ANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV

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1 ANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV Em resposta à recomendação 2 do Relatório DG(SANCO)/8198/2006, referente ao trabalho em andamento de aperfeiçoamento do sistema SISBOV, o CCA informou que a Instrução Normativa 17/2006 (IN 17/2006) foi publicada em 14 de Julho e entrou em vigor em 12 de Setembro de A IN 17/2006 estabelece requerimentos detalhados para o novo sistema SISBOV e prevê um período de transição até 1º de Janeiro de 2008 e garante que o sistema estará em completa operação a partir de 1º de Janeiro de À Equipe da Missão foi demandada a verificação do novo sistema no sentindo de guiar o CCA, antes que o sistema se tornasse em completa operação em 1º de Janeiro de Esta verificação está descrita abaixo. Por enquanto, todos os animais pretendentes para abate para União Européia precisam cumprir com os requerimentos do antigo sistema SISBOV. As principais características do sistema estão resumidas abaixo: O novo sistema SISBOV está baseado no conceito de propriedades pretendentes aprovadas para criar animais elegíveis à UE com identificação individual obrigatória para todo gado nas propriedades aprovadas no máximo até o 10º mês do nascimento e sempre antes da primeira saída da propriedade. Até o final de 2007, todas as propriedades participantes precisam estar aprovadas. De 2008 em diante, apenas a carne de animais identificados individualmente de propriedades aprovadas pode ser declarado elegível para exportar para à UE. De 2009 em diante, o SISBOV será um sistema fechado com apenas animais identificados individualmente e movendo-se entre propriedades aprovadas para manter a sua elegibilidade de exportação para EU. A identificação do gado baseado no antigo SISBOV foi proibida desde 1º de Dezembro de Animais que deixam o sistema SISBOV, no caso de abate, morte ou movimentação para propriedades não aprovadas, deverão ser excluídos da base de dados. O novo sistema SISBOV não inclui movimentação de animais para ou vindo de mercados. R.: Está em tramitação uma IN para estabelecer os procedimentos para envio e retorno de bovinos e bubalinos participantes de feiras, leilões e demais aglomerações, com a continuidade da condição de rastreabilidade dos mesmos. O sistema de Órgãos Acreditados de Certificação (ACB) permanece, mas cada ACB precisa ter um escritório no estado onde as suas propriedades sob sua supervisão estão localizadas. ACB devem cumprir com requerimentos mais específicos referentes a sua equipe, equipamentos e procedimentos de controle. Cada propriedade será supervisionada por apenas 1 ACB. R.: No momento (agosto de 2007), temos 52 ACB operando inteiramente adequadas à IN 17, isto é, com escritório em cada estado que atua, com equipe e procedimentos de controle. Existem, ainda, 20 ACB impedidas de operar até sua adequação aos novos procedimentos. Representantes do SISBOV estão sendo nomeados em cada Estado. Cada ACB deve ser aprovada no Estado em que estão localizadas. R.: Foram treinados Fiscais Federais (das Superintendências do MAPA nos estados) para atuar no SISBOV em cada UF habilitada para exportação. Foi estabelecida uma inspeção mínima periódica para propriedades de pecuária e confinamentos. 1

2 R.: Estabelecimentos Rurais Aprovados no SISBOV (fazendas): vistoria pela ACB a cada 180 dias. Estabelecimentos Rurais Aprovados no SISBOV (confinamentos): vistoria pela ACB a cada 60 dias. Requerimentos mais específicos foram estabelecidos para fabricantes de brincos de identificação. R.: Foram efetuadas, em 2007, auditorias em 9 das 12 fábricas de elementos de identificação. Sanções no caso de não cumprimento, foram estabelecidas na IN 17/2006, incluindo sanções administrativas, alarmes e suspensão da participação e retirada da aprovação. A implementação no novo sistema SISBOV que começou recentemente foi avaliada pela equipe da missão e as principais conclusões estão refletidas abaixo. ACB As ACB devem submeter um formulário de aplication junto com outras informações referentes a sua organização, procedimentos e comprometimento com o trabalho, de acordo com o requerimentos da IN 17/2006 e devem cumprir com os requerimentos para serem aprovados. Observações: As ACB, as quais foram aprovadas de acordo com o antigo sistema SISBOV, não submeteram as informações obrigatórias requeridas pela IN 17/2006 e foram sistematicamente transferidas para o novo sistema SISBOV sobre aplication. ACB previamente aprovadas quando abriram escritórios em outros Estados, além dos Estados onde estão localizados os escritórios principais, não submeteram a informação requerida e estão, consequentemente, em operação sem aprovação. R.: Como comentamos anteriormente, 52 ACB já estão operando com adequação à IN 17. As demais não estão operando sob a égide da I.N.17. Não há registro disponível com todos as ACB aprovadas, os quais incluem os escritórios filiais. R.: Já existe registro disponível no site do MAPA, página do SISBOV com a listagem de todas as certificadoras aprovadas. O escritório principal de um ACB visitado tinha documentação correta referente à sua estrutura de gestão e equipe, mas esses não foram adaptados aos requerimentos da IN 17/2006. Por exemplo, alguns verificadores recentemente contratados que já possuem propriedades aprovadas não tinham assinado contratos ou comprometimentos de conhecimento da IN 17/2006, e contratos para outros empregados não foram atualizados. Documentação a ser disponibilizada pelos criadores de animais, no sentido de aplicar para aprovação de suas propriedades, não estava completa ou de acordo com os requerimentos da IN 17/2006. R.: Os problemas apontados, na maioria já foram corrigidos, e checados documentalmente e nas auditorias de conformidade. Um escritório de um subsidiado de uma ACB visitada não pode disponibilizar nenhuma documentação referente à sua equipe e não mantinha registro de toda documentação necessária, embora isso seja requerido pela IN 17/2006. R: As ações adotadas pela CSR/DEPROS após a constatação desse problema impediram e impedem que as ACB sejam reincidentes. 2

3 Dois ACB visitados não mantinham a base de dados atualizada referente ao registro de animais das propriedades aprovadas, o que não está de acordo com a IN 17/2006. R: Os sistemas de Informática das ACB foram desenvolvidos de acordo com a I.N 17 para comunicação com a BND, nas ACB que estão em operação. Uma ACB visitada não possuía corretamente todos os software necessários para cumprir com os requerimentos da IN 17/2006.A ACB declarou que não possuía esse software instalado nem no seu escritório principal, nem nos seus escritórios subsidiados em diferentes estados e que, conseqüentemente, esses não estavam aptos a imprimir documentos de identificação animal (DIAs). R: O problema foi sanado estando 52 ACB operando com o novo sistema. Nenhum dos ACB visitados haviam disponibilizado certificados de aprovação para as propriedades aprovadas, o que não está de acordo com a IN 17/ R: O modelo de Certificado foi padronizado e aprovado pela CSR/DEPROS Nenhuma das ACB visitadas havia definido procedimentos de controle referentes aos próprios controles de checagem, e planos de auditoria para 2007 não haviam sido estabelecidos, o que não está de acordo com a IN 17/2006. R: Os pontos sucitados tem sido verificados nas auditorias de conformidade. Propriedades aprovadas e animais identificados estão, de acordo com a IN 17/2006, registrados no novo sistema SISBOV, mas esta informação ainda não estava conectada com os registros da base de dados do antigo sistema SISBOV. R.: Estão sendo abatidos ou transferidos a propriedades ERAS (Novo SISBOV) os bovinos do sistema antigo, o que será permitido até 31/12/2007, quando animais não transferidos serão excluídos da BND, perdendo, assim, a condição de rastreabilidade. Assim sendo, é possível, em consulta à BND, saber claramente o quantitativo de animais nos 2 sistemas (antigo e novo). Aprovação e supervisão de propriedades: Os requerimentos de aprovação para propriedades, a documentação a ser mantida nas propriedades, a periodicidade de supervisão destas e as sanções para serem levadas em conta, quando não cumprimento foram estabelecidas na IN 17/2006. Observações Alguns criadores não disponibilizaram às ACB todas as informações requeridas quando aplicaram para aprovação; não há ainda coordenação sistemática estabelecida entre ACB e LVU no sentido de trocar informações das atividades das propriedades, por exemplo, LVU não foram informadas sobre a aprovação das propriedades e, conseqüentemente, não requisitaram os DIAs a serem providenciados para animais a serem movimentados entre propriedades aprovadas. R.: A certificadora somente aprova uma propriedade ERAS com base na ficha de cadastro e no inventário constante da LVU. A entrada de novos animais na propriedade ERAS é atualizada na LVU pelo proprietário e consta na BND. A saída de animais das propriedades ERAS é autorizada por um GTA emitido pela própria LVU. No site do MAPA está disponibiliza a relação de propriedades aprovadas ERAS, para consulta pela LVU. As ACB não checaram todas informações disponíveis antes da aprovação das propriedades aprovadas, embora o CCA providenciasse essa garantia em resposta às recomendações do 4 e 5 do relatório DG (SANCO)/8198/2006, por exemplo: 3

4 o Informações disponíveis nas LVU, como por exemplo vacinação e registro de movimentação, não foram checadas em 2 ACB visitadas; R: A não conformidade é objeto de verificação obrigatória no processo de certificação do ERAS. o Informação disponível na base de dados do SISBOV não foi cruzada, em particular, quando o criador havia anteriormente usado o serviço de outros ACB; R: No novo Sistema somente uma Certificadora é responsável pelo ERAS. o Não houve controle sistemático de todo gado presente nas propriedades, no sentido de checar o número total e suas identificações individuais. R.: O quantitativo de animais consta na ficha do criador na LVU e a numeração individual (além do quantitativo de animais) consta na BND. Além do mais, registros de produtos veterinários, em particular das propriedades anteriormente participantes do SISBOV, não foram sistematicamente checados. R: A não conformidade foi corrigida no novo sistema. A história de uma propriedade aprovada não foi levada em conta, no sentido de verificar a confiabilidade dos comprometimentos do criador. R: O livro de registros da Propriedade (anexos) é instrumento obrigatório previsto pela I.N 17. Uma ACB visitada aprovou uma propriedade onde animais não identificados de outros proprietários também estavam sendo criados. R: No novo sistema faculta a habilitação de mais de um produtor, através de outra Inscrição Estradual dentro do ERAS. Não há retorno dos veterinários oficiais nos abatedouros para os LVU e ACB no caso de detecção de não cumprimento nos abatedouros referentes à identificação dos animais, documentos de acompanhamento da movimentação e DIAs, conseqüentemente, nenhuma investigação foi iniciada e nenhuma medida apropriada foi tomada. R: O retorno dessas não conformidades esta registrado na BND pelo relatório do Sumário de Abate, detalhado por dia de abate, dados do produtor e propriedade, tempo do animal na BND e por Planta Frigorífica, além das informações prestadas pelo SIF. Consciência dos criadores da gado nas propriedades aprovadas Criadores receberam orientação da IN 17/2006, ACB providenciaram informações adicionais sob pedido. Nenhuma das ACB visitadas haviam organizado reuniões com os criadores de gado. R: Reuniões das certificadoras com os produtores tem sido realizadas com a operacionalização do novo sistema. Os criadores de animais, que se reuniram com a equipe da Missão, estavam, de maneira geral, conscientes das regras a serem aplicadas, entretanto, a implementação dos requisitos em propriedades aprovadas não foi sempre respeitada, como por exemplo, ausência ou registros incompletos de medicamentos veterinários e movimentação de animais não identificados. R.: Nos estabelecimentos ERAS (IN 17), todos os animais são identificados individualmente e os insumos utilizados e eventos realizados registrados na propriedade em formulários próprios (livro de registros). 4

5 Programas de auditoria As seguintes observações foram feitas referentes às auditorias planejadas para Não há critério definido para seleção das ACB para auditoria; R: As auditorias são planejadas a partir das não conformidades relatadas pelo SIF, das não confrmidades detectadas na BND, e comunicadas a CSR/DEPROS e prioritariamente naquelas certificadoras com maior número de animais identificados, buscando a cobertura de todas as Certificadoras em atividade. O programa de auditoria para 2007 não levou totalmente em consideração a IN 17/2006; R: O atraso nas auditorias deveu-se ao atraso no desenvolvimento do novo sistema de informática para o SISBOV. A implementação do programa de auditoria de 2007 foi atrasada; R.: Problemas devidos aos atrasos no desenvolvimento do Sistema de Informática, alheios a CSR/DEPROS impediram o começo das auditorias nas entidades certificadoras, conforme o previsto na programação de Assim mesmo, informamos que o programa está em pleno andamento, já tendo sido feitas até a presente data as seguintes auditorias: - ACB: 02 auditorias de credenciamento; 01 em fase de credenciamento em agosto de 2007; 01 cancelamento de credenciamento; 13 auditorias de conformidade. - Fábricas de Elementos de Identificação: 09 auditorias (das 12 empresas em operação). - ERAS (Estabelecimentos Rurais Aprovados SISBOV): 30 auditorias efetuadas. Além de listas de checagem a serem utilizadas pelos auditores, nenhum manual de auditoria foi estabelecido. As listas de checagem não incluem controles sobre todas as checagem a serem realizadas pelos ACB, por exemplo, a verificação dos estabelecimentos de um plano de controle, seus escopos e critérios de seleção pelas ACB; R: O formulário para elaboração do Plano de Auditoria é o anexo 17 da I.N. 17 e o formulário para elaboração do Relatório de Auditoria é o anexo 18 da mesma instrução. Auditorias irão incluir visitas para ACB, propriedades, frigoríficos e fabricantes de brincos para identificação animal. O CCA declarou que as auditorias serão notificadas no mínimo 1 semana antes, exceto para propriedades e no caso de suspeita onde as visitas não serão anunciadas. IN 17/2006 não requer notificação de auditorias. R.: As auditorias de conformidade realizadas em ACB em 2007 foram previamente comunicadas pelo MAPA. O CCA se reserva no direito de auditar todo o sistema sem aviso prévio quando necessário. 5

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