Agrupamento de Escolas de Aveiro. Ano letivo 2012/2013. Escola Básica 2º e 3º Ciclos. João Afonso de Aveiro

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1 Agrupamento de Escolas de Aveiro Ano letivo 2012/2013 Escola Básica 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro

2 PROMULGAÇÃO A Segurança não é um exclusivo da autoridade, ela deve ser assumida pela comunidade educativa como uma temática que concorre para a qualidade de vida na escola. Conscientes da necessidade de dar resposta a esta situação, entendeu-se elaborar um PLANO DE SEGURANÇA, documento que retrata as características do equipamento escolar, que enumera os riscos, que faz a avaliação dos meios, recursos e posturas necessárias, para enfrentar possíveis situações de acidente, catástrofe ou calamidade que eventualmente possam vir a ocorrer no espaço físico escolar. O Plano de Segurança deve também prever a gestão de um caso de acidente ao nível da intervenção e da evacuação. Desta forma, o Plano de Segurança ao promover novas rotinas, de forma gradativa e participada, adota a figura de instrumento orientador de apoio ao órgão de gestão da escola para o desenvolvimento de estratégias que visem o incremento de boas práticas de segurança, consciencializando a população escolar para a sua autoproteção, contribuindo desta forma para a preservação da vida humana, do ambiente e do património. A cultura de segurança é assim, um imperativo coletivo, moral e cívico e que se sobrepõe a qualquer matéria da dimensão pedagógica. O Plano de Segurança não é, nem pode ser, da responsabilidade exclusiva de uma pessoa ou entidade e a sua eficácia não depende da dedicação pessoal de um qualquer agente educativo, ele deve ser encarado como uma ferramenta aberta a novas propostas e perspetivas, constituindo-se como um documento prenunciador do dinamismo que resulta da colaboração de toda a comunidade educativa. Neste sentido toda a comunidade educativa e a comunidade escolar em particular, serão informados dos procedimentos previstos para situações de emergência a que todos terão o dever de cumprir. Só assim a Segurança fará sentido! O presente Plano será promulgado pelo Diretor da Escola, sendo colocado em prática após a aprovação pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto) entidade que tutela a prevenção e o socorro em Portugal. Este plano entra em vigor em / / Aveiro, de 2012 O Presidente do CAP (Carlos Alberto Ventura Magalhães)

3 INTRODUÇÃO A questão central para qualquer responsável de segurança (R.S.) de uma escola é: A minha escola é segura? Para que a resposta seja afirmativa é necessário criar uma cultura de segurança na comunidade educativa, sendo esta uma problemática comum a todos pessoal docente, não docente, alunos, pais e encarregados de educação e representantes da edilidade. Como tal, é necessário interiorizar procedimentos e comportamentos e adotar as necessárias medidas de prevenção. A segurança total não é possível, podemos apenas procurar reduzir/ minimizar situações de risco, criando condições para que os acidentes não ocorram. É importante que cada um e todos, em caso de acidente, conheçam os meios de que dispõe e como atuar em caso de acidente. Um Plano de Prevenção e Emergência deve ser elaborado tendo em vista a segurança de toda a Comunidade Escolar e, no fundamental, dar resposta em situações de catástrofe ou de qualquer outro acidente. Contudo, o conceito de segurança deverá ser mais lato incluindo tudo o que na atividade diária do Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e dos Alunos, poderá pôr em causa a sua integridade física e psíquica. A segurança na Escola passa, no dia-a-dia, no essencial, pela qualidade dos espaços e dos equipamentos, e exigência pelo respeito das normas de utilização dos mesmos. Não é, como é óbvio, condição suficiente, possuir um Plano de Prevenção e Emergência quando os equipamentos que possuímos são fator de insegurança e não funcionam numa primeira utilização. Para além dos fatores de ordem natural (sempre a levar em conta) é nos fatores relacionais (com o equipamento e com os outros) que devemos aprofundar a nossa intervenção. Para além da prevenção para fenómenos de origem natural é necessário elaborar com toda a Comunidade Educativa, normas comportamentais de utilização dos espaços e equipamentos. A prevenção, quer ao nível da segurança quer das situações geradoras de indisciplina, inserida no planeamento e na organização das aulas, é sempre um fator que vai potenciar a aprendizagem dos alunos e o exercício consciente da sua cidadania. A Segurança não é um exclusivo da autoridade, ela deve ser assumida pela comunidade educativa como uma temática que concorre para a qualidade de vida na escola. Conscientes da necessidade de dar resposta a esta situação, entendeu-se elaborar um PLANO DE SEGURANÇA, documento que retrata as características do equipamento escolar, que enumera os riscos, que faz a avaliação dos meios, recursos e posturas necessárias, para enfrentar possíveis situações de acidente, catástrofe ou calamidade que eventualmente possam vir a ocorrer no espaço físico escolar. O Plano de Segurança deve também prever a gestão de um caso de acidente ao nível da intervenção e da evacuação. Desta forma, o Plano de Segurança ao promover novas rotinas, de forma gradativa e participada, adota a figura de instrumento orientador de apoio ao órgão de gestão da escola para o desenvolvimento de estratégias que visem o incremento de boas práticas de segurança, consciencializando a população escolar para a sua autoproteção, contribuindo desta forma para a preservação da vida humana, do ambiente e do património. A cultura de segurança é assim, um imperativo coletivo, moral e cívico e que se sobrepõe a qualquer matéria da dimensão pedagógica. O Plano de Segurança não é, nem pode ser, da responsabilidade exclusiva de uma pessoa ou entidade e a sua eficácia não depende da dedicação pessoal de um qualquer agente educativo, ele deve ser encarado como uma ferramenta aberta a novas propostas e perspetivas, constituindo-se como um documento prenunciador do dinamismo que resulta da colaboração de toda a comunidade educativa. Neste sentido toda a comunidade educativa e a comunidade escolar em particular, serão informados dos procedimentos previstos para situações de emergência a que todos terão o dever de cumprir. Só assim a Segurança fará sentido!

4 1 - CONCEITO DE PLANO DE SEGURANÇA O Plano de Segurança é um documento que sistematiza um conjunto de normas e regras, enquadradas nas modalidades de segurança ativa e passiva e destinadas a minimizar os riscos ou as consequências resultantes da crise de segurança, gerindo, os recursos físicos e humanos disponíveis. O Plano de Segurança, como qualquer plano, deve caracterizar-se pela sua exequibilidade, assim, este documento deve apresentar-se como: Flexível, admitindo adaptações a situações não previstas; Dinâmico, permitindo uma constante atualização; Objetivo, na atribuição de funções e responsabilidades; Realista, face aos meios existentes. Responsabilização pela Segurança O responsável pela segurança de cada estabelecimento de educação ou de ensino é o seu órgão de gestão, que poderá delegar num Professor Delegado para a Segurança. O responsável pela segurança deve promover e coordenar a elaboração dos planos de prevenção e de emergência, envolvendo a comunidade educativa no sentido de uma maior abrangência e coresponsabilização. Razão para a elaboração do Plano de Segurança O Plano de Segurança serve para identificar os riscos, minimizar os efeitos, prever cenários, estabelecer regras e normas, rotinar procedimentos, definir as medidas de intervenção e de evacuação. O Plano de Segurança constitui por isso um instrumento de prevenção, gestão de recursos e execução operacional contra ameaças à segurança. Objetivos gerais do Plano de Segurança Garantir a salvaguarda da comunidade e parque escolar na ocorrência de uma crise de segurança; Implementar uma cultura de segurança na comunidade escolar, sensibilizando para a necessidade de adquirir rotinas e boas práticas; Colaborar com as entidades diretas e intermédias da proteção civil em situação de crise; Munir a escola de um nível de segurança eficaz. Objetivos específicos do Plano de Segurança Avaliar os meios materiais e humanos para a gestão eficaz da segurança; Promover ações que impliquem procedimentos de rotina a serem adotados pelos docentes, discentes e auxiliares de ação educativa, testados em momentos de simulação; Corrigir, através do órgão de gestão da escola, as lacunas de segurança detetadas no seu espaço físico; Criar planos de avaliação, mobilização e operacionalização dos recursos materiais e humanos, visando a atuação em caso de emergência. O Plano de Segurança deve ser mantido atualizado, de forma a reproduzir continuamente as práticas e procedimentos ajustados à realidade da escola, garantindo o nível de segurança perante situações graves, catástrofes ou calamidades. O Plano é de aplicação obrigatória em todos os níveis de responsabilidade funcional e em todos os sectores da vida da escola, cabendo aos órgãos de gestão garantir a implementação dos procedimentos entendidos necessários.

5 2 - DISPOSITIVO DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA O Dispositivo de Organização e Gestão de Segurança tem por finalidade organizar as relações interpessoais e otimizar as medidas necessárias à proteção das vidas humanas e do património escolar e assenta em 4 (quatro) vetores: a Direção, a Coordenação, a Manutenção e a Intervenção. No Dispositivo de Organização e Gestão de Segurança estes quatro vetores estão diluídos na Estrutura Interna de Segurança e no Plano de Segurança. A Estrutura Interna de Segurança é uma estrutura hierárquica de natureza funcional que tem como finalidade tornar exequível o Plano de Segurança. À Estrutura Interna de Segurança representada no organograma de segurança, impõe-se a necessidade de assegurar uma coresponsabilização da comunidade escolar pelas tarefas adequadas à implementação, acompanhamento e gestão do sistema de segurança. O Plano de Segurança Interno incorpora o Caderno de Registo de Segurança e dois planos, o Plano de Prevenção que inclui a formação em SCIE e o simulacro e o Plano de Emergência Interno. Ao Plano de Prevenção diz respeito as dimensões, da Direção, Coordenação e Manutenção sejam estas, preventiva ou corretiva dos equipamentos. O Plano de Emergência Interno divide-se em Planos de Evacuação e de Atuação. A dimensão da Intervenção está associada ao Plano de Emergência e será assegurada por todos os elementos da comunidade escolar. Direção A direção compreende a administração global do sistema, incluindo a definição da política geral de segurança da escola. Compreende ainda funções de nível operativo, designadamente no que respeita à decisão de evacuação do edifício em situação de emergência. A função de direção é da competência do Delegado de Segurança do estabelecimento e de outro elemento do pessoal docente a designar como seu substituto. Coordenação A coordenação do sistema coincide com a sua Direção. Porém, em casos em que a complexidade do estabelecimento o justifique, a coordenação deverá ser assegurada por vários elementos do pessoal do estabelecimento e respetivos substitutos. A coordenação do sistema compreende todas as tarefas adequadas à implementação e gestão do sistema, designadamente: - Sensibilização permanente de todo o pessoal do estabelecimento para a problemática da segurança; - Acompanhamento de implementação das medidas preconizadas no Plano de Emergência e de todas as outras que venham a ser tomadas referentes à segurança. - Assegurar e promover a divulgação de medidas, normas e de quaisquer outros materiais no âmbito da higiene, segurança e saúde. - Promover o bom funcionamento dos equipamentos e sistemas de proteção e verificar o estado das vias de evacuação. - Promover e acompanhar exercícios práticos ou ações de formação. - Em caso de sinistro coordenar a aplicação do Plano de Emergência. Intervenção Em caso de sinistro será assegurada por todos os elementos do pessoal do estabelecimento em regime de acumulação de funções. Manutenção A manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos e instalações de segurança será por conta da DREC ou do próprio órgão de gestão da escola, se tiver competência para tal.

6 Organização de Segurança Na Escola EB 2/3 João Afonso, Aveiro a Organização de Segurança Intervenção de Emergência assume a seguinte disposição: Funções de Segurança Cargo Escolar Nome Localização Habitual Delegado de Segurança Presidente Conselho Executivo Professor Carlos Magalhães Pavilhão Principal Coordenadores de Segurança Chefe Segurança na Escola Professor Paulo Santos Pavilhão Principal Professor Manuel Cunha Pavilhão GimnoDesp Subchefes Segurança na Escola Educadora Teresa Sousa Pavilhão Principal Agente de Segurança 1 Funcionárias Ação Educativa: Carla Correia Pavilhão Principal Rui Ferreira PBX Agente de Segurança 2 Funcionárias Ação Educativa: Magali Pereira Pavilhão Principal Rui Ferreira Reprografia Agente de Segurança 3 Funcionárias Ação Educativa: Sandra Correia Pavilhão Principal Bar e Pátios Agente de Segurança 4 Funcionária Ação Educativa: Mª da Conceição Paiva Pav. Principal Bar Agente de Segurança 5 Funcionária Chefe da Cozinha: Manuela Calisto Pav. Principal Cozinha Agente de Segurança 6 Funcionária Cozinha: Elisabete Jesus Pav. Principal Cozinha Agente de Segurança 7 Funcionária Cozinha: Gorete Coelho Pavilhão Principal Cozinha João Carlos Amaral Portaria (portão Agente de Segurança 8 Funcionárias Ação Educativa: lateral, ao lado das Nuno Alves piscinas) Agente de Segurança 9 Funcionária Ação Educativa: Paulo Rodrigues Pavilhão Gimnodesportivo Agente de Segurança 10 Funcionária Ação Educativa: Rute Lopes Bloco A Biblioteca Albana Rodrigues Bloco B + NEE Agente de Segurança 11 Funcionária Ação Educativa: Emília Silva Bloco D + Musica 2 Mercedes Peixinho Bloco C + Musica 3 Agente de Segurança 12 Funcionária Ação Educativa: Gorete Ribau Bloco B + Musica 1 Agente de Segurança 13 Funcionária Ação Educativa: Agente de Segurança 14 Funcionário de Manutenção: Agente de Segurança 15 Funcionária Ação Educativa:: Agente de Segurança 16 Funcionária Secretaria: Agente de Segurança Professores Professor Equipa de Primeiros Professores de Educ. Física Socorros Pavilhão Vanda Maia Gimnodesportivo Viligância Recreios/ Daniel Figueiredo Manutenção Fátima Sardo Apoio aos alunos do Paula Neto NEE - Bloco A e B Pavilhão Principal Gabriela Gonçalves Secretaria Todos os Professores que se encontrem a lecionar na altura no alarme/ toque de evacuação da escola. Todos os Professores que se encontrem a lecionar na altura no alarme/ toque de evacuação da escola.

7 1 PLANO DE PREVENÇÃO O presente plano de prevenção visa conhecer e manter as condições de segurança na escola, garantindo a permanente operacionalidade dos meios, dispositivos e equipamentos ligados à segurança. Informações relativas ao estabelecimento e às pessoas que compõem a estrutura interna de segurança. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO Identificação do Estabelecimento de Ensino: Designação Tipologia Código Ano de Inauguração 1973 Agrupamentos de Escolas de Aveiro Escola João Afonso de Aveiro Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Localização Endereço Rua das Pombas Código Postal Freguesia Concelho Distrito Aveiro Glória Aveiro Aveiro Contactos Telefone Fax Página Internet (URL) eb23jaa@clix.pt Órgãos de Gestão da Escola: COMISSÃO ADMINISTRATIVA PROVISÓRIA (CAP): Presidente Vice-Presidente Assessora Assessora Assessora Coordenadora de estabelecimento Carlos Magalhães Judite Carvalho Maria Albina Amélia Santos Ermelinda Pinheiro Teresa Sousa Localização Geográfica: O acesso principal à Escola é feito através da Rua das Pombas. Ponto de referência: Próximo do Hospital Distrital de Aveiro.

8 Tipo de Estabelecimento: O estabelecimento de ensino em causa é considerado de Ensino Público, no âmbito do quadro geral do sistema educativo definido pelas respetivas leis base. Tipo de ocupação do Edifício: O estabelecimento de ensino em causa é considerado de domínio exclusivamente escolar. Descrição das Instalações: Este estabelecimento de ensino é constituído 7 Blocos/ Pavilhões que se distribuem pelo recinto escolar: Pavilhão A + Pavilhão B Pavilhão C + Pavilhão D Pavilhão E Pavilhão Principal Pavilhão Gimnodesportivo Ainda fazem parte do estabelecimento escolar, diversas zonas ajardinadas, que confrontam com a vedação, um campo de jogos exterior e, inúmeros espaços livres que circunscrevem com os arruamentos interiores. A tipologia de construção dos Pavilhões A, B, C e D, baseia-se numa estrutura de edificação térrea, com uma disposição arquitetónica quadrada/ retangular, cujo centro sustenta um pátio interior no qual em redor se desenvolvem as Salas de Aulas. Como resultado desta disposição arquitetónica todas as Salas de Aulas possuem portas diretas para o exterior do Pavilhão. Esta circunstância constitui sem dúvida uma mais valia em termos da praticabilidade dos caminhos de evacuação, pois os tempos de fuga para o exterior são muito reduzidos e, simultaneamente, permite não expor os alunos a eventuais situações de perigo que possam surgir, visto não terem que percorrer outros espaços do edifício até ao exterior. O Pavilhão E é o bloco de construção mais reduzido da Escola, com apenas m 2 implantação, é constituído apenas por três Salas de Aulas dedicadas ao Ensino Musical. Todas as Salas em causa possuem portas diretas para o exterior do edifício de construção. de área de

9 O Pavilhão Principal da Escola alberga as áreas administrativas e atendimento social do estabelecimento de ensino. É neste bloco de construção que se localiza a Secretaria da Escola, o Conselho Executivo, o SASE, a Sala de Convívio Professores, a Sala dos Diretores de Turma, a Reprografia, a Papelaria, a Sala Convívio Funcionários Ação Educativa, a Cozinha/ Refeitório, o Bar Alunos e a Área Convívio Alunos/ Polivalente. Este pavilhão é o único que possui 1º andar, com uma área de ocupação reduzida (146m 2 ), no qual funciona exclusivamente o Conselho Executivo. Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo do SASE É no Pavilhão Gimnodesportivo que decorrem as atividades desportivas curriculares em recinto fechado. Este bloco possui uma disposição arquitetónica constituída pela nave desportiva e a zona dos balneários, existindo ainda, uma bancada superior para visualização das atividades desportivas. O acesso a esta bancada procede-se pelo exterior do pavilhão gimnodesportivo através de uma escada em caracol. Existe uma vedação a isolar a área do Pavilhão Gimnodesportivo com o recinto escolar. Existe uma estrutura/ galeria que assegura uma comunicação entre os diversos pavilhões do estabelecimento escolar.

10 Avenida da Universidade Avenida da Universidade Ainda fazem parte do estabelecimento escolar, diversas zonas ajardinadas, que confrontam com a vedação e, alguns espaços livres / arruamentos interiores, que circunscrevem com os diversos Pavilhões e, que permitem sem quaisquer dificuldades o estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros. Ao nível da topografia o terreno de implantação do Estabelecimento de Ensino desenvolve-se praticamente à mesma cota, o que permite não haver rampas nem escadas a vencer os desníveis criados no interior do recinto escolar. Uma mais valia muito grande para a Escola é o pavimento existente no recinto escolar, cujo material empregue é em asfalto, proporcionando um piso liso, sem desníveis. Rua Sport Clube Beira Mar Rua Sport Clube Beira Mar Planta de Enquadramento do Estabelecimento Escolar

11 Descrição e Composição da Escola: Pavilhão A Átrio de entrada principal no Pavilhão A WC Feminino Alunas Centro de Recursos Ciências Humanas e Sociais Sala de Aula Normal - Sala 1 Sala de Informática - Sala 2 Centro de Recursos Educativos/ Biblioteca Sala de Projeção - Sala 3 Sala de Aula Normal - Sala 3 Sala de Ciências Naturais - Sala CN A Pavilhão B Átrio de entrada principal no Pavilhão B WC Feminino Alunas Gabinete de Línguas Sala de Aula Normal - Sala 5 Sala de Aula Normal - Sala 6 Sala Multiusos Sala Trabalhos Manuais - Sala TM1 B Sala Trabalhos Manuais Núcleo do Ensino Especial Sala TM2 B Sala de Aula Normal - Sala 7 Sala de Aula Normal - Sala 8 Laboratório de Físico-Química - Sala 9 Sala de Ciências Naturais - Sala CN B Pavilhão C Átrio de entrada principal no Pavilhão C WC Masculino Alunos Gabinete de Psicologia Sala de Aula Normal - Sala 10 Sala de Aula Normal - Sala 11 Sala de Educação Visual - Sala EV C Sala Trabalhos Manuais - Sala TM C Sala de Aula Normal - Sala 12 Sala de Aula Normal - Sala 13 Sala de Ciências Naturais - Sala CN C Pavilhão D Átrio de entrada principal no Pavilhão D WC Masculino Alunos Centro de Recursos Matemática Sala de Aula Normal - Sala 14 Sala de Aula Normal - Sala 15 Sala de Educação Visual - Sala EV D Sala Trabalhos Manuais - Sala TM D Sala de Aula Normal - Sala 16 Sala de Aula Normal - Sala 17 Sala de Aula Normal - Sala 18 Sala Ciências Naturais - Sala CN D Pavilhão E Sala de Educação Musical - Sala M 1 Sala de Educação Musical - Sala M 2 Sala de Educação Musical - Sala M 3 Pavilhão Principal Piso 0 Átrio de entrada no Pavilhão Principal Serviços Administrativos Sala Diretores de Turma - 2º e 3º Ciclo WC Funcionários Secretaria Clube de Holografia Reprografia WC Masculino Professores Quadro Elétrico Geral Material Limpeza WC Feminino Professoras Sala Convívio Funcionários Ação Educativa SASE Gabinete Médico Gabinete Apoio ao Aluno e Família Papelaria Polivalente/ Área Convívio Alunos Bar Alunos Cozinha Refeitório Sala Convívio Professores Sala Trabalho Professores Sala Reunião Professores Sala de Apoio Educativo Pavilhão Principal Piso 1 Gabinete de Trabalho - Conselho Executivo Área Trabalho Conselho Executivo Sala Reunião WC Feminino Professoras WC Masculino Professores Pavilhão Gimno desportivo Átrio entrada para o Balneário Feminino Vestiário Feminino Gabinete Professores de Educação Física Átrio entrada para o Balneário Masculino Vestiário Masculino Gabinete Funcionários Ação Educativa Nave Desportiva Bancada Superior para visualização dos jogos

12 Aspectos Humanos Graus de Ensino Leccionados: 5º, 6º, 7º e 8º ano de escolaridade Recenseamento de Utentes e Horário de Funcionamento Alunos Número de Utentes Ano Lectivo 2012/13 Alunos 5º ano 228 Alunos 6º ano 258 Corpo Docente e Não Docente Número Utentes Lectivo 2012/13 Professores 86 Funcionários Acção Educativa 21 de Ano Alunos 7º ano 83 Alunos 8º ano 67 Funcionários Secretaria 3 Total 636 Total 110 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano Professores Funcionários Total manhã tarde manhã tarde manhã tarde manhã tarde manhã tarde manhã tarde manhã tarde Horário de Funcionamento Escola Horário de Abertura da Escola Horário de Fecho da Escola Horário de entrada para a primeiro aula Horário de saída da última aula 08H 00m 19H 30m 08H 30m 18H 30m Toques Lectivos Manhã 08H 30m -- 10H 00m 10H 15m -- 11H 45m 12H 00m -- 13H 30m Tarde 13H 45m -- 15H 15m 15H 25m -- 16H 55m 17H 05m -- 17H 50m 17H 50m -- 18H 35m

13 LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS Meios de Extinção Os edifícios devem dispor de meios próprios de intervenção que permitam a extinção imediata de focos de incêndio pelos seus ocupantes meios de 1ª intervenção e meios que facilitem de maneira rápida e eficaz, as operações de combate a incêndio meios de 2ª intervenção. Meios de 1ª Intervenção A Escola EB 2/3 João Afonso, Aveiro dispõe, atualmente, como meios de 1ª intervenção, extintores e redes de incêndio armadas. Lista dos Extintores existentes Nº do extintor Extintores - Pavilhão A Localização Extintor a colocar no átrio de entrada do Pavilhão A, aplicado na parede do Centro de Recursos de Ciências Humanas e Sociais, de modo a ficar de frente para o quadro elétrico do Pavilhão A. No átrio de entrada entre a Sala 4 - Sala de Aula Normal e a Sala CN A - Sala de Ciências Naturais. Na Sala CN A - Sala de Ciências Naturais, aplicado no pilar próximo do lavatório e junto aos da Sala CN A. No pátio coberto do Pavilhão A, na esquina entre o Centro de Recursos Educativos/ Biblioteca e os da Sala 2 - Sala de Informática. Extintor a colocar no Centro de Recursos Educativos/ Biblioteca, na área de leitura, aplicado na parede que confina com o pátio interior, próximo da porta interior entre o Centro de Recursos e o Pátio. Extintores - Pavilhão B Extintor a colocar no átrio de entrada do Pavilhão B, aplicado na parede do Gabinete de Línguas, de modo a ficar de frente para o quadro elétrico do Pavilhão B. Na Sala CN B - Sala de Ciências Naturais, aplicado no pilar próximo do lavatório. Na Sala 9 - Laboratório de Físico-Química, aplicado em cima da bancada de apoio, próximo da Sala de Armazenamento de Reagentes Químicos. Extintor a colocar na Sala Multiusos, aplicado na parede que confina com a Sala 6, de modo a ficar próximo da porta interior entre a Sala 6 e a Sala Multiusos. Extintores - Pavilhão C Extintor a colocar no átrio de entrada do Pavilhão C, aplicado na parede do Gabinete de Psicologia, de modo a ficar de frente para o quadro elétrico do Pavilhão C. No átrio de entrada entre a Sala 13 - Sala de Aula Normal e a Sala CN C - Sala de Ciências Naturais. Na Sala CN C - Sala de Ciências Naturais, aplicado no pilar próximo do lavatório e junto aos da Sala CN C. Extintor a colocar na Sala TM C Sala de Trabalhos Manuais, aplicado no pilar próximo da porta de saída para o exterior desta sala. A instalar de forma ficar de frente para a porta interior entre a Sala TM C e a Sala 12. Natureza do produto CO 2 Pó químico ABC CO 2 Pó químico ABC Água Pulverizada CO 2 Pó químico ABC CO 2 Pó Químico ABC CO 2 Pó químico ABC Pó químico ABC Pó Químico ABC Capacidade 5 Kg 6 Kg 2 Kg 6 Kg 6 Lts 2 Kg 6 Kg 2 Kg 6 Kg 2 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg

14 Extintores - Pavilhão D Extintor a colocar no átrio de entrada do Pavilhão D, aplicado na parede do Centro de Recursos Matemática, de modo a ficar de frente para o quadro elétrico do Pavilhão D. No átrio de entrada entre a Sala 18 - Sala de Aula Normal e a Sala 17 - Sala de Aula Normal. Na Sala CN D - Sala de Ciências Naturais, aplicado no pilar próximo do lavatório. Extintor a colocar na Sala TM D Sala Trabalhos Manuais (Máquinas), aplicado na parede da Sala, junto à porta de acesso ao mesmo. Extintores - Pavilhão E 18 Extintor a colocar na Sala M2 Sala de Educação Musical, na parede dos. Aplicado de forma a ficar de frente para o WC existente na Sala M2. Extintores - Pavilhão Principal - Piso Nos Serviços Administrativos, aplicado na parede do arquivo que fica ao lado do cofre, próximo da porta de entrada para o WC. No átrio de entrada principal, aplicado no canto, junto ao pilar, próximo da porta interior de acesso ao Polivalente/ Área Convívio Alunos. Na via horizontal de evacuação, aplicado na parede da Sala, na esquina da vitrine, próximo do Quadro Eléctrico Geral. No Bar Alunos, aplicado na parede da Despensa de Alimentos, junto ao pilar. No polivalente, colocado no chão perto da parede no Clube de Holografia. Colocado de forma a ficar de frente para a porta de saída para o exterior do Pavilhão. Na Sala de Reunião Professores, aplicado na parede junto à porta de acesso directo ao exterior do Pavilhão através desta Sala. Nos Serviços Administrativos, aplicado na parede do arquivo que fica ao lado do cofre, próximo da porta de entrada para o WC. Extintor a colocar no Refeitório, no pilar próximo da porta de acesso direto ao exterior do Pavilhão Principal, localizada entre a Cozinha e a Sala de Reunião Professores. Extintor a colocar na Cozinha, na Área de Coinfecção de Alimentos, no pilar central existente. Aplicado de forma a ficar de frente para a zona de selfservice das refeições. Extintores - Pavilhão Principal - Piso 1 28 Extintor a colocar no Conselho Executivo, na parede oposta à localização das escadas. Aplicado no pilar que ficar de frente para o vão de escadas. Extintores - Pavilhão Gimnodesportivo Extintor a colocar no exterior do Pavilhão Gimnodesportivo, perto da porta de acesso à Central Térmica. A aplicar na parede do vestiário Feminino, próximo da porta de acesso à Central Térmica. No átrio de entrada para o Balneário Feminino, aplicado na esquina de forma a ficar próximo da porta de acesso à nave desportiva. No átrio de entrada para o Balneário Masculino, aplicado na esquina de forma a ficar próximo da porta de acesso à nave desportiva. CO 2 Pó químico ABC Pó químico ABC Pó Químico ABC Pó Químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC Pó Químico Pó Químico Pó Químico ABC Pó Químico ABC Pó químico ABC Pó químico ABC 2 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg 6 Kg

15 Avenida da Universidade Avenida da Universidade Redes de Incêndio Armadas As redes de incêndio armadas são canalizações fixas e rígidas em carga, instaladas nos edifícios, associadas a bocas de incêndio armadas que permitem uma primeira intervenção em caso de incêndio. Número da RIA RIA 6 RIA 7 Localização Boca de Incêndio a colocar no Pavilhão Principal, no Bar Alunos, na parede que confina entre o Bar Alunos e a Cozinha, na área dos lavatórios. Boca de Incêndio a colocar no Pavilhão Gimnodesportivo. A instalar na parede de menor comprimento na nave desportiva, próximo da porta de saída para o exterior do pavilhão desportivo, do lado do Balneário Feminino. Marcos de Água Dentro do recinto escolar existem 8 marcos de água, instalados junto ao lancil das áreas ajardinadas que marginam com as vias de acesso das viaturas de socorro, ou ainda, localizados próximos dos diversos Pavilhões que constituem o estabelecimento de ensino. Tipo de Mangueira Semi- Rígida Semi- Rígida Diâmetro da mangueira Comprimento da Mangueira 25 mm 30.0 m 25 mm 25.0 m Número/ Marco de Água Localização MA 1 Próximo do portão pedonal de acesso à Escola MA 2 No lancil, de frente para o Pavilhão C (Sala TM C e Sala EV C) MA 3 No lancil, de frente para o Pavilhão Principal (Gabinte Médico) MA 4 Próximo do portão localizada na Rua Sport Clube Beira Mar, no lancil de frente para o Pav. Principal. MA 5 No lancil no jardim exterior de acesso ao Pavilhão C e Pavilhão D. MA 6 No lancil no jardim exterior de acesso ao Pavilhão A e Pavilhão B. MA 7 Próximo do Pavilhão Gimnodesportivo MA 8 Próximo do Pavilhão Gimnodesportivo Rua Sport Clube Beira Mar MA 7 MA 8 Rua Sport Clube Beira Mar MA 6 MA 4 MA 3 MA 5 MA 2 MA 1 Localização Marcos de Água no Estabelecimento de Ensino

16 Caminhos de Evacuação Caminho de Evacuação: o percurso total de qualquer ponto do edifício susceptível de ocupação até ao seu exterior, compreendendo, em geral, um percurso inicial num local de permanência e outro nas vias de evacuação. Saída: qualquer vão, disposto ao longo dos caminhos de evacuação, que os ocupantes devam transpor para atingir o exterior. Os caminhos de evacuação devem estar providos de sinais de segurança normalizados e visíveis de modo a orientarem os ocupantes no sentido da saída do edifício. Os espaços interiores do edifício devem ser organizados de forma que, em caso de incêndio, os ocupantes possam alcançar o exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e seguro. Portas de Acesso ao Exterior do Edifício Pavilhão A, Pavilhão B, Pavilhão C e Pavilhão D Nestes pavilhões escolares existem proporcionalmente um número elevado de portas de acesso direto ao exterior face à área de construção que estes pavilhões ocupam. A existência de tantas portas é resultado da própria estrutura arquitetónica deste tipo de Pavilhões, que consiste num construção quadrada/ retangular, cujo centro possui um pátio interior e, no qual em redor, se situam as Salas de Aulas. Como consequência desta arquitetura é possível todas as Salas de Aulas possuírem portas diretas para o exterior do Pavilhão, assim como, para o pátio interior. Esta condição constitui uma mais valia, uma vez que, a existência de várias portas de acesso direto ao exterior, diminui a distância total a percorrer até ao exterior e, consequentemente, diminui o tempo de evacuação. As portas principais de acesso aos referidos Pavilhões, localizadas no átrio de entrada de cada Pavilhão, encontram-se permanentemente abertas durante o horário de permanência dos alunos na Escola, assim como, as portas interiores de comunicação entre o pátio interior de cada pavilhão e as diversas Salas de Aulas. As portas de saída para o exterior dos Pavilhões através das Salas de Aulas só se encontram abertas se estiverem a decorrer aulas, consequentemente, estas portas permanecem trancadas durante os intervalos letivos e no caso de não haver aulas curriculares. Esta medida não é muito crítica ao nível da evacuação, pois se a porta de acesso ao exterior do Pavilhão através da Sala de Aula está trancada, significa que se encontra vazia e, que ninguém está no seu interior. Para além do que, o acesso ao interior do Pavilhão nunca está comprometido, pois a porta principal de acesso ao mesmo permanece sempre aberta, com também é muito pouco provável que durante os tempos letivos todas as Salas de Aulas estejam fechadas, deixando apenas a porta principal aberta em todo o Pavilhão.

17 O fato de a arquitetura e a construção da Escola serem antigas, os cuidados ao nível da segurança também não eram tão sublinhados como hoje, um exemplo dessa negligência resulta do facto das portas de acesso ao exterior abrirem no sentido anti fuga. Uma particularidade relativamente às portas de acesso direto ao exterior dos diferentes Pavilhões através das Salas de Aulas é a chave, que possui a peculiaridade de não sair do canhão da porta. Esta condição torna-se vantajosa ao nível da praticabilidade dos caminhos de evacuação, porque garante que todos os utentes que se encontram dentro das Salas de Aulas possam sair para o exterior, uma vez que a chave permanece sempre no canhão da porta. No fundo o Órgão de Gestão da Escola impossibilitado financeiramente de dotar todas a portas de barra antipânico e pô-las a abrir para o exterior, arranjou uma alternativa mais económica cujo fundamento é com base no princípio da barra antipânico garantir a evacuação do interior de um edifício para o exterior e impedindo a entrada no mesmo.

18 Pavilhão E Dado as dimensões tão reduzidas deste bloco de construção, assim como a sua estrutura arquitectónica, as 3 Salas de Aulas que integram o Pavilhão E dispõem de portas de saída que dão acesso ao exterior. Pavilhão Principal Tipologia de construção do Pavilhão E O Pavilhão Principal dispõe de 14 portas de acesso ao exterior. A maioria das portas de saída do Pavilhão Principal, localizadas nas vias horizontais de evacuação, abrem no sentido de fuga. Contudo, as portas localizadas em divisões/ áreas específicas, como Salas de Convívio, Secretaria, Cozinha, não abrem no sentido da evacuação. A justificação para as portas de saída do Pavilhão Principal abrirem no sentido anti fuga, é devido à antiguidade da Escola, onde os requisitos de segurança passiva como as características das portas disposta nas saídas, ainda não eram incluídas no projeto de construção. Uma situação atual que se verifica, no Pavilhão Principal, é o facto de das 15 portas de acesso direto ao exterior, apenas 4 se encontram de forma permanentemente abertas durante os tempos letivos. Atualmente 5 portas servem como saída de evacuação para todo o espaço de ocupação do edifício, com uma área total de construção de m 2. Poderá levantar-se a questão de algumas das portas atrás mencionadas não poderem estar sempre abertas, como as portas de acesso ao exterior que se encontram no Refeitório, na Cozinha, na Sala Convívio Professores, a maneira de contornar este aparente obstáculo é dotar as portas com barras antipânico. Ou seja, em todas as portas que por alguma razão em particular não podem estar, durante os tempos letivos, totalmente abertas, livres e desimpedidas, deverão ser modificadas de forma a abrir no sentido da evacuação e ser dotadas de barras antipânico. Caso as dificuldades económicas do Órgão de Gestão da Escola para dotar as portas mencionadas de barras antipânico forem acentuadas, há a possibilidade de adotar o mesmo sistema que já existe na portas das diversas Salas de Aulas com acesso ao exterior a chave não sair do canhão. Esta condição torna-se vantajosa uma vez que assegura a transponibilidade da porta de acesso ao exterior, apesar de a portar não abrir no sentido do percurso de evacuação, é respeitado o princípio da barra antipânico garantir a evacuação do interior de um edifício para o exterior e impedindo a entrada no mesmo.

19 Havendo a necessidade de manter a portas de acesso ao exterior do edifício escolar totalmente abertas, livres e desimpedias, durante os tempos letivos, esta condição também se deverá estender às portas interiores que ficam nos percursos de evacuação. Também estas devem permanecer livres e desobstruídas, de forma a não dificultar o percurso dos ocupantes em caso de emergência. Exemplo de Portas de Acesso Direto ao Exterior do Pavilhão Principal vista de fora Pavilhão Gimnodesportivo O Pavilhão Gimnodesportivo dispõe apenas de 5 portas de acesso ao exterior. As portas que se encontram no átrio de entrada de acesso para os balneários encontram-se permanentemente abertas e desimpedidas durante a ocupação dos tempos letivos. A porta que permite aceder à bancada superior para visualização dos jogos permanece aberta e desimpedida apenas quando decorrem atividades desportivas de competição, quase espetáculo, altura em que o Órgão de Gestão da Escola autoriza previamente a visualização dessas mesmas atividades. Nas atividades quotidianas curriculares esta porta encontra-se fechada à chave. As restantes portas de acesso ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo, ou seja, as duas portas localizadas na nave desportiva, encontram-se permanentemente fechadas durante os tempos letivos.

20 Distâncias Máximas a Percorrer Pavilhão A, Pavilhão B, Pavilhão C e Pavilhão D Nestes Pavilhões a distância máxima a percorrer até ao exterior do edifício de construção é de a 22.0 metros, que correspondente aos utentes que se encontrem nos pátios interiores. Atendendo que as Salas de Aulas destes pavilhões dispõem de portas diretas de acesso ao exterior, as distâncias a percorrer são reduzidas, estando em média na ordem dos 10 metros de comprimento. Pavilhão E Dado as dimensões reduzidas do Pavilhão E os percursos de evacuação apenas preveem a transposição da porta de acesso ao exterior, onde a distância máxima a percorrer nunca ultrapassa os 9.0 metros. Pavilhão Principal O Pavilhão Principal é um edifício de construção com uma área de implantação bastante grande comparativamente aos outros pavilhões escolares, até porque é neste bloco de construção que estão localizadas as áreas burocráticas da Escola, como a Secretaria, Conselho Executivo, Reprografia, Papelaria, Sala Convívio Professores, Bar Alunos, Refeitório, Cozinha,... Contudo e, apesar da superfície relativamente grande este pavilhão dispõe de 15 portas de acesso direto ao exterior, 6 das quais localizam-se em vias horizontais de evacuação e as restantes 9 em divisões/ salas, circunstância que permite reduzir as distâncias nos percursos de evacuação até ao exterior do Pavilhão. Naturalmente que a distância máxima a percorrer até ao exterior do edifício corresponde aos utentes que permanecem no 1º andar deste Pavilhão, num comprimento que anda na ordem dos 21.0 metros. Para os utentes que permaneçam no piso térreo deste pavilhão o percurso médio até atingir o exterior do edifício, anda na casa dos 15.0 metros. Pavilhão Gimnodesportivo Relativamente ao Pavilhão Gimnodesportivo a distância mais longa a percorrer até ao exterior, corresponde aos utentes que permanecem na bancada superior sobre a nave desportiva para visualização dos jogos percurso de 40.0 metros, aos usuários que se encontrem na nave desportiva percurso de 25.0 metros. Naturalmente que estas distâncias máximas a percorrer foram calculadas respeitando os critérios de segurança, que definem que todas as portas de acesso ao exterior, assim como as portas interiores que ficam nos percursos de evacuação, devem permanecer, durante os tempos letivos, totalmente abertas livres, e desimpedidas. Esta condição impõe-se não só pelo facto de reduzir as distâncias nos percursos de evacuação, mas também por reduzir o fluxo de evacuação. Ao permitir a existência de várias saídas estamos a distribuir uniformemente as pessoas por diversos caminhos de evacuação, o que impede a aglomeração e, consequentemente diminui as situações de pânico.

21 Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA EVACUAÇÃO TOTAL DA ESCOLA JOÃO AFONSO PERCURSOS EXTERIORES ATÉ AO PONTO DE REUNIÃO Este é o símbolo do Ponto de Reunião. O ponto da tua escola é o campo de jogos exterior. Após ouvires o sinal de alarme deves sair rapidamente do sítio onde te encontras e dirige-te para o ponto de reunião. Aí deves permanecer e obedecer aos professores e funcionários. Mantém a calma e a disciplina. Portão Entrada Viaturas Socorro Alternativo Portão Entrada Viaturas Socorro

22 Acesso a Viaturas de Socorro A Escola EB 2/3 João Afonso, Aveiro dispõe de 4 portões de entrada no estabelecimento de ensino. Dois que permitem entrada de viaturas de grandes dimensões na Escola e, os outros dois destinados à entrada pedonal dos utentes no estabelecimento de ensino. Portão entrada viaturas SOS Portão entrada Pedonal localizado próximo do Pavilhão E Portão entrada viaturas SOS - Alternativo (próximo entrada urgências Hospital) Portão entrada Pedonal localizado próximo do Pavilhão Gimnodesportivo Os dois portões que garantem a entrada de viaturas na Escola possuem ambos comprimento de 4.0 metros, são isentos de elementos de construção por cima que podem causar obstáculos à livre circulação dos veículos e, são de abertura manual. O portão que assegura o acesso das viaturas de socorro ao estabelecimento de ensino, é o portão que se encontra na Rua Sport Clube Beira Mar, de frente para o Pavilhão Principal. O outro portão é uma entrada alternativa para os meios externos de socorro, que fica localizada também na Rua Sport Clube Beira Mar, mas de frente para a entrada nas urgências do Hospital Distrital de Aveiro. Este portão não é considerado como portão de entrada das viaturas de socorro porque o arruamento interior existente localizado no alinhamento deste portão não tem comunicação direta com o recinto escolar asfaltado que circunscreve todos os pavilhões escolares.

23 Vias de Acesso dos Meios de Socorro O acesso dos bombeiros ao estabelecimento de ensino e a manobra dos seus meios de socorro devem ser permanentemente garantidos. As vias de circulação nas imediações e no interior do recinto escolar devem manter-se continuamente desimpedidos, para permitir, sempre que necessário, o acesso de ambulâncias e das viaturas dos bombeiros a todos os pontos do edifício. Assim sendo, é necessário assegurar o: - Desimpedimento das zonas exteriores destinadas às operações de socorro, bem como das respetivas vias de acesso. - Transponibilidade dos vãos de fachada destinados a permitir a entrada de bombeiros no interior do estabelecimento escolar em caso de incêndio, bem como a fácil progressão no piso a partir deles, nas condições do parágrafo anterior. - Manobrabilidade dos hidrantes exteriores e interiores (marcos de água). Circulação e Estacionamento de veículos no interior do Recinto Escolar - Não é permitida a circulação e o estacionamento de veículos no interior do recinto escolar, com exceção das viaturas de pessoas com mobilidade condicionada, de fornecedores e, obviamente, das viaturas de socorro. - As vias de circulação no interior do recinto escolar devem estar constantemente desimpedidas para permitir, sempre que necessário, o acesso de viaturas de socorro a todos os pontos das instalações. Praticabilidade dos Caminhos de Evacuação Os caminhos de evacuação (corredores, portas, escadas) devem possuir características tais que permitam uma evacuação rápida e segura dos ocupantes para o exterior do edifício, através de percursos claramente definidos e tão curtos quanto possível. - Devem ainda estar providos de sinais de segurança normalizados e visíveis, de modo a orientarem os ocupantes no sentido da saída do edifício. - Os caminhos de evacuação devem manter-se permanentemente desimpedidos de obstáculos e em condições de utilização. - Não devem ser colocados nas vias de evacuação, mesmo que a título provisório, quaisquer objetos, materiais, ou peças de mobiliário ou de decoração que possam criar os seguintes efeitos: - Favorecer a deflagração ou o desenvolvimento do incêndio; - Ser derrubados ou deslocados; - Reduzir as larguras; - Dificultar a aberturas de portas de saída; - Prejudicar a visibilidade da sinalização ou iludir o sentido das saídas; - Prejudicar o funcionamento das instalações de segurança, nomeadamente de alarme (botões de alarme), extinção (extintores e redes de incêndio armadas) ou ainda de controlo de fumos em caso de incêndio. - O mobiliário e o equipamento dos locais devem estar dispostos de maneira que os percursos de acesso às saídas fiquem perfeitamente desimpedidos. - Nos caminhos de evacuação não devem ser colocados quaisquer objetos ou materiais que prejudiquem a evacuação dos ocupantes ou que possam cair sobre eles. - Todas as portas dispostas ao longo dos caminhos de evacuação devem estar desimpedidas, permitindo a sua fácil e rápida manobra. - Nenhuma porta disposta ao longo dos caminhos de evacuação deve ser mantida fechada à chave, durante os períodos de ocupação dos edifícios e, deve poder-se abrir facilmente pelo lado interior. - Nos locais com mais de 100 pessoas não é permitido a disposição de reposteiros ou cortinados transversalmente ao sentido de evacuação das saídas e das respetivas vias de evacuação.

24 Procediimentos de Segurança Princípios e Meios Gerais de Prevenção na Segurança Contra Incêndio Os incêndios podem surgir na sequência de sismos, ser provocados por raios, por deficiências de equipamentos e instalações técnicas, ser de origem criminosa ou resultar de causas acidentais, devidas a erro ou negligência humana. As causas mais frequentes dos incêndios em edifícios são os descuidos humanos, podendo por isso ser evitados. Os objetivos fundamentais da segurança contra incêndio em edifícios escolares são: - A salvaguarda da vida e da integridade física dos ocupantes; - A proteção dos edifícios, equipamentos e mobiliário. Qualquer esquema de segurança, em caso de incêndio, visa reduzir as causas dessa ocorrência e garantir a segurança da evacuação dos ocupantes, dependendo o êxito desta operação da possibilidade de, rapidamente e sem pânico, abandonarem as zonas atingidas dos edifícios. A proteção das instalações depende da sua capacidade para resistirem à propagação das chamas e ao calor, dos dispositivos de evacuação de fumos e dos meios de contenção e ataque ao fogo. Enunciam-se algumas medidas cautelares de segurança, com o objetivo de: - Limitar as causas de um incêndio; - Detetar rapidamente o inicio de um incêndio e dar o alarme; - Dar o alerta, ligando o 112 Número Nacional de Socorro, mesmo que o incêndio possa ser combatido com os meios disponíveis no local; - Evacuar rapidamente todos os ocupantes, prioritariamente os alunos, evitando-se o pânico; - Evitar a propagação do fogo e a invasão dos fumos; - Facilitar a atuação dos serviços de bombeiros. Evitar o Início de um Fogo A adoção de medidas de prevenção não impedirá de maneira absoluta a deflagração de incêndios, mas o risco será certamente mais reduzido. Para a limitação das causas de um incêndio, bem como a minimização das condições de alimentação e propagação do fogo, é fundamental a redução da carga de combustível e a manutenção das instalações em boas condições de limpeza, arrumação e utilização. Na vistoria que diariamente se deve proceder a todas as instalações, antes do seu encerramento, deve verificar-se se foram cumpridas todas as medidas de prevenção contra incêndio. No âmbito das medidas cautelares de prevenção, deve-se nomeadamente: Empreender operações periódicas de limpeza geral de todos os espaços normalmente não ocupados e de difícil acesso (sótãos, caves) e todos os espaços que, embora ocupados, sejam poucos visitados (arrecadações, arquivos, depósitos, armazéns), pois a poeira, facilmente acumulável nestes locais, é altamente inflamável. Não utilizar sótãos e caves para armazenamento de papéis, mobiliários danificado ou excedentários, tecidos, plásticos ou quaisquer outros materiais combustíveis e líquidos inflamáveis, de modo a reduzir o risco de incêndio. Manter todas as instalações em permanente estado de limpeza e arrumação. Proceder à recolha diária de lixos e desperdícios em recipientes apropriados, para remoção pelos serviços públicos de limpeza. Dar especial atenção às condições de armazenamento de reagentes químicos, combustíveis líquidos e gasosos, plásticos e outros materiais altamente inflamáveis, devendo os reagentes e os combustíveis ser guardados em contentores apropriados e à prova de derrame, em locais afastados de qualquer fonte de calor, chama ou faísca. Assegurar que todas as instalações elétricas, de gás e de aquecimento, assim como todos os aparelhos e equipamentos elétricos, incluindo os afetos à segurança contra incêndio, sejam mantidos em perfeitas condições de funcionamento. Dar especial atenção aos seguintes aspetos:

25 - Substituição de todos os condutores elétricos em mau estado de conservação; - Investigação de qualquer parte do equipamento elétrico com cheiro anormal; - Evitar a sobrecarga dos circuitos elétricos, não ligando demasiados aparelhos na mesma tomada; - Fazer a revisão periódica das tubagens de gás e em caso de anomalia contactar um técnico. Desligar a aparelhagem de aquecimento local sempre que não justifique o seu funcionamento, especialmente quando em espaços não ocupados por largos períodos de tempo. Prestar especial atenção às instalações de gás, tendo o cuidado de fechar todas as torneiras de segurança após cada utilização dos aparelhos. Se sentir cheiro a gás, não ligar/ desligar interruptores, aparelhos elétricos ou fazer qualquer tipo de chama, ventilar o local e fechar as válvulas de segurança. Não fazer lume fora dos locais próprios. Não utilizar cestos de papéis de material combustível. Nos Laboratórios: Elaborar um plano de trabalho, de forma a evitar erros e descuidos; Minimizar os materiais necessários, tendo na zona de trabalho apenas as quantidades mínimas indispensáveis. Isto não só diminui o risco de incêndio como reduz custos e desperdícios; Armazenar os materiais perigosos de forma apropriada e segura; Nas Cozinhas: Manter os exaustores ligados enquanto se cozinha, assegurando o seu bom estado de limpeza e substituindo ou lavando os filtros periodicamente Utilizar extensões elétricas apenas para o uso temporário, mantendo os fios elétricos afastados de superfícies quentes ou com água, e retirar das tomadas os aparelhos portáteis quando não estão a ser usados; Manter afastado da chama asas de tachos e panelas, caixas e utensílios de plástico, apagando os bicos ou placas do fogão quando não estão a ser utilizados; Se surgirem chamas numa frigideira ou fritadeira cobri-la com uma manta de abafamento, tampa ou toalha húmida. Não utilizar nunca água e desligar imediatamente o gás ou a eletricidade. No fim do dia, antes de abandonar o local de trabalho, remover todos os materiais combustíveis da proximidade de fontes de calor, limpar a gordura acumulada e desligar a energia elétrica. No fim de cada dia de trabalho, antes do encerramento da escola, proceder a uma vistoria cuidadosa de todas as instalações, tendo em vista verificar se foram cumpridas as medidas cautelares mínimas de segurança, nomeadamente fechos das torneiras/ válvulas de corte geral das instalações de gás. Decorações Temporárias: Nas decorações temporárias interiores destinadas a festas, exposições e representações, devem tomar-se precauções relativamente ao risco de incêndio provocado pela proximidade de qualquer fonte de calor a materiais facilmente inflamáveis, e deverá garantir-se a funcionalidade dos meios de extinção de fogo existentes ou suplementares apropriados à situação. Os elementos de decoração temporária utilizados nas manifestações referidas devem ser desmontados num prazo não superior a 48 horas. Execução de Trabalhos: Os trabalhos de conservação, manutenção, beneficiação, alteração ou reparação que envolvam procedimentos que possam prejudicar a evacuação dos ocupantes não devem, em regra, ser realizados durante os períodos de permanência dos alunos nas instalações escolares. No caso desta impossibilidade devem ser implementados meios de evacuação alternativos. Segurança no uso dos equipamentos: - Nunca tocar em nenhum aparelho elétrico com as mãos molhadas. - Nunca ligar demasiados aparelhos elétricos no mesmo circuito. - Sempre que encontre algum cabo descarnado, proceder à sua reparação imediata.

26 - Não transportar os aparelhos elétricos pelo cabo. - Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo elétrico. - Evite deixar desnecessariamente cabos estendidos pelo chão. - Não utilize extensões enroladas para alimentar aparelhos de potência elevada. Aparelhos a Gás: O gás é uma forma de energia segura, não tóxica, limpa e económica desde que utilizada corretamente. No entanto, derramado na atmosfera, pode atingir determinada concentração, e dar origem a explosões e incêndios. Além disso como qualquer outro combustível, ao ser queimado incorretamente pode produzir monóxido de carbono (gás tóxico) que se torna perigoso e letal, se acumulado em espaços fechados. - Ao adquirir e antes de montar os aparelhos de queima, certifique-se de que foram aprovados e preparados para o gás a utilizar (propano ou butano). - Para a sua montagem recorra a uma entidade/ empresa certificada para o efeito. - Acenda o fósforo ou acione o acendedor antes de abrir o gás no aparelho de queima. Caso o aparelho não fique ligado feche o manípulo do aparelho e repita a operação. - Cada vez que terminar a utilização, feche o gás não só no respetivo manípulo do aparelho, mas também nas válvulas de corte parciais. - Não permita que os líquidos a ferver se derramem e apaguem o lume, para evitar que o gás saia diretamente do queimador sem arder. - Periodicamente, ou quando a chama deixar de estar estável e azulada, e passar a apresentar-se instável, ruidosa ou fortemente amarelada, mande rever o aparelho por uma entidade credenciada. Em caso de fuga de gás: - Fechar imediatamente a alimentação do gás. - Proceder ao arejamento do local. - Apagar e evitar chamas nas proximidades. - Não ligar, nem desligar aparelhagem elétrica e de iluminação nem utilizar o telefone, ou o telemóvel no local. - Desligar o quadro elétrico somente se estiver fora do local da fuga de gás. - Ter presente que as zonas mais perigosas localizam-se junto ao teto pois o gás natural é mais leve que o ar. - Sempre que detetar uma anomalia deve contactar de imediato a assistência técnica. Não! Sim! Nunca acenda a luz (mesmo que seja de noite) ou utilize uma campainha. Nunca ligue aparelhos eléctricos. Nunca desligar o quadro eléctrico se este estiver no local da fuga de gás. Nunca use o telefone (fixo ou móvel) dentro de local da fuga de gás Nunca faça chamas ou faísca (nunca use fósforos, isqueiros, etc.). Nunca procure uma fuga de gás com a ajuda de uma chama! Use um produto espumífero (água com sabão, por exemplo). Fechar imediatamente a alimentação do gás. Arejar imediato o local, abrindo portas e janelas. Mandar sair, calmamente, as pessoas presentes. Para pedir ajuda, ligue para a Linha de Emergência utilizando um telefone, fixo ou móvel, sempre no exterior Telefone de Emergência: Tenham presente que as zonas mais perigosas, passíveis de provocar acidentes, localizam-se junto ao tecto, pois o gás natural é mais leve que o ar. Nunca tente fazer qualquer reparação.

27 Procediimentos de Segurança Segurança aos Sismos Considerações Gerais: O risco sísmico é, de entre os riscos naturais aquele que mais grave e prolongadamente pode afetar o equilíbrio socioeconómico de um país. Os sismos por si só podem não constituir uma grande ameaça, mas a sua ação em zonas densamente povoadas e de forte risco sísmico podem pôr em risco a vida humana e causar grandes prejuízos materiais. Para além do colapso de edifícios e de incêndios provocados por fugas de gás resultantes da rotura das redes de abastecimento, podem induzir uma série de outros acidentes igualmente graves, como seja a libertação de gases tóxicos, o deslizamento de terras, a rotura de barragens e até o perigo de tsunamis. A nível da prevenção e mitigação do risco sísmico, há que informar e educar a população, em particular a escolar, para a eventualidade dessa ocorrência, nomeadamente através de formação nas escolas e da realização de exercícios de simulação com base em modelos adequados à situação. Medidas de Prevenção e Segurança: Apesar dos edifícios deverem ser concebidos em conformidade com os regulamentos de segurança contra os sismos, no caso de se verificarem fissuras ou fendas nos edifícios, é aconselhável solicitar uma inspeção preventiva a peritos, com vista à correção de anomalias se for o caso. Os sismos, ao fazerem vibrar as construções, podem provocar a queda de partes ou componentes não estruturais das mesmas. A boa conservação dos edifícios e a sua manutenção periódica são medidas preventivas essenciais, para além das precauções a ter com objetos ou equipamentos pesados, para que não sejam derrubados. A elaboração de um Plano de Segurança para uma situação de sismo passa por uma série de procedimentos que incluem: Sensibilização da comunidade escolar para a necessidade da tomada de medidas de proteção em caso de sismo. Identificação de perigos existentes na escolar, tanto no interior como no exterior dos edifícios, e a tomada de medidas de prevenção apropriadas. Educação e treino frequentes, de todos os utentes, com vista ao conhecimento das medidas de segurança, proteção e evacuação, para que em caso de sismo, as ações a tomar sejam imediatas e eficazes. Para ser operacional, um plano deve ser claro e preciso e compreender os seguintes elementos: Análise das medidas a tomar antes, durante e depois de um sismo. Atribuição de tarefas específicas a professores e elementos da estrutura interna de segurança. Explicação das medidas. Medidas de Proteção: A fim de evitar ferimentos graves devidos à projeção de materiais e ao desgaste de equipamentos, devem tornar-se as seguintes medidas: No Interior: Fixação de painéis de vidro. Fixação de cabos elétricos e tubagens à vista.

28 Fixação de armaduras de iluminação, lâmpadas, ventiladores e todos os objetos suspensos. Fixação à parede de quadros, painéis de informação, extintores e outros objetos. Fixação de estantes e arquivadores altos à parede, tendo em atenção a eventual queda de livros e outros objetos colocados sobre as estantes. Equipamentos pesados devem estar fixados para que não se desloquem, caiam ou bloqueiem a passagem. Equipamentos sobre rodas devem estar fixos de forma a não se deslocar. Produtos químicos e outros materiais perigosos devem estar guardados em locais seguros. Mobiliário deve ser disposto de forma a que não caia ou bloqueie a passagem. Objetos pesados não devem ser arrumados em locais elevados. No Exterior: Fixação de postos, painéis e antenas. Instalação de painéis com vidros de segurança. Fixação de cabos elétricos exteriores. Manutenção e fixação de telhas e chapas de cobertura, muros, vedações e portões. O que esperar em caso de sismo: O primeiro indício de sismo de grandes proporções poderá ser: Um tremor ligeiro percetível pela oscilação de objetos suspensos e pelo abanar de objetos em prateleiras. Um bang violento, semelhante à passagem de um avião supersónico Um ruído surdo e prolongado, que poderá ser bastante alto. Um ou dois segundos mais tarde sentirá o verdadeiro sismo. É importante agir imediatamente. Não espere até ter a certeza de que está realmente a ocorrer um sismo. À medida que a vibração do solo aumenta o perigo também aumenta. Armários e prateleiras podem cair. Objetos suspensos do teto oscilarão e poderão soltar-se. Caixilhos das janelas poderão encurvar quebrando vidros e lançando estilhaços. O ruído que acompanha um sismo provocado pelos objetos a cair, vidros a quebrar, portas a bater e paredes a rachar pode provocar enorme tensão. O ruído será sempre assustador, mas um pouco menos quando é esperado. O que fazer durante um sismo: No interior do edifício: Não deve tentar sair do edifício. Não deve tentar sair pelas janelas. Deve afastar-se de janelas e painéis de vidro. Deve afastar-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair. Não deve aceder às varandas. Não deve utilizar os elevadores. Nas Salas de Aula: - Alunos e professores devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos pressionando a cara contra os braços. - Os alunos devem aguardar com calma as instruções do professor.

29 Em zonas de circulação onde não haja possibilidade de se cobrir: - Refugie-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior, ajoelhe-se, coloque a cabeça junto aos joelhos, aperte as mãos firmemente por trás do pescoço e proteja os lados com os cotovelos. Em Bibliotecas: - Afaste-se imediatamente de janelas, painéis de vidro e estantes e proteja-se apropriadamente. Em Laboratórios e Cozinhas: - Tente apagar todas as chamas antes de se proteger. - Afaste-se de todos os materiais perigosos que podem derramar. No exterior do edifício: - Não deve reentrar no edifício, mantendo-se no exterior. - Deve afastar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos. - Deve agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça. - Deve ir observando o que se passa em redor, mantendo-se alerta a possíveis perigos que o obriguem a movimentar-se. O que fazer após um sismo: Deve proceder-se à evacuação total das salas de aula e dos edifícios em geral, sob vigilância dos professores e dos elementos da estrutura interna de segurança. Todos devem permanecer no local de reunião e aguardar instruções. Se o local de reunião não for considerado seguro, todos os utentes devem dirigir-se para outro espaço aberto situado na proximidade.

30 ALERTA E PRIMEIROS SOCORROS Entidades externas a contatar em caso de emergência: 112 Intoxicações Hospital Infante D. Pedro (Aveiro) Centro de Saúde Aveiro Linha Azul Centro de Saúde Aveiro INEM Delegação Regional do Centro PSP/ Comando Aveiro (Rua Prata/ Qt Griné) PSP/ Esquadra Aveiro (Pç Marquês Pombal) GNR Destacamento Territorial de Aveiro Polícia Municipal Aveiro Bombeiros Velhos (Aveiro/ Glória) Bombeiros Novos (Aveiro/ S. Jacinto) Proteção Civil (Serviço Municipal) Proteção Civil (Serv Munic/ Telemóvel Serviço) Proteção Civil CDOS Aveiro Proteção Civil Nacional EDP Eletricidade de Portugal (Avarias/ Informações) Serviços Municipalizados de Aveiro Avarias Comunicação de Leituras/ Linha Verde Telefone Emergência (24 horas/dia) Serviço Clientes Lusitaniagás Câmara Municipal de Aveiro Junta Freguesia Glória Governo Civil Aveiro Direção Regional de Educação do Centro Linha Azul

31 2 PLANO DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO O Plano de Emergência tem como principal objetivo planear a atuação humana face às situações de emergência que possam ocorrer no estabelecimento escolar. O presente Plano de Emergência é elaborado na base dos riscos de incêndio e pânico, uma vez que as ocorrências resultantes de outras situações perigosas, nomeadamente sismos e ameaça de bomba têm consequências semelhantes. Contudo, no que respeita ao risco de sismo são apresentadas no presente Plano algumas disposições particulares. Uma das condições essenciais para garantir a eficácia de um Plano de Emergência é a sua correta e perfeita atualização. Para o efeito, afigura-se indispensável que sejam comunicadas previamente aos responsáveis pelo Plano de Emergência, quaisquer alterações ao nível das condições físicas do edifício ou organização dos meios humanos afetos à segurança. Na ocorrência de alterações o Delegado de Segurança, ou outras entidades a quem o órgão de gestão poderá delegar competências na área em causa, deverá proceder à atualização do Plano de Emergência, substituindo as folhas de peças escritas ou desenhadas alteradas pela nova versão atualizada; estas peças serão identificadas nos rodapés da própria página como nova edição. Todas as alterações efetuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos detentores de exemplares do mesmo, sendo-lhes entregue para substituição as novas páginas em vigor. CONCEITO DE PLANO DE EMERGÊNCIA Um PLANO DE EMERGÊNCIA pode definir-se como a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê possam vir a ocorrer em determinadas áreas gerindo, de uma forma otimizada, os recursos disponíveis. Assim, um Plano de emergência constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional, uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para fazer face ao acidente e, quando definida a composição das equipas de intervenção, lhes atribui missões. RAZÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE PREVENÇÃO Identifica os riscos; Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados; Define princípios, normas e regras de atuação gerais face aos cenários possíveis; Organiza os meios de socorro e prevê missões que competem a cada um dos intervenientes; Permite desencadear ações oportunas, destinadas a minimizar as consequências do sinistro; Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações; Prevê e organiza antecipadamente a evacuação e intervenção; Permite rotinas e procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação. Um Plano de PREVENÇÃO deve, por isso, ter as seguintes características: Simplicidade Ao ser elaborado de forma simples e concisa, será bem compreendido, evitando confusões e erros, por parte dos executantes; Flexibilidade Um plano não pode ser rígido. Deve permitir a sua adaptação a situações não coincidentes com os cenários inicialmente previstos;

32 Dinamismo Deve ser atualizado, em função do aprofundamento da análise de riscos e da evolução quantitativa e qualitativa, dos meios disponíveis; Adequação Deve estar adequada à realidade da instituição e aos meios existentes; Precisão Deve ser claro na atribuição de responsabilidades. OBJECTIVOS GERAIS DE UM PLANO DE PREVENÇÃO a) Dotar a escola de um nível de Segurança eficaz; b) Limitar as consequências de um acidente; c) Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de autoproteção adotar, por parte dos professores, funcionários e alunos em caso de acidente; d) Coresponsabilizar toda a população escolar no cumprimento das normas de segurança; e) Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DE UM PLANO DE PREVENÇÃO a) Conhecimento real e pormenorizado das condições e Segurança do Estabelecimento Escolar; b) Correção pelos Órgãos de Gestão da Escola, das carências e situações disfuncionais detetadas; c) Sensibilização, organização e treino dos meios humanos internos, tendo em vista a situação de emergência; d) Maximização das possibilidades de resposta dos meios da primeira intervenção; e) Elaboração do Plano de Evacuação (parcial ou total) das instalações escolares; f) Elaboração do Plano de Intervenção. INTRODUÇÃO TEÓRICA O Plano de Emergência tem como objetivo a preparação e a organização dos meios próprios do estabelecimento, com vista a circunscrever os sinistros, limitar os seus danos e sistematizar a evacuação enquadrada dos ocupantes. Elaboração: A responsabilidade da elaboração do Plano de Emergência cabe aos órgãos de gestão de cada estabelecimento de ensino. O plano de Emergência deverá incluir os seguintes elementos: - Organização de Segurança, o Plano de Atuação e o Plano de Evacuação Organização da Segurança deverá: - Definir uma estrutura de segurança de emergência adequada ao estabelecimento de ensino em questão. Isto é, deverá conter um organograma hierárquico e funcional da estrutura interna de segurança. - Definir as funções e responsabilidades de cada equipa interveniente na gestão de emergência, de forma a assegurar que todos saibam o que fazer, em situação de emergência. - Afetar a cada equipa um conjunto de meios humanos que recebam formação e treino adequados. Plano de Atuação: - O Plano de Atuação é composto por procedimentos de atuação de emergência, nomeadamente: - Instruções Gerais para todos os ocupantes do estabelecimento; - Instruções Especiais de atuação destinadas aos diversos intervenientes e equipas de emergência; - Instruções Particulares devem ser afixadas no acesso aos locais de risco considerado.

33 Plano de Evacuação, baseia-se na existência de: - Equipas de evacuação. - Caminhos de evacuação, escadas e saídas de emergência seguras, adequadamente sinalizados e dotados de níveis e iluminação suficientes, mesmo em caso de falha do abastecimento da rede pública. - O alarme geral de evacuação que deverá ser entendido por todos os ocupantes, de forma inequívoca, como o sinal para evacuar a instalação. - Em cada turma, o professor deve ser o máximo responsável pela evacuação da sua sala de aula. - O professor, caso seja pertinente, deverá nomear um aluno que segue à frente e conduz todos os outros até ao exterior do edifício, através dos percursos de evacuação e saídas, no sentido do ponto de reunião. - O professor antes de abandonar o local deve efetuar uma ronda final e assegurar-se que não fica ninguém para trás. - Junto a cada edifício deve ser identificado um ponto de reunião, devidamente identificado e estabelecido em local seguro, suficientemente afastado das fachadas e com possibilidade de acesso ao exterior do recinto. - No ponto de reunião o professor ou um elemento responsável por uma determinada área deverá efetuar a contagem das pessoas presentes, assegurando-se que não ficou ninguém para trás. Plantas de Emergência: - Têm como objetivo orientar e informar todos os utilizadores dos edifícios. - São constituídas por uma planta esquemática de cada piso ou área do edifício e contêm informação relativa a: localização dos equipamentos de segurança contra incêndio (extintores, bocas de incêndio, botões manuais de alarme,...); caminhos de evacuação normais e alternativos; saídas de piso/ saídas do edifício; número de telefone de emergência; ponto de reunião e instruções Gerais de Segurança. - As plantas devem ser colocadas junto às saídas principais mas também nos locais de passagem ou paragem dos ocupantes do edifício (ex. junto aos ascensores, na fila do refeitório, no acesso a instalações sanitárias,...) e devem estar corretamente orientadas de acordo com a posição do observador. Implementação: Responsabilidade A responsabilidade da implementação do Plano de Emergência cabe aos órgãos de gestão de cada estabelecimento de ensino. Não obstante, toda a comunidade educativa professores, pessoal não docente, alunos e associação de pais deve participar ativamente. Manutenção As instalações técnicas e os meios de proteção contra incêndio devem estar conforme a legislação e normalização em vigor, devem ser periodicamente revistos quer por pessoal afeto à instalação, quer por entidades externas. Instruções, Formação e Exercícios de Segurança - Deve ser agendada uma ação de formação inicial, a ocorrer 30 dias após o início do ano letivo, destinada a todo o pessoal docente e não docente, com o objetivo de: - Dar a conhecer o edifício, todos os percursos de evacuação e saídas a utilizar em emergência e ponto de reunião, no exterior. - Dar a informação e formação sobre as instruções de segurança, precauções a adotar no sentido de evitar potenciais situações de emergência, prevenção de incêndio. - Dar a informação e formação sobre as rotinas de alarme e alerta. - Agendar ações de formação periódicas destinadas ao pessoal com funções específicas na gestão de emergência.

34 - Ações de formação teórico-práticas, com periodicidade anual, nas técnicas de utilização dos meios de 1ª intervenção. - Proceder à afixação de elementos informativos tanto para visitantes como para todos os ocupantes do estabelecimento de ensino, que transmitem informação sobre o que fazer numa situação de emergência, prevenção de incêndios, etc.: instruções particulares de segurança, Plantas de Emergência. Simulacros A realização de simulacros periódicos de emergência é um dos aspetos mais importantes da implementação de um plano de emergência. Os objetivos a alcançar com a realização destes exercícios são: - O treino dos alunos e de todo o pessoal afeto ao estabelecimento de ensino. - A identificação de todos os aspetos que não foram tidos em conta no plano de emergência, bem como a identificação de anomalias na atuação humana. - Comprovação da operacionalidade de todos os meios de proteção contra incêndio. - Controlo dos tempos de chegada ao estabelecimento dos meios de socorro externo. - Controlo dos tempos de evacuação, dos tempos necessários às tarefas de primeira intervenção. O primeiro simulacro deve ser realizado com informação total a todos os intervenientes, nomeadamente: hora a que se realiza, o tipo de cenário e atuação prevista dos diversos intervenientes. No que respeita aos exercícios subsequentes deverá existir uma diminuição gradual da informação aos ocupantes, até ser atingida uma situação ideal, de interiorização de regras e comportamentos automáticos, em que os simulacros se realizam sem aviso prévio. Plano de Atuação O Plano de Atuação é composto por procedimentos de atuação em emergência, nomeadamente: Instruções Gerais, Instruções Especiais, Instruções Particulares e Instruções Complementares. As Instruções de Segurança têm como objetivo genérico prevenir as situações suscetíveis de pôr em risco a segurança dos ocupantes do estabelecimento, definir um plano que minimize as consequências de um eventual sinistro e pormenorizem as ações a desenvolver em situações de emergência. Foram elaboradas: Instruções Gerais de Segurança, destinadas aos alunos e visitantes em geral; Instruções Particulares, dirigidas ao pessoal que labora nos locais de risco; Instruções Especiais e Complementares, para o pessoal encarregado da segurança. Instruções Complementares. INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA: Nota: Estas Instruções Gerais de Segurança estão nas Plantas de Emergência. Em caso de Incêndio Perante um incêndio mantém sempre a calma, não grites nem corras. Se o fogo é pequeno tenta apagar com os meios que tens ao teu alcance, sem correr riscos desnecessários. Se não conseguires dominar o fogo, sai e fecha a porta, e solicita rapidamente ajuda aos professores ou aos funcionários. Se ouvires uma explosão, atira-te para o chão e protege a nuca com os braços.

35 Perante o fumo, protege a boca e o nariz com um pano. Caminha agachado, pois junto ao chão existe menos fumo. Se o fumo impedir a fuga, anuncia a tua presença. Ao ouvir o sinal de Alarme Se ouvires o sinal de alarme segue as instruções do professor ou do funcionário. Não te preocupes com o material escolar. Deixa-o sobre as carteiras, sai e fecha a porta. Segue os sinais de saída para o exterior do bloco em silêncio. Não voltes para trás. Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre. Dirige-te para o ponto de reunião, situado no campo de jogos exterior. Em caso de Sismo Mantém a calma, não te precipites para as saídas. Mantém-te afastado das janelas, candeeiros ou móveis. Protege-te no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo da carteira ou mesa. Nota: Estas Instruções Gerais de Segurança serão para afixar no interior das salas de aula. Em caso de Incêndio Perante um incêndio mantém sempre a calma e pensa no que deves fazer. Se o fogo é pequeno, trata de o apagar com os meios que tens ao teu alcance, sem correr riscos desnecessários. Se não conseguires dominar o fogo, sai e fecha a porta e solicita rapidamente ajuda aos professores ou aos funcionários. Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Atira-te para o solo e rola sobre ti próprio. Se ouvires uma explosão, atira-te para o solo e protege a nuca com os braços. Perante o fumo, protege a boca e o nariz com um pano. Caminha agachado, pois junto ao solo existe menos fumo. Se o fumo impedir a fuga, anuncia a tua presença. Se ouvir o sinal de Alarme (3 toques intermitentes) Se ouvires o sinal de alarme segue as instruções do professor ou do funcionário. Não te preocupes com o material escolar. Deixa-o sobre as carteiras, sai e fecha a porta. Não corras. Segue os sinais de saída para o exterior do bloco em silêncio. Não voltes para trás. Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre. Dirige-te para o ponto de reunião situado no campo de jogos exterior. Em caso de Sismo Mantém a calma, não te precipites para as saídas. Mantém-te afastado das janelas, candeeiros ou móveis. Protege-te no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo da carteira ou mesa.

36 PLANO DE SEGURANÇA Para prevenir factores de risco, existe um Plano de Prevenção, do qual tu fazes parte. Tens o dever e a obrigação de comunicar as situações anómalas que observas (fogos, cabos eléctricos desprotegidos, material contra incêndio danificado ou roubado, placas sinaléticas danificadas, etc.). Situações de Emergência Há situações que poderão implicar a necessidade de evacuação da Escola, por exemplo: incêndio, sismo, fuga de gás. É o sinal de ALARME, caracterizado por três toques intermitentes que indica a EVACUAÇÃO TOTAL. Ao ouvires o sinal de Alarme Incêndio Sismo Se estiveres na sala de aula: - Se ouvires o sinal de alarme segue as instruções do professor ou funcionário. - Não te preocupes com o material escolar. Deixa-o sobre as carteiras. - Perante um fogo mantém sempre a calma e pensa no que fazer. - Se o fogo é pequeno trata de o apagar com os meios que tens ao teu alcance, sem correr riscos desnecessários. O que fazer durante um sismo No interior do edificio: Em Salas de Aula - Refugia-te debaixo de uma carteira. Agarra uma perna da mesa e protege a cabeça junto aos joelhos e os olhos contra os braços. - Mantém a calma. - Não corras. - Segue os sinais de saída para o exterior do edifico em silêncio. - Não voltes para trás. - Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre. - Dirige-te para o ponto de reunião, situado no campo de jogos exterior. Se andares livremente pela escola: - Se ouvires o sinal de alarme dirige-te imediatamente para o ponto de reunião - campo de jogos exterior. - Se não conseguires dominar o fogo, fecha a porta e solicita rapidamente ajuda aos professores ou aos funcionários. - Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Atira-te para o solo e rola sobre ti próprio. - Se ouvires uma explosão, atira-te para o solo e protege a nuca com os braços. - Perante o fumo, protege a boca e o nariz com um pano. Caminha agachado, pois junto ao solo existe menos fumo. - Se o fumo impedir a fuga, anuncia a tua presença - grita por socorro. Em Zonas de Circulação - Refugia-te debaixo dos pilares, sob vigas e vergas das portas ou junto de uma parede interior, ajoelha-te, coloca a cabeça junto aos joelhos aperta com as mãos firmemente por trás do pescoço e proteje os lados da cabeça com os cotovelos. Em Bibliotecas - Afasta-te imediatamente de janelas, paineis de vidro e estantes, protege-te como se estivesses numa sala de aula. Em Laboratórios e Cozinhas - Tenta apagar todas as chamas antes de te proteger. - Afasta-te de todos os materiais perigosos que podem derramar. - Protege-te adequadamente. O que fazer após um sismo - Deve-se proceder à evacuação geral da escola. - Procede como se ouvisses o toque de alarme de evacuação. (Para afixar em todas as Salas de Aulas)

37 PLANO DE SEGURANÇA Situações de Emergência EVACUAÇÃO TOTAL DA ESCOLA Embora o sinal de alarme, que indica que todos os alunos devem deixar o edificio imediatamente e, portanto que existe alguma irregularidade algum sinistro, NÃO DEVES RECEAR este toque. TOCOU OALARME O DE EVACUAÇÃO!!! COMO É CARACTERIZADO O TOQUE DE ALARME O alarme de evacuação total da escola é accionado por 3 toques intermitentes. Isto significa que tu ouves: - um toque contínuo prolongado seguido de pausa. - outro toque contínuo prolongado seguido de pausa. - último toque contínuo prolongado seguido de pausa. Fixa bem isto Alarme 3 TOQUES INTERMITENTES O sinal de Alarme é audível em todos os espaços da Escola. TOCOU OALARME O DE EVACUAÇÃO!!! O QUE DEVES FAZER SE ESTIVERES NA SALA DE AULA - Ao ouvir o sinal de alarme segue as instruções do professor. - Mantém a calma. - Não te preocupes com o material escolar. Deixa-o sobre as carteiras. - O professor irá nomear um aluno para ir à frente da fila indiana. Todos ou outros deverão colocar-se atrás do aluno da frente e também em fila indiana. O professor é o último da fila, e ele deverá fechar a porta. - Não corras, durante o percurso até à saída do edifício. Mantém um passo acelerado. - Segue os percursos, indicados por meio das placas de emergência, que te levam até a saída. - Não pares na porta de saída. Pois esta deve estar livre. - Dirige-te para o ponto de reunião. SE ANDARES LIVREMENTE PELA ESCOLA - Mantém a calma. - Dirige-te para o ponto de reunião. - Não corras. - Se estiveres dentro do edificio escolar: - Segue os percursos, indicados por meio das placas de emergência, que te levam até a saída. - Não pares na porta de saída. Pois esta deve estar livre. (Para afixar em todas as Salas de Aulas)

38 Avenida da Universidade Avenida da Universidade Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA EVACUAÇÃO TOTAL DA ESCOLA PERCURSOS EXTERIORES ATÉ AO PONTO DE REUNIÃO Portão Entrada Viaturas Socorro Alternativo Rua Sport Clube Beira Mar Rua Sport Clube Beira Mar Portão Entrada Viaturas Socorro Este é o simbolo do Ponto de Reunião ONDE É O PONTO DE REUNIÃO O Ponto de Reunião da tua escola é o campo de jogos exterior. O QUE DEVES FAZER NO PONTO DE REUNIÃO - Após ouvires o sinal de alarme deves sair rapidamente do sitio onde te encontras e dirige-te para o ponto de reunião. - Aí deves permanecer e obedecer aos professores e funcionários. - Mantém a calma e a disciplina. (Para afixar em todas as Salas de Aulas)

39 INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA Nota: Estas Instruções são para afixar nos locais mencionados. Cozinha Não fume. Lave as mãos frequentemente, utilize a touca na cabeça. Mantenha a cozinha permanentemente limpa e arrumada, o lixo deve ser removido diariamente. Proceda semanalmente à limpeza do exaustor, das grelhas de ventilação, do apanha fumos. Não utilize nunca aerossóis perto das chamas. Promova rapidamente as reparações necessárias; essas reparações deverão ser executadas em definitivo por técnicos habilitados. Todas as instalações e equipamentos técnicos deverão ser verificados pelo menos anualmente por técnicos habilitados. As feridas ou qualquer lesão cutânea devem ser totalmente protegidas, usando pensos e luvas descartáveis estanques e impermeáveis. Nunca tocar com as mãos molhados nuns equipamentos elétrico. Nunca ligar demasiados aparelhos elétricos sobre o mesmo circuito. Sempre que encontrar algum cabo descarnado, proceder à sua reparação imediata. Não transportar os aparelhos elétricos pelo cabo. Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo elétrico. Não utilize extensões enroladas para alimentar aparelhos de potência elevada. Acenda o fósforo ou acione o acendedor antes de abrir o gás no aparelho de queima. Caso o aparelho não fique ligado feche o manípulo do aparelho e repita a operação. Cada vez que terminar a utilização, feche o gás não só no respetivo manípulo do aparelho, mas também nas válvulas de corte parciais. Ou seja, no final do dia de trabalho desligue a válvula de corte geral de gás, que alimenta os aparelhos de queima na cozinha. Não permita que os líquidos a ferver se derramem e apaguem o lume, para evitar que o gás saia diretamente do queimador sem arder. Periodicamente, ou quando a chama deixar de estar estável e azulada, e passar a apresentar-se instável, ruidosa ou fortemente amarela, mande rever o aparelhos por uma entidade credenciada. Em caso de fuga de gás proceda de imediato ao corte de emergência gás; proceda ao arejamento do local abra as portas e janelas; não ligar nem desligar aparelhagem elétrica e de iluminação nem utilizar o telefone ou telemóvel no local; desligar o quadro elétrico somente se este estiver fora do local da fuga de gás. Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia elétrica no quadro. Não use nunca água para extinguir um incêndio sobre os fogões, aparelhos elétricos ou instalações elétricas mesmo se a corrente estiver cortada. Utilize extintores de Pó Químico ou CO 2. Ao abandonar um local incendiado feche todas as portas. Comunique rapidamente a ocorrência de qualquer sinistro ao Delegado de Segurança a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme.

40 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Cozinha Medidas de Prevenção e Segurança Condições Gerais: Todos os espaços afectos ao serviço de restauração devem ser mantidos em permanente estado de conservação, limpeza e arrumação; limpos diariamente e periodicamente desinfectados. Proceda diariamente à remoção do lixo e, semanalmente à limpeza do exaustor, das grelhas de ventilação do apanha fumos. O pessoal da cozinha deve apresentar-se de acordo com as regras de higiene pessoal, utilizando vestuário adequado, evitando o uso de adornos e, protegendo o cabelo. Os produtos alimentares devem ser guardados separados dos produtos não alimentares. Na preparação e confecção das refeições é obrigatório o cumprimento das boas regras de manuseamento e confecção saudável dos alimentos. Recomenda-se que a lavagem da loiça fina seja feita em separado da louça grossa. Promova rapidamente as reparações necessárias; essas reparações deverão ser executadas em definitivo por técnicos habilitados. Todas as instalações e equipamentos técnicos deverão ser verificadas pelo menos anualmente por técnicos habilitados. Feridas: As feridas ou qualquer lesão cutânea devem ser totalmente protegidas, usando pensos e luvas descartáveis estanques e impermeáveis Equipamentos Eléctricos: Nunca tocar com as mãos molhados num equipamento eléctrico. Nunca ligar demasiados aparelhos eléctricos sobre o mesmo circuito. Sempre que encontrar algum cabo descarnado, proceder à sua reparação imediata. Não transportar os aparelhos eléctricos pelo cabo. Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo eléctrico. Não utilize extensões enroladas para alimentar aparelhos de potência elevada. Cuidados com o fogão: Acenda o fósforo ou accione o acendedor antes de abrir o gás no aparelho de queima. Caso o aparelho não fique ligado feche o manípulo do aparelho e repita a operação. Cada vez que terminar a utilização, feche o gás não só no respectivo manípulo do aparelho, mas também nas válvulas de corte parciais. No final do dia de trabalho desligue a válvula de corte geral de gás, que alimenta os aparelhos de queima na cozinha. Se tiver que abandonar a cozinha, mesmo que seja por pouco tempo, desligue sempre o fogão. Use pegas pequenas evitando assim que estas se incendeiem acidentalmente nos bicos do fogão. Pelo mesmo motivo evite roupas com mangas largas. Não permita que os líquidos a ferver se derramem e apaguem o lume, para evitar que o gás saia directamente do queimador sem arder. Periodicamente, ou quando a chama deixar de estar estável e azulada, e passar a apresentar-se instável, ruidosa ou fortemente amarela, mande rever o aparelho por uma entidade credenciada.

41 PLANO DE SEGURANÇA Situações de Emergência Instruções Particulares - Cozinha Em caso de Acidente!!!! No caso de Queimadura: Avaliar a extensão e a gravidade da queimadura. Arrefeça com água corrente. Não perfure as bolhas. Coloque sobre a queimadura compressas ou panos embedidos em água fria. Em queimaduras extensas, nunca retire a roupa. Se a queimadura for extensa ou muito grave enviar de urgência para o hospital. No caso de Ferida: Avaliar a extensão e profundidade do tipo de ferida. Lavar com água e betadine, cobrir com um penso ou compressa esterilizada. Se a ferida for extensa, profunda ou tiver corpos estranhos enviar de urgência para o hospital. No caso de Incêndio: Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia eléctrica no quadro. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre os fogões, aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas mesmo se a corrente estiver cortada. Caso não consiga combater o incêndio saía do local e feche as portas e, avise de imediato o Delegado de Segurança - a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme. No caso de Fuga de Gás: Não! Sim! Nunca acenda a luz (mesmo que seja de noite) ou utilize uma campainha. Nunca ligue aparelhos eléctricos. Nunca desligar o quadro eléctrico se este estiver no local da fuga de gás. Nunca use o telefone (fixo ou móvel) dentro de local da fuga de gás Nunca faça chamas ou faísca (nunca use fósforos, isqueiros, etc.). Nunca procure uma fuga de gás com a ajuda de uma chama! Use um produto espumífero (água com sabão, por exemplo). Nunca tente fazer qualquer reparação. Fechar imediatamente a alimentação do gás. Arejar imediato o local, abrindo portas e janelas. Mandar sair, calmamente, as pessoas presentes. Para pedir ajuda, ligue para a Linha de Emergência utilizando um telefone, fixo ou móvel, sempre no exterior Telefone de Emergência: Tenham presente que as zonas mais perigosas, passíveis de provocar acidentes, localizam-se junto ao tecto, pois o gás natural é mais leve que o ar.

42 Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Cozinha Utilização do Corte Emergência Gás Abra a caixa de corte geral, que se encontra no exterior do edifício, utilizando para isso a chave triangular. Feche a válvula de corte geral (válvula vermelha), rodando o manípulo para a direita 1/4 de volta (no sentido dos ponteiros do relógio). De um teltefone no exterior, longe do local da fuga de gás, ligue para o piquete de emergência através do número de telefone ou para os bombeiros através do 112.

43 Central Térmica Mantenha esta área limpa e desimpedida, assegurando as suas condições de ventilação. Se o termóstato de segurança disparar não o ligue novamente. Consultar de imediato técnicos especializados na área. Se a água sair demasiado quente, desligar a válvula de segurança, não utilizar o equipamento e chamar de imediato os técnicos. Em caso de fuga de gás proceda ao corte geral do gás na respetiva válvula de segurança ou no corte de emergência localizado no exterior. Abra as portas e janelas para arejar. Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia elétrica no quadro e o corte de emergência de gás. Não use nunca água para extinguir um incêndio, utilize extintores de Pó Químico ou CO 2. Ao abandonar um local incendiado feche todas as portas. Comunique rapidamente a ocorrência de qualquer sinistro ao Delegado de Segurança a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme. Quadros Elétricos Estas instalações devem encontrar-se permanentemente limpas, desimpedidas e inacessíveis aos alunos. Promova rapidamente as reparações necessárias; estas reparações deverão ser executadas em definitivo por técnicos habilitados. Todas as instalações e equipamentos técnicos deverão ser verificados pelo menos anualmente por técnicos habilitados. Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia elétrica no quadro geral. Não use nunca água para extinguir um incêndio sobre os fogões, aparelhos elétricos ou instalações elétricas mesmo se a corrente estiver cortada. Utilize extintores de Pó Químico ou CO 2. Ao abandonar um local incendiado feche todas as portas. Comunique rapidamente a ocorrência de qualquer sinistro ao Delegado de Segurança a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme.

44 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Central Térmica Medidas de Prevenção e Segurança Condições Gerais: As instalações de gás, de acordo com a lei, deverão ser objecto de um projecto aprovado pela entidade inspectora, e deverão ser executadas por firmas credenciadas. As instalações de gás estão limitadas à cozinha, ao aquecimento de água para os balneários, aos laboratórios de química do ensino secundário e às centrais térmicas para aquecimento do ar ambiente. As instalações e os equipamentos a gás deverão ser vistoriados de dois em dois anos como medida de prevenção, por entidade inspectora reconhecida para o efeito pela Direcção Geral de Energia, devendo ser emitido o respectivo certificado. Mantenha a área da Central Térmica limpa e desimpedida, assegurando as suas condições de ventilação. Se o termóstato de segurança disparar não o ligue novamente. Consultar de imediato técnicos especializados na área. Se a água sair demasiado quente, desligar a válvula de segurança, não utilizar o equipamento e chamar de imediato os técnicos. Rede de Distribuição e Aparelhos de Queima: A rede de distribuição deve ser mantida em bom estado de conservação e sem sinais de degradação ou corrosão. Periodicamente deve ser inspecionada por uma entidade credenciada nos termos da legislação em vigor. As beneficiações recomendadas por esta entidade devem ser imediatamente concretizadas. A instalação de equipamentos de queima deve ser realizada por técnicos oficialmente credenciados, respeitando a regulamentação em vigor relativamente às condições de localização, ligação e ventilação. Todas as alterações ou modificações na rede devem ser sempre efectuadas por técnicos oficialmente credenciados. Todas as válvulas que não se encontrem ligadas a nenhum equipamento devem permanecer fechadas e tamponadas. Sempre que um equipamento de queima não esteja em funcionamento ou se encontre fora de serviço, a válvula de corte deverá manter-se fechada. No caso de anomalia em algum equipamento de queima, a sua válvula de corte deverá ser imediatamente fechada e de seguida contactar o respectivo representante ou fabricante.

45 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Central Térmica Situações de Emergência Em caso de Acidente!!!! No caso de Incêndio: Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia eléctrica no quadro. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre os fogões, aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas mesmo se a corrente estiver cortada. Caso não consiga combater o incêndio saía do local e feche as portas, avise de imediato o Delegado de Segurança - a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme. No caso de Fuga de Gás: Não! Sim! Nunca acenda a luz (mesmo que seja de noite) ou utilize uma campainha. Nunca ligue aparelhos eléctricos. Nunca desligar o quadro eléctrico se este estiver no local da fuga de gás. Nunca use o telefone (fixo ou móvel) dentro de local da fuga de gás Nunca faça chamas ou faísca (nunca use fósforos, isqueiros, etc.). Nunca procure uma fuga de gás com a ajuda de uma chama! Use um produto espumífero (água com sabão, por exemplo). Nunca tente fazer qualquer reparação. Fechar imediatamente a alimentação do gás. Arejar de imediato o local, abrindo portas e janelas. Mandar sair, calmamente, as pessoas presentes. Para pedir ajuda, ligue para a Linha de Emergência utilizando um telefone, fixo ou móvel, sempre no exterior Telefone de Emergência: Tenham presente que as zonas mais perigosas, passíveis de provocar acidentes, localizam-se junto ao tecto, pois o gás natural é mais leve que o ar.

46 Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Central Térmica Utilização do Corte Emergência Gás Abra a caixa de corte geral, que se encontra no exterior do edifício, utilizando para isso a chave triangular. Feche a válvula de corte geral (válvula vermelha), rodando o manípulo para a direita 1/4 de volta (no sentido dos ponteiros do relógio). De um teltefone no exterior, longe do local da fuga de gás, ligue para o piquete de emergência através do número de telefone ou para os bombeiros através do 112.

47 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Quadros Eléctricos Medidas de Prevenção e Segurança Segurança - Cabos Eléctricos e Tomadas Os cabos eléctricos devem ter a secção adequada e protecção por condutores de terra. Verificar se os cabos estão partidos, danificados, se têm nós ou o isolamento danificado. Em qualquer destes casos, efectuar a sua reparação ou substituição. Não transporte os aparelhos eléctricos pelo cabo. Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo eléctrico. Não colocar cabos eléctricos por baixo de tapetes ou alcatifas onde eles serão pisados e onde qualquer avaria será dificilmente detectada. Trabalhos em Instalações Eléctricas Os trabalhos em instalações eléctricas devem ser realizados por pessoas qualificadas e com a instalação, em regra, fora de tensão. Os trabalhos com a instalação em tensão só podem ser realizadas por trabalhadores habilitados para o efeito, que tenham recebido formação específica e que utilizem ferramentas homologadas para trabalhar em tensão. Seguranaça Eléctrica - Aparelhos Eléctricos Ao ligar um aparelho eléctrico tenha em atenção que o mesmo pode necessitar de ser ligado à terra de protecção. Se a ficha de origem for própria para ligação à terra ligue-o sempre a uma tomada com ligação à terra. Ao utilizar uma extensão eléctrica, ligue primeiro a extensão ao aparelho e só depois à tomada. Ao desligar proceda pela ordem inversa. Não utilize extensões enroladas para alimentar aquecedores ou outros aparelhos de potência elevada. Situações de Emergência Em caso de Acidente!!!! EM CASO DE INCÊNDIO Nunca deixe um aparelho eléctrico ligado inutilmente. Se, ao utilizar um aparelho eléctrico, sentir formigueiro, desligue-o da corrente e mande repará-lo. No caso de aparecer fumo ou algum cheiro fora do comum, deverá desligar imediatamente os aparelhos e recorrer a um técnico. Sim! Não! Desligue a corrente eléctrica no quadro parcial ou total. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Caso não consiga combater o incêndio sair do local fechar a porta e avisar de imediato o Delegado de Segurança. Se um equipamento eléctrico se incendiar não lhe toque. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas, mesmo se a corrente estiver cortada.

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50 Laboratório Higiene Pessoal: Não preparar, guardar ou consumir comida ou bebidas no laboratório. Lavar as mãos antes de sair do laboratório mesmo que tenha usado luvas. Lavar a bata na qual tenha ocorrido salpicos de produtos químicos separada da roupa normal. Nunca usar ou transportar a bata para áreas onde haja alimentos. Usar sempre os cabelos apanhados. Armazenamento de Produtos Químicos: Os armazéns devem estar devidamente identificados. Só devem ter acesso as pessoas devidamente autorizadas. Devem estar devidamente ventilados. Não é permitido usar aquecimento. Não é permitido misturar ou transferir químicos. As prateleiras devem ser estáveis, resistentes, e devidamente presas à parede. As prateleiras devem estar limpas, libertas de poeiras e de contaminação dos químicos. Não deve haver recipientes vazios nas prateleiras de armazenamento de outros químicos. Os compostos químicos não podem estar expostos à luz direta do sol ou do calor. Todos os frascos devem estar devidamente rotulados com o seu conteúdo. Os rótulos incluem as precauções necessárias para o composto específico. Os rótulos devem ser legíveis e livres de contaminação ou corrosão. Os compostos químicos devem ser guardados segundo as classes de reatividade Ácidos: as garrafas grandes de ácidos devem ser armazenadas nas prateleiras baixas. Os ácidos oxidantes devem estar separados dos ácidos orgânicos e de materiais combustíveis ou inflamáveis. Os ácidos devem estar separados das bases, de metais reativos como o sódio, magnésio e potássio. Os ácidos devem estar afastados dos compostos com os quais podem gerar gases tóxicos por contacto, tais como o sódio, o cianeto. Devem estar disponíveis soluções para neutralizar os ácidos salpicados. Bases: As bases devem ser armazenadas longe dos ácidos. As soluções de hidróxido inorgânicos devem estar em frascos de plástico (polietileno). Devem estar disponíveis soluções para neutralizar os salpicados de bases. Inflamáveis: Os compostos inflamáveis devem estar armazenados longe de qualquer fonte de ignição. Só os frigoríficos aprovados devem ser usados para armazenar líquidos voláteis altamente inflamáveis. Compostos que formam peróxidos: Os compostos que formam peróxidos devem estar armazenados em recipientes que não deixem entrar o ar e a luz, num local fresco e seco e destruídos adequadamente antes da data do prazo de validade. Compostos reativos com a água: Os compostos devem estar armazenados em local seco e fresco. Oxidantes: Os oxidantes devem estar armazenados longe de agentes redutores, compostos inflamáveis ou combustíveis e guardados ao abrigo do ar. Compostos tóxicos: Os compostos tóxicos devem estar armazenados de acordo com a natureza do composto. Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia elétrica no quadro. Não use nunca água para extinguir um incêndio sobre os aparelhos elétricos, ou equipamentos de queima utilizados no laboratório (bicos de busen) Utilize extintores de Pó Químico. Ao abandonar um local incendiado feche todas as portas. Em caso de derrame recolher ou neutralizar a substância derramada, de acordo com as instruções indicadas nas Fichas de Segurança dos respetivos produtos. Comunique rapidamente a ocorrência de qualquer sinistro ao Delegado de Segurança a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme.

51 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Laboratório Medidas de Prevenção e Segurança Higiene Pessoal Não preparar, guardar ou consumir comida ou bebidas no laboratório. Lavar as mãos antes de sair do laboratório mesmo que tenha usado luvas. Lavar a bata na qual tenham ocorrido salpicos de produtos químicos separada da roupa pessoal. Rotulagem Os rótulos incluem as precauções necessárias para o composto específico. Todos os frascos devem estar devidamente rotulados com o seu conteúdo. Os rótulos devem ser legíveis e livres de contaminação ou corrosão. Recipientes para Armazenamento Os recipientes devem ser inspeccionados periodicamente para verificar o estado de corrosão ou fugas. Os recipientes sem condições devem ser removidos ou reparados imediatamente. Os compostos devem ser guardados ao abrigo do ar, em frascos rolhados e não em recipientes abertos ao ar. As rolhas devem ser de fácil remoção. Prateleiras As prateleiras devem ser estáveis, resistentes e devidamente presas à parede. As prateleiras devem estar limpas, libertas de poeiras e de contaminação dos químicos. Não deve haver recipientes vazios nas prateleiras de armazenamento de outros químicos. Os compostos químicos não podem estar expostos à luz directa do sol ou do calor. Armazenamento de Compostos Químicos Ácidos: As garrafas de ácidos grandes devem estar armazenadas nas prateleiras baixas. Os ácidos oxidantes devem estar separados dos ácidos orgânicos e de materiais combustíveis e inflamáveis. Os ácidos devem estar separados das bases, de metais reactivos como o sódio, magnésio e potássio. Os ácidos devem estar afastados dos compostos com os quais podem gerar gases tóxicos por contacto, tais com o sódio, o cianeto, etc. Devem estar disponíveis soluções para neutralizar os ácidos salpicados. Bases: As bases devem ser armazenadas longe dos ácidos. As soluções de hidróxidos inorgânicos devem estar em frascos de plástico (polietileno). Devem estar disponíveis soluções para neutralizar os salpicados de bases. Inflamáveis: Os compostos inflamáveis devem estar armazenados longe de qualquer fonte de ignição. Só os frigoríficos aprovados devem ser usados para armazenar líquidos voláteis altamente inflamáveis. Compostos que formam peróxidos: Os compostos que formem peróxidos devem estar armazenados em recipientes que não deixam entrar o ar e a luz, num local fresco e seco e destruídos adequadamente antes do fim da data do prazo de validade. Compostos reactivos com água:os compostos devem estar armazenados em local seco e fresco. Oxidantes: os oxidantes devem estar armazenados longe de agentes redutores, compostos inflamáveis ou combustíveis e guardados ao abrigo do ar. Compostos Tóxicos: os compostos tóxicos devem estar armazenados de acordo com a natureza do composto.

52 Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Laboratório Em caso de Acidente!!!! EM CASO DE INCÊNDIO Sim! Não! Desligue a corrente eléctrica no quadro parcial ou total. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Caso não consiga combater o incêndio sair do local fechar a porta e avisar de imediato o Delegado de Segurança. Se um equipamento eléctrico se incendiar não lhe toque. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas, mesmo se a corrente estiver cortada. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre equipamentos de queima no laboratório (bicos de busen, etc). NO CASO DE EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS NOCIVAS OU TÓXICAS Intoxicação/ Envenenamento Via Inalatória: Inalação de quimicos no estado gasoso (má ventilação dos locais de trabalho, falta de máscara apropriada, ou desrespeito pelos procedimentos de segurança previstos pelos produtos) Inalação de partículas líquidas ou sólidas. Via Cutânea: A pele está facilmente exposta a agressões e ao contacto e penetração de produtos tóxicos, como no caso de manipulação de produtos tóxicos sem o devido respeito pelas normas de protecção. Via Ocular: A penetração pelas mucosas é mais rápida e perigosa do que pela pele. Os trabalhos em laboratório sem as devidas precauções é susceptível desta ocorrência. Primeiros Socorros Via Inalatória: Retire a vítima do local para um sítio arejado. Retire as roupas contaminadas. Via Cutânea: Lave, abundantemente, com um fio de água corrente, 15 a 30 minutos. Via Ocular: Lave, abundantemente com um fio de água, do canto interno para o externo do olho. NO CASO DE DERRAME Recolher ou neutralizar a substância derramada, de acordo com as instruções indicadas nas "fichas de Segurança" dos respectivos produtos químicos.

53 Outras Áreas Técnicas (Reprografia, Sala Informática, Secretaria) Os equipamentos audiovisuais e informáticos devem ser controlados e verificados com regularidade, assim como os respetivos cabos e fichas. Estes equipamentos, assim como todos os equipamentos elétricos, devem ser utilizados pelos alunos sempre na presença de professores ou de pessoal não docente responsabilizado para o efeito. Devem ser colocados sobre suporte estáveis, ao abrigo da humidade, em locais bem adaptados e com instalação elétrico adequada. Todas as tomadas de corrente deverão estar ligadas à terra e, sempre que possível, não devem ser utilizadas tomadas de corrente múltiplas devido ao risco de aquecimento. Por outras palavras, se a ficha de origem for própria para ligação à terra ligue-a sempre a uma tomada com ligação à terra. Instale nos aparelhos sensíveis (computadores, scanners, telefax, ) dispositivos de proteção contra sobretensões para evitar danos indesejáveis. As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos competentes. Não utilize instalações elétricas provisórias. Não transporte os aparelhos elétricos pelo cabo. Antes de ligar o aparelho verifique se os cabos de ligação são suficientemente compridos. Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo elétrico. Evite deixar desnecessariamente cabos estendidos pelo chão. Não coloque cabos elétricos por baixo de tapetes ou alcatifas onde eles serão pisados e onde qualquer avaria será dificilmente detetada. Ao ligar uma extensão elétrica, ligue primeiro a extensão ao aparelho e só depois à tomada. Ao desligar proceda pela ordem inversa. Não utilize extensões enroladas para alimentar aquecedores ou outros aparelhos de potência elevada. Em caso de incêndio proceda de imediato ao corte de energia elétrica. Não use água para combater o incêndio sobre equipamentos elétricos, mesmo se a corrente estiver desligada. Utilize extintores de Pó Químico ou CO 2. Quando abandonar o local feche todas as portas.

54 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Outras Áreas Técnicas (Reprografia, Sala Informática, Secretaria) Medidas de Prevenção e Segurança Os equipamentos audiovisuais e informáticos devem ser controlados e verificados com regularidade, assim como os respectivos cabos e fichas. Estes equipamentos, assim como todos os equipamentos eléctricos, devem ser utilizados pelos alunos sempre na presença de professores ou de pessoal não docente responsabilizado para o efeito. Devem ser colocados sobre suportes estáveis, ao abrigo da humidade, em locais bem adaptados e com instalação eléctrico adequada. Todas as tomadas de corrente deverão estar ligadas à terra e, sempre que possível, não devem ser utilizadas tomadas de corrente múltiplas devido ao risco de aquecimento. Por outras palavras, se a ficha de origem for própria para ligação à terra ligue-a sempre a uma tomada com ligação à terra. Instale nos aparelhos sensíveis (computadores, scanners, telefax,...) dispositivos de protecção contra sobretensões para evitar danos indesejáveis. As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos competentes. Não utilize instalações eléctricas provisórias. Não transporte os aparelhos eléctricos pelo cabo. Antes de ligar o aparelho verifique se os cabos de ligação são suficientemente compridos. Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo eléctrico. Evite deixar desnecessariamente cabos estendidos pelo chão. Não coloque cabos eléctricos por baixo de tapetes ou alcatifas onde eles serão pisados e onde qualquer avaria será dificilmente detectada. Ao ligar uma extensão eléctrica, ligue primeiro a extensão ao aparelho e só depois à tomada. Ao desligar proceda pela ordem inversa. Não utilize extensões enroladas para alimentar aquecedores ou outros aparelhos de potência elevada. Não toque em aparelhos eléctricos quando tem as mãos molhadas. Ao adquirir um equipamento eléctrico, confirme se possui a certificação de conformidade europeia. Nunca deixe um equipamento ligado inutilmente. Se, ao utlizar um aparelho eléctrico sentir "formigueiro", desligue-o e mande repará-lo. Durante a limpeza de equipamentos eléctricos, certifique-se que os mesmo estão desligados.

55 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Outras Áreas Técnicas (Reprografia, Sala Informática, Secretaria) Situações de Emergência Em caso de Acidente!!!! EM CASO DE INCÊNDIO Sim! Não! Desligue a corrente eléctrica no quadro parcial ou total. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Caso não consiga combater o incêndio sair do local e fechar a porta e avisar de imediato o Delegado de Segurança. Se um equipamento eléctrico se incendiar não lhe toque. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas, mesmo se a corrente estiver cortada. EM CASO DE ACIDENTE COM ELECTRICIDADE Sim! Não! Corte a energia retirando a ficha da tomada. Se não puder alcançar a tomada, desligue o quadro. Na impossibilidade de cortar a energia, coloque debaixo dos pés material isolante - por exemplo, uma espessa camada de jornais - e afaste da fonte de energia os membros da vítima com um cabo de vassoura ou uma cadeira de madeira. Em alternativa passe uma corda ou qualquer pano seco em volta dos pés ou por debaixo dos braços da vítima e puxe-a. Se a vítima estiver inconsciente, ponha-a na Posição Lateral de Segurança. Se a vítima perdeu a consciência, sofreu queimaduras ou se sente mal, telefone para providenciar uma ambulância ou transporte a vítima ao serviço de urgência do hospital. Informe o hospital sobre o período de tempo que a vítima esteve em contacto com a fonte de energia eléctrica. Não utilize o interruptor do Electrodoméstico. A causa do acidente pode ter sido uma avaria do próprio interruptor. Não utilize objectos húmidos ou metálicos. Não toque na vítima com as mãos. Não utilize nada molhado, como por exemplo, uma toalha húmida.

56 Equipamentos Desportivos Os equipamentos desportivos existentes nos espaços desportivos cobertos e descobertos das escolas não podem ser susceptíveis de pôr em risco a integridade física dos utilizadores ou de terceiros. A colocação no mercado, a implantação e a utilização dos equipamentos desportivos devem ter requisitos de segurança nos normativos e na legislação específica destes equipamentos, nomeadamente, quanto à sua estabilidade ou solidez e ao seu bom estado de conservação. Para além da conformidade com os requisitos de segurança aplicáveis, os equipamentos desportivos não devem apresentar arestas vivas, rebarbas ou superfícies rugosas, lascas, pregos, parafusos ou outros materiais cortantes ou pontiagudos, fixações ao solo salientes ou cabos de fixação pouco visíveis, capazes de provocar ferimento ou susceptíveis de causar acidente. Nos ginásios, pavilhões, salas de ginástica e campos polidesportivos exteriores, apenas devem ser utilizados equipamentos desportivos adequados às atividades de educação física e desporto escolar, devidamente montados e regulados e em boas condições de conservação e limpeza. Em particular, no que interessa à fixação de balizas e equipamentos de basquetebol recomendam-se as seguintes medidas cautelares: De acordo com as regras de jogo preconizadas pelas Federações Portuguesas de Andebol/ Futebol, de Hóquei de campo e Basquetebol, em situação de jogo, quer as balizas de andebol/ futebol de 5 e de hóquei em campo, quer as tabelas de basquetebol, articuladas com carro e com carro regulável, devem, estar solidamente fixadas ao pavimento ou ter o carro solidamente fixo ao pavimento, através de sistemas de fixação seguros e resistentes, do tipo mangas, buchas químicas ou outros que absorvam as cargas que lhe são transmitidas, seja no interior dos espaços desportivos ou no campo de jogos exterior. Recomenda-se a verificação periódica das fixações e dos sistemas de segurança dos equipamentos desportivos (mangas, sistemas de suspensão e travão, proteções acolchoadas, parafusos, articulações, cabos, etc.), nomeadamente a existência de deficiências ou deteriorações que ponham em risco a segurança dos utilizadores. Dada a polivalência dos espaços desportivos escolares, para que não seja inviabilizada a prática de outras modalidades, o sistema de fixação deve permitir o rápido deslocamento das balizas ou dos equipamentos de basquetebol móveis para o local de armazenamento, com cuidado para que a tabela seja descida ao nível mais baixo que o carro permita. As balizas, mesmo quando armazenadas, devem ser fixas, podendo ser arrumadas frente a frente ou fixas a uma estrutura permanente, tal como uma parede. Todo o equipamento desportivo móvel que não esteja em utilização deve ser armazenado fora das zonas de segurança do campo de jogos, bem como qualquer outro equipamento não desportivo (mesas, cadeiras, bancos,...). A entidade responsável pelos equipamentos desportivos é o órgão de gestão da escola onde esses equipamentos se encontram instalados, a quem compete assegurar uma manutenção regular e periódica dos referidos equipamentos, mediante a realização de verificações de rotina e a tomada das medidas mais adequadas a cada situação, de modo a garantir a segurança dos utentes. A entidade responsável deverá assegurar também a existência de um livro de manutenção onde conste a listagem completa e detalhada dos equipamentos desportivos e os seus fornecedores, o registo das reparações e das principais ações de manutenção efetuadas e o registo de eventuais reclamações ou acidentes. Em todos os espaços onde estão instalados equipamentos desportivos, deve existir informação visível e facilmente legível onde conste a identificação e o número de telefone da entidade responsável, a indicação do número de telefone mais próximo e o Número Nacional de Socorro (112).

57 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Desportivos (Pavilhão Gimnodesportivo) Medidas de Prevenção e Segurança Condições Gerais Os equipamentos desportivos existentes nos espaços desportivos cobertos e descobertos das escolas não podem ser susceptíveis de pôr em risco a integridade física dos utilizadores ou de terceiros. A colocação no mercado, a implantação e a utilização dos equipamentos desportivos devem ter requisitos de segurança nos normativos e na legislação específica destes equipamentos, nomeadamente, quanto à sua estabilidade ou solidez e ao seu bom estado de conservação. Para além da conformidade com os requisitos de segurança aplicáveis, os equipamentos desportivos não devem apresentar arestas vivas, rebarbas ou superfícies rugosas, lascas, pregos, parafusos ou outros materiais cortantes ou pontiagudos, fixações ao solo salientes ou cabos de fixação pouco visíveis, capazes de provocar ferimento ou susceptíveis de causar acidente. Nos ginásios, pavilhões, salas de ginástica e campos polidesportivos exteriores, apenas devem ser utilizados equipamentos desportivos adequados às actividades de educação física e desporto escolar, devidamente montados e regulados e em boas condições de conservação e limpeza. Todo o equipamento desportivo móvel que não esteja em utilização deve ser armazenado foradas zonas de segurança do campo de jogos, bem como qualquer outro equipamento não desportivo (mesas, cadeiras, bancos, etc.). A entidade responsável pelos equipamentos desportivos é o órgão de gestão da escola onde esses equipamentos se encontram instalados e, a quem compete assegurar uma manutenção regular e periódica dos referidos equipamentos, mediante a realização de verificações de rotina e a tomada das medidas mais adequadas a cada situação, de modo a garantir a segurança dos utentes. A entidade responsável deverá assegurar também a existência de um livro de manutenção onde conste a listagem completa e detalhada dos equipamentos desportivos e os seus fornecedores, o registo das reparações e das principais acções de manutenção efectuadas e o registo de eventuais reclamações ou acidentes. Em todos os espaços onde estão instalados equipamentos desportivos, deve existir informação visível e facilmente legível onde conste a identificação e o número de telefone da entidade responsável, a indicação do número de telefone mais próximo e o Número Nacional de Socorro (112). Cuidados a ter: Quando praticar desporto ter atenção para o facto dos atacadores dos ténis estarem sempre atados. Nunca se pendurar sobre um equipamento desportivo. Não praticar desporto durante a digestão.

58 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Desportivos (Pavilhão Gimnodesportivo) Medidas de Prevenção e Segurança Fixação das Balizas Para garantir medidas que eliminem a possibilidade de acidentes com a utilização incorrecta das balizas e das tabelas de basquetebol, quer nos recintos desportivos cobertos quer nos descobertos, estes equipamentos devem estar solidamente fixados ao pavimento. Recomenda-se a verificação periódica das fixações e dos sistemas de segurança dos equipamentos desportivos (mangas, sistemas de suspensão e travão, protecções acolchoadas, parafusos, articulações, cabos, etc.), nomeadamente a existência de deficiências ou deteriorações que ponham em risco a segurança dos utilizadores. Fixação da Balizas de Andebol/ Futebol e Tabelas de Basquetebol Para garantir medidas que eliminem a possibilidade de acidentes com a utilização incorrecta das balizas e das tabelas de basquetebol, quer nos recintos desportivos cobertos quer nos descobertos, estes equipamentos devem estar solidamente fixados ao pavimento. Recomenda-se para a fixação das balizas o processo de mangas com tampa fixadas no interior do pavilhão. Estas mangas possuem um sistema de fixação interior constituído por um mosquetão para aperto que deverá permitir esforços de tracção vertical ao qual é fixada à baliza por um gancho distorcedor/ esticador. No caso de a escola não possuir o processo de mangas, deverá implementar os seguintes sistemas: Recintos Fechados: As balizas devem ser amarradas por duplo cadeado a 2 pontos fixos na parede traseira - pormenor A. Recintos Abertos: Os postes das balizas devem possuir um alongamento (+/- 15cm) que encaixe numa manga cravada no pavimento - pormenor B. O processo de fixação acima descrito deverá também ser o utilizado em outros equipamentos como a tabela de basquetebol. Ensaios de Resistência Realizar anualmente ensaios de resistência aos diversos equipamentos desportivos, quer em recintos cobertos quer nos descobertos, por empresas acreditadas para o efeito. A lista das empresas poderá ser consultada pela Internet: hppt:/

59 Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Desportivos (Pavilhão Gimnodesportivo) Em caso de Acidente!!!! EM CASO DE INCÊNDIO Sim! Não! Desligue a corrente eléctrica no quadro parcial ou total. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Caso não consiga combater o incêndio sair do local e fechar a porta e avisar de imediato o Delegado de Segurança. Se um equipamento eléctrico se incendiar não lhe toque. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas, mesmo se a corrente estiver cortada. Hemorragia Externa Compressão Directa: Colocar um penso no local que sangrar e exercer pressão. Não retire o penso; se precisar coloque outro sobre o primeiro. Pode usar uma ligadura para pressionar o penso. Se a hemorragia for num membro, elevá-lo pode ajudar. Compressão Indirecta: A compressão indirecta faz-se como reforço da compressão directa ou quando esta não possa efectuar-se ( por ex: quando na ferida existir um "corpo estranho" ou topo ósseo resultante de fractura expostas. Fractura Proteger os ossos expostos, não tente reintroduzi-los. Imobilize as articulações abaixo e acima da fractura. Aplique quando possível talas apropriadas devidamente almofadadas. Feridas Feridas Superficiais : Lave/ limpe a zona da ferida com anti séptico (ex. betadine). Coloque penso e fixe-o com adesivo ou ligadura. Feridas Profundas: Use pensos e nunca algodão ou panos com pêlos, para suster a hemorragia. Feridas com objectos espetados: Não retire os corpos estranhos. Controle a hemorragia por compressão directa

60 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Industriais (Salas de Educação Visual e Tecnológica) Medidas de Prevenção e Segurança Máquinas de Furar Rebarbadeira Perigo: Perigo de estilhaçamento do disco Medidas de Segurança/ Colectivas: Garantir que a máquina e o disco tenham atestado de conformidade. Comparar a velocidade de rotação da rebarbadeira com a rotação máxima permitida pelo disco. Os resguardos de protecção devem cobrir 180º do disco, ou seja, metade do disco deve ser completamente coberto. Durante o trabalho não fazer esforços anormais, em particular sobre o lado do corpo. Segurar sempre a máquina com as duas mãos. Utilizar os óculos de protecção, protectores de ouvidos e máscaras respiratórias. Perigo: Perigo devido às partes de máquina que partem, por peças que possam destacar-se e por aparas ou lascas que podem ser projectadas. Medidas de Segurança/ Colectivas: Proceder ao aperto correcto das peças. Fixar ou retirar as peças apenas com a máquina parada. Não se aproximar da peça que roda. Limpar a máquina apenas com ela parada. Usar roupas bem ajustadas. Utilizar equipamentos de protecção individual: protecção olhos, da cabeça, dos ouvidos. Segurar as máquinas portáteis de furar com as duas mãos, utilizar o punho auxiliar. Esmeriladores Serras Perigo: Perigo por cortes graves ou por peças projectadas. Medidas de Segurança/ Colectivas: Proteger as zonas mais perigosas. Proteger as lâminas em todo o seu contorno até à parte a trabalhar. Mudar as lâminas defeituosas. Não aproximar demasiadamente as mãos da lâmina. Arrumar e limpar as zonas de trabalho, a fim de evitar o risco de tropeçamento. Perigo: Perigo de projecções de materiais, ferramentas e, partículas. Medidas de Segurança/ Colectivas: Fazer uma boa escolha da mó (com atestado de conformidade). Assegurar de que a velocidade máxima de utilização indicada na mó seja compatível com a da máquina. A velocidade de utilização da máquina não deve ser superior à indicada da mó. Utilizar os óculos de protecção e as capotas de protecção da mó. Em caso de ruído, proteger os ouvidos. Montar correctamente as mós. Ajustar a capota de protecção e o suporte em função do abrasivo da mó. Segurar as máquinas portáteis com as duas mãos. Fixar correctamente a peça a trabalhar.

61 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Industriais (Salas de Educação Visual e Tecnológica) Medidas de Prevenção e Segurança Martelo Medidas de Segurança/ Colectivas: Verificar o bom estado do cabo e a sua fixação. Segurar com a cunha a cabeça do martelo para evitar que desencabe. Em caso de utilização frequente e prolongada, a cunha pode sair; o cabo do martelo começa a vacilar. Consequências: a cabeça do martelo pode saltar e ser projectada como uma bala. Serras Medidas de Segurança/ Colectivas: As serras podem causar cortes, sobretudo nas mãos. Arrumar as serras de maneira que ninguém se possa ferir nelas. Buril Medidas de Segurança/ Colectivas: Utilizar os buris bem afiados. A cabeça do buril deve ser arredondada e desprovida de rebarbas. Na sequência de marteladas formam-se rebarbas no buril. Mais tarde ou mais cedo destacam-se fragmentos metálicos com efeitos de projécteis. As rebarbas devem ser tiradas por esmerilagem. Para trabalhos de cinzelagem utilizar protecção nos olhos. Limas Medidas de Segurança/ Colectivas: As limas são menos perigosas que as serras e de maneira geral não provocam ferimentos, com a condição de estarem bem fixas ao cabo. Chave de Fendas e Chaves de Boca Medidas de Segurança/ Colectivas: As chaves de fendas são utilizáveis para parafusos e, as chaves de boca para parafusos e porcas. Não são equipamentos de substituição de buris ou martelos. A superfície cortante da chave de fenda deve ter uma secção rectangular e adaptar-se perfeitamente à ranhura do parafuso. A maxila da chave de boca deve ser bem adaptada à porca. Não aumentar a força de tracção pois pode provocar alargamento da boca.

62 PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Industriais (Salas de Educação Visual e Tecnológica) Medidas de Prevenção e Segurança Soldadura Eléctrica Perigo: Riscos por corrente eléctrica (electrocussão). Risco por inalação de vapores nocivos. Riscos por encadeamento dos olhos seguida de radiação ultravioleta. Risco de queimadura. Risco de Explosão. Medidas de Segurança/ Colectivas: Medidas de Protecção contra Risco Electrocussão: Utilizar os porta-eléctrodos completamente isolados. Nunca fechar o porta eléctrodos agarrando a parte metálica com a mão, risco de choque eléctrico. Para os trabalhos onde há risco de electrocussão (trabalho num local muito condutor, por exemplo, cuba, cisterna) utilizar convertidos de soldadura aprovados ou correctores. Colocar também protecção especial como por exemplo, tapetes ou outras protecções de borracha. Proteger os cabos eléctricos do aparelho de soldadura contra danos mecânicos. Proteger as pessoas que trabalham ou circulam na vizinhança contra a radiação ultravioleta com a ajuda de ecrans. Garantir um bom arejamento, com aspiração de gases e fumos. Protecção Contra Incêndio: Antes de começar a trabalhar retirar todas as partes ou substâncias combustíveis da zona de trabalho. O que não puder ser retirado deve ser protegido com a ajuda de material ignífugo. Locais de T rabalho: Os locais de trabalho devem ser bem arejados para prevenir a formação de gases e vapores nocivos e explosivos. Aspirar os gases no ponto de sua emissão.

63 Situações de Emergência PLANO DE SEGURANÇA Instruções Particulares - Equipamentos Industriais (Salas de Educação Visual e Tecnológica) Em caso de Acidente!!!! EM CASO DE INCÊNDIO Sim! Não! Desligue a corrente eléctrica no quadro parcial ou total. Se o incêndio for de reduzidas dimensões tentar apagar o mesmo com extintores de CO2 ou Pó Químico. Caso não consiga combater o incêndio sair do local e fechar a porta e avisar de imediato o Delegado de Segurança. Se um equipamento eléctrico se incendiar não lhe toque. Nunca utilizar água para extinguir um incêndio sobre aparelhos eléctricos ou instalações eléctricas, mesmo se a corrente estiver cortada. EM CASO DE ACIDENTE COM ELECTRICIDADE Sim! Não! Corte a energia retirando a ficha da tomada. Se não puder alcançar a tomada, desligue o quadro. Na impossibilidade de cortar a energia, coloque debaixo dos pés material isolante - por exemplo, uma espessa camada de jornais - e afaste da fonte de energia os membros da vítima com um cabo de vassoura ou uma cadeira de madeira. Em alternativa passe uma corda ou qualquer pano seco em volta dos pés ou por debaixo dos braços da vítima e puxe-a. Se a vítima estiver inconsciente, ponha-a na Posição Lateral de Segurança. Se a vítima perdeu a consciência, sofreu queimaduras ou se sente mal, telefone para providenciar uma ambulância ou transporte a vítima ao serviço de urgência do hospital. Informe o hospital sobre o período de tempo que a vítima esteve em contacto com a fonte de energia eléctrica. Não utilize o interruptor do Electrodoméstico. A causa do acidente pode ter sido uma avaria do próprio interruptor. Não utilize objectos húmidos ou metálicos. Não toque na vítima com as mãos. Não utilize nada molhado, como por exemplo, uma toalha húmida.

64 Avenida da Universidade Avenida da Universidade INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA As Instruções de Segurança são imprescindíveis para uma prevenção eficaz e tem como principais objetivos prevenir as situações suscetíveis de pôr em risco a segurança dos ocupantes e das instalações escolares, definir um plano previsional que permite minimizar as consequências de um eventual sinistro e designar as pessoas com missões específicas na aplicação do Plano de Emergência. As Instruções Especiais de Segurança que dizem respeito ao pessoal encarregado de pôr em prática o Plano de Emergência até à chegada dos socorros exteriores. Delegado de Segurança : Presidente do Conselho Executivo -Professor Carlos Magalhães Na ausência do Delegado de Segurança os substitutos serão os Coordenadores Delegados de Segurança Coordenador Delegado de Segurança 1: Chefe de Segurança da Escola -Professor Paulo Santos Coordenador Delegado de Segurança 2: Professor Manuel Cunha Coordenador Delegado de Segurança 3: Educadora Teresa Sousa 1 - Responsável em Situação de Emergência - Acionar o Alarme de Evacuação geral da Escola - Alertar para os serviços Externos de Socorro Dirige-se para o Portão da Entrada das Viaturas de Socorro 1, localizado da Rua Sport Clube Beira Mar (próximo do Pavilhão Principal). Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2 Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão Gimno desportivo Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão B Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 1 Pavilhão Principal Pavilhão A Pavilhão C Pavilhão E Pavilhão D - Procede ao acompanhamento do Chefe das Equipas de Socorro Externas, com o objetivo de proceder ao acolhimento, informação e orientação da situação de emergência. - Prestação de informações ao público após o restabelecimento da normalidade. 2 - Responsável por - Áreas da Prevenção - Conhecer e manter as condições de Segurança na Escola. - Identificar e limitar os riscos na Escola. - Elaborar os Planos de Prevenção e Emergência. - Avaliar eventuais situações de emergência, coordenando as ações a desenvolver. - Preparar e organizar os meios humanos e materiais de forma a garantir a Segurança na Escola. - Dotar a Escola de um nível de segurança eficaz. - Zelar pelo cumprimento das Normas e Regras de Segurança. - Sensibilizar toda a comunidade para a problemática da Segurança. - Anualmente, organizar e coordenar a realização de, no mínimo, dois exercícios de evacuação da escola.

65 Agente de Segurança 1: Funcionária Ação Educativa: Rui Ferreira ou Carla Correia Área de segurança 1: Pavilhão Principal Polivalente / PBX. 1 - Responsável por Corte Geral de Energia - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato ao Corte Geral de Eletricidade. - O Quadro Elétrico Geral está localizado no Pavilhão Principal, próximo das escadas de acesso ao piso superior. Quadro Eléctrico Geral Corte Geral de Energia 2 - Responsável por Abertura do Portão Entrada Viaturas Socorro 1 - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá dirigir-se ao Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 1, localizado na Rua Sport Clube Beira Mar próximo do Pavilhão Principal e, abri-lo totalmente. - Deverá permanecer aí de forma a evitar a entrada de pessoas estranhas ao recinto escolar e não relacionadas com os meios de socorro. - Desta forma, tenta evitar-se que pessoas exaltadas possam entrar no recinto escolar e desestabilizar o funcionamento da organização de segurança, podendo mesmo por em causa o eficaz funcionamento dos meios de socorro. - Não prestar qualquer declaração sobre o que está a acontecer. Só o Delegado de Segurança tem autoridade para o fazer.

66 Avenida da Universidade Avenida da Universidade Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2 Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão Gimno desportivo Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão B Pavilhão Principal Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 1 Pavilhão A Pavilhão C Pavilhão E Pavilhão D Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir as chaves do Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 1, localizado na Rua Sport Clube Beira Mar, próximo do Pavilhão Principal. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico. 3 - Responsável por Sinaleira de Evacuação - Seguidamente deverá dirigir-se para as portas de entrada principal do Pavilhão Principal (Porta 1 e Porta 2), localizadas no átrio de entrada onde permanece o PBX e, abri-las totalmente. Porta 1 Porta 2 Portas de Entrada no Pavilhão Principal, localizadas no átrio de entrada principal, próximo do PBX

67 - Neste local deverá assumir as funções de sinaleiro da evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira. - Após evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão sobre as portas tuteladas, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Despensa Alimentos Bar Alunos Cozinha Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma 3º Ciclo WC Mas. Exposição Trabalhos Refeitório Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma 2º Ciclo Sala Convívio Professores Sala de Trabalho Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Saber onde fica o quadro elétrico geral. Possuir a chave do quadro elétrico geral. Saber qual é o dispositivo ( botão ) de corte geral de energia elétrica. Possuir as chaves das portas de acesso ao exterior do Pavilhão Principal do átrio de entrada porta 1 e porta 2. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

68 Agente de Segurança 2: Funcionária Ação Educativa: Magali Pereira ou Rui Ferreira Área de segurança 2: Pavilhão Principal - Reprografia 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente a Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo do Clube do Holografia. - Seguidamente deverá ficar no exterior e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo

69 - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto à porta atribuída, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo do Clube de Fotografia. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

70 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente a Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo das escadas de acesso ao Refeitório/ Sala Professores. Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo das escadas de acesso ao Refeitório/ Sala Professores. - Seguidamente deverá ficar no exterior e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto à porta atribuída, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro.

71 Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores Sala de Trabalho de Turma Sala Convívio Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo das escadas de acesso ao Refeitório/ Sala Professores. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

72 Agente de Segurança 3: Funcionária Ação Educativa: Sandra Correia Área de segurança 3: Pavilhão Principal - Polivalente 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente a porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo da Sala Convívio Professores/ Sala Trabalho Professores. - Seguidamente deverá ficar no exterior e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo

73 - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto à porta atribuída, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo da Sala Convívio Professores/ Sala Trabalho Professores. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

74 Agente de Segurança 4: Funcionária Ação Educativa: Maria Conceição Paiva. Área de segurança 4: Pavilhão Principal Bar 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente a Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo do SASE. - Seguidamente deverá ficar no exterior e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo

75 - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto à porta atribuída, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo do SASE. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

76 Agente de Segurança 5: Funcionária Chefe Cozinha Manuela Calisto Área de segurança 5: Pavilhão Principal /Cozinha 1 - Responsável por Corte Emergência Gás Cozinha - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato ao Corte de Emergência Gás da Cozinha, localizado no exterior do Pavilhão Principal, junto à porta de acesso da Cozinha com o exterior. - Procedimento para fechar o Gás: Abra a caixa de corte geral, que se encontra no exterior do edifício, utilizando para isso a chave triangular. Feche a válvula de corte geral (válvula vermelha), rodando o manípulo para a direita 1/4 de volta (no sentido dos ponteiros do relógio).

77 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Posteriormente deverá dirigir-se para as portas de acesso ao exterior do Pavilhão Principal através do Refeitório e da Despensa de Alimentos e, abri-las totalmente. Porta de saída para o exterior do Pavilhão Principal através do Refeitório Porta de saída para o exterior do Pavilhão Principal através da Despensa Alimentos Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo - Neste local deverá assumir as funções de sinaleiro da evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira. - Após evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão sobre as portas tuteladas, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Conhecimentos/ Formação Necessária: Saber onde fica o corte de emergência gás da cozinha. Possuir a chave triangular para abrir a caixa de corte emergência gás da cozinha. Saber como ativar o dispositivo/ torneira do corte emergência gás. Possuir as chaves das portas de acesso ao exterior do Pavilhão Principal através do Refeitório e da Despensa de Alimentos. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

78 Agente de Segurança 6: Funcionária Cozinha - Elisabete Jesus Área de segurança 6: Pavilhão Principal Cozinha 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente a porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada na Cozinha, no átrio próximo das instalações sanitárias e das válvulas de corte parciais de gás. - Seguidamente deverá ficar no exterior e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo

79 - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto à porta atribuída, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada na Cozinha, no átrio próximo das instalações sanitárias e das válvulas de corte parciais de gás. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

80 Agente de Segurança 7: Funcionária Cozinha 2: Gorete Coelho Área de segurança 7: Pavilhão Principal - Cozinha 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente a porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada no Refeitório. - Seguidamente deverá ficar no exterior e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo

81 - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto à porta atribuída, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Despensa Alimentos SASE Gabinete Médico Cozinha Despensa Alimentos Bar Alunos Área Confecção de Alimentos Sala Convívio Func. Acção Educativa WC Fem. Material Limpeza Papelaria Sala Directores de Turma WC 3º Ciclo Mas. Exposição Refeitório Trabalhos Polivalente Área Convívio Alunos Reprografia Clube de Fotografia PBX Refeitório Sala de Reunião Professores Átrio Serviços Adimnistrativos Sala dos Directores de Turma Sala Convívio Sala de Trabalho Professores 2º Ciclo Professores Arquivo Cofre Arquivo Arquivo Sala de Apoio Educativo Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada no Refeitório. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

82 Avenida da Universidade Avenida da Universidade Agente de Segurança 8: Funcionária Ação Educativa: João Amaral ou Nuno Alves Área de segurança 8: Portaria (portão lateral ao lado das piscinas) 1 - Responsável por Corte da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás à Cozinha - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato ao Corte de fornecimento de Gás à Cozinha localizado no exterior do Recinto Escolar. - Este Corte de Gás está localizado na Rua Sport Clube Beira Mar, na vedação da escola, no cruzamento próximo do Instituto da Juventude com as Piscinas Municipais. - Localização da válvula de Corte de abastecimento de Gás Natural à Cozinha na vedação da Escola: Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão Gimno desportivo Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão B Pavilhão Principal Pavilhão A Pavilhão C Pavilhão E Pavilhão D Caixa de Corte Emergência Gás no arruamento exterior

83 - Procedimento para fechar o Gás: Abra a caixa de corte geral, que se encontra no exterior do edifício, utilizando para isso a chave triangular. Feche a válvula de corte geral (válvula vermelha), rodando o manípulo para a direita 1/4 de volta (no sentido dos ponteiros do relógio). 2 - Responsável por Abertura do Portão de Entrada Pedonal na Escola - Seguidamente deverá dirigir-se ao Portão de entrada Pedonal na Escola, localizado próximo do Pavilhão D e Pavilhão E. - Deverá permanecer aí de forma a evitar a entrada de pessoas estranhas ao recinto escolar e não relacionadas com os meios de socorro. - Desta forma, tenta evitar-se que pessoas exaltadas possam entrar no recinto escolar e desestabilizar o funcionamento da organização de segurança, podendo mesmo por em causa o eficaz funcionamento dos meios de socorro. - Não prestar qualquer declaração sobre o que está a acontecer. Só o Delegado de Segurança tem autoridade para o fazer. Conhecimentos/ Formação Necessária: Saber onde fica a Válvula de Corte de Gás exterior para fornecimento de gás à Cozinha. Possuir a chave triangular para abrir Válvula de Corte de Gás exterior para fornecimento de gás à Cozinha. Saber como ativar o dispositivo/ torneira da Válvula de Corte de Gás exterior para fornecimento de gás à Cozinha. Possuir as chaves de abertura do Portão de Entrada Pedonal na Escola, localizado próximo do Pavilhão D e Pavilhão E. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

84 Agente de Segurança 9: Funcionária Ação Educativa: Paulo Rodrigues Área de segurança 9: Pavilhão Gimnodesportivo 1 - Responsável por Corte Emergência Gás Pavilhão Gimnodesportivo - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato ao Corte de Emergência Gás do Pavilhão Gimnodesportivo, localizado no exterior do Pavilhão Gimnodesportivo, junto à porta de acesso da Central Térmica. - Procedimento para fechar o Gás: Abra a caixa de corte geral, que se encontra no exterior do edifício, utilizando para isso a chave triangular. Feche a válvula de corte geral (válvula vermelha), rodando o manípulo para a direita 1/4 de volta (no sentido dos ponteiros do relógio). 2 - Responsável por Abertura do Portão Pedonal localizado próximo Pavilhão Gimnodesportivo - Seguidamente deverá dirigir-se ao Portão Pedonal, localizado na Rua Sport Clube Beira Mar perto da entrada para as Urgências do Hospital Distrital de Aveiro e, abri-lo totalmente.

85 Avenida da Universidade Avenida da Universidade 2 - Responsável por Corte da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás ao Pavilhão Gimnodesportivo - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato ao Corte de fornecimento de Gás ao Pavilhão Gimnodesportivo localizado no exterior do Recinto Escolar. - Este Corte de Gás está localizado na Rua Sport Clube Beira Mar, relativamente perto do Portão de Entradas Viaturas de Socorro 2 e da entrada para as Urgências do Hospital Distrital de Aveiro. - Localização da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás ao Pavilhão Gimnodesportivo Caixa de Corte Emergência Gás no arruamento exterior Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão Gimno desportivo Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão B Pavilhão Principal Pavilhão A Pavilhão C Pavilhão E Pavilhão D

86 - Procedimento para fechar o Gás: Abra a caixa de corte geral, que se encontra no exterior do edifício, utilizando para isso a chave triangular. Feche a válvula de corte geral (válvula vermelha), rodando o manípulo para a direita 1/4 de volta (no sentido dos ponteiros do relógio). 3 - Responsável por Abertura do Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2 - Seguidamente deverá dirigir-se ao Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2, localizado na Rua Sport Clube Beira Mar perto do Pavilhão Gimnodesportivo e da entrada para as Urgências do Hospital Distrital de Aveiro e, abri-lo totalmente. - Deverá permanecer aí de forma a evitar a entrada de pessoas estranhas ao recinto escolar e não relacionadas com os meios de socorro. - Desta forma, tenta evitar-se que pessoas exaltadas possam entrar no recinto escolar e desestabilizar o funcionamento da organização de segurança, podendo mesmo por em causa o eficaz funcionamento dos meios de socorro.

87 Avenida da Universidade Avenida da Universidade Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2 Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão Gimno desportivo Rua Sport Clube Beira Mar Pavilhão B Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 1 Pavilhão Principal Pavilhão A Pavilhão C Pavilhão E Pavilhão D - Não prestar qualquer declaração sobre o que está a acontecer. Só o Delegado de Segurança tem autoridade para o fazer. Conhecimentos/ Formação Necessária: Saber onde fica a Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás ao Pavilhão Gimnodesportivo. Possuir a chave triangular para abrir a caixa da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás ao Pavilhão Gimnodesportivo. Saber como ativar o dispositivo/ torneira da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás ao Pavilhão Gimnodesportivo. Possuir as chaves do Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2, localizado na Rua Sport Clube Beira Mar, perto do Pavilhão Gimnodesportivo e da entrada para as Urgências do Hospital de Aveiro. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

88 Agente de Segurança 10: Funcionária Ação Educativa - Rute Lopes e Albana Rodrigues Área de segurança 10.1: Pavilhão A / Apoio Salas Aulas - Rute Lopes Área de segurança 10.2: Pavilhão B / Apoio Salas Aulas - Albana Rodrigues 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente as Portas de Entrada Principais do Pavilhão A e do Pavilhão B. (Área de Informática) Sala 3 Sala de Projecção Sala 4 Sala de Aula Normal CN A Ciências Naturais CN B Ciências Naturais Sala 9 Laboratório de Físico-Química Sala 8 Sala de Aula Normal Sala 7 Sala de Aula Normal TM B Trabalhos Manuais Sala 3 Sala 4 Sala CN A Armazenamento Produtos Químicos Sala 9 Sala 8 Sala 7 Sala TM B Centro de Recurso Educativo Biblioteca Pátio Coberto Átrio Átrio TM B Trabalhos Manuais Jardim Interior Sala TM B Sala 2 - Sala Informática Sala 1 Centro de Recursos Ciências Humanas e Sociais Gabinete de Línguas Sala 5 Sala 6 Sala Mult. (Área de Leitura) Sala Multiusos Sala 2 Sala de Informática Sala 1 Sala de Aula Normal Pav A Pav B Sala 5 Sala de Aula Normal Sala 6 Sala de Aula Normal A B Pavilhão A Pavilhão B - Seguidamente deverá ficar no exterior, sensivelmente a meia distância entre as portas de acesso ao Pavilhão A e Pavilhão B e executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira.

89 Sala 4 (Área de Informática) Sala 3 Sala de Projecção Sala de Aula Normal CN A Ciências Naturais CN B Ciências Naturais Sala 9 Laboratório de Físico-Química Sala 8 Sala de Aula Normal Sala 7 Sala de Aula Normal TM B Trabalhos Manuais Sala 3 Sala 4 Sala CN A Armazenamento Produtos Químicos Sala 9 Sala 8 Sala 7 Sala TM B Centro de Recurso Educativo Biblioteca Pátio Coberto Átrio Átrio TM B Trabalhos Manuais Jardim Interior Sala TM B Sala 2 - Sala Informática Sala 1 Centro de Recursos Ciências Humanas e Sociais Gabinete de Línguas Sala 5 Sala 6 Sala Mult. (Área de Leitura) Sala Multiusos Sala 2 Sala de Informática Sala 1 Sala de Aula Normal Pav A Pav B Sala 5 Sala de Aula Normal Sala 6 Sala de Aula Normal A B Pavilhão A Pavilhão B - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto às portas atribuídas, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro.

90 Sala 4 (Área de Informática) Sala 3 Sala de Projecção Sala de Aula Normal CN A Ciências Naturais CN B Ciências Naturais Sala 9 Laboratório de Físico-Química Sala 8 Sala de Aula Normal Sala 7 Sala de Aula Normal TM B Trabalhos Manuais Sala 3 Sala 4 Sala CN A Armazenamento Produtos Químicos Sala 9 Sala 8 Sala 7 Sala TM B Centro de Recurso Educativo Biblioteca Pátio Coberto Átrio Átrio TM B Trabalhos Manuais Jardim Interior Sala TM B Sala 2 - Sala Informática Sala 1 Centro de Recursos Ciências Humanas e Sociais Gabinete de Línguas Sala 5 Sala 6 Sala Mult. (Área de Leitura) Sala Multiusos Sala 2 Sala de Informática Sala 1 Sala de Aula Normal Pav A Pav B Sala 5 Sala de Aula Normal Sala 6 Sala de Aula Normal A B Pavilhão A Pavilhão B Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir as chaves das portas principais de entrada no Pavilhão A e no Pavilhão B. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

91 Agente de Segurança 11: Funcionária Ação Educativa - Mercedes Peixinho e Emília Silva Área de segurança 11.1: Pavilhão C / Apoio Salas Aulas - Mercedes Peixinho Área de segurança 11.2: Pavilhão D / Apoio Salas Aulas - Emília Silva 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá abrir totalmente as Portas de Entrada Principais do Pavilhão C e do Pavilhão D. TM C Trabalhos Manuais Sala 12 Sala de Aula Normal Sala 13 Sala de Aula Normal CN C Ciências Naturais CN D Ciências Naturais Sala 18 Sala de Aula Normal Sala 17 Sala de Aula Normal Sala 16 Sala de Aula Normal TM D Trabalhos Manuais Máquinas Sala TM C Sala 12 Sala 13 Sala CN C Sala CN D Sala 18 Sala 17 Sala 16 TM D TM C Trabalhos Manuais Átrio Átrio Páteo Coberto TM D Trabalhos Manuais Pintura/ Cerâmica Jardim Interior Sala EV C Sala 11 Sala 10 Sala 14 Sala 15 TM D Gabinete de Psicologia Centro de Recursos Matemática EV C Educação Visual Sala 11 Sala de Aula Normal Sala 10 Sala de Aula Normal Pav C Pav D Sala 14 Sala de Aula Normal Sala 15 Sala de Aula Normal EV D Educação Visual C D Pavilhão C Pavilhão D - Seguidamente deverá ficar no exterior, sensivelmente a meia distância entre as portas de acesso ao Pavilhão C e Pavilhão D e executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira.

92 Sala 13 TM C Trabalhos Manuais Sala 12 Sala de Aula Normal Sala de Aula Normal CN C Ciências Naturais CN D Ciências Naturais Sala 18 Sala de Aula Normal Sala 17 Sala de Aula Normal Sala 16 Sala de Aula Normal TM D Trabalhos Manuais Máquinas Sala TM C Sala 12 Sala 13 Sala CN C Sala CN D Sala 18 Sala 17 Sala 16 TM D TM C Trabalhos Manuais Átrio Átrio Páteo Coberto TM D Trabalhos Manuais Pintura/ Cerâmica Jardim Interior Sala EV C Sala 11 Sala 10 Sala 14 Sala 15 TM D Gabinete de Psicologia Centro de Recursos Matemática EV C Educação Visual Sala 11 Sala de Aula Normal Sala 10 Sala de Aula Normal Pav C Pav D Sala 14 Sala de Aula Normal Sala 15 Sala de Aula Normal EV D Educação Visual C D Pavilhão C Pavilhão D - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto às portas atribuídas, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro.

93 Sala 13 TM C Trabalhos Manuais Sala 12 Sala de Aula Normal Sala de Aula Normal CN C Ciências Naturais CN D Ciências Naturais Sala 18 Sala de Aula Normal Sala 17 Sala de Aula Normal Sala 16 Sala de Aula Normal TM D Trabalhos Manuais Máquinas Sala TM C Sala 12 Sala 13 Sala CN C Sala CN D Sala 18 Sala 17 Sala 16 TM D TM C Trabalhos Manuais Átrio Átrio Páteo Coberto TM D Trabalhos Manuais Pintura/ Cerâmica Jardim Interior Sala EV C Sala 11 Sala 10 Sala 14 Sala 15 TM D Gabinete de Psicologia Centro de Recursos Matemática EV C Educação Visual Sala 11 Sala de Aula Normal Sala 10 Sala de Aula Normal Pav C Pav D Sala 14 Sala de Aula Normal Sala 15 Sala de Aula Normal EV D Educação Visual C D Pavilhão C Pavilhão D Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir as chaves das portas principais de entrada no Pavilhão C e no Pavilhão D. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

94 Agente de Segurança 12: Funcionária Ação Educativa: Gorete Ribau Área de segurança 12: Pavilhão Gimnodesportivo 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá dirigir-se ao Pavilhão Gimnodesportivo e abrir totalmente as duas portas de acesso ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo: - Portas de acesso direto ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo localizada no átrio de entrada do lado do Balneário Feminino e, no ringue desportivo do lado do Balneário Feminino. Material Desportivo Gabinete Professores Sala Convívio Func. Acção Educativa Material Desportivo Átrio Educação Física Átrio Duches Duches Vestiário Feminino Vestiário Masculino Central Térmica

95 - Seguidamente deverá ficar no exterior, sensivelmente a meia distância entre as duas portas e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivandoos à calma, para facilitar uma evacuação ordeira. Material Desportivo Gabinete Professores Sala Convívio Func. Acção Educativa Material Desportivo Átrio Educação Física Átrio Duches Duches Vestiário Feminino Vestiário Masculino Central Térmica

96 - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto às portas atribuídas, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro. Material Desportivo Gabinete Professores Sala Convívio Func. Acção Educativa Material Desportivo Átrio Educação Física Átrio Duches Duches Vestiário Feminino Vestiário Masculino Central Térmica Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir as chaves das Portas de acesso direto ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo localizada no átrio de entrada do lado do Balneário Feminino e no ringue desportivo do lado do Balneário Feminino. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

97 Agente de Segurança 13: Funcionária Ação Educativa: Vanda Maia Área de segurança 13: Pavilhão Gimnodesportivo 1 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação: - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá dirigir-se ao Pavilhão Gimnodesportivo e abrir totalmente a duas portas de acesso ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo: - Portas de acesso direto ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo localizadas no átrio de entrada do lado do Balneário Masculino e no ringue desportivo, do lado do Balneário Masculino. Material Desportivo Gabinete Professores Sala Convívio Func. Acção Educativa Material Desportivo Átrio Educação Física Átrio Duches Duches Vestiário Feminino Vestiário Masculino Central Térmica

98 - Seguidamente deverá ficar no exterior, sensivelmente a meia distância entre as duas portas e, executar a tarefa de sinaleiro de evacuação, isto é, evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivandoos à calma, para facilitar uma evacuação ordeira. Material Desportivo Gabinete Professores Sala Convívio Func. Acção Educativa Material Desportivo Átrio Educação Física Átrio Duches Duches Vestiário Feminino Vestiário Masculino Central Térmica - Após a evacuação dos alunos deverá permanecer no exterior, junto às portas atribuídas, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, sem correr riscos desnecessários, de forma a garantir que ninguém entre novamente no edifício e, caso necessário, orientar na ação dos meios de socorro.

99 Material Desportivo Gabinete Professores Sala Convívio Func. Acção Educativa Material Desportivo Átrio Educação Física Átrio Duches Duches Vestiário Feminino Vestiário Masculino Central Térmica Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir as chaves da Porta de acesso direto ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo localizada no átrio de entrada do lado do Balneário Masculino e, no ringue desportivo, do lado do Balneário Masculino. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

100 Agente de Segurança 14: Funcionário Manutenção: Daniel Figueiredo Área de segurança 14: Recinto escolar 1 - Responsável por Receção / Acompanhamento Viaturas Socorro: - Ao ouvir o alarme de evacuação deverá dirigir-se ao Portão de entradas de Viaturas de Socorro 1, localizado da Rua Sport Clube Beira-Mar, próximo do Pavilhão Principal. - Receção das Viaturas de Socorro, conjuntamente com o Delegado de Segurança. - Acompanhamento das Equipas de Socorro Externas para informação e detalhes importante sobre a constituição do estabelecimento de ensino. Conhecimentos/ Formação Necessária: Esclarecer todas as dúvidas colocadas pela Equipa Externa de Socorro. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

101 Agentes de Segurança 15: Funcionária Ação Educativa: Fátima Sardo e Paula Neto Área de segurança 15: Pavilhão A e B 1 - Responsável por Auxílio aos alunos do Núcleo Ensino Especial: - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato ao encontro dos alunos localizados nas salas do Núcleo do Ensino Especial. - Auxiliar todos alunos do Núcleo do Ensino Especial com dificuldades de mobilidade. - Dirigir-se para o ponto de encontro campo de jogos exterior. Conhecimentos/ Formação Necessária: Ter conhecimento da localização dos alunos NEE. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico. Agente de Segurança 16: Funcionária Chefe Secretaria: Gabriela Gonçalves Área de segurança 16: Pavilhão Principal 1 - Responsável por Transporte Mala Primeiros Socorros: - Ao ouvir o alarme de evacuação proceder de imediato à recolha da Mala de Primeiros Socorros, que se encontra no Gabinete Médico. - Dirigir-se para o ponto de encontro campo de jogos exterior. - Entregá-la ao de Chefe da Equipa de Primeiros Socorros. Conhecimentos/ Formação Necessária: Possuir a chave da Porta de acesso ao Gabinete Médico. Saber exatamente onde se localizada a Mala de Primeiros Socorros dentro do Gabinete Médico. Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

102 Agente Segurança Professor: Professores Todos os Professores que se encontram durante o toque do alarme geral de evacuação dentro das salas de aulas. Participação dos Agentes Segurança Professores nas Equipas de Evacuação: O Agente de Segurança é o máximo responsável pela evacuação do local onde se encontra adstrito. Caso seja pertinente, deverá nomear um aluno que segue à frente e conduz todos os outros em fila indiana, até ao exterior do edifício, no sentido do ponto de reunião. Assegurar que não fica ninguém para trás. Antes de abandonar a sala fechar a porta garantindo que não fica ninguém nesta área. É o último elemento da fila indiana. No ponto de reunião o agente de segurança deverá efetuar uma contagem das pessoas presentes, e manter os alunos em grupo e coesos. Caso necessário o agente de segurança participará à equipa de 1º socorros, que um ou mais elementos do grupo requer os seus cuidados. Deve permanecer sempre com o grupo de alunos e impor a calma e a disciplina. Conhecimentos/ Formação Necessária: Instruções Gerais de Segurança As saídas da sala de aula Percursos até ao ponto de reunião Manter a calma. Nunca fomentar o pânico. Equipas de Prestação de 1º Socorros Todos os Professores de Educação Física que se encontrem a lecionar na altura no alarme/ toque de evacuação da escola. Equipa Socorro: Professores Educação Física Responsável por: Prestação dos cuidados de primeiros socorros aos utentes que se encontram no ponto de reunião. Conhecimentos/ Formação Necessária: Cuidados de Primeiros Socorros Manter a calma. Nunca fomentar o pânico.

103 3 PLANO DE EVACUAÇÃO Considerações Gerais O plano de evacuação deve estabelecer os procedimentos a observar por todo o pessoal do estabelecimento, docente e não docente, relativos à articulação das operações destinadas a garantir a evacuação ordenada, total ou parcial, rápida e segura dos ocupantes para o exterior no caso de ocorrência de situações consideradas perigosas. O Plano de Evacuação baseia-se na existência de: Equipas de Evacuação; Caminhos de Evacuação, escadas e saídas de emergência seguros, adequadamente sinalizados e dotados de níveis de iluminação suficientes, mesmo em caso de falha de abastecimento da rede pública; Alarme Geral de Evacuação; Ponto de Reunião, estabelecido em local seguro, suficientemente afastado das fachadas e com possibilidade de acesso ao exterior do recinto. Evacuação Após efetuada a confirmação do sinistro e avaliada a gravidade da sua extensão pelo Delegado de Segurança, este, caso o justifique, acionará o Plano de Evacuação do estabelecimento. Atualmente, a ordem de evacuação, da responsabilidade do Delegado de Segurança, é acionada por alarme acústico dado pela campainha da escola, caracterizado por três toques intermitentes. Este toque é entendido por todos os ocupantes da escola, de forma inequívoca, como o sinal para a evacuação total. Atualmente a Escola dispõe de um dispositivo de acionamento manual do alarme geral que se encontra no Pavilhão Principal, nos Serviços Administrativos. Este dispositivo está ligado ao painel de controlo para selecionar os tempos letivos. Como resultado desta partilha, ao ativar o alarme geral, o toque que se ouve é proveniente dos difusores que indicam os intervalos, dispersos pelas diferentes áreas do estabelecimento escolar. Este dispositivo não tem uma fonte de energia de emergência, ou seja, no caso de corte ou falha da energia da rede elétrica, se eventualmente precisarmos de acionar o alarme não o poderemos fazer. É do conhecimento de todos que ao ouvir este toque se deverão dirigir para o ponto de reunião campo de jogos exterior da Escola. A escolha deste local deve-se à particularidade de ser um local amplo, sem obstáculos, afastados de qualquer local de risco. Todos os funcionários e professores aos quais não esteja incumbida nenhuma missão específica durante uma situação de emergência, após o toque de alarme de evacuação deverão dirigir-se de imediato para o ponto de reunião, e auxiliar/ colaborar com as Equipas de Evacuação, no sentido de impor a calma e disciplina no local.

104 Composição das Equipas de Evacuação: Agente Segurança Professor todos os Professores que se encontram durante o toque do alarme geral de evacuação dentro das salas de aulas. Agentes de segurança de corte de energia elétrica e de gás, aberturas de portas e portões, sinaleiros e auxílio da alunos de necessidades educativas Agente de Segurança 1: Funcionária Ação Educativa: Rui Ferreira ou Carla Correia Área de segurança 1: Pavilhão Principal Polivalente / PBX. 1 - Responsável por Corte Geral de Energia no Pavilhão Principal 2 - Responsável por Abertura da Porta do átrio da entrada 3 - Responsável por Abertura do Portão Entrada Viaturas Socorro Responsável por Sinaleira de Evacuação junto à porta do átrio da entrada Agente de Segurança 2: Funcionária Ação Educativa: Magali Pereira ou Rui Ferreira Área de segurança 2: Pavilhão Principal Reprografia 1 Responsável por Abertura de Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo do Clube do Holografia e da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo das escadas de acesso ao Refeitório/ Sala Professores. 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação no exterior entre as duas portas Agente de Segurança 3: Funcionária Ação Educativa: Sandra Correia Área de segurança 3: Pavilhão Principal Polivalente 1 Responsável por Abertura da Porta de acesso ao exterior do Pavilhão Principal, localizada próximo da Sala Convívio Professores/ Sala Trabalho Professores 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto á esquina do Pavilhão Principal no lado exterior da sala de trabalho dos professores na galeria/corredor de comunicação ao pavilhão A e B Agente de Segurança 4: Funcionária Ação Educativa: Maria Conceição Paiva. Área de segurança 4: Pavilhão Principal Bar 1 Responsável por Abertura da Porta de acesso ao exterior do Pav Principal, localizada próximo do SASE 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto à porta, controlar a passagem dos alunos e evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Agente de Segurança 5: Funcionária Chefe Cozinha Manuela Calisto Área de segurança 5: Pavilhão Principal /Cozinha 1 - Responsável por Corte Emergência Gás Cozinha 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto à porta da Despensa de Alimentos Agente de Segurança 6: Funcionária Cozinha - Elisabete Jesus Área de segurança 6: Pavilhão Principal Cozinha 1 Responsável por Abertura da porta de acesso ao exterior localizada na Cozinha 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto à porta Agente de Segurança 7: Funcionária Cozinha 2: Gorete Coelho Área de segurança 7: Pavilhão Principal Cozinha 1 Responsável por Abertura da porta de acesso ao exterior localizada no Refeitório. 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto à porta Agente de Segurança 8: Funcionária Ação Educativa: João Amaral ou Nuno Alves Área de segurança 8: Portaria (portão lateral ao lado das piscinas) 1 - Responsável por Corte da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás à Cozinha 2 - Responsável por Vigiar do Portão de Entrada Pedonal na Escola Agente de Segurança 9: Funcionária Ação Educativa: Paulo Rodrigues Área de segurança 9: Pavilhão Gimnodesportivo 1 - Responsável por Corte Emergência Gás Pavilhão Gimnodesportivo

105 2 - Responsável por Abertura do Portão Pedonal localizado próximo Pavilhão Gimnodesportivo 3 - Responsável por Corte da Válvula de Gás exterior para fornecimento de gás ao Pav. Gimnodesportivo 4 - Responsável por Abertura do Portão de Entrada das Viaturas de Socorro 2 Agente de Segurança 10: Funcionária Ação Educativa - Rute Lopes e Albana Rodrigues Área de segurança 10.1: Pavilhão A / Apoio Salas Aulas - Rute Lopes 1 Responsável por Abertura da porta da biblioteca 2 Responsável por Abertura de Portas de Entrada Principais do Pavilhão A 3 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto ao acesso ao Pavilhão A e B, controlar a passagem dos alunos e evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Área de segurança 10.2: Pavilhão B / Apoio Salas Aulas - Albana Rodrigues 1 Responsável por Abertura de Portas de Entrada Principais do Pavilhão B. 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto á esquina do Pavilhão B no lado exterior da sala Núcleo do Ensino Especial, controlar a passagem dos alunos e evitar que os alunos voltem atrás, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Agente de Segurança 11: Funcionária Ação Educativa - Mercedes Peixinho e Emília Silva Área de segurança 11.1: Pavilhão C / Apoio Salas Aulas - Mercedes Peixinho 1 Responsável por Abertura da Porta de Entrada Principais do Pavilhão C 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto ao acesso ao Pavilhão C e D, controlar a passagem dos alunos e evitar que os alunos entrem novamente no edifício, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Área de segurança 11.2: Pavilhão D / Apoio Salas Aulas - Emília Silva 1 Responsável por Abertura da Porta de Entrada Principais do Pavilhão D. 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação junto á esquina do Pavilhão D no lado exterior da sala EVD, controlar a passagem dos alunos e evitar que os alunos voltem atrás, incentivando-os à calma, para facilitar uma evacuação ordeira Agente de Segurança 12: Funcionária Ação Educativa: Gorete Ribau Área de segurança 12: Pavilhão Gimnodesportivo 1 Responsável por Abertura de portas duas portas de acesso ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo do lado do Balneário Feminino 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação do lado do Balneário Feminino Agente de Segurança 13: Funcionária Ação Educativa: Vanda Maia Área de segurança 13: Pavilhão Gimnodesportivo 1 Responsável por Abertura de portas duas portas de acesso ao exterior do Pavilhão Gimnodesportivo do lado do Balneário Masculino 2 - Responsável por Sinaleiro de Evacuação do lado do Balneário Masculino Agente de Segurança 14: Funcionário Manutenção: Daniel Figueiredo Área de segurança 14: Recinto escolar 1 - Responsável por Receção ao Portão de entradas de Viaturas de Socorro 1 e acompanhamento Viaturas Socorro: Agentes de Segurança 15: Funcionária Ação Educativa: Fátima Sardo e Paula Neto Área de segurança 15: Pavilhão A e B 1 - Responsável por Auxílio aos alunos do Núcleo Ensino Especial: Agente de Segurança 16: Funcionária Chefe Secretaria: Gabriela Gonçalves Área de segurança 16: Pavilhão Principal 1 - Responsável por Transporte Mala Primeiros Socorros:

106 Função das Equipas de Evacuação: Participação dos Agentes Segurança Professores nas Equipas de Evacuação: - O Agente de Segurança é o máximo responsável pela evacuação do local onde se encontra adstrito. - Caso seja pertinente, deverá nomear um aluno que segue à frente e conduz todos os outros em fila indiana, até ao exterior do edifício, no sentido do ponto de reunião. - Assegurar que não fica ninguém para trás. - Antes de abandonar a sala fechar a porta garantindo que não fica ninguém nesta área. - É o último elemento da fila indiana. - No ponto de reunião o agente de segurança deverá efetuar uma contagem das pessoas presentes, e manter os alunos em grupo e coesos. - Caso necessário o agente de segurança participará à equipa de 1º socorros, que um ou mais elementos do grupo requer os seus cuidados. - Deve permanecer sempre com o grupo de alunos e impor a calma e a disciplina. Participação dos Coordenadores das Portas Exteriores nas Equipas de Evacuação: - Permanecer no exterior, junto à porta de saída tutelada, num local onde tenha um perfeito ângulo de visão, e assumir a função de sinaleiro de evacuação, isto é, evitando que os alunos entrem novamente no edifício e incentivando-os à calma para facilitar uma evacuação ordeira. Percursos de Evacuação do Edifício Escolar até ao Ponto de Reunião: Os percursos de evacuação que os ocupantes dos Pavilhões têm que percorrer até ao exterior, estão indicados nas Plantas de Emergência, colocadas junto das saídas principais e nos locais de passagem ou paragem dos ocupantes. A sinalização de evacuação da Escola é constituída por, iluminação de emergência e sinais foto luminescentes. Os percursos de evacuação principais são os eixos de escoamento privilegiados e encontram-se identificados na carta de implantação da escola. O Ponto de Reunião (PR) situa-se no Campo de Jogos, identificado com a Placa de Ponto de Reunião. Exemplo de sinalização de uma Placa do Ponto de Reunião

107 Os caminhos de evacuação a percorrer desde a saída do edifício escolar até ao ponto de encontro são os indicados na figura seguinte: PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Vias de evacuação do recinto escolar Percursos de Evacuação até ao Ponto de Reunião

108 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão A

109 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão B

110 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão C

111 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão D

112 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão E PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão Principal - Piso 1

113 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão Principal Piso 0

114 PLANTA DE EMERGÊNCIIA - Pavilhão Gimnodesportivo

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