INCLUSÃO E EXCLUSÃO: UMA DISCUSSÃO SOCIAL A PARTIR DE RELATOS DE MÃES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR

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1 INCLUSÃO E EXCLUSÃO: UMA DISCUSSÃO SOCIAL A PARTIR DE RELATOS DE MÃES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR Camila Pavaneti Batista Universidade Presbiteriana Mackenzie Eixo Temático: Aspectos Sociais das deficiências Palavras Chave: Inclusão, Exclusão, Deficiência, Sociedade. 1. Introdução O sistema educacional contemporâneo tem realizado uma busca por respostas para discussões sobre o processo inclusivo iniciado na década de 1990, com vistas a proporcionar a equidade de oportunidades às pessoas com deficiência. A inclusão escolar é, atualmente, um debate sempre presente nos discursos políticos, nas produções científicas e em iniciativas técnicas de muitos profissionais. O paradigma da inclusão vem acompanhado de muitos esforços para sua justificação, justamente por se tratar de uma alternativa politicamente correta. No entanto há um distanciamento entre este paradigma e a realidade dita inclusiva, com incoerências e falta de estrutura necessária para a concretização do que almejamos e que é direto de grande parte da população. De acordo com Patto (2008) no Brasil há o uso epidêmico da palavra inclusão, estando ela na mídia, no discurso de políticos, em documentos de Ministérios, centros acadêmicos e senso comum. Fala-se o tempo todo em incluir num momento especialmente cruel da história do capitalismo, onde há um enorme contingente da população sendo excluída do trabalho e de condições dignas de vida, alargando com isto a desigualdade social. Quando há iniciativas de inclusão ela se faz de maneira precária, de modo a gerar casos dramáticos de reintegração acompanhados de graves danos morais. Nossa história mostra que ao longo dos tempos o preconceito, as relações de discriminação e exclusão social foram algo presente, impedindo e dificultando a vivência de cidadania.

2 Os termos inclusão e exclusão são provenientes de circunstâncias que fazem parte de um mesmo movimento, o qual não é natural, pois apresenta-se regido por normas e normas não são coisas que estão na natureza. Assim, a exclusão e o incluir devem ser olhados sem recortes, já que a compreensão de um faz com que o outro seja delineado. O discurso da inclusão somente ganha significativas proporções porque existem pessoas que estão em situações desprivilegiadas, contextos desfavorecidos, vulneráveis e até mesmo a margem da sociedade, devido a ações discriminatórias e descompromissadas. Só se pensa em inclusão porque há exclusão. A exclusão não é arbitrária ou acidental, ela provém de uma ordem social arraigada de ideologias que tentam justificar afastamentos ou omissões. Portanto, exclusão é obra da sociedade e das relações humanas. Para Mazzotta (2003) situações de inclusão e exclusão do ser humano enquanto cidadão estabelecem a complexidade na questão da identidade pessoal e social. De acordo com tais pressupostos, o presente estudo objetivou analisar os comentários relativos às situações de exclusão verbalizadas pelas mães de alunos com deficiência no ensino regular, traçando um paralelo com autores que discutem a inclusão como sendo parte das relações de poder estabelecidas sociamente. Tanto a desigualdade social como a exclusão social são produtos da relação de poder que dominam as relações humanas. Para que as situações de inclusão/exclusão sejam analisadas é necessário entender o contexto social em que ele ocorre, a hierarquização e a estrutura que marca a sociedade. Para isto a pesquisadora fez uso dos relatos das mães, buscando uma compreensão social a partir de depoimentos de algumas mães de alunos inseridos no ensino regular e matriculados em Salas de Recursos Multifuncionais. Assim, o estudo permitiu uma discussão sobre as relações sociais, estigmatização e formação de identidade. 2.Referencial Metodológico Este estudo é um recorte da dissertação de mestrado realizada pela pesquisadora, cujo título foi Inclusão Escolar e Salas de Recursos Multifuncionais: a percepção da família. Esta dissertação foi apresentada à Universidade Federa de São Carlos e defendida no ano de Tal pesquisa caracterizou-se com sendo descritiva e de cunho qualitativo, e contou com a participação de 24 mães de alunos matriculados em salas de recursos multifuncionais de uma cidade de médio porte do interior paulista. Na ocasião do estudo, o objetivo foi descrever e analisar a opinião das mães quanto ao processo de aprendizagem desenvolvido pelas salas, assim como aspectos relacionados a interação professor-aluno e convivência dos alunos em questão com seus pares. Com o significativo volume de

3 depoimentos pode-se traçar outras vertentes de análises, e para a presente pesquisa optou-se por analisar os relatos sobre as situações de exclusão vivenciadas no interior da escola, tanto pela família como pelos alunos com deficiência que freqüentam o ensino comum. Para a análise dos dados optou-se pela técnica de análise de conteúdo, pela categorização proposta por Bardin (1977). De acordo com a autora esta análise funciona por operações de desmembramento do texto em unidades, em categorias segundo reagrupamentos analógicos. Os dados levantados foram descritos a partir de padrões de comunicação encontrados nas respostas das entrevistas, realizou-se recortes e as informações foram agregadas, resultando na representação do conteúdo. Para Weber & Dessen (2009) o objetivo das análises é procurar sentidos, compreensão, contradição e semelhanças. 3.Discussão e análise dos resultados Com a categorização dos dados, os depoimentos das mães de alunos inseridos no ensino regular foram agregadas e os conteúdos aproximados. Grande parcela das mães entrevistadas indicou desconforto ao receberem rotulações ou pelo fato de seus filhos sofrerem classificações com teor de inferioridade. Observou-se a indignação de algumas mães com a classificação mãe de inclusão, no sentido de classificar uma mãe em detrimento de outras mães pelo fato de ter um filho com deficiência inserido no sistema regular de ensino. Do mesmo modo verificou-se o descontentamento de outras mães quando seus filhos são classificados como alunos de inclusão. Segue exemplos de tais depoimentos: Não gosto quando a professora anuncia nas reuniões que sou mãe de inclusão, não sou mãe de inclusão nenhuma, sou mãe do... (nome do filho). A coordenadora sempre diz que às vezes a professora não pode dar tanta atenção pra minha filha porque é muita gente em sala, são quase trinta alunos e mais minha filha que é aluna de inclusão. Nas apresentações da escola é sempre assim, no ensaio as professoras falam: os alunos vão ensaiar agora e os de inclusão deixa pra depois. Por que esta distinção? As vezes acho que isto aqui (escola) não é pra gente mesmo, tudo é mais difícil, nas reuniões pedem para as mães da sala de recurso ficar para o final, somos um peso parece. Pode-se notar a classificação: nós e eles ou ele e os outros no sentido de separar os alunos entre os que aprendem e os que não aprendem, os que podem participar e os que não podem participar, as mães de alunos de inclusão e as que não são mães de alunos de inclusão, como se não fizessem parte de um mesmo conjunto de alunos.

4 Segundo Silva (2000) há uma relação de poder que se configura no ato de incluir/excluir ( estes pertencem, aqueles não ); na demarcação de fronteiras, estipulando quem está dentro e quem está fora de contextos ( nós, eles ); na classificação ( bons e maus ) e na normalização ( nós somos normais, eles são anormais ). Tal configuração estabelece uma hierarquização, fazendo com que aqueles que detêm o privilégio de classificar também estabeleçam valores para os grupos classificados. Sobre esta classificação Veiga-Neto (2011) afirma que trata-se de processos que estão sempre atravessados por relações de poder, denominando de políticas de identidade aquelas que fazem delas resultar marcas da anormalidade (nome usado pelo autor para se referir aos grupos estigmatizados pela sociedade) atribuídas a cada corpo, para que depois a cada corpo se atribua um lugar nas intrincadas grades das classificações dos desvios, das patologias, das deficiências, dos vícios (VEIGA-NETO, p. 107). Tanto a desigualdade social como a exclusão social são produtos da relação de poder que dominam as relações humanas. Para que a exclusão seja compreendida é necessário entender o contexto social em que ele ocorre, a hierarquização e a estrutura que marca a sociedade. Discorrer sobre a exclusão também nos possibilita traçar um panorama ou adentrar na complexidade da questão da identidade tanto pessoal e social. A identidade e a diferença são ativamente produzidas. Segundo Silva (2000) elas não são criaturas do mundo natural, mas do mundo cultural e social. Somos nós que as fabricamos, no contexto de relações culturais e sociais (SILVA, 2000, p. 44). De acordo com Hall (2006) a identidade é definida historicamente e não biologicamente. As pessoas assumem identidades diferentes em momentos distintos. Quando os sistemas de significação e representação se expandem nos deparamos com uma quantidade enorme de identidades possíveis, as quais podemos nos identificar ou não, as quais podem nos ser atribuídas ou não. Sobre a construção da identidade a partir das relações sociais Ferre (2011, p.196) discorre que [...] minha identidade me dão os outros, mas eu não sou essa identidade, pois se eles têm de dá-la a mim é porque eu, em mim mesma, por mim mesma, em minha intimidade, não a tenho. A identidade torna-se uma celebração móvel formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam (HALL, 1987). Para Veiga-Neto (2011) não é difícil notar o quão forte é o poder envolvido nesses processos, para este autor, também não é difícil notar o quanto parece estar se ampliando o uso da norma como estratégia de dominação. O homem é por princípio um ser social. Segundo Glat (1989, p.15), a imagem que ele vê de si é a que lhe é refletida pelos espelhos-homens que o cercam. Pode-se dizer, portanto, que o

5 autoconceito ou identidade pessoal de uma pessoa se forma e se desenvolve em grande parte em função das percepções e representações dos outros. Nos depoimentos observamos tanto a classificação entre as mães de filhos com deficiência, sendo estas mães de inclusão e as mães de filhos não deficientes, atribuindo-se unicamente a estes últimos o status de alunos, como foi possível detectar nas mães entrevistadas uma absorção do rótulo e um sentimento de não pertencer a este contexto. Também podemos salientar o fato das mães se sentirem culpadas ou atrapalhando o bom andamento da rotina escolar. 4.Conclusões São nas relações humanas que se constroem o valor negativo ou positivo atribuídos às diferenças humanas. A sociedade estabelece, de acordo com alguns critérios, padrões de comportamento e identidade. Estes padrões se tornam crenças comungadas pelas pessoas, que firmam entre si idéias e normas de como as coisas devem ser. As pessoas que não estiverem de acordo com estas normas, que não apresentam respostas esperadas pelos padrões sociais são consideradas desviantes, recebendo atenção e tratamento distintos dos grupos que seguem as normativas, passando a ser estigmatizadas e até mesmo segregadas. Não basta, para quem não é considerado diferente, reconhecer e celebrar a diferença, mais do que boa vontade, é preciso saber questionar as formas de produção que mantém e ressalta as diferenças. Assim como não é suficiente para as pessoas que portam alguma marca que as difere do grupo considerado normal, aceitar passivamente as inúmeras discussões e propostas sobre sua condição e sobre a posição que devem assumir no contexto social. É preciso que haja questionamento, clima que propicie questionamentos e instrumentos para o desenvolvimento de múltiplas questões para o debate sobre os rumos das relações sociais e da construção de espaços para todos. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições, GLAT, R. Somos iguais a vocês: depoimento de mulheres com deficiência mental. Rio de Janeiro: Agir, HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

6 PATTO, Maria Helena Souza. Políticas atuais de inclusão escolar: reflexão a partir de um recorte conceitual. In: BUENO, J.G. S. at all Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara, SP: Junqueira e Marin; Brasília, DF: CAPES, SILVA, T. T. (org). Identidade e diferença a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, 133p. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. Petrópolis: Vozes, VEIGA-NETO, A. Incluir para excluir. In: LARROSA, J.; SKLIAR, C. Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica Editora, VEIGA-NETO, A.; LOPES, M. C. Inclusão e Governamentalidade. In: Revista de Ciência da Educação, v.28, n.100, p , Campinas. WEBER, L.N.D.; DESSEN, M.A. Pesquisando a família: instrumentos para coleta e análise de dados. Curitiba: Juruá, 2009.

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