ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1"

Transcrição

1 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1 1. Localização (discriminação): Município de Iguatu. 2. Natureza da Atividade: Móveis Tubulares. 3. Idade do Arranjo A empresa pioneira está no mercado há 12 anos. 4. Dinâmica do arranjo (qual o período de auge? Como está hoje?) O arranjo encontra-se em ascensão. O número de empresas tem aumentado assim como a demanda do mercado. 5. Estratégia de sobrevivência Empreendedorismo Qualidade Preço Atendimento e presteza na entrega 1 Por Dayane Lima e Maria Vilma

2 6. Histórico da Atividade Produtiva (buscar identificar quais as principais atividades produtivas existentes na localidade): A produção de móveis tubulares em Iguatu surgiu a partir da percepção dos empresários locais da crescente demanda do mercado por móveis desta categoria. Existem atualmente no município 5 empresas produtoras destes móveis, nesta pesquisa 4 foram formalmente visitadas e em apenas uma pesquisa foi realizada por telefone. 7. Nível de instrução dos indivíduos: A escolaridade da maioria dos trabalhadores é de 1º grau, tendo alguns indivíduos o 2º grau. 8. Produtos (caracterização/ preços/ distribuição): Os produtos fabricados são predominantemente móveis tubulares (mesas, cadeiras, camas, estantes, cadeiras de balanço, rack, etc.), no entanto tem tomado espaço a confecção de móveis de ferro. Os preços estão, na sua maioria, compatíveis com o mercado. A distribuição é feita pelos próprios empresários, exceto na menor empresa 2 que o cliente ainda busca a produção. 9. Produção/ produtividade (mensal/anual): Os cinco empreendimentos somam um total de aproximadamente peças/mês. 10. Principais matérias primas utilizadas/ origem dos fornecedores: A principal matéria-prima utilizada são os tubos de aço provenientes da Aço Cearense de Fortaleza. Os tecidos e as tintas são oriundos de São Paulo, alguns acabamentos são comprados no Rio Grande do Sul, como as tampas. O menor produtor (Tubline) adquire ainda esponjas e tecidos do próprio município de Iguatu Processo de produção/ organização da produção (como se dá a divisão do trabalho): O processo de produção passa por várias etapas, sendo a divisão do trabalho acentuada. Uma das empresas possui uma unidade de confecções na própria fábrica enquanto as demais terceirizam o serviço. 2 Esta empresa vende toda sua produção para um único cliente, as lojas Zenir móveis que atua em praticamente todo Ceará.

3 12. Número de produtores na comunidade/ Número de inativos/ Número de famílias: Existem 5 empresas que empregam um total de 372 funcionários. 13. Renda média mensal (sazonalidade)/ (faturamento): A renda média é entre 1 salário mínimo e R$ 220,00. O faturamento gira em torno de R$ , Forma de organização comunitária (identificar lideranças/ contatos/ telefones): Empresa Vision Metal; proprietário: Lindenberg - (88) Tub Line; proprietário: Leuton- (88) Iguatubos; proprietário: Chiquinho, Gerente: Marbles- (88) /6172 Tub&Form; proprietário: Edvane- (88) Indústria de móveis tubulares; proprietário: Airton (88) Mercado consumidor (local/ regional/ fora do estado): Das 5 empresas 3 atuam em todo o Nordeste, enquanto as outras duas vendem apenas para o Ceará (Tub Line, Indústria de móveis tubulares). 16. Inter-relação com outros produtores (existência da cadeia produtiva) Não se caracteriza a existência de cadeia produtiva entre os produtores. É praticamente inexistente a cooperação entre os produtores. 17. Principais problemas relacionados com: (em ordem hierárquica) Organização da Produção: Infra-estrutura insuficiente, pois os galpões, onde atualmente estão instaladas as empresas, são alugados e não podem ser expandidos. Outro fator relevante é a insuficiência de máquinas e 3 Este produtor tem planos para aumentar a produção ainda no mês de agosto e vai adquirir as matériasprimas em Fortaleza, pois vai comprá-las em maior quantidade.

4 equipamentos de tecnologia mais avançada, o que poderia proporcionar um aumento de produtividade. 18. Comercialização: Falta de Capital de Giro, pois as linhas de financiamento existentes exigem muitas garantias impossibilitando os produtores de realizarem os financiamentos. Os produtores não enfrentam problemas de mercado, no entanto sentem dificuldade para promoção do setor, pois o marketing exige investimentos muito altos. 19. Outros Ausência de instituições parceiras, exceto o Sebrae local; Ausência de centros de capacitação para reciclagem e aperfeiçoamento da mão-de-obra, principalmente para o setor metal-mecânico (soldador, torneiro, serralheiro, etc.); O racionamento de energia tem obrigado muitos produtores a reduzir sua produção. 20. Já obteve algum financiamento/ crédito (identificar problemas relacionados) A maior empresa (Tub&Form) já obteve financiamentos do Banco do Nordeste para aquisição de máquinas e é incentivada pelo FDI, obteve também financiamento do BEC- FCE. 21. Existência de instituições parceiras: Não. As empresas não possuem relacionamento cooperativo com nenhum outro tipo de instituição. 22. Observar as seguintes características Especialização da produção: Forte Cooperação entre os atores: Fraca: Concorrência entre os atores: Forte Grau de empreendedorismo: Forte Complementariedade entre vida social e econômica: Forte

5 23. Medidas Propostas: Articulação com Senai, Sebrae e CVT para oferta de capacitação de acordo com a demanda local, principalmente para o setor metal-mecânica (soldador, torneiro, serralheiro, etc.); Iniciar as obras de construção do Mini Distrito industrial dentro dos padrões de engenharia necessários para o setor de móveis tubulares. Acesso a linhas de financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos cuja tecnologia seja mais avançada e possa proporcionar um aumento de produtividade; Articular com instituições de criação e Design (Dragão do Mar) projetos de melhoramento dos produtos com intuito de agregar valor, qualidade e torná-los ainda mais competitivos; A criação de uma associação dos produtores de móveis do município, para que eles possam se articular enquanto grupo com as instituições que fomentam o desenvolvimento (Prefeitura, Sebrae, Banco do Nordeste), possibilitando ainda que através desta organização sejam discutidos os problemas, as demandas, identificadas soluções para o setor e realizadas compras conjuntas dos insumos com o intuito de obter melhores preços; Articular com a prefeitura local uma estratégia de promoção da imagem do setor.

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Tabuleiro do Norte. 2. Natureza da Atividade: Produção de doces 3. Idade do arranjo A maioria das empresas

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua

Leia mais

Questionário Simplificado

Questionário Simplificado Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000

Leia mais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

REUNIÓN DEL COMITÉ TÉCNICO DE ALIDE PARA EL FINANCIAMIENTO DE LA MIPYME RURAL Y URBANA

REUNIÓN DEL COMITÉ TÉCNICO DE ALIDE PARA EL FINANCIAMIENTO DE LA MIPYME RURAL Y URBANA REUNIÓN DEL COMITÉ TÉCNICO DE ALIDE PARA EL FINANCIAMIENTO DE LA MIPYME RURAL Y URBANA ENCADENAMIENTO PRODUCTIVO Estrategia de Actuación para el sistema SEBRAE Paulo Alvim Gerente, Unidad de Acceso a Mercados

Leia mais

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO A indústria do Setor Moveleiro de Goiás é formada, em sua maioria, por micro e pequenas empresas cuja estrutura operacional apresenta deficiências de toda

Leia mais

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

Gmw AMBIENTES PLANEJADOS MÓVEIS RESIDENCIAIS E CORPORATIVOS. Marcenaria.

Gmw AMBIENTES PLANEJADOS MÓVEIS RESIDENCIAIS E CORPORATIVOS. Marcenaria. Gmw Marcenaria AMBIENTES PLANEJADOS MÓVEIS RESIDENCIAIS E CORPORATIVOS www.marcenariagmw.com.br COZINHAS DORMITÓRIOS HOME THEATERS BANHEIROS ÁREA DE SERVIÇO TERRAÇO MÓVEIS CORPORATIVOS MARCENARIA GMW A

Leia mais

Reparação de Veículos

Reparação de Veículos data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,

Leia mais

PREFEITURAS E PRODUTORES

PREFEITURAS E PRODUTORES APOIO TÉCNICO EMBRAPA E CENTEC PREFEITURAS E PRODUTORES Desafios da Competitividade (Gargalos) 1. Organizar os produtores visando otimizar os processos de aquisição de insumos e serviços, produção e comercialização.

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010 FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS. Sumário

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS. Sumário Sumário 1 Informações Gerais...3 1.1Empresa...3 1.2Endereço...3 1.3Telefones...3 1.4Endereço Web...3 1.5E-mail...3 1.6Responsável para contato com a INTEC...3 1.6.1Nome...3 1.6.2E-mail...3 1.6.3Telefones...3

Leia mais

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro Resultados PROPÓSITO DO CONSELHO Articular a indústria moveleira para obter: sucesso, excelência, qualificação e informação. Articular de politicas e ações estratégicas

Leia mais

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Eng. Agr. Leandro Capuzzo Banco do Brasil S/A #interna Pré-requisitos para o crédito Ø Cadastro atualizado Ø Verificação de situações impeditivas

Leia mais

Elementos de Gestão na Produção Rural

Elementos de Gestão na Produção Rural Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as

Leia mais

REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. O Programa Estadual de APLs. 4ª. Conferência Nacional de APLs

REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. O Programa Estadual de APLs. 4ª. Conferência Nacional de APLs REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS O Programa Estadual de APLs 4ª. Conferência Nacional de APLs Brasília, 28 de outubro de 2009 A Secretaria de Desenvolvimento Missão Promover o crescimento econômico

Leia mais

Gestão e Processos de

Gestão e Processos de Gestão e Processos de Produção 1 Quantid antidadeade de Atividades que usam Informática, empresas FORMAIS 1 8 6 4 2 46 14 18 22 6 14 12 14 57 1 22 11 Caruaru Toritama Santa Cruz Não usa Usa p/1 atividade

Leia mais

Parceiro dos brasileiros

Parceiro dos brasileiros Parceiro dos brasileiros Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte Lei 9.841 / 1999 Definição de Micro e Pequena Empresa: Microempresa Receita bruta anual igual ou inferior a R$ 433.755,14

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

29/10/2013 EMPREENDEDORISMO. A Busca de Financiamento. Tipos de Financiamento - Divisão

29/10/2013 EMPREENDEDORISMO. A Busca de Financiamento. Tipos de Financiamento - Divisão EMPREENDEDORISMO Tema 5 Colocando o Plano de Negócios em Prática: a busca de financiamento Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz A Busca de Financiamento Muitos empreendedores se queixam de que obter financiamento

Leia mais

Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO

Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Agronegócio Indústria de Transformação (Processamento de casca de coco) DESCRIÇÃO: Fabricação

Leia mais

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para

Leia mais

Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro

Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Julho 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Comércio Varejista de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 605 casos, gerando um

Leia mais

A REALIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS

A REALIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS A REALIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Principais dificuldades: Visão Preparo Cultura A REALIDADE DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Principais dificuldades: Visão Preparo empresário por oportunidade x por necessidade Cultura

Leia mais

Encontro de Provedores Regionais Nordeste Bit Social / Momento Editorial

Encontro de Provedores Regionais Nordeste Bit Social / Momento Editorial Encontro de Provedores Regionais Nordeste Bit Social / Momento Editorial Políticas Públicas O Apoio do BNDES a Pequenas e Médias Empresas Fortaleza, 1º de Abril de 2016 Margarida Baptista BNDES O BNDES

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO, O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIO, O QUE É? PLANO DE NEGÓCIO P l a n o d e N e g ó c i o é u m documento capaz de mostrar toda a viabilidade e estratégias do negócio, do ponto de vista e s t r u t u r a l, a d m i n i s t r a t i v o, estratégico,

Leia mais

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2 INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo

Leia mais

olo de Moda Divinópolis

olo de Moda Divinópolis olo de Moda Divinópolis ivinópolis Polo de Moda População de Divinópolis representa 17% da população da região centro-oeste de Minas Gerais. 220.000 1.300.000 De cada 100 habitantes 17 são residentes em

Leia mais

Organização do espaço Urbano

Organização do espaço Urbano Organização do espaço Urbano 1. Nomeie o espaço representado no vídeo e caracterize-o. 2. Informe quais são os principais setores econômicos desenvolvidos na cidade? Características do espaço Urbano Urbanização

Leia mais

Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL

Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Confecção DESCRIÇÃO: Fabricação de uniformes profissionais PÚBLICO ALVO: Condomínios, bancos, empresas

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Questionário Completo

Questionário Completo Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Completo A ser aplicado nas grandes e médias empresas produtivas

Leia mais

3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ):

3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ): BNDES/GOIÁSFOMENTO CARTA-CONSULTA 1. RESUMO DA OPERAÇÃO PROPOSTA: 1.1. Sobre a Empresa 1.1.1. Empresa/Proponente: 1.1.2. Objetivo Social: 1.1.3. Localização do Empreendimento Proposto (município): 1.2.

Leia mais

Módulos 11 e 12: O modo de produção industrial e A indústria brasileira

Módulos 11 e 12: O modo de produção industrial e A indústria brasileira Módulos 11 e 12: O modo de produção industrial e A indústria brasileira Artesanato é essencialmente o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Manufatura é um sistema de fabricação

Leia mais

Gestão de micro e pequenas empresas. O que veremos hoje. Apresentação do professor. Contatos. Empreendedorismo. Fontes de novas ideias 31/01/2017

Gestão de micro e pequenas empresas. O que veremos hoje. Apresentação do professor. Contatos. Empreendedorismo. Fontes de novas ideias 31/01/2017 Gestão de micro e pequenas empresas Cursos de Verão da Faculdade Anhanguera de São José dos Campos O que veremos hoje 1. Conceitos básicos de empreendedorismo 2. Colocando as ideias no papel: o plano de

Leia mais

Buscando ensinar aos agricultores a manipulação e a preparação dos defensivos orgânicos naturais, sem produtos químicos, o Sebrae/PB ofereceu

Buscando ensinar aos agricultores a manipulação e a preparação dos defensivos orgânicos naturais, sem produtos químicos, o Sebrae/PB ofereceu 2011 Buscando ensinar aos agricultores a manipulação e a preparação dos defensivos orgânicos naturais, sem produtos químicos, o Sebrae/PB ofereceu capacitações durante a 2ª Semana da Agricultura, no Centro

Leia mais

Instrumentos de Apoio à Inovação Âmbito Regional

Instrumentos de Apoio à Inovação Âmbito Regional E Instrumentos de Apoio à Inovação Âmbito Regional 61 E Instrumentos de Apoio à Inovação - Âmbito Regional I. Instrumentos de Apoio Financeiro I.1 Financiamento I.1.1 Banco da Amazônia BASA www.basa.com.br

Leia mais

Titulo: Instituição: Área temática: Introdução Objetivos do projeto: Metodologia aplicada

Titulo: Instituição: Área temática: Introdução Objetivos do projeto: Metodologia aplicada Titulo: Melhorias na produção de móveis tubulares Autor: Prof. Paulo Roberto Silva: psilva_ufpe@zipmail.com.br Instituição: Universidade Federal de Pernambuco Área temática: Tecnologia Introdução O município

Leia mais

Apresentação do professor

Apresentação do professor MINICURSO: Estratégias de Gestão para MEI (microempreendedor individual) MÓDULO DE HOJE: Marketing e plano de negócios Prof. Me. Érico Pagotto 1 1 Apresentação do professor Formação acadêmica: * graduação

Leia mais

GESTÃO DIFERENCIADA E EXPERTISE EM CADA SOLUÇÃO FINANCEIRA

GESTÃO DIFERENCIADA E EXPERTISE EM CADA SOLUÇÃO FINANCEIRA GESTÃO DIFERENCIADA E EXPERTISE EM CADA SOLUÇÃO FINANCEIRA O Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Credit Brasil é especializado na originação de operações financeiras, com destaque para os recebíveis

Leia mais

Máquinas e Equipamentos

Máquinas e Equipamentos Máquinas e Equipamentos FINAME Financiamentos para a produção e a comercialização de máquinas, equipamentos e bens de informática e automação que sejam novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES.

Leia mais

Mortalidade de empresas de pequenos empreendedores no município de Parintins

Mortalidade de empresas de pequenos empreendedores no município de Parintins RELEM Revista Eletrônica Mutações, jan jun, 2017 by Ufam/Icsez Mortalidade de empresas de pequenos empreendedores no município de Parintins Introdução FREITAS, Rafaela Gonçalves 1 Universidade Federal

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013.

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013. ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013. Agenda da Reunião APL MERS 17/12/13 1. Apresentação APL Máquinas e

Leia mais

Longos prazos + Baixas taxas = CRÉDITO SUSTENTÁVEL

Longos prazos + Baixas taxas = CRÉDITO SUSTENTÁVEL agosto/2017 QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas

Leia mais

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades

Leia mais

Centro Federal do Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Departamento de Engenharia de Produção

Centro Federal do Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Departamento de Engenharia de Produção Centro Federal do Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Departamento de Engenharia de Produção A empresa Perfil da empresa (EXEMPLO) A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso

Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br

Leia mais

Wanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências

Wanessa Dose Bittar Formação Cursos Extras Experiências Wanessa Dose Bittar Formação -Especializada em Engenharia de Produção ( UFJF) -Graduada em Educação Artística ( UFJF) -Técnica em Design ( CTU) Cursos Extras -Educação Empreendedora pelo Endeavor Brasil

Leia mais

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11 Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$

Leia mais

INCUBADORAS EM OPERAÇÃO

INCUBADORAS EM OPERAÇÃO 1 INCUBADORAS EM OPERAÇÃO 160 140 135 150 120 100 100 74 80 60 60 38 40 27 19 20 10 12 13 4 7 2 0 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2 INCUBADORAS NO BRASIL NORTE AM

Leia mais

PORTFÓLIO. Alimentos

PORTFÓLIO. Alimentos Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.

Leia mais

LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER

LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER SALVADOR SERRATO salvadors@sebraesp.com.br O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orientar na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de

Leia mais

Perfil das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras

Perfil das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras Perfil das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras Maio de 2015 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Traçar o perfil dos gestores e das micro e pequenas empresas. Mapear os fatores externos que influenciam a sustentabilidade

Leia mais

dialeto design de estratégia

dialeto design de estratégia O Studio Dialeto é uma empresa especializada em design estratégico com foco para o segmento de serviços. Desenvolve suas propostas através de etapas de trabalho padronizadas e participação colaborativa

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo

PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo INTRODUÇÃO É um instrumento que visa estruturar as principais concepções e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido, proporcionando uma

Leia mais

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Desafios e eixos de atuação Transversalidade no atendimento Intervenção

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio

Leia mais

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio MARÍLIA Entidades de Apoio Temos recursos mas não encontramos bons Projetos para apoiar Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio? Alguns pontos de reflexão: Comunicação

Leia mais

GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO

GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 04/04/1963 - Distância da capital: 320 km - Área: 1.129 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Chapada do Apodi - População: 12.374 (IBGE/2007)

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 001/2013 Secretaria Geral da Presidência da República SG/PR ANEXO II FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 001/2013 Secretaria Geral da Presidência da República SG/PR ANEXO II FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 001/2013 Secretaria Geral da Presidência da República SG/PR ANEXO II FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA Cataforte Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias Modalidade A

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não

Leia mais

Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011

Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011 A atuação do BNDES e as novas políticas para o desenvolvimento regional e local Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011 Cristiane d`avila Garcez e Helena M. M. Lastres Secretaria de

Leia mais

Inovação na construção Enio Queijada de Souza

Inovação na construção Enio Queijada de Souza Inovação na construção Enio Queijada de Souza Ideias: Cadê o empreendedorismo aqui? Obras, Pontes... ou conexões? A Imagem está positiva junto aos jovens... Jornada da Casa & Construção Construção Comercialização

Leia mais

Competição com produtos importados será maior em Queda na demanda internacional reduz exportações da indústria

Competição com produtos importados será maior em Queda na demanda internacional reduz exportações da indústria Ano 7 Número 03 maio de 2009 www.cni.org.br COMÉRCIO EXTERIOR Indústria passou a utilizar mais insumos e matérias-primas importados 54% das empresas industriais brasileiras utilizam insumos ou matérias-primas

Leia mais

TENENTE LAURENTINO CRUZ

TENENTE LAURENTINO CRUZ 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 16/07/1993 - Distância da capital: 229 km - Área: 74 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Serra de Santana - População: 5.120 (IBGE/2007)

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 13 0,98. Cooperativa 04 0,30

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 13 0,98. Cooperativa 04 0,30 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 04/09/1856 - Distância da capital: 400 km - Área: 260 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Pau dos Ferros - População: 26.728 (IBGE/2007) -

Leia mais

86 Empreendedorismo ELSEVIER. A quem se destina o plano de negócios?

86 Empreendedorismo ELSEVIER. A quem se destina o plano de negócios? 86 Empreendedorismo ELSEVIER A quem se destina o plano de negócios? Quais são os públicos-alvo de um plano de negócios? Muitos pensam que o plano de negócios se destina unicamente a investidores e bancos,

Leia mais

CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA

CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES ESTRATÉGIAS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDTIS, em

Leia mais

Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS

Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Gemas e Jóias DESCRIÇÃO: Lapidação de pedras de modo geral PÚBLICO ALVO: Joalherias e ourivesarias,

Leia mais

Indústria 4.0 A nova fronteira da competitividade

Indústria 4.0 A nova fronteira da competitividade Indústria 4.0 A nova fronteira da competitividade João Emilio Gonçalves Gerente Executivo - Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial - DDI CNI - Confederação Nacional da Indústria

Leia mais

CIDADE ALTA 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento

CIDADE ALTA 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 31 3,33 Cooperativa 5 0,54 Empresa Individual (Antiga Firma

Leia mais

PEDRA PRETA 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

PEDRA PRETA 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 19/01/1963 - Distância da capital: 149 km - Área: 295 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Angicos - População: 2.659 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação

Leia mais

Mensurando o Risco de Crédito de Médias e Pequenas Empresas. Risco empresa: Além da Análise de Balanço

Mensurando o Risco de Crédito de Médias e Pequenas Empresas. Risco empresa: Além da Análise de Balanço Mensurando o Risco de Crédito de Médias e Pequenas Empresas Risco empresa: Além da Análise de Balanço Olavo Borges SERASA CONSULTORIA EM CRÉDITO Junho / 2007 PROGRAMA Empresa Conceito Dinâmica Operacional

Leia mais

Perfil do Jovem Empreendedor Garibaldense

Perfil do Jovem Empreendedor Garibaldense Perfil do Jovem Empreendedor Garibaldense ANÁLISE DE DADOS: PROF DR FABIANO LARENTIS / PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ( PPGA) Método -Pesquisa Quantitativa; -Envio de questionário a... (complementar)

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO

Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços Capacitação de mão de obra - Turismo DESCRIÇÃO: Capacitação de mão de obra

Leia mais

Panorama 2000 ANPROTEC INCUBADORAS EM OPERAÇÃO

Panorama 2000 ANPROTEC INCUBADORAS EM OPERAÇÃO Panorama 2000 ANPROTEC INCUBADORAS EM OPERAÇÃO 140 135 120 100 80 60 40 20 0 100 74 60 38 27 19 10 12 13 2 4 7 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 INCUBADORAS NO BRASIL NORTE

Leia mais

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87. Cooperativa 1 0,29

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87. Cooperativa 1 0,29 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87 Cooperativa 1 0,29 Empresário Individual (Antiga Firma

Leia mais

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,

Leia mais

Programa para Desenvolvimento Empresarial de Fabricantes PDE. Eng. Eduardo DÁvila

Programa para Desenvolvimento Empresarial de Fabricantes PDE. Eng. Eduardo DÁvila Programa para Desenvolvimento Empresarial de Fabricantes PDE Eng. Eduardo DÁvila Como surgiu o PDE? Rio de Janeiro Vedação Ambiente Indústria de Blocos Alvenaria Estrutural HIS Demanda Oferta Pavimentação

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Mapeamento da Cadeia Produtiva de Energia Solar Fotovoltaica e Oportunidades para os Pequenos Negócios Brasil Solar Power 06/07/2017 Rio de Janeiro OBJETIVO DA ATUAÇÃO

Leia mais

Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior

Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira

Leia mais

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICER - SMG, 2013 1 APL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DE SÃO MIGUEL

Leia mais

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly. Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar

Leia mais

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS PLANO DE TRABALHO OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO MUNICÍPIO DE DIADEMA e estudos sobre os pólos de autopeças e cosméticos no município de

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Cooperativa de Segundo Grau de Comercialização de Materiais Recicláveis da Cidade de São Paulo.

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Cooperativa de Segundo Grau de Comercialização de Materiais Recicláveis da Cidade de São Paulo. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Cooperativa de Segundo Grau de Comercialização de Materiais Recicláveis da Cidade de São Paulo. COOPERATIVA DE SEGUNDO GRAU DE COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

Leia mais

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICER - SMG, 2012 1 APL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DE SÃO MIGUEL

Leia mais

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

Administração da Produção

Administração da Produção Administração da Produção Administrando seu negócio com sucesso rev. 05/04 Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo O QUE

Leia mais

SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO

SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO Fundição Mineira no Século XXI A Conquista da Excelência em Fundidos Afonso Gonzaga Presidente do SIFUMG Março de 2005 FUNDIÇÃO MINEIRA NO SÉCULO XXI Conteúdo NÚMEROS DO SETOR ANÁLISE

Leia mais

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2 Introdução A carência de informações sobre as atividades de inovação levou a Federação das

Leia mais