Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

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1 Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007

2 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL), um APL deve ter a seguinte caracterização: Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante, e Que compartilhem formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas.

3 Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais - GTP: Em agosto de 2004 foi instalado o Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais - GTP APL, por Portaria Interministerial nº 200, de , envolvendo essas mesmas instituições, com o apoio de uma Secretaria Técnica, lotada na estrutura organizacional do MDIC, com o objetivo de adotar uma metodologia de apoio integrado a Arranjos Produtivos Locais, com base na articulação de ações governamentais. Essa portaria foi re-editada em

4 Apoio do MDIC A partir do ano de 2006, o Governo Federal passou a organizar o tema Arranjos Produtivos Locais (APL) por meio das seguintes medidas: Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL) pela Portaria Interministerial nº 200 de 03/08/04, reeditada em 24/10/2005, composto por 33 instituições governamentais e não-governamentais de abrangência nacional (GTP APL vem se reunindo desde março de 2003). Incorporação do tema no âmbito do PPA , por meio do Programa Desenvolvimento de Micro, Pequenas e Médias Empresas (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE e Extensão Industrial Exportadora PEIEx);

5 Trabalho Inicial do GTP APL: Elaboração do Termo de Referência para Política Nacional de Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais; Manual Operacional para Instituições Parceiras; Projeto Sistema de Informações sobre APL ; Realização da 1 a Conferência Brasileira sobre APL (02 a 04 de agosto de 2004 Clube do Exército); Identificação de 11 APL s pilotos, distribuídos nas 05 regiões do país com a finalidade de testar a metodologia de atuação integrada.

6 Relação dos 11 APL : Bahia APL de Fruticultura; Pernambuco APL de Gesso; Rio de Janeiro APL de Confecções; Distrito Federal APL de Confecções; Espírito Santo APL de Rochas Ornamentais; Goiás APL de Confecções; Pará APL de Madeira e Móveis; Paraná APL de Confecções; Rio Grande do Sul APL de Metal Mecânico; São Paulo APL de Calçados; Minas Gerais APL de Móveis.

7 Levantamento de APL s no Brasil (2005): 955 Arranjos Produtivos Locais identificados Possibilitando a geração de relatórios a partir do setor econômico, da unidade da federação e da instituição atuante na localidade (Sistema de Informação de APL s); Oriundos de 37 instituições governamentais e nãogovernamentais, federais e estaduais, com atuação nesse tema; Com o intuito de priorizar alguns dos arranjos identificados e ampliar a atuação do GTP APL, uma Lista de 5 APLs prioritários por Estado foi ratificada pelos parceiros estaduais totalizando 135 APL s.

8 Processo de Inclusão de Novos APL s no MDIC: Aprovação pelo GTP APL da inclusão de novos APL s; Encaminhar solicitação ao Núcleo Estadual; Aprovação do Núcleo Estadual e encaminhamento pelo Núcleo dos novos APL s para a Secretaria Técnica do GTP APL (MDIC).

9 APL s do Distrito Federal Cadastrados no MDIC em 2005 e 2006: Agricultura Orgânica; Madeira e Móveis; Vestuário; Tecnologia de Informação; Flores e Plantas Ornamentais.

10 APL s do Distrito Federal Cadastrados no MDIC em 2007: Suinocultura; Resíduos Sólidos; Gráficas; Turismo; Gemas e Jóias.

11 Situação da Constituição dos Núcleos Estaduais no País: 23 Núcleos Estaduais constituídos; 03 em processo de instalação (aguardando assinatura do decreto ou portaria); 01 em processo de articulação (gorvernança e parceiros).

12 ESTRATÉGIA PARA INSTALAÇÃO DO NÚCLEO ESTADUAL

13 1. Objetivos O Núcleo Estadual NE tem o papel de fomentar as demandas dos APL locais, além de analisar suas propostas e promover articulações institucionais com vistas ao apoio demandado. Esses Núcleos devem ser preparados para executarem as Rodadas de Apreciação do Plano de Desenvolvimento, que contempla discussões sobre as ações constantes do PDP e promoção de articulação para se chegar a uma Agenda de Compromisso que delineará a estratégia de atuação integrada para cada APL

14 2. Composição É recomendável que os NEs sejam compostos por entidades dos diversos segmentos da sociedade capazes de planejar e executar os Planos de Desenvolvimento. Destaque para as secretarias estaduais de governo, especialmente as de desenvolvimento econômico, planejamento e ciência e tecnologia, uma vez que se trata de induzir e implementar políticas públicas, embora seja fundamental o envolvimento de organizações não governamentais, representações empresariais, trabalhistas e entidades de ensino e pesquisa, junto com o governo local ou estadual na constituição dos núcleos estaduais, da seguinte forma:

15 Composição do NE Pelo menos um representante do Governo Estadual (que atue com a abordagem de APL em seu Estado); Pelo menos um representante do Sistema S; Pelo menos um representante de uma instituição financeira; Pelo menos um representante do setor empresarial; Pelo menos um representante do Sistema C&T; Pelo menos um representante dos trabalhadores. Importante considerar, na indicação do NE, os núcleos, redes, comitês, etc, que já existem nos Estados.

16 3. Etapas de operacionalização do PDP no Núcleo Estadual 3.1. Orientação na elaboração do PDP A orientação geral para elaboração dos PDP deve atender aos princípios do Termo de Referência para atuação do GTP APL (site do MDIC). Necessidade de repasses ou capacitações para os técnicos e profissionais das instituições que integrarem os Núcleos Estaduais. Núcleos Estaduais responsáveis por agregarem seus respectivos critérios e procedimentos para o enquadramento dos Planos de Desenvolvimento (Elaboração do Manual Operacional).

17 3. Etapas de operacionalização do PDP no Núcleo Estadual 3.2. Encaminhamento do PDP ao GTP APL O Núcleo Estadual deve encaminhar à Secretaria Técnica do GTP APL seu Plano de Desenvolvimento já aprovado conforme regras e critérios regulamentados no Manual Operacional. A Secretaria Técnica encaminhará o Plano de Desenvolvimento aos integrantes do Grupo de Trabalho, a fim de se manifestarem quanto ao tipo e à forma de apoio que poderão prestar aos APL s.

18 PAPEL DAS INSTÂNCIAS FEDERAIS E ESTADUAIS ENVOLVIDAS NA ESTRATÉGIA

19 1. Papel do Núcleo Estadual Coordenar a mobilização e sensibilização dos APL para a elaboração dos Planos de Desenvolvimento (PDP) Acompanhar a elaboração dos PDP s Receber e apreciar os Planos de Desenvolvimento Promover rodadas estaduais de negociação entre os APL s e as instituições locais e estaduais Articular soluções estaduais para as demandas, construindo uma agenda de compromisso Enviar ao GTP APL as demandas que podem ser resolvidas no âmbito federal Acompanhar a implementação dos PDP nos arranjos Reportar resultados ao GTP APL

20 2. Deliberações do GTP APL A Secretaria Técnica do GTP APL comunicará aos autores dos Planos de Desenvolvimento, bem como os respectivos NE s para iniciarem o contato com os representantes institucionais mencionados em uma Agenda de Compromisso, no âmbito federal. Espera-se que as ações no âmbito estadual já estejam negociadas e os atores já tenham sido identificados. O Termo de Referência contém os aspectos conceituais e metodológicos relevantes atinentes ao tema de trabalho e representa a consolidação das discussões do Grupo de Trabalho sobre a proposta de atuação integrada de políticas públicas em arranjos produtivos locais.

21 3. Responsabilidades do Núcleo Estadual Propor, quando autorizado pelo GTP APL, a inclusão de novos APL s ao MDIC Secretaria Técnica; Promover a Reunião de Sensibilização nos APLs selecionados no seu Estado para provocar a elaboração dos PDP s; Acompanhar a elaboração dos PDP s; Receber e apreciar os PDP s dos APL s selecionados; Promover as Rodadas de Apreciação dos PDP s a nível estadual; Articular soluções estaduais para as demandas dos APL s selecionados; Submeter ao GTP APL as demandas que podem ser resolvidas no âmbito federal; Acompanhar a implementação das ações do PDP; Reportar resultados ao GTP APL.

22 PAPEL DAS GOVERNANÇAS DOS APL s

23 1. Papel da Governança A lógica do apoio aos APL parte do pressuposto de que diferentes atores locais (empresários individuais, sindicatos, associações, entidades de capacitação, de educação, de crédito, de tecnologia, agências de desenvolvimento, entre outras) podem mobilizar-se e, de forma coordenada, identificar suas demandas coletivas, por iniciativa própria ou por indução de entidades envolvidas com o segmento. Nesse sentido, a metodologia de atuação conjunta em APL busca um acordo entre os atores locais para organizarem suas demandas em um Plano de Desenvolvimento único, e, ao mesmo tempo, comprometê-los com as formas possíveis de solução, em prol do desenvolvimento do APL. O formulário para a apresentação do Plano de Desenvolvimento foi desenvolvido pelo GTP APL.

24 PAPEL DO SEBRAE/DF

25 1. Papel do Sebrae/DF Participar num primeiro momento como agente indutor para formalização do NE; Articular com o GDF para a implementação do NE sob supervisão de uma Secretaria de estado; Envolver todos os potenciais parceiros para composição da governança local; Auxiliar na elaboração dos PDP; Participar do NE para apreciação e aprovação dos PDP s dos APL s; Comprometimento com suas obrigações relacionadas ao PDP (competências: gestão).

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