Como ATUAR em caso de:
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- Theodoro Corte-Real Olivares
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1 S e g u r a n ç a n a E P C i s a v e A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes autárquicos. Como ATUAR em caso de: EVACUAÇÃO INCÊNDIO SISMO Plantas de Emergência Perigos/Riscos
2 Em caso de EVACUAÇÃO Por EVACUAÇÃO entende-se a acção de retirar todas as pessoas de um local, normalmente um edifício, onde se declarou uma Situação de Emergência. Deve ser feita por caminhos estudados e desobstruídos, que conduzam da forma mais rápida a uma zona exterior onde não cheguem as consequências da Situação de Emergência. A ordem de evacuação será efectuada pela campainha (do Alarme), dado por 3 toques interrompidos por pausas e/ou pela transmissão de instruções através de telefones internos e, de viva voz, pelos elementos do pessoal com atribuições na evacuação do edifício. Ponto de Encontro (Parque de Estacionamento no Exterior)
3 Em caso de EVACUAÇÃO Instruções de Segurança Responsável de Segurança (RS) + Níveis de Emergência Funcionários de Piso Funcionários por cada espaço escolar Alarme Geral / Alerta 1ª Intervenção / Equipa 1ª Intervenção Responsável Ponto de Encontro (RPE) Informação e Vigilância Professores na Sala de Aula Professores fora do tempo letivo (presentes na sala professores ) Delegados de Turma Alunos
4 Responsável de Segurança (RS) Avalia as situações de emergência - Nível 1 ou 2 - e decide da necessidade de evacuação; Em caso de decisão de evacuação do edifício, avisa os Funcionários de Piso; Coordena as funções das equipas de apoio à 1ª intervenção; Comunica com as entidades externas (Bombeiros, PSP, Hospital, Comunicação Social, ) Informa o Funcionário da Informação e Vigilância da localização e gravidade da emergência, a fim de ser transmitida aos meios externos; Assegura a conduta das operações de socorro e assistência a todas as entidades e organismos presentes; Assegura os procedimentos de pós emergência, dando ordem para voltarem para as salas apenas quando a situação estiver devidamente ultrapassada; Compete ao RS informar os familiares ou amigos sobre qualquer situação de emergência, assim como eventuais vítimas resultantes das ocorrências.
5 Níveis de Emergência A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
6 Funcionários de Piso Ao ouvir o sinal de Alarme, desliga o quadro elétrico geral e/ou quadros elétricos parciais; Apoia na orientação da evacuação; Certifica-se que já não existe ninguém no Piso; Informa o RS de eventuais anomalias; Dirige-se para o Ponto de Encontro
7 Funcionários por cada espaço escolar Direção, Pedagógico, Apoio ao Pedagógico, Secretaria, Contabilidade, Reprografia, Bar e Manutenção/Limpeza: Desligar, se possível, os equipamentos elétricos que estejam a utilizar; Prestar auxílio a algum colega que dele necessite; Colaborar com os professores/funcionários na orientação e guarda dos alunos; Dirigir-se para a saída de emergência estabelecida no Plano de Evacuação, juntando-se à restante população escolar no local de concentração (Ponto de Encontro no Exterior); Os responsáveis de cada secção devem certificar-se da presença de todos os seus colegas no Ponto de Encontro, dando conhecimento ao RPE de eventuais problemas.
8 Professores na sala de aula Transmite uma imagem de serenidade, evitando a precipitação, confusão ou pânico; Evacua a sala ordenadamente, fechando as portas atrás de si e respeitando o sentido de evacuação; Prevê a assistência aos alunos com dificuldade de mobilidade; Deve ser o último a sair da sala, certificando-se da inexistência de qualquer aluno na sala, fechando a fila e nunca deve abandonar os alunos; Garante que os alunos caminham rápida e ordeiramente em direção ao Ponto de Encontro, prestando toda a assistência e apoio necessário. Faz-se acompanhar do Livro de Ponto, de forma a efectuar a chamada no local de Ponto de Encontro, dando conhecimento ao RPE de eventuais problemas.
9 Professores fora do tempo letivo: Deve respeitar as indicações que lhe sejam transmitidas pelos responsáveis; Ajudar alunos com dificuldades motoras, ou outras, na evacuação; Se estiver na biblioteca, bar ou na sala de convívio de alunos, deve acompanhar os alunos que aí se encontram, seguindo as setas, para o Ponto de Encontro; Deve aí permanecer, acompanhando os alunos e restante pessoal, ajudar os colegas nas tarefas de contagem e reunião de alunos, até ser decidido o retorno à normalidade.
10 Delegados de Turma Abre de imediato a porta da sala ao soar o sinal de alarme; Como chefe de fila, conduz os restantes alunos atrás de si em fila indiana, pelos itinerários definidos no plano de evacuação (ver Plantas de Emergência) através dos corredores e escadas (sempre pela direita), até ao Ponto de Encontro no Exterior Não deve abandonar o Ponto de Encontro sob qualquer pretexto e sem a devida autorização do professor que acompanha a turma. Pela direita
11 Alunos (em aulas) Não entrar em pânico; Deixar todo o material na sala; Não mexer (ligar ou desligar) interruptores ou equipamentos elétricos; Seguir o Delegado de Turma (Chefe de Fila); Devem dirigir-se para o Ponto de Encontro definido previamente e que está assinalado na Planta de Emergência, em fila indiana respeitando todos sem ultrapassar ou empurrar os colegas; O andamento deve ser rápido, mas ordenado, seguindo os percursos de evacuação definidos para o local onde se encontra, conforme indicado nas Plantas de Emergência; Nunca parar nos pontos passíveis de estrangulamento; Nunca caminhar em sentido contrário ao definido no sentido de evacuação; Não deixar o Ponto de Encontro sem autorização. Alunos (fora do tempo letivo): Todos os alunos que se encontrem fora de tempo letivo, em furo ou aguardando aula, devem dirigir-se rapidamente para o Ponto de Encontro, seguindo as setas e as orientações dos responsáveis no local em que se encontrem, permanecendo aí calmamente, até ser decidido o retorno à normalidade.
12 Incêndio 1ª Intervenção Utiliza os extintores e avisa ou manda avisar o RS ou a Direção da ocorrência, que avaliará a situação; Se não conseguir dominar a situação, fecha as portas e janelas do compartimento, informa o RS/Direção e aguarda no Ponto de Encontro a chegada dos Bombeiros, acautelando a sua segurança pessoal. Equipa de 1ª Intervenção Em caso de tocar o alarme, a equipa de 1ª intervenção constituída por dois funcionários para apoio a estas situações, dirige-se para o local da ocorrência, auxiliando nas operações; Se não conseguirem dominar a situação, fechar as portas e janelas do compartimento, informar a RS/Direção e dirigem-se para o ponto de encontro e ajudam ao controlo da situação aguardando a chegada dos Bombeiros.
13 Alarme Geral / Alerta Após avaliar a situação, o ALARME será dado pela Direção/RS que comunicará à Secretaria para ser accionado o alarme geral e, caso seja necessário, seja também dado o ALERTA. O sinal de alarme é dado por 3 toques de campainha (de Alarme) interrompidos por pausas e/ou pela transmissão de instruções através de telefones internos e/ou de viva voz, pelos elementos do pessoal com atribuições na evacuação do edifício. O acionamento da campainha em caso de fogo, deve ser dado na botoeira de detecção de incêndio mais próxima depois de se certificarem de que efetivamente existe um incêndio.
14 Responsável Ponto de Encontro (RPE) Desloca-se para o ponto de concentração de pessoas para recolha de informação sobre eventuais desaparecidos e informa o RS e/ou os Bombeiros da situação.
15 Informação e Vigilância Dirige-se para o local de acesso a viaturas de socorro a fim de indicar aos Bombeiros o percurso para a zona acidentada e outras informações sobre eventuais sinistrados; Regula a circulação interna de viaturas, mantendo livres os acessos.
16 INCÊNDIO O fogo é conhecido desde a pré-história e desde aquele tempo tem trazido inúmeros benefícios ao homem, ele aquece-nos e serve para preparar alimentos, mas o fogo quando foge ao controle do homem recebe o nome de INCÊNDIO, e causa inúmeros danos. Causas de incêndio mais comuns: Comportamentos inadequados como fumar ou foguear em locais em que tal é proibido; Fogo posto com ou sem intenção; Electricidade estática; Corrente eléctrica (curto circuito); Equipamentos elétricos deixados ligados, podendo sobreaquecer; Sobrecarga em tomadas; Improvisações nas instalações elétricas; Manipulação de produtos químicos (inflamáveis) sem os cuidados necessários; Fugas e propagação de gás;
17 Em caso de INCÊNDIO Caso não consiga dominar a situação: Não perder tempo com a salvaguarda de bens; Abandonar o local, fechando as portas e janelas, de modo a retardar a propagação do fogo; Se houver muito fumo, é aconselhável caminhar de gatas, pois junto do chão o ar é mais fresco e o fumo menos denso Se necessário, proteger o rosto com um pano húmido respirando através dele; Se alguém estiver a arder, ajude-o, abafando o fogo Comunicar imediatamente o acidente ao RS/Direção da Escola/Funcionário do Piso. Se estiver só O acionamento da campainha em caso de incêndio, deve ser dado na botoeira de deteção de incêndio mais próxima, depois de se certificar de que efetivamente existe um incêndio.
18 Em caso de INCÊNDIO Material Elétrico (Quadro Elétrico, Computadores ) Cortar a corrente elétrica; Atacar o incêndio com Extintor de Anidrido Carbónico CO2, sem correr riscos; Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas). Matérias Sólidos (Madeiras, Papel, Tecidos ) Atacar o incêndio com Extintor de Pó Químico Seco ABC, sem correr riscos; Pode utilizar água ou outros gentes à base de água (espumas).
19 Utilização do Extintor A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
20 Em caso de INCÊNDIO Cuidados a ter com Materiais Elétricos: Verifique se a instalação elétrica está executada de acordo com as normas vigentes; Evite sempre sobrecargas nos circuitos; Não ligue muitos aparelhos na mesma ficha; Quando tiver necessidade de ligar um aparelho a uma extensão certifique-se que a potência do aparelho não excede a da extensão; Nunca passe fios elétricos por debaixo de portas, alcatifas, carpetes ou tapetes; Verifique se os vários componentes elétricos estão em bom estado (não existência de fios descarnados, tomadas ou interruptores partidos, etc.); Nunca reparar um aparelho elétrico sem antes o desligar da energia. Exemplos, do que não deve fazer:
21 Em caso de SISMO O risco sísmico é de entre os riscos naturais aquele que mais grave e prolongadamente pode afetar o equilíbrio socioeconómico de um país. Os tremores de terra suscitam o medo e a insegurança, especialmente entre os jovens alunos que têm tendência para entrar em pânico, pelo que, antes que um sismo aconteça, importa velar para que tanto os alunos como os professores conheçam perfeitamente os procedimentos a seguir, de modo a que possam aplicar naturalmente os princípios elementares de segurança. Convém referir que o comportamento dos professores em caso de sismo tem uma importância primordial. Eles devem reagir com calma, rapidez e sem hesitação e dar o exemplo aos alunos. Por outras palavras, são os professores que apaziguarão as crenças dos alunos, que os impedirão de entrar em pânico, tendo de uma maneira geral uma reação calma e medida. O que fazer DURANTE o Sismo: O que fazer:
22 Em caso de SISMO O que fazer durante o sismo No INTERIOR do edifício: Não deve tentar sair do edifício; Não deve tentar sair pelas janelas; Deve afastar-se de janelas e painéis de vidro; Deve afastar-se de armários, prateleiras, objectos pesados e outro mobiliário que possa cair; Não deve aceder às varandas. Em salas de aula Os alunos e os professores devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos pressionando a cara contra os braços; Os alunos devem aguardar com calma que o seu professor lhes dê instruções. Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir Refugie-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior, ajoelhe-se, coloque a cabeça junto aos joelhos, aperte as mãos firmemente por trás do pescoço e proteja os lados da cabeça com os cotovelos. Na biblioteca, secretaria, Afaste-se imediatamente de janelas, painéis de vidro e estantes e proteja-se apropriadamente.
23 Em caso de SISMO O que fazer durante o sismo No EXTERIOR do edifício: Não deve reentrar no edifício, mantendo-se no exterior; Deve afastar-se do edifício, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos; Dirija-se para um local aberto; Deve agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça; Deve ir observando o que se passa em redor, mantendo-se alerta a possíveis perigos que o obriguem a movimentar-se.
24 Em caso de SISMO O que fazer após o sismo Deve proceder-se à evacuação das salas de aula e do edifício em geral, sob a vigilância dos professores e dos elementos da estrutura interna da Escola. Obs.: Ver como actuar em caso de evacuação. Locais do Edifício Mais seguros Vãos de portas, cantos das salas, debaixo de mesas ou outras superfícies resistentes, junto de pilares, sob vigas, Mais perigosos Junto de janelas, estantes, painéis de vidro, no meio das salas, saídas
25 Plantas de EMERGÊNCIA Visualizar Plantas de Emergência: 2º Andar 1º Andar R/C: Sala 9 R/C: Sala 11 Exterior Legenda/Instruções
26 Planta de EMERGÊNCIA: 1º Andar A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
27 Planta de EMERGÊNCIA: 2º Andar A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
28 Planta de EMERGÊNCIA: Sala 11 A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
29 Planta de EMERGÊNCIA: Sala 9 A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
30 Planta de EMERGÊNCIA: Exterior Sala 9 Sala 11 Ponto de Encontro
31 Sinalização de Evacuação A t u a ç ã o e m c a s o d e E m e r g ê n c i a
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Plano de Evacuação. de Evacuação
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