DELEGADOS E SUBDELEGADOS DE TURMA
|
|
- Benedito Maria Fernanda Canedo Bardini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DELEGADOS E SUBDELEGADOS DE TURMA
2 INTRODUÇÃO O Plano de Segurança pretende representar para a comunidade escolar um ponto de referência para uma eventual situação de emergência face a eventuais catástrofes. Não sendo um processo individual, o plano de emergência envolve toda a comunidade (Alunos, Professores, Auxiliares de Ação Educativa, Pessoal Administrativo e Técnico), e para que este seja colocado em prática todos terão um papel importante e fundamental a desempenhar em caso de necessidade.
3 OBJETIVOS Com o Plano de Segurança, pretende-se fazer cumprir os seguintes objetivos gerais: - Preparar a nossa escola para um nível de segurança eficaz; - Sensibilizar para a necessidade de adquirir conhecimentos e rotinas de autoproteção, a ser testados periodicamente; - Sensibilizar para o cumprimento de normas de segurança; - Envolver toda a população escolar no sentido do cumprimento das normas de segurança; - Limitar as consequências de possíveis acidentes; - Manter informadas e colaborar com as entidades operacionais da proteção civil. Com o Plano de Segurança, pretende-se ainda fazer cumprir os seguintes objetivos específicos: - Conhecimento e avaliação das condições de segurança na escola; - Organização dos meios humanos para atuação em caso de emergência; - Elaboração de Plano de Evacuação e Atuação.
4 O QUE É UM PLANO DE SEGURANÇA O Plano de Segurança Interno é constituído pelo o Caderno de Registo de Segurança e dois planos: - o Plano de Prevenção (conhecer bem a nossa escola) - o Plano de Emergência Interno (organizar e preparar para emergências). Ao Plano de Prevenção diz respeito as dimensões, da Direção, Coordenação e Manutenção sejam estas, preventiva ou corretiva dos equipamentos. O Plano de Emergência Interno divide-se em: - Plano de Evacuação - Plano de Atuação. A dimensão da Intervenção está associada ao Plano de Emergência e será assegurada por todos os elementos da comunidade escolar.
5 PLANO DE EVACUAÇÃO da Escola João Afonso Considerações Gerais O Plano de Evacuação deve estabelecer os procedimentos a observar por todo o pessoal do estabelecimento, docente e não docente, relativos à articulação das operações destinadas a garantir a evacuação ordenada, total ou parcial, rápida e segura dos ocupantes para o exterior no caso de ocorrência de situações consideradas perigosas. O Plano de Evacuação baseia-se na existência de: - Equipas de Evacuação; - Caminhos de Evacuação, - Alarme Geral de Evacuação; - Ponto de Reunião.
6 1 - EQUIPAS DE EVACUAÇÃO ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA Presidente Carlos Magalhães Coordenadores da Segurança Paulo Santos / Manuel Cunha / Teresa Sousa Alarme -Presidente - Coordenadores da Segurança Alerta - Agente de Segurança 1 Funcionário PBX - Carla Correia ou Rui Ferreira Agentes de Segurança dos Pavilhões/Blocos Pavilhão Principal: Agente Segurança 1 Carla Correia / Rui Ferreira, Agente Segurança 2 Magali Pereira / Rui Ferreira, Agente Segurança 3 Sandra Correia, Agente Segurança 4 Mª da Conceição Paiva e Agente Segurança 16 Gabriela Gonçalves. Cozinha:Agente Segurança 6 Elisabete Jesus Agente Segurança 7 Gorete Coelho Bloco A e Bloco B: Agentes Segurança 10 Rute Lopes e Albana Rodrigues Bloco C, Bloco D e Bloco E: Agentes Segurança 11 Emília Silva e Mercedes Peixinho Pavilhão Gimnodesportivo: Agente Segurança 12 e 13 Gorete Ribau e Vanda Maia 1ª Intervenção Bloco A e B - Rute Lopes Bloco C, D e E -Mercedes Peixinho Pav. Principal - Rui Ferreira Pav.Gimnodesportivo - Paulo Rodrigues Corte de Energia Pav. Principal Corte de energia elétrica -Carla Ferreira ou Rui Ferreira Corte de Gás Corte de Gás Cozinha Agente Segurança 5 Manuela Calisto Corte de Gás do lado das piscinas Agente Segurança 8 João Amaral ou Nuno Alves Corte de Gás do lado do hospital Agente Segurança 9 Paulo Rodrigues Evacuação Pavilhões/Blocos: funcionários em serviço Evacuação Sala de aula: Delegados ou Subdelegados de Turma: Chefe de Fila. Professores: Cerra filas Informação e vigilância Portão Principal Agente Segurança 14 Daniel Figueiredo Concentração e controlo - Professores da turma e os alunos - Presidente - Coordenadores de Segurança Evacuação Apoio aos alunos do NEE - Bloco A e B Agente Segurança 15 Fátima Sardo e Paula Neto
7 2 - ALARME GERAL DE EVACUAÇÃO - COMO É O TOQUE DE ALARME
8 PONTO DE REUNIÃO PERCURSOS EXTERIORES ATÉ AO PONTO DE REUNIÃO Ponto de Reunião é estabelecido em local seguro, suficientemente afastado das fachadas e com possibilidade de acesso ao exterior do recinto. Este é o símbolo do Ponto de Reunião. O ponto da tua escola é o campo de jogos exterior. Após ouvires o sinal de alarme deves sair rapidamente do sítio onde te encontras e dirige-te para o ponto de reunião. Aí deves permanecer e obedecer aos professores e funcionários. Mantém a calma e a disciplina.
9 4 - CAMINHOS DE EVACUÇÃO - PERCURSOS EXTERIORES ATÉ AO PONTO DE REUNIÃO
10 4 - CAMINHOS DE EVACUÇÃO - PERCURSOS EXTERIORES ATÉ AO PONTO DE REUNIÃO
11 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão A
12 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão B
13 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão C
14 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão D
15 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão E
16 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão Principal Piso 0
17 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão Principal Piso 1
18 4 - SAÍDAS DE EVACUÇÃO PLANTA DE EMERGÊNCIA Pavilhão Gimnodesportivo
19 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Plano de Evacuação e Instruções Gerais de Segurança Se ocorrer um incêndio na tua escola, sabes o que fazer? É importante que todos saibam o que fazer em caso de incêndio. O fogo só por si é perigoso mas rapidamente sai fora do nosso controlo, transforma-se em incêndio e dá origem à libertação de gases e fumos tóxicos. Vamos aprender ou recordar Se detetares um fogo dá o alarme. PEDE AJUDA a um adulto e nunca tentes apagá-lo se começar a ficar fora de controlo. Se houver uma situação de emergência na Escola, soará um sinal acústico convencionado, que deverá ser identificado por todos. E ASSIM DAMOS INÍCIO AO PLANO DE ATUAÇÃO Vamos conhecer algumas regras de evacuação que deves conhecer.
20 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Se houver uma situação de emergência na Escola ele dispõe do seguinte alarme para informação: 3 toques intermitentes prolongados O sinal de alarme é um sinal sonoro que todos devem conhecer. Se houver uma situação de emergência e o alarme tocar, tem de começar a evacuação da escola.
21 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Todos deverão conhecer as várias saídas da escola e saber qual é o percurso de evacuação que devem fazer em caso de emergência, para que ninguém se perca e todos consigam sair rapidamente do edifício.
22 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA A coordenação da evacuação das salas é feita pelo professor e pelo delegado de turma. O delegado de turma é o Chefe de Fila, que vai à frente da fila. O professor é o Cerra Fila, e é o último a sair. Em caso de evacuação o delegado de turma segue à frente da turma, enquanto o professor é o último a sair, a fim de verificar se todos os alunos abandonaram a sala de aula e se as janelas e as portas ficaram fechadas, e prestar auxílio a qualquer aluno que se desoriente, se atrase ou se encontre sinistrado.
23 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Ao ser determinada a evacuação das instalações, os alunos não devem se preocupar com o material / equipamento escolar, e devem seguir rigorosamente as normas de evacuação.
24 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Os alunos devem sair da sala em fila indiana, sem corridas, mas em passo apressado, seguindo a sinalização de emergência.
25 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA E PERCURSO Não devem parar nunca nas portas de saída. Estas devem estar livres. Se tiver que utilizar as escadas, devem encostar-se à parede, e nunca voltar atrás.
26 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Em caso de Evacuação, a tua escola tem um LOCAL DE REUNIÃO combinado para onde deves ir, e que se situa nos campos de jogos exteriores Compete ao professor manter a ordem no Ponto de Encontro e proceder em conjunto com o delegado de turma à conferência dos alunos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem devida autorização.
27 NO CASO DE INCÊNDIO NA ESCOLA Deves manter-te sempre no LOCAL DE REUNIÃO até serem dadas outras instruções pelo professor ou pela direção. O regresso à normalidade é definido exclusivamente pelo Responsável pela Segurança que informará a população escolar pelos meios que considere convenientes.
28 Se, numa situação de emergência, se encontrar isolado, verifique se não há perigo de deixar o local onde se encontra. Siga a sinalização de emergência e dirija-se para o Ponto de Encontro previamente estipulado. Caso não consiga sair, (existência de chamas, fumos ou portas sobreaquecidas) lembre-se de que deve sempre assinalar a sua presença junto de uma janela exterior (abanando uma peça de roupa, por exemplo).
29 NO CASO DE TERRAMOTO NA ESCOLA Treina as atitudes de autoproteção. Lembra-te sempre destas 3 palavras chave. AGACHAR, PROTEGER E AGARRAR. Se não existirem mesas para te protegeres, senta-te junto a uma parede interior, longe de janelas e móveis. Conta com a ocorrências de possíveis réplicas.
30 NO CASO DE TERRAMOTO NA ESCOLA Logo no 1º abalo, agacha-te debaixo da mesa Protege a cabeça e a nuca, afasta-te das janelas
31 NO CASO DE TERRAMOTO NA ESCOLA Segura as pernas da mesa se esta se mexer Ou protege-te num canto da parede ou no aro de uma porta
32 NO CASO DE TERRAMOTO NA ESCOLA Após o tremor de terra, sai do edifício sem pânico Afasta-te dos edifícios calmamente sem quedas ou empurrões
33 NO CASO DE TERRAMOTO NA ESCOLA Dirige-te ao ponto de reunião, os professores farão a chamada Segue as orientações dos responsáveis e espera os socorros
34 URL - Departamento de Proteção Civil da C.M.L. Evacuação de uma escola em situação de emergência
INTRODUÇÃO ESCOLA JOÃO AFONSO DE AVEIRO 2
1 INTRODUÇÃO É importante a Escola ter um Plano de Evacuação para que todos saibam o que fazer em caso de incêndio. Depois de feito há que treinar regularmente com professores e colegas. A prática permite
Leia maisFUNÇÕES DOS AGENTES DE SEGURANÇA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Direção Regional de Educação do Centro PLANO DE SEGURANÇA E s c o l a J o ã o A f o n s o d e A v e i r o FUNÇÕES DOS AGENTES DE SEGURANÇA Responsável pela Segurança da
Leia maisPlano de Evacuação Geral. Abril/2010
Plano de Evacuação Geral Abril/2010 A segurança na Escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais e encarregados de educação.
Leia maisPlano de Evacuação. de Evacuação
NORMAS GERAIS DE EVACUAÇÃO PROFESSORES 1 Se houver uma situação de emergência, na escola, ela dispõe do seguinte alarme acústico para informação: campainha normal, mas com toque diferenciado três toques
Leia maisESCOLA E.B.1 DE ALTO DE RODES, FARO PLANO DE EMERGÊNCIA
C) PLANO DE EVACUAÇÃO ESCOLA E.B.1 DE ALTO DE RODES, FARO NORMAS DE EVACUAÇÃO - ALUNOS Ao ouvires o sinal de alarme, deves cumprir as seguintes regras: Mantém-te tranquilo e segue as instruções do teu
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES
PROFESSORES Competências dos professores Quando os professores se encontram numa sala de aula com um grupo de alunos, devem: 1. Ao ouvir o sinal de alarme, avisar os alunos para não tocarem nos interruptores
Leia maisPROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO 16 de Outubro 2013 Escola Secundária de Penafiel A CULTURA DE SEGURANÇA A segurança na Escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da
Leia maisCENTRO ESCOLAR DE POMARES
CENTRO ESCOLAR DE POMARES Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação de emergência
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/ 3º CEB POETA AL BERTO, SINES PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
ALUNOS: Quando soar o sinal de ALARME, deve seguir as instruções do Professor. O aluno nomeado Chefe de Fila deve dirigir-se para porta de saída, procede à sua abertura, segurando-a e mantendo-a aberta.
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação
Leia maisEscola Secundária Daniel Sampaio Plano de Prevenção e Emergência. contra Sismos. Exercício de Evacuação
Plano de Segurança contra Sismos Exercício de Evacuação Dia 21 de Fevereiro de 2008 O que esperar em caso de SISMO O primeiro indício de um Sismo de grandes proporções poderá ser: Um tremor ligeiro perceptível
Leia maisPROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig
PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Rota de Fuga e Análise de Riscos Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig 2010 É um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser seguido pelo indivíduo
Leia maisEtapas do Manual de Operações de Segurança
OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO
Leia maisEm caso de sismo. Segurança escolar. Plano de emergência escolar
Duas saídas Segurança escolar Plano de emergência escolar (em caso de sismo ou ) Procure conhecer sempre nos edifícios da sua escola, assim como o a realizar em caso de emergência Procure sempre conhecer
Leia maisSISMO INCÊNDIO. 1º - Se estás numa sala ou átrio: PREVENÇÃO DURANTE O SISMO
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA SISMO INCÊNDIO DURANTE O SISMO PREVENÇÃO 1º - Se estás numa sala ou átrio: Conserva a calma. Não te precipites para as saídas. Protege-te ajoelhando debaixo de uma mesa. Com
Leia maisAv. da Corredoura - 6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415 271742075 * Fax: 271741300 * Email: geral@eb23sacaduracabral.eu
Av. da Corredoura - 6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415 271742075 * Fax: 271741300 * Email: geral@eb23sacaduracabral.eu A ESCOLA é um bem público. Plano de Segurança Ela é o centro de convergência
Leia maisSugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico
DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes
Leia maisMegaexpansão - Silves
2010 Megaexpansão - Silves DÁRIO AFONSO FERNANDA PIÇARRA [ 21 09 2010 ] ÍNDICE Objectivos (pág. 3) Caracterização do Estabelecimento (pág. 3 a 6) Organização de Emergência (pág. 6 a 8) Plano de Intervenção
Leia maisPLANOS DE PREVENÇÃO EMERGÊNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA MAIOR ESCOLA EB1 DO CARMO PLANOS DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA 2014/2015 Estrada da Papanata S/N 4900-470 VIANA DO CASTELO TEL. 258 824965 FAX 258
Leia maisINTRODUÇÃO. Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c).
INTRODUÇÃO Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c). 1 Escola E. B. 2,3 Cardoso Lopes Morada: Prolongamento da Av.
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 DO CÁVADO
PANÓIAS 2006 2007 RUA DA VEIGUINHA 4700-760 PANÓIAS BRG 1 Agradecemos a colaboração de: Responsável pelo Gabinete de Segurança do C.A.E de Braga; Chefe Rodrigues e Chefe Costa dos Bombeiros Sapadores de
Leia maisInformação para Visitantes
Informação para Visitantes Informação e orientações para visitantes Bem-vindo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), um instituto público de investigação, dedicado à ciência e tecnologia,
Leia maisSegurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Formação em Segurança, Higiene e Saúde Serviços Técnicos e de Manutenção - STM Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente - USHA usha@fe.up.pt Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Leia maisSituado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C
Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C 8300-135 Silves Telefone: 282441111 Localização geográfica Sul Estrada Nacional 124 Norte Este
Leia maisPROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO Os procedimentos em caso de emergência definem-se como um documento orientador com normas de actuação dos vários sectores em situação de emergência, destinadas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE SÃO JOÂO DO ESTORIL PLANO DE EMERGÊNCIA. S. João do Estoril, Janeiro de 2011 1
PLANO DE EMERGÊNCIA S. João do Estoril, Janeiro de 2011 1 ÍNDICE Introdução 1 Contactos em caso de emergência.2 Ficha de caracterização da Escola Identificação do estabelecimento de ensino.3 Caracterização
Leia maisPLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS
PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE SEGURANÇA
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE SEGURANÇA A SEGURANÇA COMEÇA EM CADA UM DE NÓS E É DA RESPONSABILIDADE DE TODOS! CONSTITUIÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE PREVENÇÃO PLANO
Leia maisELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO Os sismos são fenómenos naturais que não se podem prever nem evitar. Os seus efeitos podem ser minimizados com comportamentos adequados. Há que saber agir correctamente.
Leia maisBRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO
BRIGADA DE INCÊNDIO Brigada de Incêndio: É um grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuarem dentro de uma área previamente estabelecida na prevenção, abandono e combate
Leia maisPlano de Prevenção e Emergência. Escola Básica D. Domingos Jardo
Plano de Prevenção e Emergência Escola Básica D. Domingos Jardo ÍNDICE Introdução Objetivos Gerais Objetivos Específicos PLANO DE PREVENÇÃO I FICHA DE CARATERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. - Identificação do estabelecimento
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão.
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHO NO LABORATÓRIO ENSAIO DE CONTADORES 2 DESCRIÇÃO Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão. 3 ACTIVIDADES
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA EB 1 AMOREIRA2 - MARÇO 2012 -
PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA EB 1 AMOREIRA2 - MARÇO 2012 - PLANO DE EMERGÊNCIA / NÚMEROS EXTERNOS: NÚMERO NACIONAL DE EMERGÊNCIA 112 BOMBEIROS ALCABIDECHE 21 469 00 26 G.N.R. ALCABIDECHE 21 460 38 50 G.N.R.
Leia maisO Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)
Leia maisSubstituição de Alarmes de Fumo
Alarmes Funcionais Os Alarmes de Fumo Salvam Vidas A maioria dos incêndios fatais em residências acontece durante a noite, quando as pessoas estão a dormir. Contrariamente à crença popular, o cheiro do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DE LIMA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DE LIMA PLANO DE SEGURANÇA DA ESCOLA 2018 Quando ocorrem situações de emergência, como as seguintes: Sismo ou Tremor de Terra; Incêndio; Inundação; Fuga de gás; Outras ocorrências
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA NA ESCOLA. procedimentos
PLANO DE SEGURANÇA NA ESCOLA procedimentos SEGURANÇA NA ESCOLA A na escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa. Deverá haver uma cultura de, interiorizando procedimentos
Leia maisProvas Finais do Ensino Básico 1º Ciclo 4º Ano
Secretariado de Exames 2012/2013 Provas Finais do Ensino Básico 1º Ciclo 4º Ano http://www.dgidc.min edu.pt/jurinacionalexames/ www.gave.min edu.pt/np3/exames 1 Calendário de provas finais do 1º ciclo
Leia maisPerfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015
Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisANO LECTIVO 2010 / 2011
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA Plano de Segurança ANO LECTIVO 2010 / 2011 Constituição do Plano de Segurança PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE PREVENÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO ANEXOS CADERNO DE REGISTO
Leia maisComo ATUAR em caso de:
S e g u r a n ç a n a E P C i s a v e A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisBRIGADAS DE EMERGÊNCIA
NICOBELO&ART FINAL Nicobelo@hotmail.com BRIGADAS DE EMERGÊNCIA GRUPO INCÊNDIO DE SOROCABA 1 OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisO que fazer em caso de sismo
www.aterratreme.pt O que fazer em caso de sismo Todos os anos se realiza o exercício de prevenção de risco sísmico A Terra Treme, pois é importante relembrar as regras básicas de segurança incluindo alguns
Leia maisEVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > PLANTAS DE EMERGÊNCIA
EVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > EQUIPAS DE INTERVENÇÃO E MEIOS DE SOCORRO > ATITUDES E RESPONSABILIDADES A temática da segurança integra o Projecto
Leia maisPresidência da República Secretaria -Geral
PLANO DE SEGURANÇA (versão simplificada para utilizadores) 1 1. Introdução Um Plano de Segurança é definido como um conjunto de medidas de autoprotecção (organização e procedimentos) tendentes a evitar
Leia maisAÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL
Usina Termelétrica Gov. LEONEL BRIZOLA/TERMORIO Informe de recursos internos LIMITES DA ÁREA INDUSTRIAL COMPOSIÇÃO DA UTE GLB Planta Outras instalações Rota de fuga ATIVAÇÃO DO PEL Qualquer empregado ou
Leia maisConcurso para Selecção e contratação de uma Empresa de Segurança Privada para o Porto de Vale dos Cavaleiros ilha do Fogo TERMOS DE REFERÊNCIA
Concurso para Selecção e contratação de uma Empresa de Segurança Privada para o Porto de Vale dos Cavaleiros ilha do Fogo TERMOS DE REFERÊNCIA I A ENAPOR,S.A pretende lançar um concurso para selecção e
Leia maisVem comigo, vamos saber mais! CONHECE OS RISCOS E PREVINE-TE, PARA VIVERES EM SEGURANÇA.
Vem comigo, vamos saber mais! CONHECE OS RISCOS E PREVINE-TE, PARA VIVERES EM SEGURANÇA. A PROTEÇÃO CIVIL E OS SEUS AGENTES POLÍCIA MARÍTIMA GNR CRUZ VERMELHA PSP INEM BOMBEIROS A protecão civil tem por
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
Segurança na Escola O A segurança na Escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa-pessoal docente e não docente, alunos, pais e encarregados de educação. O Importa criar
Leia maisO PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.
OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação,
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia maisAvenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena. Tlf: 214379038. Fax: 214379038. Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt. Ano Lectivo: 2007/2008
Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena Tlf: 214379038 Fax: 214379038 Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt Ano Lectivo: 2007/2008 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Todos somos chamados a
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO
PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO Praia da Vitória, outubro de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 5 I - PLANO DE PREVENÇÃO... 7 1. Identificação e caracterização do Estabelecimento
Leia maisCRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO
MANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO SISTEMA DE SEGURANÇA TERMINAL DSC INSTRUÇÕES DE USO: PARA INIBIR ZONAS (#), (*), (1), (Senha de acesso), (nº da zona: 01 a 16), a zona selecionada acende no teclado. (#) para
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisEscola E.B. 2,3 Rainha Santa Isabel Carreira PLANO DE EMERGÊNCIA
Escola E.B. 2,3 Rainha Santa Isabel Carreira PLANO DE EMERGÊNCIA ÍNDICE I- Enquadramento do Estabelecimento de Ensino 1. Localização... 4 2. Acesso.... 5 3. Descrição das instalações... 6 II- Caracterização
Leia maisINCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio
GESTÃO DA CONTINUADE DOS NEGÓCIOS E DE PGI 002 Incêndio INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia maisSinalização de Emergência Dinâmica
Sinalização de Emergência Dinâmica Sinalização de Emergência Dinâmica ifloor A solução ifloor permite o desenvolvimento de novas soluções onde a monitorização e controlo de pessoas é fundamental. Através
Leia maisRelatório de Autoavaliação dos Planos de Ação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO
Leia maisPlano de Segurança da Escola Profissional vértice
Plano de Segurança da Escola Profissional vértice Janeiro 2012 PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA PROFISSIONAL VÉRTICE ÍNDICE 1 Introdução 2 Razões e Objetivos 1-2 2-3 3 Planos de Prevenção 3-15 3.1 - Caracterização
Leia mais1 Fique atento ao entrar ou sair de sua casa ou apartamento
1 Fique atento ao entrar ou sair de sua casa ou apartamento O momento em que entramos ou saímos de nossas residências, costuma oferecer grande risco, pois normalmente estamos distraídos, além de abrirmos,
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisAgrupamento de Escolas de Aveiro. Ano letivo 2012/2013. Escola Básica 2º e 3º Ciclos. João Afonso de Aveiro
Agrupamento de Escolas de Aveiro Ano letivo 2012/2013 Escola Básica 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro PROMULGAÇÃO A Segurança não é um exclusivo da autoridade, ela deve ser assumida pela comunidade
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisAtuação em Situações de Crise
1 Atuação em Situações de Crise Enf. José Magalhães INEM Delegação Regional do Porto Porto, 11 de Abril de 2014 2 INEM O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) é o organismo do Ministério da Saúde
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002)
TÍTULO: Planos de Emergência na Indústria AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. INTRODUÇÃO O Plano de Emergência
Leia maisPlano de Evacuação e Instruções Gerais de Segurança
Plano de Evacuação e Instruções Gerais de Segurança O conhecimento e cumprimento do Plano de Emergência são fundamentais para a tua segurança enquanto estás na escola. Assim, torna-se necessário realizar,
Leia maisTREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 5
MÓDULO 5 1 PREVENÇÃO A INCÊNDIO 2 QUÍMICA DO FOGO 3 CLASSES DE INCÊNDIO 4 EXTINTORES PORTÁTEIS 5 PLANO DE EMERGÊNCIA PREVENÇÃO A INCÊNDIO Na PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A., só será permitido fumar em locais
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.)
REGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.) A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E B E N A V E N T E INTRODUÇÃO Tendo por base os normativos legais
Leia maisGuia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006
Guia para a elaboração de Estudos de Segurança contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 Ficha técnica Número G 02/2006 Data de aprovação JUL 2006 Data de publicação JUL 2006 Data última revisão
Leia maisPIC- Projeto Informática na Cidadela
PIC- Projeto Informática na Cidadela Ano letivo Escola Secundária da Cidadela Grupo de Recrutamento 550- Informática 1- INTRODUÇÃO Os professores do grupo de recrutamento 550- Informática tiveram até ao
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA MAIOR. Viana do Castelo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA MAIOR EB2,3 DE FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES Viana do Castelo 4901-873 VIANA DO CASTELO TEL. 258 806 480 FAX 258 806 489 diretor@esmaior.pt ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PLANO
Leia mais1. OBJETIVOS O presente Plano de Segurança pretende cumprir os seguintes objetivos:
Escola Básica Integrada de Santa Cruz da Trapa Plano de Segurança - Evacuação Ano letivo 2014/2015 INTRODUÇÃO As preocupações sempre crescentes relativamente à segurança da escola levou-nos a elaborar
Leia maisLegislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC
Legislação em Segurança contra Incêndios em Edifícios António Mascarenhas Diretor EIPC 8 Bombeiros morreram em 2013 Incêndios Urbanos Mais de 200 pessoas morreram nos últimos cinco anos em incêndios Urbanos
Leia maisREGULAMENTO DE CARTÕES GIAE
REGULAMENTO DE CARTÕES GIAE O Agrupamento de Escolas de Miraflores dispõe de um Sistema de Integração e Administração Escolar, adiante designado GIAE, que substitui o anterior Sistema de Integração, SIGE.
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015
REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:
Leia maisPlano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos
Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos (Plano OITL) Página 1 de 5 PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente plano de ocupação integral dos tempos letivos dos alunos enquadra-se no estipulado no
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO CENTRAL MC 4D
12 Manual do Usuário Intrusos podem entrar em zonas sem proteção, ou ter sofisticação para isolar um sensor ou desconectar dispositivos de aviso de alarme; Central, detectores, sensores só funcionam quando
Leia maisEscola Secundária D. Duarte
1. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO 1.1 Localização geográfica A Escola Secundária D. Duarte fica situada na Rua António Augusto Gonçalves em Santa Clara Coimbra. Vias de acesso para socorros exteriores: Protecção
Leia maisPlano de Segurança (simplificado)
Plano de Segurança (simplificado) 10 Setembro 2012 Índice 1. Introdução 2. Caracterização da Escola 2.1. Caracterização do Risco 2.2. Equipamentos e sistemas de segurança incêndio 3. Organização da Segurança
Leia maisPrograma Olivais em Férias
Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2015 MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 3 3.1. Valor a pagar... 3 3.2. Fichas de
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maisPLANO DE EVACUAÇÃO 1
PLANO DE EVACUAÇÃO 1 O QUE É O PLANO DE SEGURANÇA INTERNA? Documento Orientador com Medidas de intervenção em caso de Emergência, que tomam a forma de procedimentos de emergência ou de planos de emergência
Leia maisFicha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication
Uma Cidade para Todos Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Colaboração Nuno Oliveira, coordenador do Serviço de Psicologia do 1º ciclo do Ensino Básico da EMEC - Empresa Municipal
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisCENTRO ESCOLAR DA VILA
CENTRO ESCOLAR DA VILA Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação de emergência
Leia maisTecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy
Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico
Leia maisINSTRUÇÃO BÁSICA PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO. TERCEIRA FASE
ANO I Nº 1 Junho 2011 2011MARCO 2010 INSTRUÇÃO BÁSICA PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO. TERCEIRA FASE (Plano em Desenvolvimento) Página 1 de 8 Apresentação Instrução elaborada para o Condomínio do edifício
Leia maisEscola Superior de Desporto de Rio Maior. Treino com Jovens - Jogos Lúdicos
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Treino com Jovens - Jogos Lúdicos Docentes: António Graça Paulo Paixão Miguel Discentes: Turma 1 e 2 da UC de Teoria e Metodologia do Treino Rio Maior, 2009_10
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Plano de Abandono SINER / Carapicuíba Data da Revisão 05/06/13
1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Saída de alguns integrantes da Brigada 02 Alteração do item 4.5 composição da brigada e 4.7 Plano de abandono Demais envolvidos
Leia mais