CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS.

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1 CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS. Danielle Batista de Moraes, Fernanda Paula França Ataíde, Drª Mariana Cunha Pereira Graduandas do Curso de Educação Física, UnU ESEFFEGO, UEG Orientadora, docente do Curso de Educação Física, UnU ESEFFEGO, UEG RESUMO Este artigo trata da construção/afirmação da identidade da mulher goiana a partir de sua noção de corpo e estética que de maneiras variadas, são influenciadas por fatores externos como a indústria cultural, por exemplo, e internos como a sua cultura regional e os padrões nela existentes e perpetuados; para assim, chegarmos ao entendimento desta identidade e de que maneira ela foi e é construída a partir da fala da própria mulher goiana. Palavras chave:corpo, estética, identidade e cultura. Introdução: O presente artigo foi baseado na pesquisa do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Estética e Cultura Corporal (GEPIEC) estruturada sobre o tema Cultura e Identidade do Corpo Feminino. Sendo realizada a partir da amostra de mulheres da Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia do Estado de Goiás ESEFFEGO, que vivenciam o mundo acadêmico na condição de alunas regular, alunas dos cursos de extensão e funcionárias; mulheres de diferentes micro-sistemas, mas que acabam por perpassar pelo mesmo universo mediante sua cultura corporal na sociedade. E traz como proposta a discussão dos modelos biológico e cultural de beleza corporal. E é a partir da investigação da noção corporal que traçamos nossa análise.tendo o entendimento que: Do corpo nascem e se propagam as significações que fundamentam a existência individual e coletiva; ele é o eixo da relação com o mundo, o lugar e o tempo nos

2 quais a existência toma forma através da fisionomia singular de um autor (LE BRETON, 99) Temos que através dos conceitos que essas mulheres trazem acerca de seu próprio corpo, seria uma forma de mostrar a conformação de sua identidade no mundo social em que estão inseridas. Considerando que não é o corpo que produz essas mulheres, mas elas que o produzem, traçando assim a sua própria identidade que, aliás, está diretamente ligada e influenciada pela indústria cultural. Material e Métodos O método utilizado na pesquisa foi o estudo das categorias de análise, com cunho participante, com a intervenção dos pesquisadores em eventuais aulas e/ou convívio acadêmico. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica que nos serviu como referencial teórico e, discussões acerca dos textos selecionados como também, a estruturação da coleta de dados que seria realizada posteriormente na pesquisa de campo, realizada na ESEFFEGO. Nos encontros descritos acima, notou-se a necessidade de realizar-se primeiramente, uma pesquisa piloto com questionários para, posteriormente, realizar-se as entrevistas já estruturadas. Após a realização da pesquisa de campo e coleta de dados, passou-se para a parte organizacional da pesquisa, com análise dos dados coletados quantitativa e qualitativamente, esquematizando-os em gráficos. Resultados e Discussão Segundo Stuart Hall () o sujeito elabora seu discurso inevitavelmente desde a sua posição histórica e cultural específica. E é seguindo este pressuposto que entendemos que a construção da identidade da mulher goiana revela em seu macro e micro-sistema de elementos que interferem e influenciam essa formação na cultura corporal. Partindo daí e buscando esses elementos, percebe-se nas falas das entrevistadas uma forte e determinante influencia da Indústria Cultural, através dos padrões de beleza e saúde apontados nas falas. Vale destacar aqui que, ao serem abordadas sobre a noção que teriam sobre corpo, beleza, corpo saudável e quais os métodos que elas utilizavam para manter seus corpos em

3 bem-estar, dentro dos conceitos que elas apresentaram, mostraram-se alienadas e entregues às imposições midiáticas da Indústria Cultural e seus padrões de beleza e saúde. Segundo SILVA (): No Brasil, a disseminação de uma expectativa de corpo baseada na estética da magreza é bastante grande e apresenta uma enorme repercussão, especialmente, se considerada do ponto de vista da realização pessoal. O país, que já é o quinto mercado mundial em cosméticos, movimentando cerca de bilhões de dólares ao ano, apresenta estatísticas preocupantes em relação à insatisfação com a autoimagem. Nos gráficos abaixo, percebe-se que há um alto índice que procura por atividades físicas nas três categorias analisadas, deixando claro que esta procura está diretamente ligada ou à procura de um corpo perfeito, que segue os padrões da mídia ou pela busca de bem-estar e qualidade de vida, devido a problemas de saúde. Esportes Coletivos Musculação Caminhada Dança Outros Nenhum Gráfico : Mulheres e o Tipo de exercício físico Sim Não Gráfico: Mulheres com algum tipo de problema de saúde No gráfico três descrito abaixo, evidencia-se e reafirma-se a influência supracitada, evidenciando ai um antagonismo interessante, trata-se das despesas que cada uma tem com o

4 trato com seu corpo/beleza e, é no grupo das alunas do curso regular, que discutem e aprendem na sua graduação sobre os efeitos da mídia, da padronização, enfim, das subjugação da mulher em detrimento de manutenção de um corpo dito perfeito que estes gastos e até sacrifícios são feitos em maior escala. Para explicar esse discordância, FREITAG (98), explica que: A indústria cultural, através dos meios de comunicação, encarrega-se de produzir desejos e reforçar imagens de corpos padronizados, e que, para não perder o seu público, simplifica os temas e esvazia-os de crítica, tornando-os atraentes e digeríveis > Não identificou Gráfico : Gasto em R$ com cuidados com a beleza. Conclusões Por fim, percebe-se que nas três categorias analisadas o senso comum está bem presente e que é essa preponderância que influi na construção da identidade de mulher goiana. Isso que dizer que essa identidade é a tradução da cultural local e suas possíveis modificações de acordo com uma noção mais crítica, política até, sobre gênero e identidade. Apontando para uma mudança na noção de saúde, estética e corpo na busca do cuidar de si, tendo consciência de sua própria cultural corporal, aceitando seu corpo, e tendo o trato com ele independente de sua classe e condição socioeconômica.

5 Referências Bibliográficas GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 989. p. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, ed. DP&A, 999. HORKEIMER, M. e ADORNO, T. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, ed. Zarar, 98. p. LE BETRON, D. A sociologia da corpo. Rio de Janeiro, ed. Vozes Ltda,. 9p. RAMOS-DE-OLIVEIRA, N.; ZUIN, A. Á.; Educação: Pensamento e Sensibilidade. In: PUCCI, B. (org.) Teoria crítica,estética e educação. Campinas Piracicaba: Autores Associados, Unimep,. p. -8. SIEBERT, R. S. S. As relações de saber-poder sobre o corpo. In: ROMERO, E (org.). Corpo Mulher e Sociedade. Ed. Papirus, 99. p. a. SILVA, A. M. Corpo, Ciência e Mercado: reflexão acerca da gestação de um novo arquétipo de felicidade. Campinas: Autores Associados,. p. SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados,. p.. Imagens da Educação do corpo. Campinas: Autores Associados, 998. p.

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