AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA MAIOR. Viana do Castelo
|
|
- Lucas Faria Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA MAIOR EB2,3 DE FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES Viana do Castelo VIANA DO CASTELO TEL FAX
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PLANO DE PREVENÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Localização geográfica Tipo de estabelecimento Tipo de ocupação do edifício IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES DE SEGURANÇA Responsável pela segurança contra incêndios (RS) Outros delegados de segurança MEIOS DE ALARME E ALERTA RECENSEAMENTO DE UTENTES DESCRIÇÃO E LOTAÇÃO DE INSTALAÇÕES IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA LEVANTAMENTO DOS MEIOS E RECURSOS DE SEGURANÇA Equipamentos de 1ª intervenção Acesso a viaturas de socorro INSTRUÇÕES PARTICULARES DE PREVENÇÃO Comportamentos de prevenção de situações de risco extremo Na cozinha Nos laboratórios A nível de quadros elétricos... 8 PLANO DE EMERGÊNCIA MEIOS DE ALERTA ORGANISMOS DE APOIO ORGANIGRAMA HIERÁRQUICO E FUNCIONAL DA ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA I - PLANO DE ATUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS Internos Externos Procedimentos a adotar pelas estruturas envolvidas Instruções particulares: cozinha, laboratórios e quadros elétricos COZINHA LABORATÓRIOS QUADROS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES EM CASO DE SISMO DURANTE UM SISMO No interior do edifício Em salas de aula e Centro de Recursos Em zonas de circulação onde não há possibilidade de abrigo Na cozinha e no laboratório No exterior APÓS UM SISMO A Estrutura de Segurança deve Os professores devem Os alunos II - PLANO DE EVACUAÇÃO RECENSEAMENTO DAS PESSOAS A SEREM EVACUADAS NORMAS DE EVACUAÇÃO Instruções gerais Instruções particulares EXERCÍCIOS DE EVACUAÇÃO 2014/ /18
3 INTRODUÇÃO A segurança, quer individual, quer coletiva, é uma preocupação constante e atual de todos, nomeadamente da população escolar, por isso elaborar os planos de prevenção e de emergência de uma escola, é fazer um investimento na salvaguarda da saúde e do bem estar dos seus ocupantes, é garantir a proteção e conservação do edifício, das instalações, equipamentos e mobiliário. Neste sentido e para responder a esta preocupação, procedeu se à elaboração do Plano de Prevenção e de Emergência da EB2,3 de Frei Bartolomeu dos Mártires. A análise da documentação fornecida pelo Ministério da Educação, pela Proteção Civil e pela Câmara Municipal de Viana do Castelo serviram de suporte a todo o trabalho realizado. A identificação dos riscos existentes na escola, o levantamento do material de primeira intervenção e o planeamento de procedimentos concretos a adotar em possíveis situações de emergência, nomeadamente os referentes a incêndios e a sismos, proporcionam momentos de reflexão. Tentámos neste plano coordenar a prevenção com o planeamento da segurança de uma forma simples e concisa, aberto a adaptações e aperfeiçoamentos que se julguem pertinentes. Julgamos estar esta escola capaz de prevenir situações de risco ou, pelo menos, de minimizar as consequências de um possível acidente. Envolve este plano toda a população escolar, de uma forma consciente, no cumprimento das normas de segurança nele estabelecidas, bem como os parceiros da comunidade através de ações de apoio. 3/18
4 PLANO DE PREVENÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ESCOLA BÁSICA 2/ 3 DE FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES AVENIDA CAPITÃO GASPAR DE CASTRO TELEFONE: FAX : FREGUESIA DE SANTA MARIA MAIOR A FUNCIONAR DESDE SETEMBRO DE Localização geográfica NORTE: TECIDO URBANO - AV. CAPITÃO GASPAR DE CASTRO, PRAÇA DO ALTO MINHO, ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO SUL: TECIDO URBANO - LAR DE SANTA TERESA LESTE: TECIDO URBANO - LOGRADOUROS PRIVADOS E PRÉDIOS URBANOS, HOTEL AXIS OESTE: TECIDO URBANO - PARQUE DE ESTACIONAMENTO, PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO MUNICIPAL 1.2. Tipo de estabelecimento - PÚBLICO 1.3. Tipo de ocupação do edifício - ESCOLAR - ANOS DE ESCOLARIDADE LECIONADOS: 5º 6º 7º 8º 9º - SERVIÇO DESPORTIVO À COMUNIDADE 2. IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES DE SEGURANÇA 2.1. Responsável pela segurança contra incêndios (RS) Professor José Lima (Coordenador de Estabelecimento) 2.2. Outros delegados de segurança Designação Identificação Local de ação Coordenador de Bloco Isabel Teixeira/ Emanuel Bloco Central Ribeiro/Sara Quintas Coordenador de Blocos Henrique Viana/ Isabel Veloso/Ana Paula Couto Pavilhões Amarelo, Azul e Vermelho 4/18
5 Coordenador de Bloco Pedro Lopes Vaz/ Isabel Moreira Gimnodesportivo 3. MEIOS DE ALARME E ALERTA ALARME: 3 TOQUES PROLONGADOS DE CAMPAÍNHA X VIGILÂNCIA: DIURNA... X NOTURNA... X 4. RECENSEAMENTO DE UTENTES PERÍODO DE FUNCIONAMENTO UTENTES MANHÃ TARDE NOITE Alunos Professores Funcionários DESCRIÇÃO E LOTAÇÃO DE INSTALAÇÕES BLOCOS ARQUITETÓNICOS Bloco Central (Polivalente) Pavilhão A (Amarelo) Nº de pisos 2 1 Tipos de espaços Quantidade Lotação por unidade espacial (nº pessoas) em funcionamento pleno Salas de aula 2 30 Cantina Bares 1 Indeterminável Secretaria 1 1 Biblioteca - CRE 1 60 Gabinetes Reprografia Salas de pessoal 3 Indeterminável Gabinete de 1º socorros Papelaria 1 Indeterminável Arquivo Salas de aula 8 26 Gabinetes 3 2 Laboratórios 1 15 Pavilhão B Salas de aula (Azul) Laboratórios 2 26/13 Pavilhão C Salas de aula (Vermelho) Laboratórios 1 15 Ginásio /18
6 6. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA EQUIPAMENTO TÉCNICO BLOCO PISO LOCALIZAÇÃO OBS. NO CORREDOR, ENTRE O POLIVALENTE QUADRO GERAL DE ELETRICIDADE CENTRAL 0 E O BAR DOS PROFESSORES AMARELO HALL QUADRO PARCIAL DE AZUL 0 HALL ELETRICIDADE VERMELHO HALL GINÁSIO HALL DO BALNEÁRIO FEMININO DEPÓSITO DE GÁS NO EXTERIOR/ JUNTO À AV. CAPITÃO GASPAR DE CASTRO/ PRÓXIMO DA EXTERIOR COZINHA VÁLVULAS DE CORTE PARCIAL DE GÁS COZINHA INTERIOR VÁLVULA DE CORTE GERAL DE GÁS VÁLVULA SEGURANÇA (CONTADOR) RENTE À VEDAÇÃO DO DEPÓSITO DE GÁS BAR DE PROFESSORES EXTERIOR EXTERIOR BOTIJAS DE GÁS CENTRAL 0 SALA DE PROFESSORES SECRETARIA ENTRADA GERAL DE ÁGUA E VÁLVULA DE EXTERIOR / LADO DIREITO DE QUEM SEGURANÇA (CONTADOR) ENTRA O PORTÃO PRINCIPAL EXTERIOR 7. LEVANTAMENTO DOS MEIOS E RECURSOS DE SEGURANÇA 7.1. Equipamentos de 1ª intervenção BOCAS DE INCÊNDIO EXTERIORES: 1 LOCAL: FACHADA DO BLOCO PRINCIPAL BOCAS DE INCÊNDIO INTERIORES: BLOCO PISO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES 0 CORREDOR (ENTRE POLIVALENTE E SALA DE 1 PRINCIPAL PROFESSORES) 0 CANTINA 1 GINÁSIO 0 ARRECADAÇÃO DE MATERIAL 1 6/18
7 EXTINTORES BLOCO PISO LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES PÓ QUÍMICO BAR DE PROFESSORES 1 (ABC) PRINCIPAL 0 6Kg BAR DE ALUNOS 1 NEVE CARBÓNICA COZINHA 1 AMARELO 0 AZUL 0 VERMELHO 0 GINÁSIO 0 PÓ QUÍMICO (ABC) 6Kg PÓ QUÍMICO (ABC) 6Kg NEVE CARBÓNICA PÓ QUÍMICO (ABC) 6Kg PÓ QUÍMICO (ABC) 6Kg PÓ QUÍMICO (ABC) 6Kg COZINHA 1 CANTINA 2 SECRETARIA 1 POLIVALENTE 2 CRE 1 HALL 2 SALA 1 1 SALA 2 1 SALA 4 1 SALA 7 1 LABORATÓRIO 1 LABORATÓRIO 2 HALL 2 SALA 4 1 SALA 5 1 SALA 7 1 LABORATÓRIO 1 HALL 2 SALA 4 1 LABORATÓRIO 1 SALA 7 1 RECINTO DESPORTIVO 2 BALNEÁRIO FEMININO 1 BALNEÁRIO MASCULINO Acesso a viaturas de socorro NORMAL: AV. CAPITÃO GASPAR DE CASTRO E PARQUE DE ESTACIONAMENTO SEM ALTERNATIVA A acessibilidade dos meios de socorro encontra-se garantida, quer em termos de largura das vias de acesso como da sinalética que impede a obstrução das mesmas. 7/18
8 8. INSTRUÇÕES PARTICULARES DE PREVENÇÃO 8.1. Comportamentos de prevenção de situações de risco extremo Comunicar, sempre que detetar, qualquer cheiro estranho aquando da utilização de equipamentos elétricos. Se sentir cheiro a gás, não ligar/desligar interruptores, aparelhos elétricos ou fazer qualquer tipo de chama, ventilar o local e fechar as torneiras de segurança Na cozinha Manter os exaustores ligados enquanto se cozinha, assegurando o seu bom estado de limpeza e substituindo os filtros periodicamente; Utilizar extensões elétricas apenas para uso temporário, mantendo os fios elétricos afastados de superfícies quentes ou com água, e retirar das tomadas os aparelhos portáteis quando não estão a ser usados; Manter afastados da chama asas de tachos e panelas, caixas e utensílios de plástico, apagando os bicos ou placas de fogão quando não estão a ser utilizados; Se surgirem chamas numa frigideira ou fritadeira cobri-la com uma manta de abafamento, tampa ou toalha húmida. Não utilizar nunca água e desligar imediatamente o gás ou a eletricidade; No fim do dia, antes de abandonar o local de trabalho, remover todos os materiais combustíveis da proximidade de fontes de calor, limpar a gordura acumulada e desligar a energia elétrica Nos laboratórios Elaborar um plano de trabalho, de forma a evitar erros e descuidos; Minimizar os materiais necessários, tendo na zona de trabalho apenas as quantidades mínimas indispensáveis. Isto não só diminui o risco de incêndio como reduz custos e desperdícios; Armazenar os materiais perigosos de forma apropriada e segura A nível de quadros elétricos Verificar regularmente o funcionamento, promovendo de imediato as reparações necessárias por pessoal habilitado; Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores sempre que necessário; Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objetos combustíveis nas proximidades; 8/18
9 1. MEIOS DE ALERTA Ligar imediatamente NNS PLANO DE EMERGÊNCIA Bombeiros Municipalizados TELEFONE Nº ORGANISMOS DE APOIO TELEFONE CHEFE DE SEGURANÇA ORGANISMOS TELEFONE SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL QUARTEL DOS BOMBEIROS MAIS PRÓXIMO: PROFISSIONAIS QUARTEL DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS HOSPITAL CENTRO DE SAÚDE PSP /18
10 3. ORGANIGRAMA HIERÁRQUICO E FUNCIONAL DA ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA CHEFE DE SEGURANÇA ALARME Sara Quintas Isabel Teixeira ALERTA Diana Gomes Sara Quintas Isabel Teixeira Emanuel Ribeiro Professor José Lima COORDENADOR DE BLOCO/PISO INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA Emanuel Ribeiro Lucinda Cerqueira CORTE DE ENERGIA Diana Meira Gomes Paula Simas Luciana Felgueiras Bloco Central: Emanuel Ribeiro /Sara Quintas Pavilhão A, B, C: Henrique Viana/ Ana Paula Couto Ginásio: Pedro Vaz/ Isabel Moreira BLOCO CENTRAL PAVILHÃO A EQUIPAS DE 1ª INTERVENÇÃO PAVILHÃO B PAVILHÃO C GINÁSIO Cozinha _ Matilde Gomes Outros espaços Isabel Teixeira /Sara Quintas/ Ariana Mina Conceição Passos Alexandra Fernandes Karine Capaz Cecília Lopes Carla Brito Lurdes Moreno Pedro Lopes Vaz Isabel Moreira EVACUAÇÃO Bloco Central: 1º piso - Lucinda Cerqueira Rés do chão Ariana Mina/Sara Quintas/Isabel Teixeira Pavilhão A:Alexandra Fernandes / Conceição Passos Pavilhão B: Karine Capaz/ Cecília Lopes Pavilhão C: Lurdes Moreno / Carla Brito Ginásio: Pedro Vaz/ Isabel Moreira CONCENTRAÇÃO E CONTROLO Pedro Vaz Diana Meira Gomes 10/18
11 I - PLANO DE ATUAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 1.1. Internos (Engloba o (s) edifício (s) e recinto envolvente) ELEMENTOS DE RISCO QTIDADE LOCALIZAÇÃO QUADRO GERAL DE ELETRICIDADE 1 BLOCO PRINCIPAL - PISO 0 1 CANTINA - PISO 0 1 COZINHA - PISO 0 QUADROS PARCIAIS DE ELETRICIDADE 1 PAVILHÃO AMARELO - PISO 0 1 PAVILHÃO AZUL - PISO 0 1 PAVILHÃO VERMELHO - PISO 0 1 GINÁSIO - PISO 0 COZINHA 1 SECRETARIA 1 ARQUIVO 1 EDIFÍCIO PRINCIPAL - - PISO 0 REPROGRAFIA 1 BIBLIOTECA 1 EDIFÍCIO PRINCIPAL - - PISO 1 1 PISO PAVILHÃO 1 AMARELO - PISO 0 LABORATÓRIOS 1.2. Externos 1 PAVILHÃO AZUL - PISO 0 1 PAVILHÃO VERMELHO - PISO 0 BOMBAS DE GASOLINA 1 AV CAPITÃO GASPAR DE CASTRO SISTEMA DE AQUECIMENTO DE PISCINAS 1 LAR DE SANTA TERESA 1 PISCINA MUNICIPAL HOTEL AXIS 1 A NORDESTE (CONFINANTE ) VIA PÚBLICA ( BASTANTE TRANSITO AUTO ) 1 NASCENTE/POENTE " PARQUE DE ESTACIONAMENTO 1 FRENTE À ENTRADA PRINCIPAL 2. Procedimentos a adotar pelas estruturas envolvidas IDENTIFICAÇÃO FUNÇÕES: AÇÕES A DESENVOLVER CHEFE DE SEGURANÇA COORDENADOR(ES) DE BLOCO/PISO Coordenador de Estabelecimento: Professor José Lima Isabel Teixeira/ Emanuel Ribeiro / Sara Quintas Henrique Viana/Isabel Veloso/Ana Paula Couto Pedro Vaz/Isabel Moreira Avalia a situação de emergência e decide se é necessário efetuar a evacuação das instalações. Em caso de decisão de evacuação do edifício, avisa os coordenadores de piso. Dá ordem para avisar os Bombeiros. Dá ordem para que sejam efetuados os cortes de energia Coordena a atuação das equipas de intervenção. Dá ordem para que sejam efetuados os cortes parciais de corrente elétrica e gás. Verifica se alguém ficou retido nas instalações e informa o chefe de segurança de eventuais anomalias. 11/18
12 EQUIPAS DE INTERVENÇÃO ALARME Sara Quintas/Isabel Teixeira ALERTA Diana Meira Gomes Isabel Teixeira / PRIMEIRA INTERVENÇÃO CORTE DE ENERGIA Emanuel Ribeiro Matilde Gomes Isabel Teixeira Ariana Mina Sara Quintas Conceição Passos Alexandra Fernandes Karine Capaz Cecília Lopes Carla Brito Lurdes Moreno Pedro Lopes Vaz Isabel Moreira Diana Meira Gomes Paula Simas Luciana Felgueiras EVACUAÇÃO Lucinda Cerqueira Ariana Mina Sara Quintas Isabel Teixeira Conceição Passos Alexandra Fernandes Karine Capaz Cecília Lopes Carla Brito Lurdes Moreno Pedro Vaz Isabel Moreira INFORMAÇÃO E VIGILÃNCIA CONCENTRAÇÃO E CONTROLO Emanuel Ribeiro Lucinda Cerqueira Diana Gomes Pedro Vaz Aciona o sistema de alarme acústico convencionado. Avisa os Bombeiros, cujo número de telefone deverá constar em local bem visível e de fácil acesso Utiliza os extintores e/ou bocas de incêndio. Caso não consiga dominar a situação, fecha as portas e janelas do compartimento e aguarda a chegada dos Bombeiros, acautelando a sua segurança pessoal. Ao ouvir o sinal de alarme, desliga o quadro elétrico geral e/ou quadros parciais e procede ao fecho das válvulas de corte de gás e de água (no caso particular de sismos) Coordena a evacuação de pessoas para o exterior, conforme definido nas instruções de evacuação. Certifica-se da saída de todos os ocupantes. Dirige-se ao ponto de concentração e não permite o regresso ao local sinistrado Dirige-se para o local de acesso a viaturas de socorro a fim de indicar aos Bombeiros o percurso para a zona acidentada e outras informações sobre eventuais sinistrados. Regula a circulação interna das viaturas, mantendo livre os acessos. Desloca-se para o ponto de concentração de pessoas para recolha de informação sobre eventuais desaparecidos e informa o chefe de segurança e/ou Bombeiros 3. Instruções particulares: cozinha, laboratórios e quadros elétricos 3.1 COZINHA SE OCORRER UM INCÊNDIO Avise a pessoa mais próxima; Feche o gás na válvula de corte geral; Utilize o extintor instalado, de acordo com as instruções de atuação; Corte a corrente elétrica no quadro parcial e relativo a esta área; Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente à direção da escola; Se surgirem chamas numa frigideira ou fritadeira cubra-a com uma manta de abafamento, tampa ou toalha húmida. Não utilizar nunca água e desligar imediatamente o gás ou a eletricidade. SE OCORRER UMA FUGA DE GÁS 12/18
13 Desligue a válvula; Não faça lume; Não acione nenhum interruptor; Abra as portas e janelas; Abandone o local; Comunique o acidente à direção da Escola LABORATÓRIOS SE OCORRER UM INCÊNDIO Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o seguinte quadro: FOGO AGENTE EXTINTOR Matérias sólidas ÁGUA, MANTA DE KEVLAR OU EXTINTOR INSTALADO Líquidos ou Sólidos Liquefeitos EXTINTOR INSTALADO, NUNCA UTILIZAR ÁGUA Gases CORTE DA FONTE, EXTINTOR INSTALADO Metais AREIA SECA OU EXTINTOR INSTALADO Material elétrico CORTE DA CORRENTE, EXTINTOR INSTALADO Caso não consiga dominar a situação: Feche as portas e janelas; Abandone a sala; Comunique imediatamente o acidente à direção da Escola. SE OCORRER UMA FUGA DE GÁS Feche as válvulas de segurança; Areje a sala, abrindo portas e janelas; Não acenda fósforos ou isqueiros; Não acione interruptores; Comunique o acidente imediatamente à direção da Escola; Abandone o laboratório. SE OCORRER UM DERRAME Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as recomendações presentes no Kit de Derrame ou Manual de Segurança; Se se tratar de um ácido ou outro produto corrosivo, deve lavá-lo imediatamente com água; CUMPRA AS REGRAS DE 1 os SOCORROS AFIXADAS NO LABORATÓRIO. 13/18
14 COMUNIQUE QUALQUER ACIDENTE QUE OCORRA, MESMO QUE SEJA APARENTEMENTE DE PEQUENA IMPORTÂNCIA QUADROS ELÉTRICOS SE OCORRER UM INCÊNDIO Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos; Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas); Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando as portas. 4. INSTRUÇÕES EM CASO DE SISMO 4.1 DURANTE UM SISMO No interior do edifício Não tentar sair do edifício; Não tentar sair pelas janelas; Afastar-se de janelas e painéis de vidro; Afastar-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair Em salas de aula e Centro de Recursos Afastar-se das estantes; Refugiar-se debaixo das carteiras / mesas, agarrar uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos pressionando a cara contra os braços; Aguardar com calma que o professor dê instruções Em zonas de circulação onde não há possibilidade de abrigo Refugiar-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas e junto de uma parede interior, ajoelhar-se, colocar a cabeça junto aos joelhos, apertar as mãos firmemente por trás do pescoço e proteger os lados da cabeça com os cotovelos Na cozinha e no laboratório Tentar apagar todas as chamas antes de se proteger; Afastar-se de todos os materiais perigosos No exterior 14/18
15 Não tentar entrar nos edifícios, mantendo-se no exterior; Afastar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos; Agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça; Ir observando o que se passa em redor, mantendo-se alerta a possíveis perigos que o obriguem a movimentar-se. 4.2 APÓS UM SISMO A Estrutura de Segurança deve Abrir todas as saídas e cortar as alimentações principais de água, energia elétrica e gás; Evacuar as salas de aula; Verificar o estado do edifício em todo o caminho de evacuação e assinalar os riscos potenciais; Guiar os alunos até às saídas grupo após grupo, reunindo-os no local de encontro Os professores devem Reunir os alunos por turma, no local de encontro, e contá-los; Detetar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros, quando necessário; Alertar os alunos para a hipótese de ocorrência de réplicas Os alunos Não devem regressar ao edifício; Devem manter-se a uma distância de pelo menos 5 metros das fachadas, muros e vedações; Não devem beber água das torneiras ou de recipientes abertos; Devem evitar qualquer contacto com cabos elétricos ou vedações metálicas; Devem permanecer no local de encontro, até instruções em contrário. 15/18
16 II - PLANO DE EVACUAÇÃO 1. RECENSEAMENTO DAS PESSOAS A SEREM EVACUADAS PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: NORMAL (8.30H 16.30H) UTENTES MANHÃ TARDE NOITE Alunos Professores Funcionários NORMAS DE EVACUAÇÃO 2.1. Instruções gerais Se houver uma situação de emergência na escola, ela dispõe do seguinte alarme acústico para informação: 3 toques prolongados da campaínha. É à Direção da Escola que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial das instalações. A coordenação da evacuação das turmas é feita pelo professor e um aluno, nomeado para o efeito e designado chefe de fila (auxiliar de evacuação). Em caso de evacuação, este segue à frente da turma, enquanto o professor é o último a sair, por forma a certificar-se de que não fica ninguém, a socorrer algum aluno que precise e a verificar que janelas e portas ficam fechadas. Ao ser determinada a evacuação das instalações, não se preocupe com o material escolar, siga rigorosamente as normas de evacuação. Os alunos devem sair da sala em fila indiana, em passo apressado, mas sem corridas. Seguir as setas de saída. Seguir rigorosamente as instruções dos coordenadores de evacuação e dos sinaleiros, devidamente identificados e que ocupam os locais estratégicos. Não pare nunca nas portas de saída. Estas devem estar livres. Se tiver que utilizar as escadas, encoste-se à parede. Não volte atrás. Compete ao professor manter a ordem no ponto de encontro (situado no campo de jogos) e proceder à conferência dos alunos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização. O regresso à normalidade é definido exclusivamente pela Direção da Escola que informará pelos meios que considere convenientes. 16/18
17 Se, numa situação de emergência, se encontrar isolado, verifique se não há perigo de deixar o local onde se encontra. Siga as setas de indicação de saída e dirija-se para o ponto de encontro previamente estipulado. Caso não consiga sair, (existência de chamas ou portas sobreaquecidas) lembre-se que deve sempre assinalar a sua presença Instruções particulares Se estiveres numa sala de aula Ao ouvires o sinal de alarme, segue as instruções do teu professor. Não te preocupes com o teu material escolar. Deixa-o sobre as carteiras, sai e fecha a porta. Segue as setas de saída em silêncio. Não corras. Não voltes atrás. Não pares na porta da saída. Esta deve estar livre. Dirige-te para o local que o teu professor te indicar, para se apurar que não falta ninguém. Estas NORMAS DE EVACUAÇÃO estão afixadas na tua sala de aula; lê-as com frequência para melhor te lembrares Se estiveres no centro de recursos Ao ouvires o sinal de alarme, segue as instruções dos professores ou funcionários que coordenam o centro. Não te preocupes com material que estás a usar nem com o teu próprio material escolar. Deixa-os no local onde estiverem. Segue as setas de saída em silêncio. Desce as escadas encostado à parede. Não corras. Não voltes atrás. Não pares na porta da saída. Esta deve estar livre. Dirige-te para o local que os professores ou os funcionários te indicarem, para se apurar que não falta ninguém Se estiveres na cantina, no polivalente ou no recinto escolar exterior Ao ouvires o sinal de alarme, dirige-te de imediato, sem correr, para o campo de jogos. Não te preocupes com o teu material escolar nem com os teus pertences. Deixa-os no local onde estiverem. Não pares em portas de saída. Estas devem estar livres. Não voltes atrás. Não saias do campo de jogos e segue as indicações dos professores. EXERCÍCIOS DE EVACUAÇÃO 2014/15 17/18
18 SITUA ÇÃO DE EMERGÊNCIA PESSOAS A SEREM EVACUADAS DATA Evacuação Geral Alunos, professores e funcionários 2º Período Evacuação Geral Alunos, professores e funcionários 3º Período. 18/18
Plano de Evacuação. de Evacuação
NORMAS GERAIS DE EVACUAÇÃO PROFESSORES 1 Se houver uma situação de emergência, na escola, ela dispõe do seguinte alarme acústico para informação: campainha normal, mas com toque diferenciado três toques
Leia maisPLANOS DE PREVENÇÃO EMERGÊNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA MAIOR ESCOLA EB1 DO CARMO PLANOS DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA 2014/2015 Estrada da Papanata S/N 4900-470 VIANA DO CASTELO TEL. 258 824965 FAX 258
Leia maisEscola Secundária Daniel Sampaio Plano de Prevenção e Emergência. contra Sismos. Exercício de Evacuação
Plano de Segurança contra Sismos Exercício de Evacuação Dia 21 de Fevereiro de 2008 O que esperar em caso de SISMO O primeiro indício de um Sismo de grandes proporções poderá ser: Um tremor ligeiro perceptível
Leia maisEm caso de sismo. Segurança escolar. Plano de emergência escolar
Duas saídas Segurança escolar Plano de emergência escolar (em caso de sismo ou ) Procure conhecer sempre nos edifícios da sua escola, assim como o a realizar em caso de emergência Procure sempre conhecer
Leia maisCENTRO ESCOLAR DE POMARES
CENTRO ESCOLAR DE POMARES Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação de emergência
Leia maisINTRODUÇÃO ESCOLA JOÃO AFONSO DE AVEIRO 2
1 INTRODUÇÃO É importante a Escola ter um Plano de Evacuação para que todos saibam o que fazer em caso de incêndio. Depois de feito há que treinar regularmente com professores e colegas. A prática permite
Leia maisEtapas do Manual de Operações de Segurança
OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES
PROFESSORES Competências dos professores Quando os professores se encontram numa sala de aula com um grupo de alunos, devem: 1. Ao ouvir o sinal de alarme, avisar os alunos para não tocarem nos interruptores
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação
Leia maisPlano de Evacuação Geral. Abril/2010
Plano de Evacuação Geral Abril/2010 A segurança na Escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais e encarregados de educação.
Leia maisFUNÇÕES DOS AGENTES DE SEGURANÇA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Direção Regional de Educação do Centro PLANO DE SEGURANÇA E s c o l a J o ã o A f o n s o d e A v e i r o FUNÇÕES DOS AGENTES DE SEGURANÇA Responsável pela Segurança da
Leia maisPROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO 16 de Outubro 2013 Escola Secundária de Penafiel A CULTURA DE SEGURANÇA A segurança na Escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da
Leia maisAv. da Corredoura - 6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415 271742075 * Fax: 271741300 * Email: geral@eb23sacaduracabral.eu
Av. da Corredoura - 6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415 271742075 * Fax: 271741300 * Email: geral@eb23sacaduracabral.eu A ESCOLA é um bem público. Plano de Segurança Ela é o centro de convergência
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/ 3º CEB POETA AL BERTO, SINES PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
ALUNOS: Quando soar o sinal de ALARME, deve seguir as instruções do Professor. O aluno nomeado Chefe de Fila deve dirigir-se para porta de saída, procede à sua abertura, segurando-a e mantendo-a aberta.
Leia maisDELEGADOS E SUBDELEGADOS DE TURMA
DELEGADOS E SUBDELEGADOS DE TURMA INTRODUÇÃO O Plano de Segurança pretende representar para a comunidade escolar um ponto de referência para uma eventual situação de emergência face a eventuais catástrofes.
Leia maisComo ATUAR em caso de:
S e g u r a n ç a n a E P C i s a v e A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisESCOLA E.B.1 DE ALTO DE RODES, FARO PLANO DE EMERGÊNCIA
C) PLANO DE EVACUAÇÃO ESCOLA E.B.1 DE ALTO DE RODES, FARO NORMAS DE EVACUAÇÃO - ALUNOS Ao ouvires o sinal de alarme, deves cumprir as seguintes regras: Mantém-te tranquilo e segue as instruções do teu
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE SEGURANÇA
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE SEGURANÇA A SEGURANÇA COMEÇA EM CADA UM DE NÓS E É DA RESPONSABILIDADE DE TODOS! CONSTITUIÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE PREVENÇÃO PLANO
Leia maisPresidência da República Secretaria -Geral
PLANO DE SEGURANÇA (versão simplificada para utilizadores) 1 1. Introdução Um Plano de Segurança é definido como um conjunto de medidas de autoprotecção (organização e procedimentos) tendentes a evitar
Leia maisSISMO INCÊNDIO. 1º - Se estás numa sala ou átrio: PREVENÇÃO DURANTE O SISMO
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA SISMO INCÊNDIO DURANTE O SISMO PREVENÇÃO 1º - Se estás numa sala ou átrio: Conserva a calma. Não te precipites para as saídas. Protege-te ajoelhando debaixo de uma mesa. Com
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO Os sismos são fenómenos naturais que não se podem prever nem evitar. Os seus efeitos podem ser minimizados com comportamentos adequados. Há que saber agir correctamente.
Leia maisO que fazer em caso de sismo
www.aterratreme.pt O que fazer em caso de sismo Todos os anos se realiza o exercício de prevenção de risco sísmico A Terra Treme, pois é importante relembrar as regras básicas de segurança incluindo alguns
Leia maisInformação para Visitantes
Informação para Visitantes Informação e orientações para visitantes Bem-vindo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), um instituto público de investigação, dedicado à ciência e tecnologia,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE SÃO JOÂO DO ESTORIL PLANO DE EMERGÊNCIA. S. João do Estoril, Janeiro de 2011 1
PLANO DE EMERGÊNCIA S. João do Estoril, Janeiro de 2011 1 ÍNDICE Introdução 1 Contactos em caso de emergência.2 Ficha de caracterização da Escola Identificação do estabelecimento de ensino.3 Caracterização
Leia maisMegaexpansão - Silves
2010 Megaexpansão - Silves DÁRIO AFONSO FERNANDA PIÇARRA [ 21 09 2010 ] ÍNDICE Objectivos (pág. 3) Caracterização do Estabelecimento (pág. 3 a 6) Organização de Emergência (pág. 6 a 8) Plano de Intervenção
Leia maisPROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig
PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Rota de Fuga e Análise de Riscos Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig 2010 É um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser seguido pelo indivíduo
Leia maisSugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico
DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes
Leia maisINTRODUÇÃO. Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c).
INTRODUÇÃO Este caderno é um anexo ao Plano de Segurança, segundo a Portaria nº1444/2002 de 7 de Novembro, no Artigo 16º, ponto3, alínea c). 1 Escola E. B. 2,3 Cardoso Lopes Morada: Prolongamento da Av.
Leia maisSituado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C
Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C 8300-135 Silves Telefone: 282441111 Localização geográfica Sul Estrada Nacional 124 Norte Este
Leia maisLaboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1
Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica NORMAS GERAIS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Laboratório de Química Orgânica 2 QOI - 02/03 1 1) Não entre no laboratório
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisGARRAFEIRA. Modelo RV 8. Manual de Instruções
GARRAFEIRA Modelo RV 8 Manual de Instruções Índice I. Indicações gerais de segurança...3 II. Especificações técnicas.......4 III. Partes principais, desenhos....5 IV. Esquema elétrico.....5 V. Instruções
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisPlano de Prevenção e Emergência. Escola Básica D. Domingos Jardo
Plano de Prevenção e Emergência Escola Básica D. Domingos Jardo ÍNDICE Introdução Objetivos Gerais Objetivos Específicos PLANO DE PREVENÇÃO I FICHA DE CARATERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. - Identificação do estabelecimento
Leia mais3 Manual de Instruções
3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se
Leia mais1. OBJETIVOS O presente Plano de Segurança pretende cumprir os seguintes objetivos:
Escola Básica Integrada de Santa Cruz da Trapa Plano de Segurança - Evacuação Ano letivo 2014/2015 INTRODUÇÃO As preocupações sempre crescentes relativamente à segurança da escola levou-nos a elaborar
Leia maisSegurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Formação em Segurança, Higiene e Saúde Serviços Técnicos e de Manutenção - STM Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente - USHA usha@fe.up.pt Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Leia maisCozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Cozinha Industrial Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Serviços de alimentação Este tipo de trabalho aparenta não ter riscos, mas não é bem assim, veja alguns exemplos: Cortes
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA EB 1 AMOREIRA2 - MARÇO 2012 -
PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA EB 1 AMOREIRA2 - MARÇO 2012 - PLANO DE EMERGÊNCIA / NÚMEROS EXTERNOS: NÚMERO NACIONAL DE EMERGÊNCIA 112 BOMBEIROS ALCABIDECHE 21 469 00 26 G.N.R. ALCABIDECHE 21 460 38 50 G.N.R.
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 DO CÁVADO
PANÓIAS 2006 2007 RUA DA VEIGUINHA 4700-760 PANÓIAS BRG 1 Agradecemos a colaboração de: Responsável pelo Gabinete de Segurança do C.A.E de Braga; Chefe Rodrigues e Chefe Costa dos Bombeiros Sapadores de
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1
Leia maisBRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO
BRIGADA DE INCÊNDIO Brigada de Incêndio: É um grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuarem dentro de uma área previamente estabelecida na prevenção, abandono e combate
Leia maisANO LECTIVO 2010 / 2011
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA Plano de Segurança ANO LECTIVO 2010 / 2011 Constituição do Plano de Segurança PLANO DE SEGURANÇA PLANO DE PREVENÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO ANEXOS CADERNO DE REGISTO
Leia maisEscola Secundária D. Duarte
1. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO 1.1 Localização geográfica A Escola Secundária D. Duarte fica situada na Rua António Augusto Gonçalves em Santa Clara Coimbra. Vias de acesso para socorros exteriores: Protecção
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas as divisões
Leia maisPrimeiros Socorros Volume III
Manual Primeiros Socorros Volume III um Manual de Agosto de 2008 Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright, todos os direitos reservados. Este Manualnão pode
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção
Leia mais職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins
Local de Trabalho 1 Manter o local de trabalho sempre limpo. 2 Não obstruir as vias de circulação. 3 Desimpedir as saídas de emergência e escapatórias. 4 Arrumar materiais ordenadamente e não demasiado
Leia maisFire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A
STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos
Leia mais1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água
2 Conteúdos 1 Boas Práticas de Utilização... 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água... 1.2 Normas de Segurança... 1.3 Recomendações de Ergonomia... 1.4 Normas de Utilização... 2 Resolução de
Leia maisPORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário
PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:
Leia maisINSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO
Leia mais4 ESCOLHA O BOTIJÃO CERTO 2
1 COMPRE DE REVENDEDOR AUTORIZADO 3 CUIDADOS COM A ENTREGA EM CASA Só o comerciante que tiver autorização (em dia) da ANP pode vender gás de botijão (GLP, gás liquefeito de petróleo). O Código de Defesa
Leia maisPLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS
PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer
Leia maisBRIGADAS DE EMERGÊNCIA
NICOBELO&ART FINAL Nicobelo@hotmail.com BRIGADAS DE EMERGÊNCIA GRUPO INCÊNDIO DE SOROCABA 1 OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maisO Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisPROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO Os procedimentos em caso de emergência definem-se como um documento orientador com normas de actuação dos vários sectores em situação de emergência, destinadas
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS E IDOSOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas
Leia mais1- CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO
1- CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 1.1- Enquadramento territorial e contexto físico O Concelho da Moita onde se localiza o Agrupamento de escolas Fragata do Tejo está situado na região de
Leia maisNR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO
NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisCAFETEIRA INOX 30 TEMP
CAFETEIRA INOX 30 TEMP Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisJuarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Os componentes básicos para instalação de botijão de gás são: Mangueiras: Deve ser de plástico PVC transparente, com tarja amarela, gravação
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA IBN MUCANA ALCABIDECHE
PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA IBN MUCANA ALCABIDECHE OUTUBRO 2011 ÍNDICE I INTRODUÇÃO 3 II ELABORAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA II.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO 5 II.2. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 6 II.3.
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisEM TERMOS DE SEGURANÇA GERAL, QUANDO SE ENCONTRAR SOZINHO(A) EM CASA:
3 envelhecimento e o aumento da longevidade da população O mundial são já uma realidade incontornável pelo que, faz todo sentido falar em esperança de vida saudável e em segurança. Assim, será muito importante
Leia maisSEGURANÇA E PREVENÇÃO CONTRA INCENDIOS
SEGURANÇA E PREVENÇÃO CONTRA INCENDIOS SEGURANÇA DO TRABALHO E BOMBEIROS UNIFESP GUARULHOS 2013/2014 Prezad@s companheiros de atividades, UNIFESP GUARULHOS A notícia que correu o mundo neste inicio de
Leia maisBS 29. Beurer GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) Tel. +49 (0) 731 / 39 89-144 Fax: +49 (0) 731 / 39 89-255 www.beurer.de Mail: kd@beurer.
BS 29 P P Espelho de bolso iluminado Instruções de utilização Beurer GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) Tel. +49 (0) 731 / 39 89-144 Fax: +49 (0) 731 / 39 89-255 www.beurer.de Mail: kd@beurer.de
Leia maisRegras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química
Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com
Leia maisHigiene e Segurança nos Laboratórios do DAN
27 de maio de 2014 Higiene e Segurança nos Laboratórios do DAN Anabela Coelho e Carla Mota Encontros com Ciência do DAN Agenda Estagiários (manuais de acolhimento) Laboratório Química Laboratório Microbiologia
Leia maisRefrigerador Frost Free
GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema
Leia mais9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015
Instrução Técnica nº 18/2011 - Iluminação de emergência 449 9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015
Leia maisFrio» Recomendações gerais
No domicílio Antes do Inverno, verifique os equipamentos de aquecimento da sua casa; Se tiver lareira mande limpar a chaminé, se necessário; Mantenha a casa arejada, abrindo um pouco a janela/porta para
Leia maisFICHA TECNICA CONTRA RISCO DE INCENDIOS EM EDIFICIOS HABITACIONAIS COMERCIAS E INDUSTRIAIS
Página 1/5 INSTALAÇÃO ELETRICA CONTADOR ENERGIA / ACE Verificação da não violação do selo do contador Verificação da existência de limitador de potência do distribuidor / Fatura QUADRO ELECTRICO Verificação
Leia maisEscola E.B. 2,3 Rainha Santa Isabel Carreira PLANO DE EMERGÊNCIA
Escola E.B. 2,3 Rainha Santa Isabel Carreira PLANO DE EMERGÊNCIA ÍNDICE I- Enquadramento do Estabelecimento de Ensino 1. Localização... 4 2. Acesso.... 5 3. Descrição das instalações... 6 II- Caracterização
Leia maisPlano de Prevenção e Emergência
Plano de Prevenção e Emergência INTRODUÇÃO 4 I OBJECTIVOS DO PLANO DE PREVENÇÃO / EMERGÊNCIA 5 1. OBJECTIVOS GERAIS 5 2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 5 II PLANO DE PREVENÇÃO 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)
Leia maisSÓ PARA USO DOMÉSTICO!
- Não o utilize num espaço fechado e cheio de vapores que advenham de óleos, dissolventes, produtos anticaruncho, pó inflamável ou outros vapores explosivos ou tóxicos. - Extraia sempre a ficha do aparelho
Leia maisVem comigo, vamos saber mais! CONHECE OS RISCOS E PREVINE-TE, PARA VIVERES EM SEGURANÇA.
Vem comigo, vamos saber mais! CONHECE OS RISCOS E PREVINE-TE, PARA VIVERES EM SEGURANÇA. A PROTEÇÃO CIVIL E OS SEUS AGENTES POLÍCIA MARÍTIMA GNR CRUZ VERMELHA PSP INEM BOMBEIROS A protecão civil tem por
Leia maisRegimento Interno de Educação Física
Aspectos Gerais Regimento Interno de Educação Física 2013/14 Ponto 1 - As instalações desportivas destinam-se à realização das aulas de Educação Física e Atividades de Complemento Curricular. Qualquer
Leia maisNR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMBATE AO FOGO CLASSES DE FOGO. SENAI - Carlos Eduardo do Vale Melo NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
NR- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 2º. E 3º.CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 2º. E 3º.CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ESCOLAR ESCOLA: EB 2,3 / Dr. Daniel de Matos MORADA: Vila Nova de Poiares TELEFONE:
Leia maisMÓDULO VIII ACIDENTES COM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Acidentes com Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO VIII ACIDENTES COM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Acidentes com Os são seguros se forem utilizados com cuidado, de acordo com todas as indicações
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power
MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.
Leia maisAQUECEDOR A GÁS DE CHAMA AZUL ESTUFA A BLU FLAME SBF
AQUECEDOR A GÁS DE CHAMA AZUL ESTUFA A BLU FLAME SBF 02 PT ES Dados Técnicos AQUECEDOR A GÁS DE CHAMA AZUL Tipo Categoria Potência Potência Potência Pressão máxima média mínima do gás G30 I3B KW g/h KW
Leia maisAÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL
Usina Termelétrica Gov. LEONEL BRIZOLA/TERMORIO Informe de recursos internos LIMITES DA ÁREA INDUSTRIAL COMPOSIÇÃO DA UTE GLB Planta Outras instalações Rota de fuga ATIVAÇÃO DO PEL Qualquer empregado ou
Leia mais07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES
07/07 276-05/00 072446 REV.2 www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Problema Luz que indica o funcionamento está apagada Odores estranhos
Leia maisDesenvolvimento de uma emergência de incêndio
Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes
Leia maisDistribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos
IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisRecomendações de Segurança do Trabalho
Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores: Apresentação As recomendações aqui descritas
Leia maisAQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS
P O U P A R AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Caso tenha ar condicionado nos quartos ou áreas comuns do empreendimento,
Leia maisE- Sempre desconecte o equipamento da energia antes de realizar quando troca de filtro ou manutenção.
Manual dei ns t r uç õe s As pi r adori Vac www. odont omega. c om. br 1. Produto Parabéns. Você acaba de adquirir um equipamento com garantia de qualidade e durabilidade. Por favor, siga as orientações
Leia mais