Os impactos da economia digital na economia internacional
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- Vergílio Pais Aquino
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1 Os impactos da economia digital na economia internacional Florencia Ferrer A ECONOMIA DIGITAL Vamos descrever alguns acontecimentos corriqueiros: Uma analista financeira em Nova Iorque observa problemas em um importante programa no qual trabalha. Antes de sair, ela envia uma mensagem de correio eletrônico a uma empresa afiliada na Índia, solicitando que o erro seja corrigido. O programador em Banglalore liga seu computador, conecta-se à estação de trabalho em Nova Iorque via satélite e, na manhã seguinte, o problema já está resolvido. O pagamento é então transferido eletronicamente de Nova Iorque para uma conta em Banglalore. (Kobrin,2002:319) Uma jovem na Alemanha compra um CD de uma loja de música virtual na França, efetuando download de um site da Web mantido na Índia. Utilizando seu cartão inteligente, ela efetua o pagamento com dinheiro eletrônico talvez em euros, talvez em dólares o qual ela deposita em um banco nas Ilhas Cayman. Em um trabalho conjunto, três arquitetos estão elaborando um projeto. Localizam-se em três países diferentes. Assinam o contrato via Internet e posteriormente realizam a atividade conjuntamente no servidor em um quarto país. O que implicam estas três atividades? Toda ou uma parte do processo de negócio foram realizados em um âmbito diferente aos conhecidos. Chamaremos a isso de ciberespaço. Podemos dizer que o ciberespaço é um novo espaço de transações que acontece na WEB, conformando-se como um mercado diferente de qualquer outro da História. Nenhum produto físico atravessou a fronteira geográfica, nenhum papel-moeda mudou de mãos. De fato, talvez não exista nenhum registro em papel dessas transações. Imaginemos agora as implicações econômicas, tributárias e políticas que a generalização desse tipo de transação poderá trazer para a sociedade contemporânea. Com esse novo espaço de transações que se concretiza - a Internet- conforma-se uma das bases do que denominamos Economia Digital. Chamamos Economia Digital à atividade de troca de informações e a realização de transações por meios eletrônicos nas funções envolvidas na cadeia de suprimento, na produção, na distribuição, em diversas formas de colaboração, no gerenciamento de processos de negócio e em algumas práticas governamentais. Podemos agora distinguir os processos que acontecem no ambiente digital: As operações envolvendo bens adquiridos pela Internet, mas cuja entrega se dá por meios nãoeletrônicos; As transações realizadas por meio da Internet envolvendo bens ou serviços cuja entrega se dá pela própria rede, de forma digital (Krakowiak, 2001:57; Receita Federal, 2003:5). 1
2 No primeiro conjunto, a Internet não adiciona novas complicações às colocadas pela reestruturação mais ampla da economia contemporânea. No segundo surgem novas dificuldades. Até agora a Economia Internacional referia-se a processos que aconteciam em espaços geográficos definidos e conhecidos. Com a consolidação da Economia Digital e o ciberespaço, onde ela se realiza, um novo espaço surge, diferente dos Estados Nacionais, diferente do mercado mundial que conhecíamos. Até agora, a localização de um ato econômico determinava a jurisdição da qual derivava boa parte da questão tributária. Com a Internet e o ciberespaço apresentam-se dificuldades para determiná-la. A questão tributária não é uma questão menor, ela é ainda um dos pilares nos quais se assentam vários processos que estruturam e organizam a Economia Internacional. Ela: 1. norteia boa parte das negociações internacionais; 2. ajuda a estruturar o comércio internacional; 3. tem importantes efeitos sobre os fluxos internacionais de capitais. Por essas razões é de central importância entender como a emergência e a consolidação da Economia Digital irão afetar as bases dos marcos de regulamentação vigente da Economia Internacional. Antes de avançar na análise, vamos mapear os principais aspectos da questão tributária. Podemos classificá-la em dois grandes blocos: tributação do consumo e tributação da renda. Localização do fato gerador. Domicílio fiscal e Estabelecimento permanente. Regulamentação adequada. Distinção entre bens e serviços QUESTÃO TRIBUTÁRIA CONSUMO Coleta de informações Supressão ou redução de intermediários Agentes de retenção Identificação de Sujeitos Intervenientes Entidade Agravamento Controle Preços de transferência RENDA Identificação e localização Sujeito interveniente Pessoa física ou jurídica Junto com os problemas de determinação de jurisdição aparece a dificuldade de localização do fato gerador. Daqui derivam os problemas para determinar domicílio fiscal e estabelecimento permanente. Como localizar o fato gerador de tributo? Como determinar o estabelecimento permanente, quando a transação foi realizada no ciberespaço? Uma página na Web instalada em um servidor pode constituirse em um estabelecimento permanente e com isso estável? Um outro problema que surge é conceitual. Nos eventos que descrevemos no começo do artigo, o ato gerador de tributos pode ser classificado de diferentes formas dependendo da legislação dentro da qual foi gerado. Estamos nos referindo principalmente a distinção entre bens e serviços. Eles são classificados de diferente forma em diferentes legislações. Um dos casos mais conhecidos é o dos softwares, em alguns países, quando são comprados em prateleiras são produtos, quando são obtidos por download são serviços. 2
3 Com isso temos o seguinte problema: se um determinado bem é produto em um país e serviço em outro, como tributar a transação internacional? Por outro lado, ainda está em discussão na OMC o tratamento ao download, que não é coberto pelo GATS. Um outro problema que afeta a questão tributária é o de coleta, tanto de informações como de tributos. Ela é dificultada pela crescente supressão ou redução dos sujeitos intermediários. O sistema tributário estava organizado a partir de uma série de agentes de retenção, quando estes são eliminados a coleta e recolhimento se vêem comprometidos. Por último, a identificação do sujeito interveniente se vê dificultada, visto que quando começam a entrar pessoas físicas como parte da cadeia, a coleta de informações se detém. Enquanto tributação de renda, o problema central é o dos Preços de Transferência. As primeiras iniciativas governamentais relativas à regulamentação de preços de transferência datam de 1929, nos EUA. A intenção era regular a manipulação de preços nas transações intercompanhias, como resposta às práticas empresariais que teriam como objetivo a redução da renda tributável. (Rosseto, 1998). A disseminação dessas práticas em outros países industrializados também pode ser apontada como fator determinante para que diversos governos da Europa adotassem medidas semelhantes. Mas só na década de 1990 é que o tema passou a fazer parte importante da agenda internacional, com a aceleração da internacionalização da economia. Por isso, a questão dos preços de transferência não é nada nova, embora com o desenvolvimento e expansão do comércio eletrônico, o problema se agrave bastante. O comércio eletrônico pode aumentar a complexidade da análise dos preços de transferência. O desenvolvimento de Intranets no âmbito de empresas multinacionais incentiva uma integração mais plena das operações dessas empresas, especialmente em termos de prestação de serviços. Isso torna ainda mais difícil para as administrações tributárias aplicar o princípio de arm s lenght, ou seja, encontrar transações entre empresas independentes compráveis àquelas realizadas entre empresas correlatas. O princípio arm s lenght não pode ser aplicado sem uma análise factual das atividades da empresa e da localização dessas atividades (localização do comprador e do vendedor, o que é dificultado com as operações eletrônicas). O problema é agravado pela existência de paraísos fiscais, os quais além de não tributarem ou subtributarem a renda das pessoas jurídicas, impedem que se identifiquem as pessoas físicas que se encontram por trás das referidas empresas, impossibilitando que aquelas sejam alcançadas pelo imposto de renda. A Internet torna mais fácil para as multinacionais transferir suas atividades para esses paraísos fiscais ou países com reduzida tributação, que podem ser geograficamente distantes de seus clientes, mas podem estar separados apenas por um clique do mouse, no ambiente virtual. 3
4 É bom lembrar que o aparecimento de paraísos fiscais tampouco é um fenômeno novo, tendo alcançado proporções consideráveis durante a década de De acordo com um estudo da receita Federal do ano de 1994, os chamados paraísos fiscais, que representavam 1,2% da população mundial e 3% do PIB mundial, detinham 26% dos ativos e eram responsáveis por 31% dos lucros líquidos das companhias multinacionais norte-americanas, embora ali trabalhassem apenas 4,3% dos seus funcionários (Receita Federal, 2001). De fato, a definição da jurisdição do fato econômico fica mais tênue nas operações on-line, tornando-se mais difícil a identificação de origem e destino da transação. A arrecadação tributária no mundo é construída no entendimento de que cada Estado tem o direito de decidir por si próprio em quanto coletar de impostos da população e das empresas dentro das fronteiras. Muitos países têm acordos tributários bilaterais com o objetivo de evitar a dupla tributação, sendo o elemento central para isso a determinação do estabelecimento permanente local de negócios fixos por meio do qual as transações de uma empresa são realizadas no todo ou em parte. Uma empresa que se dedique ao comércio eletrônico, ou que tenha uma etapa virtual na cadeia, só pode ser localizada por seu domínio. No entanto, a correspondência entre o nome do domínio e o local onde a atividade é empreendida é tênue. Sem uma identificação precisa dos contribuintes, é difícil tributar as operações. Se for possível identificar o contribuinte, mas não sua localização física no mundo, haverá a possibilidade de disputas jurisdicionais entre administrações tributárias. Somente a jurisdição onde ocorre a transação é facultada de tributar a renda da firma fornecedora de bens e serviços. É crescente a mobilidade de empresas e de certos tipos de profissionais especializados. Empresas ou pessoas operando na Internet podem mudar toda parte de sua cadeia ou podem mudar para países de baixa tributação ou paraísos tributários. Nesses casos, dois problemas se colocam: a dificuldade de se controlar e fiscalizar as receitas e lucros, via preços de transferência, na etapa virtual da cadeia de produção, freqüentemente domiciliada em um paraíso fiscal. Como dizia, essa prática não é um problema novo, mas com a expansão do comércio eletrônico o problema se agrava bastante. Companhias multinacionais podem crescentemente operar como organizações globais, com times de funcionários trabalhando por todo o mundo, remetendo projetos para os escalões inferiores e superiores por meio da Internet ou de Intranets. Isso dificultará as autoridades tributárias para que atribuam a atividade econômica ou o valor agregado a uma particular localização física. No passado, presumia-se que a companhia tinha obrigações tributárias em um país se tivesse um "estabelecimento permanente" ali. Porém, até o momento, não é claro se a presença de um servidor ou de um website qualifica essa presença. O velho método de descobrir onde a diretoria da companhia se reúne para estabelecer sua localização pode não mais funcionar, porque essas reuniões são cada vez mais conduzidas via satélite ou por intermédio da Internet. (Receita Federal, 2001) Por último, a questão tributária e principalmente as alíquotas de Imposto de Renda domésticas influenciam as decisões de investidores internacionais relativas ao local onde aplicar seus recursos. O maior impacto é o do Imposto de Renda sobre pessoas jurídicas, que podem induzir saídas de capital. Desde já, isso está relacionado à localização em paraísos fiscais. 4
5 Mas todas essas dificuldades derivam exclusivamente da emergência e consolidação da Internet? Como venho desenvolvendo em outros trabalhos (Ferrer F e 2000), a tecnologia dificilmente pode ser responsabilizada pela construção de processos sociais, econômicos e políticos. Muitos autores consideram que o desenvolvimento tecnológico obedece a uma lógica autônoma à da sociedade. Dessa forma, a Economia digital seria resultante exclusivamente do desenvolvimento da Internet e dos seus suportes técnicos. Vamos desenvolver uma outra explicação do processo. UM POUCO DE HISTÓRIA Quais são as bases da Economia Digital? Quais os desafios que o capitalismo enfrentou para ter construído esse tipo de resposta? Podemos dizer que três processos confluíram para configurar as características da Economia Digital: 1) A evolução da tecnologia da informação; 2) Um processo de longa data de internacionalização dos mercados; 3) Os processos de reestruturação das empresas para enfrentar a crise de rentabilidade da década de ECONOMIA DIGITAL REDES DE EMPRESAS INTERNACIONALIZAÇÃO DOS MERCADOS PROCESSO TECNOLOGICO O desenvolvimento e a incorporação de Tecnologia da Informação TI aos processos de negócio e a integração de suas diferentes etapas são buscas antigas das organizações. A evolução da automação nos processos de negócio pode ser enfocada em cinco processos: na década de 1950, as máquinas de comando numérico; na década de 1960/70, os controladores de processos; na década de 1980, articulação entre a automação e a monitoração do processo produtivo, na década de 1990, a integração flexível de sistemas, no início deste século o aumento qualitativo e quantitativo da conexão eletrônica entre os sistemas integrados das empresas. Paralelamente, as formas de comunicação eletrônica entre empresas começaram se desenvolvendo a partir dos sistemas EDI Electronic Data Interchange na década de 1980, e no fim da década de 1990 se intensificou com o advento da rede pública, que é a Internet. Figurativamente, podemos dizer que os sistemas EDI são redes particulares nas quais devo construir as ruas e estradas para entrar em contato com os outros. 5
6 A Internet é uma rede aberta na qual posso usar vias públicas para entrar em contato com os outros. Daqui derivam boa parte das condições de generalização da integração de negócios por este meio. O que até aqui descrevemos conformaria um dos tripés (a base técnica) da Economia Digital, mas sempre lembrando que o desenvolvimento das formas de comunicação eletrônica respondeu a um outro processo, não tecnológico e sim econômico, organizativo e social, que explicaremos a seguir. Na década de 1970 e diante da profunda crise de rentabilidade que as empresas enfrentaram, uma série de estratégias foi elaborada para sair dessa situação. Para restabelecer essa rentabilidade, as empresas multinacionais desagregaram seu sistema produtivo em diferentes regiões e estabeleceram vínculos de subcontratação na periferia do capitalismo. (Arrighi, 1997) Como parte desse processo, o comércio mundial, com uma forte base de intercâmbio interfirmas, cresceu muito mais rapidamente que os mercados internos de cada país. Com isso, a possibilidade de regular o crescimento escapou cada vez mais aos governos nacionais. Esse processo acelerou ainda mais a crise estrutural do sistema (Ferrer F. 2000). A fragmentação internacional do processo produtivo atingiu vários objetivos: reduzir custos de produção; fugir das regiões de fortes conflitos sociais e políticos 1 ; usufruir em condições mais favoráveis das vantagens comparativas de cada local. Esses processos potencializam a crise da empresa integrada verticalmente. A forma organizativa em rede já vinha acontecendo em diferentes circunstâncias (Ferrer, F. 2000), mas com esses novos fatores, o empurrão para torná-la a forma dominante estava dado. A Rede Coordenada de Empresas é a forma organizacional que as grandes corporações assumem, reunindo empresas de diferentes tamanhos e estruturas em um mesmo projeto empresarial, configurando-se como a forma organizacional das cadeias produtivas globais, recortando e anexando a uma mesma estratégia componentes diferenciados de escala e especialização, tendo em comum o elo construído pela empresa coordenadora da rede. (Ferrer, F. 2000: 6) Um dos desdobramentos da Economia Digital, o comércio eletrônico entre empresas, vem facilitar e consolidar a estrutura em rede que até agora vinha se desenvolvendo, uma vez que facilita notavelmente o intercâmbio de informações entre empresas. Por isso, facilita a fragmentação e posterior articulação dos processos de negócio. Simultaneamente a esses processos descritos, veio se desenvolvendo a internacionalização dos mercados, tendência inerente ao desenvolvimento do capitalismo. 1 Com isso, foi fragmentado o poder dos trabalhadores e conseqüentemente foi debilitada sua capacidade de negociação. 6
7 Podemos dizer que o capitalismo passou por quatro etapas de internacionalização dos mercados. Internacionalização Estados Nacionais SXIX-1914 Economia Internacional Economia Globalizada Bordeless Economy A primeira etapa iria desde fins do século XIX até a Primeira Guerra Mundial. Os Estados nacionais teriam nessa etapa condição de soberania econômica: emissão da moeda, definição da taxa de câmbio e controle de intercâmbios alfandegários. Foi uma internacionalização a partir dos Estados Nação, com soberania econômica e intercâmbio internacional de produtos 2. A segunda etapa compreenderia o período que vai desde o fim da Segunda Guerra até a década de De fato, no período entre guerras houve um impasse no processo de internacionalização, pelo que retiramos esse período do processo de internacionalização. O período é o momento da consolidação do modelo de produção em massa, com a conseqüente expansão internacional da sua base. Nessa época, as empresas multinacionais começam a operar em uma verdadeira base mundial, localização plurinacional de suas atividades, de seus ciclos inteiros de produtos, incluídas as dimensões comerciais e financeiras, utilizando as diferenças nacionais para otimizar equipamentos e maximizar sua produção. Nessa etapa não se pode falar simplesmente de intercâmbio de produtos finais, visto que as empresas estabelecem um tecido de intercâmbio mundial. Na fase de expansão do capitalismo do pós-guerra, a enorme quantidade de lucros gerada, articulada ao consumo de massa, foi em parte investida na produção. Como ocorrera no final da década de 1920, período também marcado pela crise, ao cessar a expansão, permaneceu um excessivo investimento na produção. Para equilibrar-se, o capitalismo reduziu salários e mão-de-obra. Conseqüentemente, diminuiu o volume da produção. Ou seja, o processo de acumulação ajustou-se em um patamar inferior. Em meados da década de 1960, os ganhos de produtividade começaram a decair na maioria dos ramos industriais dos países capitalistas desenvolvidos. Os aumentos reais de salário prosseguiam, impulsionados pela crescente capacidade de mobilização e combatividade dos assalariados. Nessas condições, as taxas de lucro das empresas começaram a decair. Como conseqüência, também decaíram os investimentos. 2 A produção mundial cresceu quatro vezes entre 1800 e 1913, e o comércio mundial, trinta. (Ferrer Aldo, 2000: 362). 7
8 As greves e mobilizações das décadas de 1960 e 70 frearam a tentativa dos empresários de fazer com que os trabalhadores pagassem a conta da crise. 3 Diante da crise de rentabilidade, as empresas aumentavam os preços, que pelos acordos assinados, aumentavam os salários. Isso acelerava a espiral inflacionária que acompanhou a crise, incrementando o poder de atração de atividades especulativas, o que de fato começou na década de Todo o equilíbrio do modelo (fordismo) estava sendo questionado pelo esgotamento interno do sistema. Esse modelo exigia uma regulação dentro de cada Estado Nação, visto que o Estado era a peça chave equilibradora dos conflitos. Uma vez que a economia acelerou sua internacionalização, a vulnerabilidade externa somou fatores desestruturantes. Até esse momento um aumento do poder aquisitivo em um país fordista tinha como conseqüência o aumento na demanda das empresas desse país. Com a internacionalização, o sistema se desestabiliza, pois o aumento da demanda pode ser satisfeito por meio de importações. Por isso, a aceleração na expansão dos processos produtivos em direção aos países periféricos e semiperiféricos acelerou a crise do sistema. A terceira etapa iria desde a crise da década de 1970 até o começo da década de Diante da crise de rentabilidade, e como assinalamos nas páginas anteriores, as empresas multinacionais desagregaram seu processo de negócio e não só produtivo. A novidade é que se generaliza algo que era esporádico: a fragmentação do processo de negócio se dá simultaneamente a um aumento do controle e concentração, mas dissociados da propriedade generalização da terceirização e da subcontratação. Cada um dos subprocessos configura-se como uma atividade empresarial independente, mas nãoautônoma; por isso, afirmo que se aumenta a integração, relacionada ao controle do processo de negócio, mas a dissociando da propriedade. Essa é uma das razões que nos levam a afirmar que as redes de empresas se adaptam perfeitamente aos requerimentos do capitalismo contemporâneo, uma vez que permitem relacionar controle sem propriedade e, por isso, de associar integração e fragmentação do processo de negócio. Retomando o antes exposto, vários dos problemas que parecem ser originados pela emergência da Internet residem neste processo que estamos descrevendo. A supressão e redução dos agentes intermediários se aceleram com a digitalização do controle da cadeia de suprimentos, mas o problema se origina nestes processos organizacionais que descrevemos. A mesma coisa acontece com a identificação dos sujeitos intervenientes: a dificuldade se origina na fragmentação do processo de negócio dissociada da propriedade. Por último, a dificuldade de regulamentar e fiscalizar os preços de transferência reside também nessa nova modalidade organizativa, acelerada pela digitalização do processo. 3 No início desse processo, o mundo ocidental foi varrido por uma série de manifestações de contestação. O movimento de maio de 1968, na França, adquiriu um valor emblemático, da mesma forma que as mobilizações no campus universitário de Berkeley, nos Estados Unidos. Logo em seguida veio a crise dos anos 70, agravada pela crise do petróleo, combustível estratégico da economia contemporânea. Ademais, como estávamos assinalando, amplos setores da classe operária organizada e mobilizada não permitiram as reduções de salário que o capital pretendia fazer. Ver Ferrer, Florencia,
9 CRISE DOS ANOS 70: BASES DA ECONOMIA GLOBALIZADA Considero que a década de 1990 pode ser considerada o começo de uma nova etapa a que chamamos de Borderless Economy. 4 As principais características seriam: a criação do ciberespaço, resultante tanto dos processos tecnológicos como da reestruturação organizacional que descrevemos; a crescente internacionalização da atividade econômica com uma nova base de fragmentação/concentração/dissociação da propriedade; um notável aumento dos fluxos comerciais e investimento direto estrangeiro, expressão dos processos descritos; liberalização do comércio, desregulação dos serviços de massa e do mercado financeiro; consolidação de diversos fóruns supranacionais, como espaços de negociação e regulamentação. 4 Tomamos esta definição de Renato Ruggiero. 9
10 A desregulação do mercado financeiro, facilitada pelo uso da TI, leva a uma clara conexão deste setor. A desregulação dos grandes serviços internacionais de massa, como telecomunicações, transporte aéreo e marítimo, turismo, entre outros, gera um mercado que até a década de 1990 tinha características nacionais 5. Por outro lado, os notáveis avanços nas tentativas de regulamentação supranacionais, resumidas nos trabalhos da OMC e pelo incremento dos tratados regionais. A criação da OMC representa a tentativa real de criação de instâncias supranacionais de regulamentação da economia internacional 6. CONCLUSÕES: VELHOS PROBLEMAS NOVAS SOLUÇÕES Com o antes exposto, quisemos explicitar as causas dos problemas que enfrentamos a partir da emergência da Economia Digital. Diagnosticar corretamente um processo nos ajuda a encontrar com maior precisão soluções e caminhos a seguir, daqui a necessidade de desmistificar tanto causas como conseqüências tecnológicas, desvinculadas de processos econômicos, políticos e sociais. A tecnologia sempre é um instrumento, um meio e como tal devemos tratá-la. Muitas das dificuldades de regulamentação da Economia Digital derivam de velhos problemas, um dos principais é a regulamentação da ação das empresas transacionais. Vários anos atrás, Luiz Olavo Baptista se referia ao problema. "Símbolo do calendário do ano tripartite, adotado pelos gregos, a Quimera tinha cabeça de leão, corpo de cabra e posterior de serpente, o que fez tornar-se sinônimo de impossibilidade lógica, de utopia. Assim também é a regulamentação da empresa transnacional no quadro das relações internacionais, tais como as vemos hoje." (Baptista, 1987 : 15) Como ele desenvolve, a empresa transnacional não tem personalidade jurídica própria. Ela é composta de certo número de subsidiárias e tem uma ou mais sedes, constituídas em diversos países, de acordo com a legislação local que lhes dá personalidade jurídica e, por isso, nacionalidade. Por essa razão, ele conclui que sob o prisma estritamente jurídico-positivo não existe empresa transnacional. Mas por outro lado, ela atua sim com unidade de ação, subordinando a ação local a sua estratégia global de negócio. Dessa forma, a dificuldade de regulamentação dos preços de transferência - uma velha preocupação, agravada agora com a virtualização de partes do processo a ser controlado reside neste poder nas mãos das corporações: serem as detentoras do controle do processo de negócio, alocando segundo as melhores condições de realização cada subprocesso. A transnacionalização da economia, protagonizada por empresas multinacionais, acompanhando a conformação de um mercado mundial de mercadorias e serviços exige uma tentativa de regulamentação do mesmo alcance. A Economia Digital é já no seu nascimento um processo internacional, por isso a maior parte das respostas aos problemas que ela origina derivarão de negociações internacionais. 5 Na maioria dos países, acabaram os monopólios nacionais que controlavam esses serviços, provocando uma mudança profunda. 6 Com falou numa palestra a Profa. Vera Thorstensen...a OMC é a primeira instituição que tem dentes, referindo-se ao que ela pode punir a quem não seguir as regras, tendo dessa forma capacidade de ação real, a diferença da OIT ou outras organizações supra-nacionais. 10
11 O novo espaço que surge com a Internet o chamado ciberespaço deve ser regulamentado a uma forma diferente à do comércio internacional, uma vez que muda alguns dos princípios nos quais se assentava. É muito difícil fazer com que a Internet respeite barreiras geográficas, dessa forma os processos que nela acontecem respondem a outra lógica, diferente à que determinava a economia internacional até agora. As transformações no mundo econômico levam a grandes mudanças no mundo jurídico, por isso a regulamentação até agora vigente sofre alguns impactos que levam à necessidade de intensificar as discussões nos diferentes fóruns supranacionais. Em última instância, o problema que enfrentamos é o da desconexão entre a lógica do espaço geográfico e a lógica de funcionamento do ciberperspaço. Muito temos a fazer, muito temos ainda para entender. BIBLIOGRAFIA ALBERTIN, Alberto Luiz, 2002, Comércio Eletrônico, Editora Atlas, São Paulo. ARAUJO, José Tavares, 2001, Trade and Competition in B2B Markets, Trade Unit of Organization of American States. ARRIGHI, Giovanni, 1997a, O longo século XX, Unesp, São Paulo. BAPTISTA, Luiz Olavo, 1987, Empresa Transnacional e Direito, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo. CASTELLS, Manuel, CARNOY Martin, COHEN Stephen & CARDOSO Fernando Henrique, 1993, The New Global Economy in the Information Age, Penn State Press, USA. CASTELLS, Manuel, 2001, The Internet Galaxy, Oxford Books, Grã Bretanha. COHEN, Stephen, 2000, Tools for Thought: Whats Is New and Important About the E-Conomy, BRIE Working Papers, E_conomy@uclink4.berkeley.edu DEARING, Brian, 1990, The Strategic Benefits of EDI, The Journal of Business Strategy, jan-fev. 1990: 4-6. DUPAS, Gilberto, 20001, Ética e Poder na Sociedade da Informação, Editora Unesp, São Paulo. FARIAS, Pedro, 2001, Electronic Goverment: the Brazilian Policy, III Global Forum, Napoles, Italia. FERRER, Aldo, 2000, Historia de la Globalización II, Fondo de Cultura Económica, Buenos Aires. FERRER, Florencia, 1998, Reestruturação Capitalista. Caminhos e descaminhos da Tecnologia da Informação, Moderna, São Paulo. FERRER, Florencia, 2000, A Teia Não virtual. A Organização em Rede e o Capitalismo Contemporâneo, Tese de Doutorado, FFLCH/USP, São Paulo. FORRESTER Report, The, 2000, Forrester Research Inc. USA. GOLDSTEIN, Andrea & O CONNOR, David, 2000, E Commerce for development: prospect and policy issues. OCDE, GOVERNMENT OF USA, 2001, A Framework for Global Electronic Commerce, GRECO, Marco Aurélio & SILVA MARTINS, Ives Gandra, 2001, Direito e Internet, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo. Grupo de Trabalho Novas Formas Eletrônicas de Interação, 20/09/2000, Proposta de Política de Governo Eletrônico para o Poder Executivo Federal, Ministério de Planejamento. 11
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