GUIA E PROCEDIMENTOS PARA A CONDUÇÃO DA RASTREABILIDADE E CERTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO RURAL

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1 GUIA E PROCEDIMENTOS PARA A CONDUÇÃO DA RASTREABILIDADE E CERTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO RURAL

2 Índice Alteração de Posse... 3 Alteração do tipo de Estabelecimento... 3 Cancelamento de Código SISBOV... 3 Comunicação de agenda de Vistoria... 4 Comunicação de desmama cria da fazenda... 4 Comunicação de entrada de animais... 5 Comunicação de morte... 6 Comunicação de período de Confinamento... 6 Comunicação de saída de animais... 7 Desligamento de ERAS... 8 Envio e recebimento de correspondências... 8 Inativação de produtor... 8 Preenchimento da Planilha... 9 Registro de eventos sanitários... 9 Registro de insumos utilizados na produção Reidentificação do animal Reimpressão de Elemento Identificador Religamento de Animais Religamento de ERAS Retificação de documentos Transferência da Solicitação de Numeração Unificação de ERAS Validade Certificação ERAS

3 Alteração de Posse A Alteração de Posse significa transferir todos os bovinos cadastrados na BND para um novo produtor pertencente ao mesmo ERAS, e pode ocorrer: quando na venda da propriedade com todos os bovinos, em alterações contratuais, falecimento do produtor entre outros motivos. Para esta alteração não há recontagem de prazos. É necessário o produtor requerer por escrito a alteração de posse apresentando a documentação necessária para esta operação. OBS.: não poderá ser transferida a solicitação de códigos utilizada parcialmente pelo produtor. Alteração do Tipo de Estabelecimento Para a alteração do ERAS de Criação para Mista, ou Criação para Confinamento, ou Confinamento para Mista, ou Mista para Criação, o produtor deverá atualizar os Formulários: Cadastro de Produtor Rural, Cadastro de Estabelecimento Rural e Protocolo Declaratório de Produção, encaminhar para a TRACER juntamente com requerimento de alteração do tipo de estabelecimento. Cancelamento de Códigos SISBOV Procedimentos a serem seguidos no processo de cancelamento do brinco SISBOV. Cancelamento de código SISBOV: Esta opção está disponível quando há perda do elemento identificador, ou seja, quando este foi inutilizado por algum motivo. É necessário que o produtor preencha o Formulário de Cancelamento de Código, apontando o motivo da perda, assinar (TRACER sugere que a assinatura seja reconhecida firma em cartório) e enviando para a TRACER. O produtor deverá comunicar à TRACER no máximo até a próxima vistoria da certificadora (até 180 dias para propriedade Criação e até 60 dias para propriedade Confinamento ). 3

4 Comunicação de Agenda de Vistoria Procedimentos a serem seguidos no processo de Comunicação de Agenda de Vistoria Comunicação para Agenda de Vistoria: O produtor juntamente com o supervisor, ao combinarem a data da realização da vistoria de aprovação/renovação do ERAS, deverá informar para a certificadora TRACER, sobre a agenda desta vistoria, enviando um para a TRACER com os dados do ERAS, do produtor e do supervisor responsável pela visita ao ERAS. Esta agenda deverá ser feita com no mínimo 04 (quatro) dias de antecedência, da realização da vistoria, para que não ocorra nenhuma interferência no processo de agendamento junto a TRACER e a BND. Comunicação de desmama cria da fazenda. Procedimentos a serem seguidos no processo de desmama de animais nascidos na propriedade. Desmama de animais nascidos na propriedade: A identificação de animais nascidos na propriedade deverá ser feita no nascimento do bovino ou até 10 meses, nunca ultrapassar esta idade. Sugerimos que esta seja feita até a sua desmama ou quanto antes à sua primeira movimentação em casos onde a sua mãe seja movimentada no período de lactação. O produtor irá preencher a PLANILHA DE CAMPO (Idade em meses, data de nascimento c/ mês e ano, Sexo, Raça, Aptidão etc.) Nesta ocorrência sugerimos ao produtor utilizar o Formulário para Comunicação de Identificação de Animais Nascidos no ERAS, e a comunicação junto a TRACER deverá ser feita no máximo 30 (trinta) dias após sua identificação. 4

5 Comunicação de Entrada de Animais Rastreados Procedimentos a serem seguidos na recepção de animais rastreados: - Conferência Previa da validade da certificação destes animais; - Verificar se 100% dos animais recepcionados estão devidamente identificados (BRINCADOS), com os dispositivos no padrão SISBOV; - Verificar se os animais recebidos são os mesmos caracterizados pelo documento sanitário que os acompanha (GTA), Idade, Sexo e pelo D.I.A.; - Certificar-se que os animais recepcionados foram transportados com seus respectivos D.I.A.s - Confeccionar os devidos Comunicados de Entrada, no modelo sugerido pelo Livro de Registro da Propriedade, apontando todas as informações solicitadas relacionando todos os códigos SISBOV (15 dígitos) animais a serem TRANSFERIDOS para a propriedade de destino, inclusive com cópia de GTA em anexo. Não Rastreados Procedimentos a serem seguidos na recepção de animais não rastreados: - Verificar se os animais recebidos são os mesmos caracterizados pelo documento sanitário que os acompanha (GTA), Idade, Sexo; - Providenciar de imediato a identificação (Brincagem) de 100% dos animais recepcionados com os dispositivos no padrão SISBOV, preencher as PLANILHAS DE CAMPO (Idade = idade do GTA), Sexo, Raça, Aptidão). - Confeccionar os devidos Comunicados de Entrada, no modelo sugerido pelo Livro de Registro da Propriedade, apontando todas informações solicitadas relacionando todos os códigos SISBOV (15 dígitos) dos animais identificados, anexando a 1ª via da Planilha de Campo dos animais a serem INSERIDOS na BND/SISBOV/MAPA da propriedade de destino, inclusive com cópia de GTA em anexo. Obs.: Todos os Comunicados de Entrada devem ser elaborados com o máximo de critério possível e sempre em 03 (três) vias, sendo que a 1ª via deve ser enviada à Unidade Local de Atenção Veterinária ULAV, 2ª via para a TRACER e a 3ª via deve ser assinada e carimbada pelo responsável da ULAV, e ser anexada junto à documentação do Livro de Registro da Propriedade. O produtor deverá comunicar à sua certificadora com prazo máximo de 30 (trinta) dias após emissão do GTA. 5

6 Comunicação de Morte, Sacrifício, Consumo. Procedimentos a serem seguidos em caso de Morte, Sacrifício, Consumo de animais rastreados: - Todo evento de morte, sacrifício ou abate para consumo, deve ser criteriosamente registrado no modelo do formulário que se encontra em anexo no Livro de Registro da Propriedade. Obs.: Todos os Comunicados de Morte/Sacrifício/Consumo devem ser elaborados com o máximo de critério possível e sempre em 03 (três) vias, sendo que a 1ª via deve ser enviada à Unidade Local de Atenção Veterinária ULAV, 2ª via para a TRACER e a 3ª via deve ser assinada e carimbada pelo responsável da ULAV, e ser anexada junto à documentação do Livro de Registro da Propriedade. Os mesmos devem ser comunicados e/ou arremetidos ao órgão de defesa e à Certificadora no máximo até a próxima vistoria da certificadora (até 180 dias para propriedade Criação e até 60 dias para propriedade Confinamento ). Comunicação de período de Confinamento. Procedimentos a serem seguidos no processo para Comunicação do período de Confinamento. Comunicação do período de Confinamento: O produtor deverá informar a certificadora, com 30 dias antes do início das atividades do confinamento. 6

7 Comunicação de Saída de Animais Procedimentos a serem seguidos na Saída de animais rastreados: - Todo animal que sair de um ERAs (Estabelecimento Rural Aprovado junto ao SISBOV), independente da natureza da saída (venda p/ terceiros, abate, simples remessa, aluguel de pasto...) e da categoria animal (idade), devem estar devidamente identificados e inseridos na BND/SISBOV/MAPA. - Fazer levantamento prévio da relação de códigos SISBOV, dos animais que serão destinados à movimentação. Identificar e separar quais são os certificados que corresponde a estes códigos, e em situações onde a natureza da movimentação for o abate dos animais, verificar se o prazo mínimo de permanência na BND foi cumprido, através da data de liberação de abate dos mesmos, emitir o documento sanitário (GTA), de acordo com a categoria animal (idade) e sexo, determinados no D.I.A. e certifica-se, de que o documento sanitário recebeu o carimbo atestando que o ERAs em questão não recebeu nos últimos 90 dias animais provenientes de área não habilitada. - Verificar se 100% dos animais está devidamente identificado (BRINCADOS), com os dispositivos no padrão no SISBOV; - Verificar se a idade dos animais a serem transportados confere com o que está discriminado no D.I.A. bem como no documento sanitário (GTA); - Certificar-se que 100% dos animais a serem transportados estão portando seus respectivos D.I.A.s, evitando assim eventuais problemas pela ausência dos mesmos; - Confeccionar os devidos Comunicados de Saída, no modelo sugerido pelo Livro de Registro da Propriedade, apontando todas as informações solicitadas, relacionando todos os códigos SISBOV (15 dígitos) a serem baixados da BND/SISBOV/MAPA, inclusive com cópia de GTA em anexo; Obs.: Todos os Comunicados de Saída devem ser elaborados com o máximo de critério possível e sempre em 03 (três) vias, sendo que a 1ª via deve ser enviada à Unidade Local de Atenção Veterinária ULAV, 2ª via para a TRACER e a 3ª via deve ser assinada e carimbada pelo responsável da ULAV, e ser anexada junto à documentação do Livro de Registro da Propriedade. O produtor deverá comunicar à sua certificadora com prazo máximo de 30 (trinta) dias após emissão do GTA, quando na ocorrência de movimentação para propriedade ERAS e Indústrias frigoríficas com SIF. Quando a movimentação for para uma propriedade, NÃO ERAS ou FRIGORÍFICO NÃO EXPORTADOR, a comunicação deverá ser feita com prazo máximo de 15 (quinze) dias após a emissão do GTA. É proibida a venda de animais para frigorífico exportador, oriundos de propriedade ERAS, como modelo B. A prática desta deverá ser somente como modelo A e o não cumprimento desta norma implicará em punições ao estabelecimento. 7

8 Desligamento de ERAS O Desligamento de ERAS é o ato de cessar, ou seja, parar com as atividades da propriedade junto ao SISBOV. Para esta operação todos os produtores cadastrado no ERAS deverão requerer junto à TRACER o cancelamento do ERAS. Este procedimento poderá ocorrer a qualquer momento, desde que os produtores não queiram mais participar do programa do SISBOV. Envio e recebimento de correspondências Procedimentos a serem seguidos no ato de enviar e/ou receber correspondências - Deve-se protocolar todo envio e recebimento de documentos e/ou informação pertinente à rastreabilidade e certificação do Estabelecimento Rural em questão. Sugerimos que o produtor faça um protocolo de envio das informações destinadas à Certificadora e exigir o protocolo de recebimento junto à TRACER no ato de sua entrega. Inativação de Produtor A inativação de produtor ocorre quando este não movimenta animais no ERAS junto ao SISBOV e à Unidade Local de Atenção Veterinária ULAV, ou seja, quando o produtor está inativo junto à propriedade. Geralmente ocorre quando há alteração de posse ou quando na finalização de um contrato de arrendamento, parcerias etc. Solicite o formulário á TRACER para esta operação. 8

9 Preenchimento da Planilha A planilha de campo deverá ser preenchida obedecendo todas as informações e características dos bovinos como raça, sexo, data de nascimento, idade em meses, data de identificação entre outras informações que possam ser solicitadas. É proibida a utilização de símbolos ou traços para o preenchimento das características dos animais. Para facilitar o manejo com as planilhas, o produtor pode optar em fazê-la eletronicamente, desde que a planilha original seja anexada à planilha eletrônica. Planilhas que apresentam rasuras, preenchimento errado ou informações adversas, fora do padrão exigido pelo SISBOV, devem ser retificadas, entregues na Certificadora e arquivar uma via no livro do ERAS. Registro de Eventos Sanitários Procedimentos a serem seguidos no apontamento de Eventos Sanitários: - Todo evento sanitário deve ser comunicado ao Responsável pela Certificação do ERAs, para que o mesmo possa através desta informação apontar no modelo sugerido pelo Livro de Registro da Propriedade todos os eventos sanitários praticados. Obs.: É sugerido que quando os eventos sanitários ocorrerem em lotes iguais ou inferiores a 10 animais, que se faça a coleta dos códigos individuais dos animais trabalhados. Em lotes superiores a 10 animais o evento deve ser lançado como coletivo indicando apenas o número de animais e o lote que foi trabalhado. 9

10 Registro de Insumos Utilizados na Produção Procedimentos a serem seguidos no apontamento dos insumos utilizados na produção - Toda aquisição de insumos utilizados na produção, produtos sanitários, corretivos (calcário, gesso...), fertilizantes (Uréia, Adubos Formulados) nutricionais (sal mineral, milho, soja, sorgo,...), devem ser criteriosamente registrado no modelo sugerido pelo Livro de Registro da propriedade. - Toda aquisição de dispositivos de identificação animal - Identificadores no padrão SISBOV (obrigatório arquivar a NF da compra dos elementos identificadores no livro). Reidentificação do animal Procedimentos a serem seguidos no processo de reidentificação do animal Reidentificação de Animais: Será necessário preencher o Formulário de Reidentificação de Animais, apontando a identificação que caiu do corpo, apontar a nova numeração que o animal recebeu, e coletar a assinatura do produtor, sugerimos que o produtor reconheça firma em cartório da sua assinatura, e encaminhar junto com a planilha de identificação do animal. Este animal ao ser inserido na BND iniciará a contagem de 90 dias como estipulado pela IN17 para liberação de abate. 10

11 Reimpressão de Elemento Identificador Procedimentos a serem seguidos no processo de solicitação da 2ª via do elemento identificador Reimpressão de brincos: Será necessário preencher o Formulário de Reimpressão de Elemento Identificador, apontando o motivo da perda do brinco, escolher o fabricante, assinar (TRACER sugere que a assinatura seja reconhecida firma em cartório). A certificadora encaminhará esta solicitação para a Coordenação do SISBOV, e após autorização enviaremos o pedido de brinco para o fabricante de sua escolha. O brinco de reimpressão terá a cor laranja (cor padrão para brinco de reposição). Após confecção dos brincos a fábrica envia para a certificadora TRACER a qual providencia o envio para o produtor. Consultar custo operacional deste procedimento. OBS: 1) Quando o animal perde toda a identificação do corpo, ou seja, perda do brinco e perda do botton ao mesmo tempo, será obrigatório a reidentificação do mesmo. 2) Animal identificado somente com um Brinco, e este perde a identificação, o produtor não poderá solicitar a segunda via deste brinco, será obrigatório a reidentificação do mesmo. Religamento de Animais Procedimentos no processo de Religamento de Animais. O produtor deverá apresentar documentação comprobatória que originou o desligamento do animal; Vistoria da TRACER in loco para procedimentos necessários e comprovação da presença do animal no ERAS, Envio de Ofício para a Coordenação do SISBOV, com o relatório do desligamento do animal, solicitando o religamento do mesmo Religamento de ERAS O Religamento do ERAS permite ao produtor, que desligou a propriedade no passado, retornar ao programa do SISBOV. Para esta operação será necessário uma vistoria da TRACER junto ao ERAS para orientação da Instrução Normativa vigente, e diagnóstico da situação da propriedade para melhor aplicação das regras. 11

12 Retificação de Documentos Todo e qualquer documento que apresentar rasuras, preenchimento errado, entre outros deverão ser retificados Transferência da Solicitação de Numeração Procedimentos a serem seguidos no processo de Transferência da Solicitação de Numeração. Requerimento para Transferência de Solicitação da Numeração: O produtor poderá utilizar este recurso em três situações: Transferência entre produtores da mesma propriedade Transferência do mesmo produtor em propriedades diferentes Transferência entre produtores entre propriedades da mesma UF. Entre em contato com a TRACER e solicite o formulário específico para esta operação. OBS.: não poderá ser transferida a solicitação de códigos utilizada parcialmente pelo produtor. Unificação de ERAS Requerimento para Unificação de ERAS: O produtor utilizará este recurso quando possuir mais de um ERAS cadastrado junto ao SISBOV, desde que estes sejam considerados ERAS com áreas contíguas, ou seja, propriedades que fazem divisa de cerca, e mediante parecer técnico da Unidade Local de Atenção Veterinária ULAV. Solicite à TRACER o formulário específico para esta operação. 12

13 Validade da Certificação ERAS. Procedimentos a serem seguidos na renovação do ERAS Validade da Certificação. Validade da Certificação ERAS: Após a certificação do ERAS o produtor deverá renovar esta certificação obedecendo o tipo de estabelecimento: Criação: uma nova vistoria deverá ser feita com até 180 dias da última certificação. O prazo de validade da certificação poderá ser consultado no Certificado ERAS enviado ao produtor. Confinamento: uma nova vistoria deverá ser feita com até 60 dias da última certificação. O prazo de validade da certificação poderá ser consultado no Certificado ERAS enviado ao produtor. Mista: Ao iniciar o confinamento a BND fará automaticamente a atualização do vencimento da certificação onde: Propriedade vistoriada há 5 dias, com o início do confinamento, o certificado com validade de 180 dias é automaticamente antecipado para 55 dias, regulamentando o vencimento de 60 dias quando o ERAS está em período de confinamento. Propriedade vistoriada há 30 dias, com o início do confinamento, o certificado com validade de 180 dias é automaticamente antecipado para 30 dias, regulamentando o vencimento de 60 dias quando o ERAS está em período de confinamento. Propriedade vistoriada há mais de 60 dias, com o início do confinamento, o certificado está vencido e uma nova vistoria deverá ser feita imediatamente. Sugerimos que a vistoria seja feita antes do início do confinamento. Propriedade vistoriada há 5 dias, com o término do confinamento, o certificado com validade de 60 dias é automaticamente ajustado para 180 dias quando o ERAS sai do período de confinamento, ou seja prorroga por mais 175 dias. Propriedade vistoriada há 30 dias, com o com o término do confinamento, o certificado com validade de 60 dias é automaticamente ajustado para 180 dias quando o ERAS sai do período de confinamento, ou seja, prorroga por mais 150 dias. Propriedade vistoriada há mais de 60 dias, com o término do confinamento, o certificado está vencido e uma nova vistoria deverá ser feita na propriedade, renovando a certificação do ERAS. OBS: A não realização de vistoria resultará no cancelamento do certificado de Estabelecimento Rural Aprovado no SISBOV e a conseqüente desclassificação dos bovinos e bubalinos como aptos a mercados que exijam rastreabilidade, exceto se apresentar nova vistoria, no prazo máximo de 30 (trinta) dias da data prevista para a vistoria. 13

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