Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos Raça Orientação Educacional

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1 DIÁLOGO ENTRE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NEGRA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: REFLEXÕES A PARTIR DA PRÁTICA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Resumo Marcela Paula de Mendonça Professora do Ensino Fundamental I SME/Duque de Caxias Professora Orientadora Educacional SME/Duque de Caxias O presente trabalho é consequência do entrelaçamento das reflexões advindas dos estudos realizados no Mestrado Acadêmico e das experiências vividas no trabalho cotidiano com turmas de Educação de Jovens e Adultos, em uma escola do Município de Duque de Caxias, região metropolitana do Rio de Janeiro. Os encontros com os estudantes e suas famílias, durante o período de realização da pesquisa, e após a conclusão da mesma, suscitaram muitos questionamentos a respeito da invisibilidade da questão étnico-racial negra como elemento relevante na reflexão sobre as práticas da Orientação Educacional. Por outro lado, os debates em torno da Lei /03 exigiram das escolas a aproximação das discussões em torno das questões étnico-raciais e o estabelecimento de ações de enfrentamento e combate ao racismo. Nesse sentido, tornase importante ampliar as reflexões sobre o projeto de escola que se realiza no cotidiano das unidades de ensino e as ações dos sujeitos envolvidos no trabalho pedagógico, para além da atuação docente dentro das salas de aula. A presente investigação se dispõe a ampliar as reflexões em torno da Educação de Jovens e Adultos em uma Unidade de Ensino do referido município, considerando a diversidade do público que a frequenta, dando destaque às questões étnico-raciais negras, num contexto em que aproximadamente 67% das pessoas residentes no município sem instrução ou sem o Ensino Fundamental completo, com idade igual ou superior a 10 anos, se autodeclaram pretas ou pardas (IBGE, 2010). Para a melhor compreensão das questões, considero necessário voltar o olhar para a relação entre negritude e escolarização (GOMES, 2010), e para as funções da EJA (PAIVA, 2009). Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos Raça Orientação Educacional Problema da Pesquisa O presente trabalho surge a partir da minha experiência profissional na Educação de Jovens e Adultos e do desdobramento das reflexões iniciadas no Mestrado Acadêmico em Educação, em que tratei dos encontros entre as questões raciais e a prática da Orientação Educacional. A reflexão em torno da EJA mostrou-se essencial, para mim, na medida e que, ao refletir sobre a realização dessa modalidade, considerando o Parecer CNE 11/2000, desafios colocaram-se diante de mim, initerruptamente, como profissional envolvida na construção do trabalho pedagógico de turmas dessa modalidade de ensino no Município de Duque de Caxias

2 Localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, também pertencente à Baixada Fluminense, área marcada pela pobreza e violência, ainda demonstra fragilidade na oferta de EJA amparada nos princípios expostos no Parecer acima mencionado. Nesse sentido, reafirma uma tendência muito presente na Educação de Jovens e Adultos no país, que é o destaque nas ações voltadas para a função reparadora dessa modalidade, ou seja, na oferta de escolarização aos sujeitos que não puderam tê-la na infância (BRASIL, 2000). Tal perspectiva limita as ações pedagógicas e a construção de políticas públicas que acolham a diversidade de sujeitos presentes na EJA. Desconsidera, assim, as funções equalizadora e qualificadora da EJA (BRASIL, 2000). Entretanto, conceber, por exemplo, a função equalizadora da EJA exige reflexões sobre os grupos que historicamente encontram-se em desvantagens sociais no país. Nesse sentido, a condição da população negra, público bastante presente na EJA impõe-se como elemento relevante nas reflexões em torno do trabalho a ser realizado nas escolas públicas desse município. A condição da população negra como público potencial da EJA oferecida em Duque de Caxias se faz bastante evidente. Com população estimada em habitantes, segundo o IBGE, cerca de 36% são pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas com mais de 15 anos, portanto, público potencial da EJA. Contudo, mesmo que seja considerada apenas a função reparadora, ainda assim a questão ético-racial negra põe-se muito evidente, atentando-se para o fato de que, ainda segundo o IBGE, aproximadamente 67% dos residentes em Duque de Caxias consideradas sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto, com 10 ou mais anos de idade, são negros (pretos e pardos). Diante desses dados e do cotidiano de minha prática como professora orientadora educacional, em Duque de Caxias, e o encontro com os estudantes e suas famílias, a questão étnico-racial mostrou-se significativa e relevante para o aprofundamento das reflexões em torno das práticas pedagógicas realizadas e vivenciadas na escola

3 OBJETIVOS: São objetivos fundamentais: Identificar a produção acadêmica acerca recente da Educação de Jovens e Adultos, que dialoga com a dimensão étnico-racial; Reconhecer possíveis relações entre a condição étnico-racial dos sujeitos e suas presenças na Educação de Jovens e Adultos; Identificar a relevância dada às dimensões étnico-raciais nas propostas e práticas pedagógicas das escolas participantes da pesquisa. Reconhecer possíveis elementos comuns às trajetórias das estudantes, que permitam refletir sobre as práticas da EJA, considerando a raça como aspecto relevante nas reflexões e ações pedagógicas dessa modalidade de ensino; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Esse é trabalho que se constrói diante da necessidade de ampliar os conhecimentos em torno dos sujeitos que vivenciam a Educação de Jovens e Adultos, sendo realizado em uma da Rede Municipal de Ensino de Duque de Caxias. A investigação se dá em três frentes. A primeira está relacionada ao levantamento das produções acadêmicas apresentadas no GT 18 da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação no que se refere à questão racial. O reconhecimento da memória como elemento relevante nos permite reelaborar as nossas interpretações sobre a escola e, ao mesmo tempo, trazer a multiplicidade para a pesquisa e para a nossa própria compreensão dessa instituição e de suas práticas. Diante desse desafio, a pesquisa deverá ser realizada a partir de depoimentos orais (CAIADO, 2014), utilizando como instrumento fundamental entrevistas semiestruturadas. Também serão realizadas entrevistas com gestores e professores da escola, a fim de identificar suas possíveis compreensões das práticas pedagógicas das escolas e a presença ou ausência das questões étnico-raciais e de gênero. O trabalho se dá através de entrevistas semiestruturadas, amparadas em um roteiro previamente estabelecido, envolvendo eixos fundamentais da investigação, que levem em consideração as histórias de vida das entrevistadas, seus processos de escolarização (ou impedimentos dos mesmos), suas expectativas e os possíveis atravessamentos das questões raciais nas suas trajetórias

4 Serão selecionados para participar da investigação estudantes matriculados na Unidade de Ensino em que a investigação ocorre e que se autodeclarem negros/as (preto/as ou pardo/as). Por fim, também serão analisados os documentos referentes à Educação de Jovens e Adultos no Município de Duque de Caxias e seus possíveis acordos ou desacordos com os documentos nacionais que regulamentam e orientam o trabalho com essa modalidade de ensino. DISCUSSÃO E RESULTADOS PROVISÓRIOS Além disso, diante dos desafios propostos pelas Leis /03 e /08, a própria instituição escolar se viu provocada repensar a sua relação com as questões étnico raciais e trazê-las para o centro das discussões em torno de sua identidade e de suas práticas. Ainda assim, como nos coloca Gomes (2010), no campo educacional, a questão étnico-racial muitas vezes é vista como uma tarefa daqueles que têm alguma militância nessa área ou das professoras e dos professores negros. Talvez essa seja uma das faces mais perversas do mito da democracia racial incrustrado em nossa sociedade. A ideia da igualdade que apaga as diferenças (GOMES, 2010, p. 104) torna mais difícil a compreensão das crianças e dos/as jovens e adultos/as que frequentam a escola, hoje, acerca das tramas de construção das subalternidades em nossa sociedade e que, assim, vão reciclando concepções desqualificadoras da população negra. A questão é que, na escola, ainda temos dificuldade de compreender que nosso silenciamento frente às questões étnico-raciais é um motor potente para a estigmatização dos jovens e adultos negros que frequentam essa instituição. Reafirmamse, assim, os seus lugares e de suas famílias como o lugar do outro, que precisa ser modificado no corpo e na mente para ser aceito ou, pelo menos, tolerado. Os primeiros diálogos com os estudantes deixaram muito evidentes a compreensão de que o racismo interfere diretamente em suas vidas cotidianas. São inúmeros os relatos de situações em que foram destratados e até mesmo prejudicados em âmbito profissional, em consequência da discriminação racial. Entretanto, inicialmente, os estudantes não percebem isso nas práticas pedagógicas escolares. Esse 12505

5 fator reforça a ideia de que, em muitos casos, o fracasso escolar é dele, aluno/a negro/a e que a escola em nada CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma prática da Orientação Educacional que se faça considerando a relevância das trajetórias dos estudantes e que não se restrinja ao trabalho em torno da certificação do aluno pobre, precisa considerar a questão racial, seja como caminho para o desvelamento das práticas cotidianas de discriminação e estigmatização da população negra, seja como espaço para o empoderamento desses estudantes. Sensibilizar estudantes negros/as e não-negros/as para esse debate contribui para o resgate da função equalizadora da Educação de Jovens e Adultos (PAIVA, 2009), não apenas como princípio, mas como prática, ao mesmo tempo em que orienta novas ações e compreensões do trabalho pedagógico nessa modalidade de ensino, abrindo caminho para uma percepção da escola de maneiro mais plural e diversa. Dessa forma, não se trata apenas de trazer a questão racial para os debates da escola, mas considerar saberes, percepções e experiências vividas e construídas pelas populações afrodescendentes como relevantes para o currículo e as práticas pedagógicas escolares. REFERÊNCIAS BRASIL. Censo Demográfico IBGE Cidades: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Carlos Roberto Jamil Cury (relator). Parecer CEB11/2000 Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos. GOMES, N. L. Diversidade étnico-racial e Educação no contexto brasileiro: algumas reflexões. In: GOMES, Nilma Lino(Org.) Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. 1. ed. 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, PAIVA, J. Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. 1. ed. Rio de Janeiro: Faperj / DP et alii, v p

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