SISTEMAS PARA LEVANTAMENTOS TERRESTRES.. SISTEMA GPS Paulo Cesar Gurgel de Albuquerque Cláudia Cristina dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS PARA LEVANTAMENTOS TERRESTRES.. SISTEMA GPS Paulo Cesar Gurgel de Albuquerque Cláudia Cristina dos Santos"

Transcrição

1 SISTEMAS PARA LEVANTAMENTOS TERRESTRES.. SISTEMA GPS Paulo Cesar Gurgel de Albuquerque Cláudia Cristina dos Santos

2 Origem Sistema TRANSIT, disponível em Sistema NAVSTAR/GPS, em operação desde Gerenciado e desenvolvido pelo Departamento de Defesa Norte Americano- DoD.

3 O QUE É O GPS SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL SISTEMA DE RADIONAVEGAÇÃO, DESENVOLVIDO PELO DEPARTAMENTO DE DEFESA DOS USA, VISANDO A NAVEGAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DE ALVOS PARA FORÇAS ARMADAS AMERICANAS. ELE É RESULTADO DA FUSÃO DOS PROGRAMAS TIMMATION E SYSTEM 621, DE RESPONSABILIDADE DA MARINHA E FORÇA AÉREA DESSE PAÍS.

4 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO CONHECENDO-SE AS COORDENADAS DE PONTOS ( SATÉLITES ) EM UM DETERMINADO SISTEMA DE REFERÊNCIA É POSSÍVEL, A PARTIR DESSES PONTOS DETERMINAR AS COORDENADAS DE UM NOVO PONTO ( RECEPTOR GPS ), NO MESMO SISTEMA DE REFERÊNCIA.

5 MODELO CONHECENDO A DISTÂNCIA QUE SEPARA O RECEPTOR DE TRÊS PONTOS DE REFERÊNCIA, PODE-SE DETERMINAR A POSIÇÃO RELATIVA DO RECEPTOR ATRAVÉS DA INTERSEÇÃO DE TRÊS CIRCUNFERÊNCIAS CUJOS RAIOS SÃO AS DISTÂNCIAS MEDIDAS ENTRE O RECEPTOR E OS SATÉLITES.

6 MODELO GEOMÉTRICO ADQUIRINDO O DADO d3 d2 d1 d = t x Vp d4 COORDENADAS DOS SATÉLITE SÃO CONHECIDAS

7 EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA R 2 = ( X X O ) 2 + ( Y Y O ) 2 + ( H H O ) 2 SENDO: X, Y e H ABCISSA, ORDENADA E ALTURA DO PONTO QUE O RAIO INTERCEPTA X O, Y O e H O COORDENADAS ORIGEM DO RAIO PARA DETERMINAÇÃO BIDIMENSIONAL É NECESSÁRIO MÍNIMO DE 3 SATÉLITES; PARA DETERMINAÇÃO TRIDIMENSIONAL 4 OU MAIS SATÉLITES

8 IDENTIFICANDO AS VARIÁVEIS R, DISTÂNCIA ENTRE O SATÉLITE E O RECEPTOR, É DETERMINADA A PARTIR DO INTERVALO DE TEMPO DETERMINADO ENTRE A TRANSMISSÃO E A RECEPÇÃO DO DADO PELO RECEPTOR. R =dtxv V-VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA ONDA CONHECENDO-SE ASSIM, O COMPRIMENTO DO RAIO E AS COORDENADAS DO CENTRO DE CADA CIRCUNFERÊNCIA (COORDENADAS DOS SATÉLITES) RESOLVE-SE O SISTEMA CALCULANDO-SE AS INCÓGNITAS X; Y E H, COORDENADAS DO PONTO ONDE ENCONTRA-SE O RECEPTOR GPS.

9 COMPOSIÇÃO OU SEGMENTOS DO SISTEMA

10 ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA - 1 O SISTEMA GPS É COMPOSTO DE 3 SEGMENTOS, ASSIM ESPECIFICADOS: ESPACIAL: CONJUNTO DE 24 SATÉLITES ORBITANDO A UMA ALTITUDE DE km COM INCLINAÇÃO DE 55 O, DISTRIBUÍDOS EM 6 PLANOS ORBITAIS DE FORMA QUE PELO MENOS 4 SATÉLITES POSSAM SER OBSERVADOS A QUALQUER TEMPO EM QUALQUER POSIÇÃO DO PLANETA. ILUSTRAÇÃO DA CONSTELAÇÃO DOS SATÉLITES DO SISTEMA GPS.

11 GPS SEGMENTO DO ESPAÇO

12 ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA - 2 TERRESTRE: CONJUNTO DE ESTAÇÕES TERRESTRES DISTRIBUÍDAS NA SUPERFÍCIE DA TERRA QUE TEM COMO OBJETIVO O CONTROLE DA POSIÇÃO DAS ORBITAS DE CADA SATÉLITE DO SISTEMA USUÁRIO: COMPÕE-SE DO CONJUNTO DE RECEPTORES QUE O SISTEMA DISPONIBILIZA PARA DETERMINAÇÃO DE POSIÇÕES, ESTÁTICAS OU CINEMÁTICAS, DE ALVOS DE DIFERENTES NATUREZAS. O uso civil é caracterizado pela não obtenção de coordenadas precisas, em tempo real, por um único receptor.

13 TRANSMITINDO DADOS AO USUÁRIO O QUE É TRANSMITIDO PELOS SATÉLITES GPS? I-DUAS ONDAS PORTADORAS DE E MHZ, CONHECIDAS COMO L1 E L2 II-CÓDIGO P Freq. 10,23 Mhz; λ 30 m MEDIDAS MAIS PRECISAS III-CÓDIGO C/A ( CIVILIAN ACCESS ) MEDIDAS MENOS PRECISAS IV-CÓDIGO D - EFEMERIDES DOS SATÉLITES FREQUENCIA BÁSICA DE 10,23 MHZ

14 TERMOS TÉCNICOS ENCONTRADOS A PSEUDODISTANCIA É O RESULTADO DO PRODUTO ENTRE A VELOCIDADE DA LUZ E O TEMPO DE DESLOCAMENTO DA ONDA, GERADO NO RECEPTOR A PARTIR DO SINAL PROCEDENTE DO SATÉLITE. OBSERVÁVEIS SÃO AS PSEUDODISTÂNCIAS E OU FASES DA PORTADORA L1, ARMAZENADOS PELOS RECEPTORES E UTILIZADOS NO PÓS PROCESSAMENTO. EFEMÉRIDES SÃO OS DADOS REFERENTES A LOCALIZAÇÃO DE CADA SATÉLITE NO INSTANTE DA OBSERVAÇÃO.

15 OBJETIVOS DO SISTEMA GPS DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO BI OU TRIDIMENSIONAL DE OBJETOS OU FEIÇÕES DA SUPERFÍCIE DA TERRA. O QUE O SISTEMA GPS FORNECE? PRODUTOS PRIMÁRIOS LONGITUDE; LATITUDE E ALTITUDE PRODUTOS DECORRENTES VELOCIDADE; DISTANCIAS E DIREÇÕES ENTRE PONTOS; ÁREAS

16 APLICAÇÕES CIVIS ENTRETENIMENTO NAVEGAÇÃO LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS MILITARES

17 SERVIÇOS DISPONÍVEIS SPS SERVIÇO DE POSICIONAMENTO PADRÃO ATENDE TODOS OS USUÁRIOS DO SISTEMA (QUALQUER USUÁRIO) PPS SERVIÇO DE POSICIONAMENTO PRECISO É DE USO DAS FORÇAS ARMADAS DOS USA E USUÁRIOS AUTORIZADOS

18 TIPOS DE OPERAÇÃO LEVANTAMENTOS ESTÁTICOS O RECEPTOR É ESTACIONADO SOBRE O PONTO E PERMANECE DURANTE UM TEMPO T ATÉ CONCLUIR A AQUISIÇÃO. LEVANTAMENTOS (CINEMÁTICOS) DINÂMICOS O RECEPTOR NÃO FICA ESTACIONADO, DESLOCA-SE SOBRE O TERRENO DURANTE UM DETERMINADO TEMPO, DETERMINANDO POSIÇÕES AO LONGO DO CAMINHO PERCORRIDO.

19 TIPOS DE POSICIONAMENTO-1 ABSOLUTO TEMPO REAL OU PÓS PROCESADO: USA SÓ UM RECEPTOR; PRECISÃO INFERIOR AO POSICIONAMENTO REALIZADO COM O MÉTODO DIFERENCIAL E RELATIVO. PRECISÃO SEM SA > 10 M PRECISÃO COM SA 100M

20 TIPOS DE POSICIONAMENTO-2 DIFERENCIAL TEMPO REAL SE USADO LINK DE RÁDIO ENTRE OS RECEPTORES; PÓS-PROCESSADO E USO NORMAL UTILIZA DOIS OU MAIS RECEPTORES, SENDO UM DELES ESTACIONADO EM UM PONTO DE COORDENADAS CONHECIDAS CHAMADO DE BASE; PROCESSAMENTO DO CÓDIGO C/A. PRECISÃO: > 5m

21 TIPOS DE POSICIONAMENTO-3 RELATIVO PÓS-PROCESSADO; UTILIZA 2 OU MAIS RECEPTORES; ALCANCE PARA L1, IDEAL ATÉ 50 Km; ALCANCE PARA L1/L2, até 1000 Km; PRECISÃO: mm PROCESSAMENTO DA FASE DAS PORTADORAS L1 OU L1/L2, PARA CÁLCULO DAS POSIÇÕES. OS MÉTODOS RELATIVO E DIFERENCIAL NÃO SÃO IGUAIS MAS TEM MUITAS SEMELHANÇAS.

22 TIPOS DE POSICIONAMENTO-4 ESTÁTICO UMA RECEPTOR BASE UM RECEPTOR MÓVEL, PERMANENCIA > 01:00 h RELATIVO CINEMÁTICO CONTÍNUO UM RECEPTOR BASE UM RECEPTOR MÓVEL, PERMANENCIA TAXA DE GRAVAÇÃO > 01 seg RELATIVO SEMI-CINEMÁTICO UM RECEPTOR BASE UM RECEPTOR MÓVEL, PERMANENCIA > 02 seg TAXA DE GRAVAÇÃO > 01 seg

23 RESUMINDO. ESTÁTICOS ABSOLUTO TEMPO REAL CINEMÁTICOS CINEMÁTICO CONTÍNUO SEMI-CINEMÁTICO RELATIVO PÓS PROCESSADO

24 TIPOS DE RECEPTORES QUANTO AO USO QUANTO AO DADO OBTIDO ENTRETENIMENTO CÓDIGO C/A NAVEGAÇÃO CODIGO C/A + L1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO CODIGO C/A + L1 e L2 GEOGRÁFICA SIG CODIGO C/A + P + L1 e L 2 TOPOGRAFIA L1 ou L1 E L2 GEODÉSIA

25 RECEPTORES GPS - GARMIN ETREX 2-MAP176C 3-12;12xl;45X 4-II; III; Plus XL 5 6

26 RECEPTORES GPS - GARMIN ETREX 2-MAP176C 3-12;12xl;45X 4-II; III; Plus XL 5 6

27 RECEPTORES GPS - Trimble Ag GPS 132 Ag GPS160 Computador Portatil DSM 12/212 MS 860 MS 750

28 OPERANDO O GPS?

29 SISTEMA DE REFERÊNCIA O SISTEMA GPS ADOTA COMO SISTEMA GEODÉSICO DE DE REFERÊNCIA, PARA DETERMINAR AS COORDENADAS DE PONTOS NO TERRENO, O SISTEMA WGS-84. O SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA DOTADO NO BRASIL É O SAD-69 QUE ATUALMENTE ESTÁ SENDO SUBSTITUÍDO PELO SIRGAS OS RECEPTORES GPS ORIGINALMENTE DETERMINAM AS COORDENADAS DOS PONTOS EM WGS QUE, SE COMPARADAS COM AS COORDENADAS EXTRAÍDAS DAS CARTAS BRASILEIRAS APRESENTAM DESLOCAMENTOS

30 GPS DATUM GLOBAL WORLD GEODETIC SYSTEM - WGS 84

31 MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA TERRA-1 SUPERFÍCIE FÍSICA REAL MODELO FÍSICO MODELO MATEMÁTICO b a Difícil representação Não serve como referência Geóide NMM Sujeita a alterações Fácil representação Modelo rígido

32 MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA TERRA-2 SUPERFÍCIE DOS MARES ELIPSÓIDE GEOIDE SUPERFÍCIE DA TERRA

33 VEJA AS DIFERENÇAS: QUANDO É FEITA UMA DETERMINAÇÃO ASTRONÔMICA USA-SE UMA TERRA ESFÉRICA E O EQUIPAMENTO ORIENTADO À VERTICAL DO LUGAR (SUPERFÍCIE FÍSICA) QUANDO A DETERMINAÇÃO É FEITA UTILIZANDO-SE O SISTEMA GPS USA-SE TAMBÉM A VERTICAL DO LUGAR PARA VERTICALIZAÇÃO DA ANTENA, MAS OS CÁLCULOS SE PASSAM NA TERRA ELIPSOIDAL.OU SEJA, HÁ DIFERENÇA ENTRE ESTAS COORDENADAS.

34 VEJA O QUE ESTÁ ACONTECENDO NORMAL REFERÊNCIA ELIPSÓIDE SUPERFÍCIE FÍSICA FIO DE PRUMO - LINHA VERTICAL REFERÊNCIA GEÓIDE GEÓIDE ELIPSÓIDE

35

36 SISTEMAS DE REFERÊNCIA AS COORDENADAS OBTIDAS PELO GPS ESTÃO REFERIDAS A UM SISTEMA GEODÉSICO QUE TEM COMO PADRÃO O ELIPSÓIDE, WGS-84. NO BRASIL O SISTEMA GEODÉSICO USAVA O SISTEMA SAD-69, COMO REFERÊNCIA. A PARTIR DE MARÇO DE 2005 O SISTEMA ADOTADO NO BRASIL É O SIRGAS GPS COORDENADAS TRANSFORMAÇÃ0 Coordenadas Geodésicas WGS-84 DATUM-2 DATUM N.. 1-TEMPO REAL 2-PÓS PROCESSADO Coordenadas Geodésicas SAD-69 DATUM-2 DATUM N.. Datum padrão

37 ATENÇÃO ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO CONFIGURE O SISTEMA DE REFERENCIA. A PRINCÍPIO OS RECEPTORES GPS TRAZEM UMA LISTA DE SISTEMAS DE REFERÊNCIA ESCOLHA O SISTEMA DESEJADO. E ESCOLHA UM FORMATO PARA APRESENTAR AS COORDENADAS DOS PONTOS FORMATO MÉTRICO ( UTM ) GRAUS, MINUTOS E SEGUNDOS GRAUS E MINUTOS E FRAÇÃO GRAUS E FRAÇÃO

38 CONSTELAÇÃO DE SATÉLITES SEJAM N SATÉLITES DISTRIBUÍDOS NO ESPAÇO OBSERVADO PELA ANTENA DO RECPTOR. ESTA DISTRIBUIÇÃO ASSUME FORMAS DIFERENTES A CADA INSTANTE EM FUNÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS SATÉLITES A DISTRIBUIÇÃO PODE SER BOA OU RUIM RUIM BOA

39 DOP DILUTION OF PRECISION PARAMETRO PARA PLANEJAR DATA E HORA DA OBSERVAÇÃO AUXILIANDO NA DETERMINAÇÃO DA PRECISÃO DOS RESULTADOS O DOP É FUNÇÃO DE DOIS FATORES: DA PRECISÃO DA OBSERVAÇÃO DE PSEUDODISTÂNCIA DA RELAÇÃO ENTRE σ E O DESVIO PADRÃO RELATIVO AO POSICIONAMENTO. SENDO: σ H OU HDOP = PARA O POSICIONAMENTO HORIZONTAL σ V OU VDOP = PARA O POSICIONAMENTO VERTCAL σ P OU PDOP = PARA O POSICIONAMENTO TRIDIMENSIONAL σ T OU TDOP = PARA O POSICIONAMENTO EM TEMPO

40 CONSTELAÇÃO E O PDOP INTERPRETA-SE PDOP COMO O INVERSO DO VOLUME DE UMA PIRMAMIDE, QUE TEM COMO BASE A FIGURA FORMADA PELOS SATÉLITES E O VÉRTICE A POSIÇÃO DO RECEPTOR. QUANTO MENOR FOR O VALOR DOS DIFERENTES DOPs, MELHOR SERÁ A CONSTELAÇÃO DOS SATÉLITES.

41 DISTRIBUIÇÃO GEOMÉTRICA DOS SATÉLITES- GDOP Distribuição Boa-GDOP baixo Distribuição Ruim-GDOP alto

42 INDICADORES DA PRECISÃO DOP - DILUTION OF PRECISION GDOP GEOMETRIC DILUTION FO PRECISION HDOP = POSICIONAMENTO HORIZONTAL VDOP = POSICIONAMENTO VERTICAL TDOP = DETERMINAÇÃO DO TEMPO PDOP = POSICIONAMENTO TRIDIMENSIONAL = 1/ V ONDE V É O VOLUME DO TETRAEDRO FORMADO PELAS POSIÇÕES DO USUÁRIO E DOS SATÉLITES GDOP = GEOMETRIA + TEMPO

43 FONTE DE ERROS -1 SATÉLITE ORIGEM E CAUSAS DOS ERROS ÓRBITA - f(coordenadas dos satélites) RELÓGIO - f(estabilidade dos relógios) RELATIVIDADE - f(variação da frequencia dos relógios devido a meio que estão localizados, campo gravitacional, e deslocamento com velocidades diferentes) HARDWARE f(diferença entre os caminhos que a portadora percorre no hardware do GPS)

44 PROPAGAÇÃO DO SINAL FONTE DE ERROS -2 REFRAÇÃO IONOSFÉRICA E TROPOSFÉRICA - F(VARIAÇÃO DE DENSIDADE NOS MEIOS QUE A ONDA PROPAGA-SE E DO ÂNGULO DE ELEVAÇÃO DO SATÉLITE) PERDA DE CICLOS F(QUANDO OCORRE A INTERRUPÇÃO DA CONTAGEM DO NÚMERO DE CICLOS DURANTE O PERÍDO DE OBSERVAÇÃO) MULTICAMINHAMENTO F(REFLEXÃO DOS SINAIS EM SUPERFÍCIES VIZINHAS ONDE ENCONTRA-SE O RECEPTOR OU GERADO NO PRÓPRIO SATÉLITE) ROTAÇÃO F(DEVIDO AO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA TERRA )

45 ATRASO NA IONOSFERA E TROPOSFERA

46 EFEITO DO MULTICAMINHAMENTO

47 FONTE DE ERROS -3 RECEPTOR RELÓGIO F( ESTABILIDADE DO OSCILADOR DOS RELÓGIOS ) CANAIS F( TEMPO PERCORRIDO, NO RECEPTOR, PELO SINAL DE CADA SATÉLITE EM CADA CANAL CORRESPONDENTE ). ANTENA F( DIFERENÇA ENTRE O CENTRO GEOMÉTRICO DA ANTENA E O CENTRO DE FASE ELETRÔNICO; FABRICANTE E MODELOS DE ANTENAS )

48 FONTE DE ERROS -4 ESTAÇÃO COORDENADAS MULTICAMINHAMENTO MARÉS TERRESTRES MOVIMENTO DO POLO CARGA DOS OCEANOS PRESSÃO ATMOSFÉRICA OPERADOR

49 ERROS FONTES DE ERRO (TÍPICO) ERRO MÉDIO GERADO 1- ERRO DO RELÓGIO DO SATÉLITE 60 CM 2- ERRO DE EFEMÉRIDES 60 CM 3- ERROS DOS RECEPTORES 120 CM 4- ATMOSFÉRICO/IONOSFÉRICO 360 CM TOTAL (RAIZ QUADRADA DA SOMA DOS QUADRADOS) 390 CM PARA CALCULAR A PRECISÃO DO SISTEMA, MULTIPLICA-SE O RESULTADO ACIMA PELO VALOR DOP MOSTRADO NO RECEPTOR GPS. EM BOAS CONDIÇÕES, O DOP VARIA DE 3 A 7. DE 3 X CM A 7 X CM OU SEJA, DE 10 A 30 METROS APROXIMADAMENTE.

50 ERROS NA COLETA DOS DADOS GPS

51 COMPARANDO

52 ERROS DEVIDO A DIFERENÇA DE DATUM

53 O QUE É O SA? SA- SELECTIVE AVAILABILITY DEGRADAÇÃO INTENCIONAL DO SINAL MANIPULAÇÃO DAS EFEMÉRIDES DESISTABILIZAÇÃO DO RELÓGIO ALTERANDO O RÍTIMO DE FREQUENCIA ESTE CÓDIGO FOI DESLIGADO EM PARA LEVANTAMENTOS COM PRECISÃO SUPERIOR A 10M ESTE CÓDIGO NÃO INTERFERE.

54 SEGURANDO O GPS ANTENA

55 BASTÕES PARA FIXAÇÃO DA ANTENA MÉTODO CINEMÁTICO ANTENA EXTERNA COM CABO 1 2 BASTÕES COM 1 A 2.5M

56 FIXAÇÕES BIPÉS TRIPÉS

57 OUTRAS POSSIBILIDADES 1- USO DO BONÉ COM ANTENA EXTERNA

58 POSICIONANDO A ANTENA DO GPS - POSIÇÃO NORMAL h h h h h h h

59 POSICIONANDO A ANTENA DO GPS POSIÇÃO INCLINADA h h h h h h h

60 SISTEMA WAAS NÃO DISPONÍVEL NO PAÍS. SISTEMA WAAS

61 SISTEMAS PARA O POSICIONAMENTO PRECISO COM GPS -1 WAAS: WIDE ÁREA ARGUMENTATION SYSTEM CONSISTE APROXIMAMENTE DE 25 ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA IMPLANTADAS NO TERRITORIO AMERICANO QUE MONITORAM OS DADOS ENVIADOS PELOS SATELITES DO SISTEMA GPS. DUAS ESTAÇÕES MASTER LOCALIZADAS NA COSTA ATLÂNTICA E PACÍFICA, COLETAM OS DADOS DAS ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA E CALCULAM AS CORREÇÕES PARA SEREM ENVIADAS AOS RECEPTORES. ESTAS CORREÇÕES SÃO TRANSMITIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES GEOESTACIONÁRIOS PARA OS SATELITES GPS AOS RECEPTORES DOS USUÁRIOS CORRECTION MESSAGE.

62 SISTEMAS PARA POSICIONAMENTO PRECISO COM GPS -2 WADGPS: SISTEMA CONSTITUÍDO DE ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA ESPAÇADAS DE 200 KM E PELO MENOS ESTAÇÃO DE MONITORAMENTO. CADA ESTAÇÃO DE REFERENCIA ENVIA OS DADOS PARA A ESTAÇÃO DE MONITORAMENTO QUE OS ANALISA E TRANSMITE PARA OS USUÁRIOS AS CORREÇÕES. O WADGPS PROPORCIONA UM VETOR DE CORREÇÕES TRIDIMENSIONAIS COMPOSTO DOS ERROS DAS EFEMÉRIDES, DO RELÓGIO DE CADA SATÉLITE E DOA PARAMETROS INERENTES A REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA E TROPOSFÉRICA NO BRASIL EXISTEM DISPONÍVEIS OS SERVIÇOS OMNISTAR E LANDSTAR. O USUÁRIO PAGA UMA TAXA PARA UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO (MONICO 2000)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Docente: Francisco Edison Sampaio Eng. Agrimensor Forma da terra Visão geral: Arredondada Forma da terra superfícies

Leia mais

Georreferenciamento de imóveis urbanos e rurais

Georreferenciamento de imóveis urbanos e rurais Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Topografia III Georreferenciamento de imóveis urbanos e rurais Renato de Oliveira Fernandes

Leia mais

ANÁLISE DA PRECISÃO NO POSICIONAMENTO COM UM RECEPTOR GPS DE NAVEGAÇÃO

ANÁLISE DA PRECISÃO NO POSICIONAMENTO COM UM RECEPTOR GPS DE NAVEGAÇÃO REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - DEZEMBRO 2009 ANÁLISE DA PRECISÃO NO POSICIONAMENTO COM UM RECEPTOR GPS DE NAVEGAÇÃO Thiago Cruz Rodrigues Franco, IF Sul de Minas Gerais Campus Inconfidentes agrimensorthiago@hotmail.com

Leia mais

= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.

= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2. 4.8.5 Avaliação de Área na Projeção UTM O valor numérico da área de um limite determinado por um conjunto de pontos unidos entre si por segmentos de linha reta sucessivos que não se cruzam pode ser calculado

Leia mais

Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.

Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016. FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda

Leia mais

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS COMPARAÇÃO DE COORDENADAS GEODÉSICAS COLETADAS ATRAVÉS DE DIFERENTES RECEPTORES DE SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL

Leia mais

Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS)

Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: p Topografia p g III Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Renato de Oliveira

Leia mais

TOPOGRAFIA. Poligonais

TOPOGRAFIA. Poligonais TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES. FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES. FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Agrupamento de Escolas AR T U R G O N Ç AL V E S ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Assunto: Viagens com GPS 1. Classifica cada uma das afirmações

Leia mais

AULA 12 CARTOGRAFIA III

AULA 12 CARTOGRAFIA III AULA 12 CARTOGRAFIA III Limites da Topografia A t B Rm a A e e = t a O Rm Considerando: Rm = 6.366.193 m e Fazendo α = 1 grau Calcular o Erro e Rm A a t A e B 2. a π R 360 α o O Rm a = α 360 o 2 π R t

Leia mais

Capítulo TRABALHO E ENERGIA

Capítulo TRABALHO E ENERGIA Capítulo 6 TRABALHO E ENERGIA A B C DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 6 - TRABALHO E ENERGIA 6.1 Um bloco, com 20kg de massa, sobe uma rampa com 15º de inclinação e percorre 55,375 metros até parar. Os coeficientes

Leia mais

Sistema de Navegação Global por Satélite

Sistema de Navegação Global por Satélite Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Topografia II Sistema de Navegação Global por Satélite Renato de Oliveira Fernandes

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 SISTEMA METROPOLITANO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS METROGEO Conceitos de Cartografia Anna Carolina

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre. MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de

Leia mais

Sistemas de coordenadas

Sistemas de coordenadas Sistemas de coordenadas Cartografia Profa. Ligia UTFPR Introdução Existem vários sistemas de coordenadas que permitem a localização precisa de um ponto qualquer na superfície terrestre. Dentre eles o mais

Leia mais

GPS Conceitos Fundamentais HISTÓRIA ICIST ICIST. núcleo 7 ICIST

GPS Conceitos Fundamentais HISTÓRIA ICIST ICIST. núcleo 7 ICIST GPS Conceitos Fundamentais HISTÓRIA núcleo 7 núcleo 7 1 Posicionamento Astronómico Radar e Distanciómetro II Guerra Mundial 1973 Navigation System with Timing and Ranging Global Positioning System (Directiva

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA GUIA PRÁTICO

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA GUIA PRÁTICO GUIA PRÁTICO TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA Gabriela Gomes Vajda Engenheira Agrimensora Treinamento e Suporte Técnico 1. Introdução Este guia tem o objetivo de orientar

Leia mais

Introdução ao GPS...da aplicação ao conceito. Brenner Silva M.Sc. Sensoriamento Remoto

Introdução ao GPS...da aplicação ao conceito. Brenner Silva M.Sc. Sensoriamento Remoto Introdução ao GPS...da aplicação ao conceito Brenner Silva M.Sc. Sensoriamento Remoto brenner@dsr.inpe.br Assis, SP Julho de 2005 O GPS pela primeira vez GPS - Sistema de Posicionamento Global Como adquirir

Leia mais

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS CONHECENDO A CARTOGRAFIA E OS MAPAS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Cartografia é definida como: "A arte do levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza..

Leia mais

Aplicado ao Cadastro de Imóveis Rurais. Módulo 4: GPS

Aplicado ao Cadastro de Imóveis Rurais. Módulo 4: GPS CEFETES Centro Federal de Educação Tecnológica do ES Aplicado ao Cadastro de Imóveis Rurais Módulo 4: GPS Prof. Geraldo Passos Amorim Prof. José Aguilar Pilon Sumário Apresentação Histórico e Características

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS Setembro, 2017. GNSS Sistemas Globais de Navegação por Satélite Global Navigation Satellite

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens

Matriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens Matriz de Referência de Matemática da ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens TEMA I ESPAÇO E FORMA Os conceitos geométricos constituem parte importante

Leia mais

TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO

TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO Nivelamento O nivelamento é a operação topográfica utilizada para se determinar diferenças de nível entre dois ou mais pontos. Segundo a NBR 13.133/1994 o levantamento topográfico

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA r (a, b) P R C P R C P R C Como pode cair no enem (UFRRJ) Em um circo, no qual o picadeiro tem no plano cartesiano a forma de um círculo de equação igual a

Leia mais

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010 Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 65) ª fase 9 de Julho de 00 Grupo I. Como só existem bolas de dois tipos na caixa e a probabilidade de sair bola azul é, existem tantas bolas roxas

Leia mais

Global Positioning System

Global Positioning System Global Positioning System O termo Global Positioning System (SIG) é aplicado para sistemas que realizam o posicionamento baseado por satélites operacionalizado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Leia mais

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL 1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 100

Norma Técnica Interna SABESP NTS 100 Norma Técnica Interna SABESP NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHAS Especificação São Paulo Agosto - 2000 NTS 100 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3. ABRANGÊNCIA...1

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I

1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I Matemática Frente I CAPÍTULO 22 EQUAÇÕES DA CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Até agora, o nosso foco principal foi as retas: calculamos as equações geral e reduzida de uma reta, a interseção entre duas retas,

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Erros e Tolerâncias Recife, 2014 Técnicas de Levantamento Planimétrico A Poligonação é um dos métodos

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

Planificação do 2º Período

Planificação do 2º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 2º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 0 Ano

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

FLORESTA NACIONAL SARACÁ-TAQUERA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL 2 (UMF 2) ÍNDICE

FLORESTA NACIONAL SARACÁ-TAQUERA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL 2 (UMF 2) ÍNDICE FLORESTA NACIONAL SARACÁ-TAQUERA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL 2 (UMF 2) ÍNDICE 1. RELATÓRIO TÉCNICO. 2. MONOGRAFIA OFICIAL DO MARCO DO SGB. 3. CROQUI DA POLIGONAL DE RASTREAMENTO 4. PROCESSAMENTO DOS VERTICES

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 011 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como no lote existem em total de 30 caixas, ao selecionar 4, podemos obter um conjunto de 30 C 4 amostras diferentes,

Leia mais

TRABALHO DE TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO

TRABALHO DE TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO TRABALHO DE TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO 1. Poligonal Fechada: A poligonal fechada é caracterizada por ter o último vértice coincidindo com o vértice inicial, formando, desta forma, um POLÍGONO.

Leia mais

Sistema de Posicionamento Global - GPS- Cynara Carvalho cynaracarvalho@yahoo.com.br

Sistema de Posicionamento Global - GPS- Cynara Carvalho cynaracarvalho@yahoo.com.br )DFXOGDGHGH&LrQFLDV$SOLFDGDVH6RFLDLVGH3HWUROLQD )$&$3( 7ySLFRV$YDQoDGRVGH6LVWHPDVGH,QIRUPDomR Sistema de Posicionamento Global - GPS- Cynara Carvalho cynaracarvalho@yahoo.com.br História Décadas de 70

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO. Tipos de Fotografias Aéreas. Geometria de Fotografias Aéreas. Sensores Aerofotográficos PARTE II

SENSORIAMENTO REMOTO. Tipos de Fotografias Aéreas. Geometria de Fotografias Aéreas. Sensores Aerofotográficos PARTE II UNIAMP G RADUAÇÃO EM IÊNIAS DA T ERRA INSTITUTO DE GEOIÊNIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE AMPINAS SENSORIAMENTO REMOTO Sensores Aerofotográficos PARTE II Tipos de Fotografias Aéreas (a) Vertical (b) Oblíqua

Leia mais

As Transformações de Lorentz

As Transformações de Lorentz As Transformações de Lorentz Michael Fowler Universidade de Virgínia, Departamento de Física Problemas com as transformações de Galileu A mecânica Newtoniana não se altera perante as transformações de

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 015 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I 1. Como P A B = P A + P B P A B, substituindo os valores conhecidos, podemos calcular P A: 0,7 = P A + 0,4 0, 0,7

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 1 A - 08/11/2011

Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 1 A - 08/11/2011 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2011/2012 Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 1 A - 08/11/2011 1. O GPS é um sistema de navegação à escala global que, em qualquer

Leia mais

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÃO Universal Transversa de Mercator (UTM) COORDENADAS UTM Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher e Maria Isabel Castreghini de Freitas SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA

Leia mais

Por que as antenas são parabólicas?

Por que as antenas são parabólicas? Por que as antenas são parabólicas? Adaptado do artigo de Eduardo Wagner A palavra parábola está, para os estudantes do ensino médio, associada ao gráfico da função polinomial do segundo grau. Embora quase

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL MUNICIPAL: ESTUDO NA CIDADE DO RECIFE-PE, BRASIL

REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL MUNICIPAL: ESTUDO NA CIDADE DO RECIFE-PE, BRASIL p. 001-009 REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL MUNICIPAL: ESTUDO NA CIDADE DO RECIFE-PE, BRASIL MIRELE VIEGAS DA SILVA ESMERALDA MACHADO MALAFAIA RAMOS Prefeitura do Recife - SCDUO Diretoria de Informações DI

Leia mais

RESPONDA AS QUESTÕES DE 01 A 20 E TRANSCREVA AS RESPOSTAS CORRETAS PARA O CARTÃO-RESPOSTA

RESPONDA AS QUESTÕES DE 01 A 20 E TRANSCREVA AS RESPOSTAS CORRETAS PARA O CARTÃO-RESPOSTA CONCURSO DE ADMISSÃO 2014/2015 PROVA DE MATEMÁTICA 1º ANO DO ENSINO MÉDIO CONFERÊNCIA: Chefe da Subcomissão de Matemática Dir Ens CPOR / CM-BH PÁGINA 1 RESPONDA AS QUESTÕES DE 01 A 20 E TRANSCREVA AS RESPOSTAS

Leia mais

06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015

06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Objetivos Fenômenos de Transporte II - Conceitos Fundamentais Caracterizar o campo de velocidade. Descrever os diversos tipos de escoamento e as diferentes formas de representá-los graficamente. Prof.

Leia mais

Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES

Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior A FORMA E A DIMENSÃO DA TERRA Laboratório de Topografia e Cartografia -

Leia mais

ISF 202: LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS. Estes serviços podem ser realizados nas escalas de 1:1.000 e 1:2.000.

ISF 202: LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS. Estes serviços podem ser realizados nas escalas de 1:1.000 e 1:2.000. ISF 202: LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços de levantamento aerofotogramétrico para subsidiar a elaboração dos projetos

Leia mais

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação Dependência 1ª série 2016 Conteúdo programático 1- Cinemática 1.1 Movimento Uniforme 1.2 - Movimento Uniformemente Variado 1.3 Cinemática Vetorial 2 Dinâmica 2.1 Princípios Fundamentais da dinâmica 2.2

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 Exercício 1 Apesar da existência do Sistema Internacional (SI) de Unidades, ainda existe a divergência

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

Leia mais

Aula 13 COORDENADAS UTM. Antônio Carlos Campos. META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM.

Aula 13 COORDENADAS UTM. Antônio Carlos Campos. META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM. Aula 13 COORDENADAS UTM META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer medidas de distâncias por

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES GEOMETRIA ANALÍTICA

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES GEOMETRIA ANALÍTICA Universidade Federal do Rio Grande FURG Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 5 - CPES GEOMETRI NLÍTIC Prof. ntônio Maurício Medeiros lves Profª Denise Maria Varella Martinez . INTRODUÇÃO

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 12.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 12.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Entrelinha,5 Teste Intermédio Matemática A Entrelinha,5 (Versão única igual à Versão ) Duração do Teste: 90 minutos 8.0.03.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004,

Leia mais

Equilíbrio de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas

Dinâmica de um Sistema de Partículas Dinâmica de um Sistema de Partículas Dra. Diana Andrade, Dra. Ângela Krabbe, Dr. Caius Lucius Selhorst & Dr. Sérgio Pilling 2.1 O que é Física? Capítulo 2 Movimento Retilíneo A palavra Física vem do grego

Leia mais

f (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0)

f (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0) Lista de Exercícios Resolução de Equações Não Lineares 1) Para a delimitação das raízes reais de uma equação polinomial, além do teorema de Lagrange, existem vários outros como, por exemplo, o apresentado

Leia mais

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s. Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua

Leia mais

7- GPS 2-D. GPS Global Positioning System

7- GPS 2-D. GPS Global Positioning System 7- GPS GPS Global Positioning System o GPS é um sistema de navegação baseado numa rede de 24 satélites. Começou oficialmente há cerca de 20 anos, como aplicação militar dos E.U.A. Hoje em dia existe uma

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA FORMAÇÃO PARA INGRESSO NO CORPO AUXILIAR TÉCNICO EM GEODÉSIA E CARTOGRAFIA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA FORMAÇÃO PARA INGRESSO NO CORPO AUXILIAR TÉCNICO EM GEODÉSIA E CARTOGRAFIA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA Prova : Amarela (CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO PARA INGRESSO NO CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS DA MARINHA / CP-CAP/2012) NÃO ESTÁ AUTORIZADA

Leia mais

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada

Leia mais

* Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23

* Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23 * Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23 Nosso planeta abrange uma área de aproximadamente 510 milhões de quilômetros quadrados. A título de comparação, o Brasil representa apenas

Leia mais

1 Propagação em sistemas rádio móveis

1 Propagação em sistemas rádio móveis 1 Propagação em sistemas rádio móveis Para se chegar a expressões de atenuação de propagação que melhor descrevam as situações reais encontradas, vai-se acrescentando complexidade ao problema inicial (espaço

Leia mais

Matemática. A probabilidade pedida é p =

Matemática. A probabilidade pedida é p = a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade

Leia mais

Criptografia e Segurança das Comunicações

Criptografia e Segurança das Comunicações Criptografia e Segurança nas Comunicações GPS-Global Position System Curiosidade, não faz parte da avaliação GPS : 1/32 Introdução (1) Posição de um local na Terra determinada por 3 parâmetros: Altitude:

Leia mais

Pulso e ondas Classificação das ondas Espectro magnéticos Espectro ondas sonoras Transporte de energia por ondas Intensidade de uma onda

Pulso e ondas Classificação das ondas Espectro magnéticos Espectro ondas sonoras Transporte de energia por ondas Intensidade de uma onda Pulso e ondas Classificação das ondas Espectro magnéticos Espectro ondas sonoras Transporte de energia por ondas Intensidade de uma onda Pulso e ondas O que é uma onda? Numa corda esticada horizontalmente,

Leia mais

Software de Telecomunicações. GPS-Global Position System

Software de Telecomunicações. GPS-Global Position System Curiosidade, não faz parte da avaliação Software de Telecomunicações GPS-Global Position System Prof RG Crespo Software de Telecomunicações GPS: 1/32 Introdução (1) Posição de um local na Terra determinada

Leia mais

Comunicação Via Satélite

Comunicação Via Satélite Comunicação Via Satélite O objetivo deste tutorial é introduzir o leitor ao assunto Comunicação Via Satélite focalizando os aspectos e tecnologias mais comuns dessa área de conhecimentos. Carlindo Hugueney

Leia mais

para x = 111 e y = 112 é: a) 215 b) 223 c) 1 d) 1 e) 214 Resolução Assim, para x = 111 e y = 112 teremos x + y = 223.

para x = 111 e y = 112 é: a) 215 b) 223 c) 1 d) 1 e) 214 Resolução Assim, para x = 111 e y = 112 teremos x + y = 223. MATEMÁTICA d Um mapa está numa escala :0 000 000, o que significa que uma distância de uma unidade, no mapa, corresponde a uma distância real de 0 000 000 de unidades. Se no mapa a distância entre duas

Leia mais

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO COMEÇO DE CONVERSA PROF. Wagner Atallah CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização

Leia mais

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se

Leia mais

PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º

PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º C O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º PLANO DE ESTUDO PROFESSOR:MARCÃO DATA DA AVALIAÇÃO: 30/09/16 CONTEÚDO(S) A SER(EM) COBRADO(S) NA AVALIAÇÃO: DISCIPLINA:

Leia mais

Posicionamento com receptores GPS amadores : alguns resultados

Posicionamento com receptores GPS amadores : alguns resultados Posicionamento com receptores GPS amadores : alguns resultados Roberto Teixeira Luz, José Duarte Correia, Kátia Duarte Pereira Departamento de Geodésia IBGE Luciano Montenegro da Cunha Pessoa PETROBRÁS

Leia mais

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento

Leia mais

2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as.

2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as. EXERCÍCIOS CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 9ºANO 3ºBIMESTRE 1-Uma pessoa (A), parada ao lado da via férrea, observa uma locomotiva passar sem vagões. Ela vê o maquinista (B) e uma lâmpada (C) acessa dentro

Leia mais

FIGURAS DE LISSAJOUS

FIGURAS DE LISSAJOUS FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 205-2 a Fase Proposta de resolução GRUPO I. O valor médio da variável aleatória X é: µ a + 2 2a + 0, Como, numa distribuição de probabilidades de uma variável aleatória,

Leia mais

x = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem.

x = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. Determine a média aritmética da distribuição: A mediana não é tão sensível, como a média, às observações que são muito

Leia mais

Sistema de Posicionamento por Satélites

Sistema de Posicionamento por Satélites Cartografia Sistema de Posicionamento por Satélites Elaboração e Organização: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Edição: Maria Isabel C. de Freitas SISTEMAS DE POSICIONAMENTO POR SATÉLITE São sistemas

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

MATEMÁTICA B UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. FAÇA LETRA LEGÍVEL. Duração desta prova: TRÊS HORAS.

MATEMÁTICA B UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. FAÇA LETRA LEGÍVEL. Duração desta prova: TRÊS HORAS. 2 a Etapa MATEMÁTICA B SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RECEPTORES GPS EM LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO PLANIMÉTRICO

AVALIAÇÃO DE RECEPTORES GPS EM LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO PLANIMÉTRICO L UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTAMIRA FACULDADE DE ENGENHARIA AGRONÔMICA AVALIAÇÃO DE RECEPTORES GPS EM LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO PLANIMÉTRICO JAIR OTÁVIO FARIAS BRAGA ALTAMIRA

Leia mais

Microsoft Word - DTec_05_-_Escalas-exercicios_2-questoes - V. 01.doc

Microsoft Word - DTec_05_-_Escalas-exercicios_2-questoes - V. 01.doc Página 1 de 7 EXERCÍCIOS DE ESCALAS Exercícios baseados em material didático da disciplina de Cartografia ministrada pelo Prof Severino dos Santos no Curso de Georeferenciamento Aplicado à Geodésia. o

Leia mais

Capítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta

Capítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta Capítulo 4 Retas e Planos Neste capítulo veremos como utilizar a teoria dos vetores para caracterizar retas e planos, a saber, suas equações, posições relativas, ângulos e distâncias. 4.1 A reta Sejam

Leia mais

UNIDADE II UNIDADE II O Plano: Sistema de Coordenadas Cartesianas

UNIDADE II UNIDADE II O Plano: Sistema de Coordenadas Cartesianas UNIDADE II UNIDADE II O Plano: Sistema de Coordenadas Cartesianas O Sistema de Coordenadas Cartesianas, mais conhecido como Plano Cartesiano, foi criado por René Descartes com o objetivo de localizar pontos.

Leia mais