivo. O Decreto-Lei nº 7/2015, estabeleceu um período transitório e determinou que com referência a 30 de Junho de 2015 fossem apurados os montantes de imposto que se mostrassem devidos nos termos do artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais em vigor à data da publicação do referido diploma, para os rendimentos auferidos pelos Organismos de Investimento Colectivo e que não sejam imputáveis a períodos posteriores a 30 de Junho de Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 8.25

9 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS O FUNDO procurará proporcionar aos participantes um nível de rendibilidade a longo prazo que integre um prémio sobre os instrumentos de mercado monetário e que reflicta aproximadamente a rendibilidade agregada dos mercados accionistas da União Europeia, Suíça e Noruega, através do investimento em acções europeias. Para a realização desta política, o FUNDO investirá os seus capitais em acções de empresas cotadas nas Bolsas de Valores oficiais dos países da União Europeia (predominantemente, Frankfurt, Londres, Madrid, Paris, Milão), Suíça Zurique e Noruega Oslo. O FUNDO pode investir adicionalmente até 30% do seu valor líquido global em unidades de participação de organismos de investimento colectivo que invistam maritalmente em acções da União Europeia, Suíça e Noruega. O FUNDO deverá deter em permanência um mínimo de 80% do seu valor líquido global investido, directa ou indirectamente, em acções. Para a gestão da liquidez necessária, o FUNDO poderá ainda ser acessoriamente constituído por numerário, depósitos bancários, aplicações nos mercados interbancários, certificados de depósito, títulos de dívida pública e obrigações de qualquer tipo na medida adequada para fazer face ao movimento normal de resgate das unidades de participação e a uma gestão eficiente do FUNDO, tendo em conta a sua política de investimentos. Na prossecução da sua política de investimentos, o FUNDO investirá em acções de empresas cotadas nas Bolsas de Valores oficiais dos países da União Europeia, Suíça - Zurich Stock Exchange e Noruega Oslo Stock Exchange. A tomada de decisões de execução de operações inicia-se no Comité de Investimentos, realizado pela entidade responsável pela gestão, com periodicidade mensal. Todas as decisões de investimento são analisadas e discutidas previamente e são formalizadas em acta. Poderão ser tomadas decisões de investimentos diariamente, mas apenas serão executadas após a autorização do Administrador responsável pelo pelouro dos investimentos. A entidade responsável pela gestão não executa ordens directamente pelo que todas as ordens são executadas por intermediários financeiros seleccionados de forma a garantir a melhor execução. Os intermediários financeiros escolhidos serão aqueles que poderão garantir a melhor execução considerando o preço do instrumento financeiro, a execução atempada, a liquidez do mercado, a dimensão da ordem, os custos de transacção e a própria natureza da transacção, considerando se a ordem é executada num Mercado Regulamentado, num Sistema de Negociação Multilateral ou em Mercado de Balcão. Na selecção desses intermediários financeiros é também avaliada a política de execução de ordens de cada um. Em 30 de Junho de 2015, o PATRIS Acções Europa apresentava a seguinte Composição da Carteira de Aplicações por tipo de activo e por zona geográfica: : Distribuição Geografica Zona Euro UK Suiça Suécia Dinamarca 1% 12% 5% 23% 59% Distribuição Activo Risco Acções Fundos Liquidez 6% 8% 86% Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 9.25

10 EVOLUÇÃO DE COTAÇÃO E PARTICIPANTES O Patris Acções Europa apresentou no período de 31 de Dezembro de 2014 a 30 de Junho de 2015 uma rentabilidade efectiva líquida de 6,33 %. No gráfico seguinte apresenta-se a Evolução das Cotações do Fundo desde 31 de Dezembro de 2009: No primeiro semestre de 2015 verificou-se um decréscimo marginal do número de Unidades de Participação (UP s) em circulação, pelo que no final do período o fundo detinha ,4944 UP s. O gráfico seguinte ilustra esta evolução: O rácio Unidades de Participação / Número de Participantes aumentou de em 31 de Dezembro de 2014, para em 30 de Junho de RENDIBILIDADE E RISCO O Gráfico seguinte apresenta a evolução histórica da Rendibilidade do Fundo nos últimos cinco anos: Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 10.25

11 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). A Medida de Rendibilidade apresentada é líquida de eventuais comissões de subscrição e de resgate. Não há lugar a Comissão de Subscrição, e a Comissão de Resgate é de 1% até 90 dias após subscrição ou reforço. O PATRIS Acções Europa para o período de 31 de Dezembro de 2013 a 31 de Dezembro de 2014 teve um nível de Risco Alto. Risco Anos Rendibilidade % Nível ,46% 21,65% ,82% 18,20% ,06% 22,71% ,52% 12,71% ,52% 10,07% ,31% 12,62% 5 1º Sem ,33% O presente Relatório contém informações essenciais sobre a actividade do Fundo durante o semestre transacto. A sua consulta não exclui a necessidade de análise de informação mais detalhada que poderá ser obtida, sem quaisquer encargos, através dos Prospectos, que se encontram à disposição dos interessados junto da Entidade Gestora, das entidades comercializadoras e no Sistema de Difusão de Informação da CMVM ( Porto, 31 de Julho de 2015 Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 11.25

12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS PATRIS ACÇÕES EUROPA - FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em Euros) Activo Mais- Menos-valias/ Activo Activo CÓD. ACTIVO Notas bruto -valias /provisões líquido líquido CÓD. CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas Carteira de títulos 21 Acções (41.808) Capital do OIC 24 Unidades de participação Unidades de participação Total da Carteira de títulos (41.808) Variações patrimoniais 1 ( ) ( ) 64 Resultados transitados Terceiros 66 Resultado líquido do exercício Contas de devedores Total do Capital do OIC Total dos Valores a Receber Provisões acumuladas 481 Provisões para encargos Terceiros Disponibilidades 421 Resgates a pagar aos participantes Depósitos à ordem Comissões a pagar Total das Disponibilidades Outras contas de credores Total dos Valores a Pagar Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de proveitos 18 - Acréscimos e diferimentos 58 Outros acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Total de Acréscimos e Diferimentos Activos Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Passivo Total do Activo (41.808) Total do Capital do OIC e do Passivo Número total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação 1 5,6810 5,6083 O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 12.25

13 PATRIS ACÇÕES EUROPA - FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO (Montantes expressos em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS CÓD. DIREITOS SOBRE TERCEIROS Notas CÓD. RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Notas Operações cambiais Operações cambiais 915 Futuros contratos de compra Futuros contratos de venda Operações sobre cotações Operações sobre cotações 935 Futuros contratos de compra Futuros contratos de venda 0 TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 Contas de contrapartidas Contas de contrapartidas O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 13.25

14 PATRIS ACÇÕES EUROPA - FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em Euros) CÓDIGO CUSTOS E PERDAS Notas CÓDIGO PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros, de operações correntes Comissões e taxas Rendimento de títulos Da carteira de títulos e outros activos /5 Da carteira de títulos e outros activos Outras, de operações correntes Ganhos em operações financeiras Perdas em operações financeiras Na carteira de títulos e outros activos Na carteira de títulos e outros activos Outros, em operações correntes Outras, em operações correntes Em operações extrapatrimoniais Em operações extrapatrimoniais Reposição e anulação de provisões Impostos 851 Provisões para encargos Impostos sobre o rendimento Impostos indirectos Outros proveitos e ganhos correntes Provisões do Exercício 751 Provisões para encargos Total dos proveitos e ganhos correntes (B) Outros custos e perdas correntes Total dos custos e perdas correntes (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 882 Ganhos extraordinários CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Total dos proveitos e ganhos eventuais (D) Perdas extraordinárias Outros custos e perdas eventuais Total dos custos e perdas eventuais (C) Imposto sobre o rendimento do exercício 66 Resultado líquido do exercício Resultado líquido do exercício (8X2/3/4/5)-(7X2/3/4/5) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais X9-7X9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (47.831) (50.654) B+D-A-C-74 Resultados Antes de Impostos s/ o Rendimento B-A Resultados Correntes B+D-A-C+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 30 de Junho de Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 14.25

15 PATRIS ACÇÕES EUROPA - FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em Euros) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC Recebimentos: Subscrição de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação (5.745) ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do OIC (5.745) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Venda de títulos e outros activos Rendimento de títulos e outros activos Pagamentos: Compra de títulos e outros activos ( ) ( ) Taxas de bolsa suportadas (217) (3.092) Taxas de corretagem (1.244) (7.822) Outras taxas e comissões (600) (600) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes Pagamentos: Comissão de gestão (11.123) (45.821) Comissão de depósito (795) (3.273) Juros devedores de depósitos bancários (335) (1.422) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes (4.468) (3.087) Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS Recebimentos: Ganhos extraordinários - - Pagamentos: Perdas extraordinárias - - Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos de caixa do exercício ( ) Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 30 de Junho de Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 15.25

16 PATRIS ACÇÕES EUROPA - FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO A constituição do Patris Acções Europa - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (OIC ou Fundo) anteriormente designado por BPN Acções Europa - Fundo de Investimento Aberto, foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, em 5 de Janeiro de 2006, tendo iniciado a sua actividade em 3 de Abril de É um organismo de investimento colectivo aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal finalidade proporcionar aos participantes um nível de rendibilidade a longo prazo que integre um prémio sobre os instrumentos de dívida e que reflicta aproximadamente a rendibilidade agregada dos mercados accionistas da União Europeia, Suíça e Noruega. O fundo investe em acções cotadas em bolsas europeias numa perspectiva diversificada e tendencialmente proporcional às respectivas capitalizações bolsistas. O OIC é administrado, gerido e representado pela Patris Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco Invest S.A. desde 14 de Dezembro de 2012 em substituição do Banco Português de Negócios, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIC O capital do OIC está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de 5 Euros cada. O valor de subscrição e de reembolso das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIC por unidade de participação, no dia em que são subscritas ou é solicitado o seu resgate, respectivamente. Durante o exercício findo em 30 de Junho de 2015, o movimento no capital do OIC foi o seguinte: Saldo em Subscrições Resgates Outros Resultado líquido do exercício Saldo em Valor base Diferença para o valor base ( ) ( ) Resultados acumulados Resultado líquido do exercício (81.985) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 5, ,6810 Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 16.25

17 Em 30 de Junho de 2015, os participantes do OIC podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Intervalos Nº Até 0,5% 5 Entre 0,5% e 2% 2 Entre 2% e 5% 2 Entre 5% e 10% - Entre 10% e 25% - Mais de 25% 1 Total 10 O valor líquido global do OIC, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada mês do 1º semestre de 2015 foram os seguintes: Valor Líquido Valor da Unidade Número de U.P.'s Ano Meses Global do Fundo de Participação em circulação 2015 Junho , ,4944 Maio , ,4944 Abril , ,4944 Março , ,4944 Fevereiro , ,4829 Janeiro , , CARTEIRA DE TÍTULOS Em 30 de Junho de 2015, esta rubrica tem a seguinte composição: Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 17.25

18 Preço de Mais Menos Valor da Juros Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira corridos Soma 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Acções B.C.P.-nom.e Port.reg GALP ENERGIA SGPS SA-B SHRS Mercado de bolsa de Estado-membro da UE Acções AARHUSKARLSHAMN AB Allianz Ag Holding Amlin PLC Arcelormittal Asml Holding NV Axfood AB BG Group PLC Basf Ag Bnp Paribas British Land Co Plc DaimlerChrysler Ag-reg Dialog Semiconductor PLC Ericsson Lm-b Shs GDF SUEZ GN STORE NORD A/S INBEV Imperial Tobacco Group PLC Informa PLC KONINKLIJKE DSM NV Kering Laird Plc Lloyds Banking Group PLC Loomis AB -B Prudential PLC Rhoen-Klinikum AG Rio Tinto Plc Royal Dutch Shell Plc-A Shs Sanofi Sa Schneider Electric SA Siemens Ag-REG Snam Rete Gas Societe Generale-A Sports Direct Internacional Telefonica De Espana William Hill Plc Mercado de bolsa de Estado não membro da UE Acções Nestle SA-Registered Roche Holding Ag - Genusss UBS Group AG UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO OIC Domiciliados num Estado-membro da UE PATRIS Iberian Equity TOTAL Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 18.25

19 O movimento nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 30 de Junho de 2015 foi o seguinte: Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso ========= ========== ========== ========= ========= ========== ========== ========= Em 31 de Dezembro de 2014, os depósitos à ordem estavam denominados nas seguintes moedas: DEPÓSITOS À ORDEM Euros Francos Suíços Coroas Suecas Libras Coroas Norueguesas Coroas Dinamarquesas =============== ============== 4. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o definido pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro e Regulamentos emitidos pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários MVM, com base nos registos contabilísticos do OIC mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto reflectido na rubrica Impostos. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transacção, pelo valor efectivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira, negociados em bolsas de valores ou noutros mercados regulamentados, são avaliados ao seu justo valor, de acordo com o definido na Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro. Os momentos de referência para efeitos de valorização dos activos que integram o património do Fundo, bem como para determinação da composição da carteira desse dia são os seguintes: para efeitos da valorização dos instrumentos financeiros derivados utilizados exclusivamente para cobertura cambial será o das 13 horas e 15 minutos, hora de Lisboa; Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 19.25

20 para efeitos da valorização dos restantes activos que integram o património do Fundo corresponde às 17 horas de Lisboa (momento adiante designado como momento de referência ). A determinação da composição da carteira tem em conta todas as transacções efectuadas até esse momento. A valorização dos valores mobiliários, das unidades de participação e instrumentos derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência ; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização. As mais e menos valias potenciais apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente, são reconhecidas na demonstração de resultados do exercício nas rubricas Ganhos em operações financeiras ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias ou Menos-valias do activo. É constituída uma provisão para imposto sobre as valias potenciais e que é reconhecida na rubrica Provisões do Exercício por contrapartida da rubrica Provisões acumuladas. A redução desta provisão é reconhecida por contrapartida da rubrica Reposições e anulação de provisões. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIC corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. d) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1,4 % ao valor líquido global do OIC antes de comissões, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. e) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,1 % ao valor líquido global do OIC antes de comissões, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. f) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do OIC, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIC no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIC é de 0,0133, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e Euros, respectivamente. Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 20.25

21 g) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos em Euros com base nos câmbios obtidos às 13 horas e 15 minutos de Lisboa pela consulta do sistema de informação da Bloomberg. As diferenças resultantes da reavaliação cambial são reflectidas diariamente na demonstração de resultados do exercício, em Ganhos e perdas em operações financeiras. Os contratos de fixação de câmbio são reavaliados com base nas taxas de juro em vigor para as diferentes moedas e prazos residuais das operações, sendo as mais e menos valias apuradas registadas na demonstração de resultados do exercício, em Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida de Acréscimos e diferimentos, activos ou passivos. h) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Juros Os juros dos valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes nacionais, bem como os juros de depósitos bancários em instituições de crédito no país, são tributados autonomamente, por retenção na fonte, à taxa de 28%. Adicionalmente, os valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes estrangeiros e os juros de depósitos bancários em instituições de crédito estrangeiras são tributados autonomamente à taxa de 20%. Mais valias O saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias obtidas em cada ano é tributado autonomamente à taxa de 25 %. Os ganhos e perdas efectivos em contratos de futuros são considerados mais-valias e menos-valias para efeitos fiscais, sendo tributados autonomamente à taxa de 25 % sobre a respectiva diferença positiva. Dividendos Os dividendos recebidos de empresas nacionais são tributados autonomamente, por retenção na fonte, à taxa de 28 %. Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras são tributados autonomamente à taxa de 20%. Caso se tratem de empresas residentes em países com os quais Portugal celebrou acordos de dupla tributação, poderá ser aplicada no país da fonte dos dividendos uma taxa de tributação reduzida, a qual será deduzida até ao limite da taxa nacional de 28 %. Se a taxa reduzida não for aplicada no país da fonte, poderão ser deduzidos os impostos retidos nesse país, mas limitados à taxa reduzida prevista no respectivo acordo de dupla tributação. Operações cambiais a prazo e swaps cambiais Os ganhos realizados em operações cambiais a prazo e swaps cambiais obtidos em território nacional são tributados por retenção na fonte à taxa de 28%. Estes rendimentos são tributados autonomamente à taxa de 25%, quando resultem de operações com não residentes. Os ganhos para efeitos fiscais são calculados com base na diferença entre as taxas spot na data da celebração do contrato e a taxa contratada no início. Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 21.25

22 Impostos diferidos De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites para os Fundos de Investimento Mobiliário em Portugal, o OIC não regista os impostos diferidos relativos às mais valias potenciais que resultam da valorização de acções. i) Operações com produtos derivados Os contratos a prazo de divisas ( Forwards ) são reflectidos em rubricas extrapatrimoniais na data da sua contratação. Estes contratos são reavaliados diariamente em função das cotações do mercado a prazo implícitas para cada operação, sendo os lucros ou prejuízos reconhecidos na demonstração de resultados do exercício nas rubricas Ganhos em operações financeiras e Perdas em operações financeiras. Os contratos de futuros transaccionados em mercados organizados, são registados em rubricas extrapatrimoniais na data da sua contratação. A margem inicial em futuros é registada na rubrica "Contas de devedores", sendo os ganhos e perdas potenciais e realizados reflectidos diariamente por contrapartida das rubricas de Ganhos e perdas em operações financeiras. 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 30 de Junho de 2015, a exposição a risco cambial do OIC pode resumir-se da seguinte forma: A Prazo Moedas À Vista Opções Posição Global Forward Futuros Total a Prazo CHF ( ) ( ) GBP ( ) ( ) DKK* SEK* NOK* 9-9 Contravalor Euro ( ) ( ) EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 30 de Junho de 2015, a exposição a risco de cotação do OIC apresenta o seguinte detalhe: Acções e Valores Similares Montante (Euro) Extra-patrimoniais Futuros Opções Saldo Acções UP's Direitos Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 22.25

23 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIC durante o semestre findo em 30 de Junho de 2015 apresentam a seguinte composição: Custos Valor % VLGF Comissão de Gestão ,694% - Componente fixa ,694% Comissão de Depósito 800 0,050% Taxa de Supervisão 600 0,037% Custos de Auditoria ,165% - TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC) 1,907% Percentagens calculadas sobre a média diária liquido global do Fundo no periodo de referência. Considerando o investimento noutros OIC, a taxa global de custos efectiva foi de 1,964 %, sendo 0,057 % relativa aos OIC onde investe. 17. TERCEIROS - ACTIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Devedores Devedores por operações sobre futuros Devedores por operações de venda de títulos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - ACTIVO ============ ============ Esta rubrica tem a seguinte composição: Acréscimos de Proveitos Juros a receber de depósitos à ordem Outros 0 Outros acréscimos e diferimentos Acções Outros ============ ============ Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 23.25

24 A rubrica Outros acréscimos e diferimentos - Outros inclui essencialmente dividendos a receber pendentes de liquidação financeira. 19. PROVISÕES ACUMULADAS Esta rubrica tem a seguinte composição: Saldo Inicial Provisões do exercício Para impostos a pagar Reposição de provisões Para impostos a pagar ============ ============ 20. TERCEIROS - PASSIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Credores Resgates a Pagar aos Participantes Comissões a Pagar: Comissão de gestão Comissão de depósito Taxa de supervisão Outras contas de credores: Estado e Outros Entes Públicos - Impostos a liquidar sobre: - Mais Valias Dividendos - Estrangeiros Futuros - Depósitos a Prazo 23 Outros Cedores ============ ============== Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 24.25

25 21. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - PASSIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Acréscimos de Custos Mais valias Mais valias em UPs Outros acréscimos de custos ============ ============ Relatório e Contas 1º Semestre 2015_ PATRIS Acções Europa 25.25

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